ESTUDO DO POSICIONAMENTO COMPETITIVO DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE MOLDES

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1 2010 ESTUDO DO POSICIONAMENTO COMPETITIVO DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE MOLDES PROJECTO DiMarkets

2 ÍNDICE CAPÍTULO I - Actividade Comercial no Sector de Moldes Balança Comercial Sectores clientes Quotas de mercado Pontos para reflexão Capítulo II Dimensão Social e Económica do Sector de Moldes Recursos humanos, concentração regional e dimensional Volume de negócios, concentração regional e dimensional Qualificações profissionais e académicas Remunerações e ganhos médios Pontos para reflexão CAPÍTULO III - Análise Económico Financeira Central de Balanços do Banco de Portugal Central de Benchmarking da Cefamol Análise Económico-Financeira do Sector Metodologia dos rácios Metodologia de análise desdobrada de rácios Produção e Produto Sectorial Pontos para reflexão CAPÍTULO IV - ANEXOS TABELAS TÉCNICAS TABELA TÉCNICA RÁCIOS SIMPLES TABELA TÉCNICA RÁCIOS AGREGADOS Página 2

3 CAPÍTULO I - ACTIVIDADE COMERCIAL NO SECTOR DE MOLDES No presente capítulo iremos proceder a uma análise do desempenho comercial do Sector de Moldes para a Indústria de Plásticos, indicando quais os principais mercados clientes e fornecedores para os vários subsectores, tendo como última referência dados provisórios do ano de Também se analisa a evolução das principais industrias servidas e, por fim, estuda-se a quota de mercado detida junto de alguns dos principais países clientes Balança Comercial A análise da evolução da Balança Comercial ao longo dos últimos 18 anos demonstra a forte vocação exportadora do Sector. Podemos contudo, identificar dois períodos distintos: o primeiro, que vai desde 1990 até 2001, em que se constata um crescimento constante (com uma única excepção em 1993) e, o período seguinte até à actualidade, caracterizado por picos com um valor médio de exportações na ordem dos 323 milhões de euros. O crescimento médio anual nas exportações portuguesas nos 18 anos ( ) foi de 7,41%, sendo no primeiro período de 11,35% e no segundo período de apenas 1,24%. Tendo este último período sido muito prejudicado com os anos de 2005 e 2007 em que houve decréscimos muito acentuados, só atenuado pelo bom desempenho tido em A evolução das importações de moldes apresenta uma matriz idêntica à das exportações, o que é bem demonstrativo da dependência do Sector da conjuntura internacional e do seu principal sector cliente - transformadores de matérias plásticas. Assim, tal como nas exportações, também na balança entre exportações e importações se podem identificar evoluções diferenciadas nos dois períodos: no primeiro, o crescimento médio anual foi de 11,13% e, no segundo de apenas 0,68%, sendo que no total dos 18 anos a média de crescimento foi de 7,07%. Página 3

4 A taxa de cobertura é esmagadora (cerca de 6 vezes mais), sendo contudo de realçar os valores obtidos no último ano de 2008 em que se obtiveram os valores mais elevados, quer nas exportações, quer nas importações e a taxa de cobertura mais baixa de sempre, na ordem dos 533%, o que também reflecte o crescente peso do sector nacional transformador de matérias plásticas. Podemos observar de seguida quadros e gráficos de análise da evolução nos últimos anos dos mercados clientes e fornecedores, não só do código agregado NC 8480 que inclui: caixas de fundição; placas de fundo para moldes; modelos para moldes; moldes para metais (excepto lingoteiras), carbonetos metálicos, vidro, matérias minerais, borracha ou plástico, como também dos seguintes códigos desagregados: NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição; NC Moldes para Vidro; NC Moldes para Materiais Minerais; NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão; NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão); NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes. Sendo que, em termos nacionais, apenas os NC e , referentes a moldes para a indústria de plásticos, apresentam valores relevantes. Página 4

5 Balança Comercial ( NC 8480) Exportação Importação Saldo Tx. de Cobertura(%) ,8 14,36 89, ,25 18,42 96, ,55 22,32 104, ,32 16,99 100, ,28 19,81 114, ,51 27,03 127, ,65 24,52 171, ,76 31,16 190, ,37 32,91 199, ,50 37,48 212, ,40 39,50 230, ,49 52,81 275,68 622, ,57 63,24 263,33 516, ,99 57,21 268,78 569, ,07 51,85 293,22 665, ,51 43,92 253,59 677, ,49 55, ,23 46,04 243,19 628, ,10 64,36 278,74 533,11 Fontes: INE e AICEP Balança Comercial e Taxa de Cobertura Página 5

6 O desempenho do Sector face ao comércio internacional total Português de bens apresenta, nos últimos anos, alguma perda de peso. Efectivamente, as vendas (NC8480) para mercados externos têm vindo a representar cerca de 1% do total nacional, enquanto que as aquisições cerca de 0,1% do total. No que diz respeito às vendas, o melhor valor conseguido foi em 2001 com 1,22%, enquanto que o pior, foi o ano de 2007 com 0,77%. Comércio Internacional de Bens Total: Aquisições 28,099 31,015 34,220 37,506 43,257 44,094 42,466 41,754 46,598 49,138 53,100 57,056 61,175 Vendas 19,653 21,192 22,077 23,026 26,379 26,918 27,398 28,092 29,870 30,710 34,511 37,589 37,961 Peso do sector aquisições 0.09% 0.10% 0.10% 0.10% 0.09% 0.12% 0.15% 0.14% 0.11% 0.09% 0.10% 0.08% 0.11% Peso do sector vendas (N 1.00% 1.05% 1.05% 1.08% 1.05% 1.22% 1.19% 1.16% 1.16% 0.97% 0.98% 0.77% 0.90% Página 6

7 Como referido, o Sector de Moldes nacional, cujos produtos são geralmente enquadrados no NC 8480, tem uma forte especialização nos moldes para a indústria de plásticos (NC e ), representando os moldes para vidro (NC ), os moldes para metais (NC ) e os cunhos e cortantes ( NC ) valores marginais, como se comprova aliás no seguinte mapa. Ano % % % % % % Constata-se contudo, uma evolução crescente no sentido de ganho nos referidos subsectores marginais. O Produto do Sector, estimado com base na produção, deduzido das transacções entre empresas do Sector, é fundamentalmente direccionado para mercados externos: Página 7

8 Produto vs Exportação (milhões de euros) Produto , , Exportação ,49 326, a) Produto ,6 405,2 384,6 423,0 Exportação Fontes: INE, AICEP e Cefamol a) valores provisórios Produção vs Mercados Externos (milhões de euros) Produção Exportação a) Página 8

9 Peso Mercados Externos / Produção, em% Peso Mercados Externos % , , , , , a) 81,11 a) valores provisórios Evolução do Peso dos Mercados Externos Merc. Externos / Produção % % 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% 10.00% 0.00% a) Página 9

10 A análise do gráfico anterior sublinha, por um lado, a forte orientação exportadora do Sector (nunca inferior a 75% da produção) e, por outro, o crescente ganho de importância do mercado interno. Exportação por Zonas Económicas (em %) UE EUA/Canadá Europa (outros) África América Sul/Central Outros a) UE EUA/Canadá Europa (outros) África América Sul/Central Outros Fontes: INE e AICEP / Valores provisórios De referir o reforço da importância do mercado da União Europeia que, de 38% em 1993, cresceu todos os anos até a uns significativos 81% em 2008, o que representa uma concentração por ventura excessiva das vendas nacionais para esta zona económica. Em contrapartida, o mercado dos EUA / Canadá que significava cerca de 1/3 em 1993 é cada vez mais um mercado marginal, representando em 2008 apenas 3%, muito também por via da deslocalização industrial verificada nos EUA em direcção primeiro para o México e depois para a Ásia. De constatar igualmente que tal deslocalização não teve repercussões significativas no crescimento de outros mercados, uma vez que na rubrica de outros, fundamentalmente representado pela Ásia, não se vislumbra qualquer correlação, sendo esta zona económica residual para as vendas nacionais com apenas 3% em Página 10

11 Se considerarmos a Europa como um todo, a variação do peso percentual evolui de 53% em 1993 para 87% em Exportação por Zonas Económicas (em %) Uma vez feita a caracterização genérica das especificidades subjacentes à balança comercial do Sector de Moldes, particularizam-se de seguida e numa lógica de fotografia rápida, os principais mercados fornecedores e clientes para cada um dos seus subsectores, recorrendo para o efeito à Nomenclatura Combinada (NC) do Instituto Nacional de Estatística (INE). Em termos do Código a dois níveis NC 8480, deve-se salientar, no que diz respeito às vendas para mercados externos, o ganho crescente de importância do mercado espanhol que, em 2008, representava já o segundo mercado com uma quota de 21%. Desde 2004, que os três primeiros mercados se têm mantido constantes com a Alemanha, Espanha e França, variando entre eles o seu posicionamento e representando em 2008 quotas muito equivalentes com, respectivamente, 22%, 21% e 20%. Ou seja, estes três mercados representam cerca de 63% da totalidade das nossas vendas. De realçar também o mercado Polaco (porventura uma extensão do mercado alemão), que apresenta um crescimento consolidado nos últimos anos, sendo em 2008 o quarto mercado, Página 11

12 embora com apenas 3%, quota esta que reparte com os mercados tradicionais do Reino Unido e Estados Unidos e com uma entrada directa para o 7º lugar da República Checa. Ou seja, com a integração destes dois novos Países na UE: Polónia e República Checa, começam a ter alguma relevância, embora muito como consequência de movimentos de deslocalização no interior da UE de alguns clientes importantes. No que diz respeito às aquisições de moldes em mercados externos, os 3 principais fornecedores são os nossos 3 principais clientes ou seja Espanha, Alemanha e França, que representaram em 2008 cerca de 66% do total das aquisições, embora neste grupo se destaque a Espanha com uma quota de 36%. De notar também a entrada no mercado nacional nos 3 últimos anos da China com ganhos crescentes de importância. Por fim, deve-se chamar a atenção para o facto de a partir de Janeiro de 2005, os dados relativos ao comércio internacional português terem passado a estar sujeitos à aplicação da Lei do Segredo Estatístico. Por essa razão, aos valores do comércio com os vários parceiros, foram retirados os sujeitos ao segredo estatístico. Desta forma, na análise dos mapas que se seguem, deve-se ter este facto em consideração, embora seja nossa convicção que apenas no subsector dos moldes para vidro tal terá alguma relevância. Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC 8480 Caixas de Fundição; Placas de Fundo para Moldes; Modelos para Moldes; Moldes para Metais (excepto lingoteiras), Carbonetos Metálicos, Vidro, Matérias Minerais, Borracha ou Plástico Página 12

13 2001 M 2002 M 2003 M 2004 M Países Valor Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota FRANÇA 70,761 22% FRANÇA 65,368 20% ALEMANHA 66,837 21% FRANÇA 71,470 21% ALEMANHA 52,358 16% ALEMANHA 53,007 16% FRANÇA 61,633 19% ALEMANHA 61,323 18% EUA 36,553 11% ESPANHA 47,796 15% EUA 44,102 14% ESPANHA 41,271 12% ESPANHA 33,890 10% EUA 36,210 11% ESPANHA 39,909 12% REINO UNIDO 31,869 9% REINO UNIDO 26,008 8% REINO UNIDO 24,541 8% REINO UNIDO 16,177 5% EUA 30,038 9% HOLANDA 11,711 4% SUÉCIA 18,377 6% SUÉCIA 15,364 5% MALÁSIA 15,740 5% SUÉCIA 11,228 3% BRASIL 10,755 3% HOLANDA 10,259 3% SUÉCIA 13,556 4% MÉXICO 10,127 3% HOLANDA 7,911 2% BELGICA 6,355 2% POLÓNIA 8,037 2% BÉLGICA 8,536 3% BELGICA 7,350 2% ROMÉNIA 6,293 2% HOLANDA 6,239 2% BRASIL 7,788 2% MÉXICO 6,065 2% SUÍÇA 5,493 2% RUSSIA 5,842 2% Sub - total 268,960 82% Sub-Total 277,381 85% Sub-Total 272,422 84% Sub-Total 285,385 83% OUTROS 59,532 18% OUTROS 49,186 15% OUTROS 53,563 16% OUTROS 59,687 17% Total 328, % Total 326, % Total 325, % total 345, % 2005 M 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota FRANÇA 68,019 23% FRANÇA 63,531 19% ALEMANHA 64,049 22% ALEMANHA 74,747 22% ALEMANHA 47,137 16% ESPANHA 49,904 15% FRANÇA 57,849 20% ESPANHA 70,788 21% ESPANHA 38,370 13% ALEMANHA 48,493 14% ESPANHA 49,902 17% FRANÇA 69,050 20% EUA 20,047 7% REINO UNIDO 28,104 8% EUA 17,857 6% POLÓNIA 11,824 3% REINO UNIDO 15,132 5% EUA 27,399 8% REINO UNIDO 12,261 4% REINO UNIDO 11,262 3% SUÉCIA 11,585 4% MÉXICO 9,404 3% POLÓNIA 8,631 3% EUA 10,156 3% BÉLGICA 9,274 3% POLÓNIA 8,627 3% MÉXICO 7,939 3% REP. CHECA 8,626 3% MÉXICO 7,375 2% SUÉCIA 8,578 3% SUÉCIA 6,792 2% BÉLGICA 8,324 2% TURQUIA 7,089 2% ROMÉNIA 8,391 2% HOLANDA 5,969 2% MÉXICO 8,095 2% POLÓNIA 6,685 2% ARGENTINA 8,321 2% SUÍÇA 5,221 2% SUÍÇA 6,726 2% Sub-Total % Sub-Total 260,752 77% Sub-Total 236,470 82% Sub-Total 279,598 81% OUTROS 66,792 22% OUTROS 75,735 23% OUTROS 52,761 18% OUTROS 63,500 19% total 297, % total 336, % total 289, % total 343, % Fonte: AICEP Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC 8480 Caixas de Fundição; Placas de Fundo para Moldes; Modelos para Moldes; Moldes para Metais (excepto lingote iras), Carbonetos Metálicos, Vidro, Matérias Minerais, Borracha ou Plástico Página 13

14 Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC 8480 Caixas de Fundição; Placas de Fundo para Moldes; Modelos para Moldes; Moldes para Metais (excepto lingoteiras), Carbonetos Metálicos, Vidro, Matérias Minerais, Borracha ou Plástico Página 14

15 2002 M 2003 M 2004 M 2005 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ESPANHA 19,227,177 30% FRANÇA 15,699,259 27% ESPANHA 15,321 30% FRANÇA 15,651 30% FRANÇA 12,845,667 20% ESPANHA 13,412,235 23% FRANÇA 13,936 27% ESPANHA 7,201 14% ALEMANHA 7,264,857 11% ALEMANHA 8,049,904 14% ALEMANHA 4,595 9% ALEMANHA 4,969 10% suécia 3,560,124 6% JAPÃO 3,175,221 6% ITÁLIA 4,057 8% ITÁLIA 4,884 9% REPUBLICA CHECA 3,535,527 6% ITÁLIA 3,105,931 5% JAPÃO 2,843 5% REP. CHECA 1,584 3% EUA 2,144,608 3% REP. CHECA 2,629,924 5% REP. CHECA 2,131 4% SUIÇA 1,460 3% ITÁLIA 2,090,162 3% SINGAPURA 1,611,514 3% SUÉCIA 1,141 2% EUA 1,433 3% COREIA DU SUL 1,908,665 3% HUNGRIA 1,318,143 2% REINO UNIDO 974 2% CANADÁ 1,095 2% JAPÃO 1,735,152 3% EUA 1,098,101 2% EUA 854 2% BELGICA 1,045 2% BELGICA 1,618,052 3% SUIÇA 966,634 2% TAILÂNDIA 557 1% JAPÃO 695 1% Sub-Total 55,929,991 88% Sub-Total 51,066,866 89% Sub-Total 46,409 90% Sub-Total 40,017 77% OUTROS 7,313,631 12% OUTROS 6,139,527 11% OUTROS 5,439 10% OUTROS 3,902 9% Total 63,243, % Total 57,206, % total 51, % total 43,919 86% 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ESPANHA 19,977 36% ESPANHA 13,750 30% ESPANHA 22,949 36% FRANÇA 10,287 18% FRANÇA 9,194 20% ALEMANHA 10,151 16% ALEMANHA 8,471 15% ALEMANHA 8,494 18% FRANÇA 9,161 14% ITÁLIA 3,934 7% ITÁLIA 4,126 9% ITÁLIA 4,596 7% REINO UNIDO 2,584 5% REP. CHECA 2,172 5% REP. CHECA 4,181 6% ROMÉNIA 1,496 3% CHINA 1,969 4% REINO UNIDO 3,263 5% REP. CHECA 1,137 2% REINO UNIDO 1,043 2% CHINA 2,484 4% EUA 966 2% BÉLGICA 632 1% SUIÇA 1,389 2% CHINA 896 2% JAPÃO 477 1% BÉLGICA 564 1% RUSSIA 835 2% CANADÁ 427 1% LITUÂNIA 495 1% Sub-Total 50,583 91% Sub-Total 42,284 92% Sub-Total 59,233 92% OUTROS 5,068 9% OUTROS 3,759 8% OUTROS 5,125 8% total 55, % total 46, % total 64, % Fonte: AICEP Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC 8480 Caixas de Fundição; Placas de Fundo para Moldes; Modelos para Moldes; Moldes para Metais (excepto lingoteiras), Carbonetos Metálicos, Vidro, Matérias Minerais, Borracha ou Plástico Página 15

16 Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição 2006 M 2007 M 2008 M Página 16

17 Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ESPANHA 6,057 27% ALEMANHA 5,646 24% ALEMANHA 6,320 25% ALEMANHA 3,946 17% ESPANHA 4,498 19% ESPANHA 4,647 18% RÉP. CHECA 2,619 12% PLÓNIA 3,818 16% MÉXICO 3,123 12% PLÓNIA 2,608 11% RÉP. CHECA 2,583 11% RÉP. CHECA 2,898 11% ISRAEL 2,091 9% ISRAEL 1,954 8% PLÓNIA 2,414 10% TURQUIA 1,545 7% MÉXICO 1,411 6% FRANÇA 1,957 8% FRANÇA 807 4% FRANÇA 889 4% SUÍÇA 1,066 4% MÉXICO 721 3% SUÍÇA 801 3% ISRAEL 979 4% MARROCOS 378 2% MALÁSIA 368 2% RÚSSIA 475 2% SUÍÇA 359 2% TURQUIA 353 1% ITÁLIA 367 1% Sub-Total 21,131 93% Sub-Total 22,321 93% Sub-Total 24,246 95% OUTROS 1,584 7% OUTROS 1,693 7% OUTROS 1,157 5% total 22, % total 24, % total 25, % Fonte: AICEP Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição Página 17

18 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ITÁLIA 1,495 46% ESPANHA 1,138 38% ESPANHA 1,934 55% ESPANHA % ALEMANHA % ITÁLIA % ALEMANHA % ITÁLIA % ALEMANHA % JAPÃO 214 7% JAPÃO % JAPÃO 165 5% EUA 113 3% EUA 134 5% FRANÇA 145 4% MÉXICO 50 2% MÉXICO 104 3% REINO UNIDO 76 2% RÚSSIA 35 1% REINO UNIDO 70 2% CHINA 35 1% CHINA 10 0% MARROCOS 31 1% COLÔMBIA 18 1% NOVA ISRAEL 5 0% FRANÇA 19 1% ZELÂNDIA 10 0% SUÍÇA 2 0% IRÃO 16 1% EUA 9 0% Sub-Total 3, % Sub-Total 2,949 99% Sub-Total 3,511 99% OUTROS 3 0% OUTROS 28 1% OUTROS 18 1% Total 3, % Total 2, % Total 3, % Fonte: AICEP Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Vidro (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos) Página 18

19 Tal como já tivemos oportunidade de referir, os dados estatísticos do comércio internacional podem ter desde 2005 algumas insuficiências por força da aplicação do segredo estatístico imposto por algumas empresas. É nossa convicção que tal não tem expressão no Sector visto numa forma global. Contudo, quando se faz uma análise mais fina por subsectores, poderá tal segredo estatístico ter implicações relevantes nos dados divulgados pelo INE / AICEP. Da análise efectuada foi identificado neste subsector falha de informação. Por esta razão, procedemos por métodos alternativos a uma estimativa do volume de vendas nos dois últimos anos, identificando apenas como mercados a União Europeia e Mercados Terceiros. Os dados apurados, conforme se constata no quadro abaixo, referem uma quebra de cerca de 17% no volume de negócios para mercados externos. V olume Negócios mercado comunitário mercados terceiros T otal Pelas amostragens efectuadas, os mercados comunitários mais importantes deverão ser a Inglaterra e a Alemanha com cerca de 1/3 cada seguindo-se a Irlanda e a Espanha. Página 19

20 Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Vidro (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos) 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ESPANHA % ESPANHA 2,070 70% ESPANHA 2, % CHINA % CHINA % ITÁLIA % ITÁLIA % ITÁLIA 257 9% CHINA % FRANÇA 75 3% BÉLGICA 73 2% BÉLGICA % BÉLGICA 66 2% EUA 53 2% HONG KONG % ALEMANHA 51 2% ALEMANHA 26 1% REINO UNIDO % EUA 22 1% FRANÇA 18 1% EUA % REINO UNIDO 11 0% REINO UNIDO 7 0% ALEMANHA % INDIA 5 0% 0% TURQUIA % JAPÃO 2 0% 0% FRANÇA % Sub-Total 2, % Sub-Total 2, % Sub-Total 3, % OUTROS 0% OUTROS 0% OUTROS % Total 2, % Total 2, % Total 3, % Fonte: AICEP Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Vidro (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos) Página 20

21 Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Materiais Minerais (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ISRAEL % ALEMANHA % ESPANHA 1, % MARROCOS % MARROCOS % ANGOLA 1, % ALEMANHA 383 7% ÁFRICA DO SUL % ALEMANHA % ANGOLA 305 6% ESPANHA % MARROCOS % EUA 301 6% ISRAEL 394 9% ISRAEL % SUÍÇA 280 5% ANGOLA 369 8% BÉLGICA % MÉXICO 165 3% EUA 290 7% SUÍÇA % REINO UNIDO 143 3% REINO UNIDO 137 3% TRINDADE E TOBAGO % CABO VERDE 60 1% TRINDADE E TOBAGO 114 3% CABO VERDE % COLOMBIA 52 1% REP. CHECA 109 3% ISRAEL 80 1% Sub-Total 5,048 98% Sub-Total 3,956 91% Sub-Total 5,175 92% OUTROS 101 2% OUTROS 388 9% OUTROS % Total 5, % Total 4, % Total 5, % Fonte: AICEP Página 21

22 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Materiais Minerais (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) Fonte: ICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Materiais Minerais (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ITÁLIA % ITÁLIA 1, % ITÁLIA 1, % ESPANHA % ESPANHA % FRANÇA % ALEMANHA % ALEMANHA % ALEMANHA % FRANÇA % FRANÇA % ESPANHA % EUA % EUA % SINGAPURA % BÉLGICA % BÉLGICA % EGIPTO % SUÍÇA % SUÍÇA % MOÇAMBIQUE % SINGAPURA % SINGAPURA % ISRAEL % BRASIL % BRASIL % BRASIL % HONG KONG % HONG KONG % REINO UNIDO % Sub-Total 1, % Sub-Total 2, % Sub-Total 2, % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total 1, % Total 2, % Total 2, % Fonte: AICEP Página 22

23 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Materiais Minerais (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota FRANÇA % ALEMANHA 47, % ALEMANHA 54, % ALEMANHA % FRANÇA 45, % FRANÇA 52, % ESPANHA % ESPANHA 31, % ESPANHA 45, % REINO UNIDO % EUA 15, % POLÓNIA 8, % EUA % REINO UNIDO 8, % EUA 8, % SUÉCIA % SUÉCIA 5, % BÉLGICA 7, % ARGENTINA % MÉXICO 5, % REINO UNIDO 6, % ROMÉNIA % POLÓNIA 4, % RUSSIA 5, % BÉLGICA % HOLANDA 4, % SUÉCIA 4, % MÉXICO 6, % BÉLGICA 3, % ISRAEL 4, % Sub-Total 231, % Sub-Total 171, % Sub-Total 199, % OUTROS 54, % OUTROS 35, % OUTROS 45, % Total 285, % Total 207, % Total 244, % Fonte: AICEP Página 23

24 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ESPANHA % ALEMANHA 4, % ALEMANHA 7, % FRANÇA % ESPANHA 2, % REP. CHECA 4, % ALEMANHA % FRANÇA 2, % FRANÇA 3, % REINO UNIDO % REP. CHECA 1, % ESPANHA 2, % ROMÉNIA % CHINA % CHINA 1, % REP. CHECA % ITÁLIA % ITÁLIA 1, % RUSSIA % CANADÁ % SUÍÇA % EUA % HUNGRIA % LITUÂNIA % ITÁLIA % NORUEGA % TAIWAN % CANADÁ % MALÁSIA % AUSTRIA % Sub-Total 34, % Sub-Total 14, % Sub-Total 22, % OUTROS 4, % OUTROS 1, % OUTROS 2, % Total 38, % Total 16, % Total 25, % Fonte: AICEP Página 24

25 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão) 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ALEMANHA % ALEMANHA 8, % ESPANHA 10, % MÉXICO % FRANÇA 8, % FRANÇA 10, % FRANÇA % ESPANHA 8, % ALEMANHA 9, % EUA % REINO UNIDO 2, % SUÍÇA 3, % ESPANHA % SUÍÇA 1, % REINO UNIDO 3, % DINAMARCA % EUA 1, % EUA 1, % IRÃO % SUÉCIA 1, % ITÁLIA 1, % REP. SUÍÇA % HOLANDA 1, % CHECA 1, % TURQUIA % BÉLGICA % SUÉCIA % COLOMBIA % MARROCOS % BÉLGICA % Sub-Total 9, % Sub-Total 34, % Sub-Total 43, % OUTROS 1, % OUTROS 2, % OUTROS 4, % Total 11, % Total 37, % Total 47, % Fonte: AICEP Página 25

26 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão) Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão) 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota REINO UNIDO % ESPANHA 5, % ESPANHA 12, % ITÁLIA % FRANÇA 5, % FRANÇA 4, % ESPANHA % ALEMANHA 1, % REINO UNIDO 3, % CROÁCIA % REINO UNIDO % ITÁLIA % ALEMANHA % ITÁLIA % ALEMANHA % ROMÉNIA % BÉLGICA % BÉLGICA % AUSTRIA % REP. CHECA % SUÍÇA % MÉXICO % SUÍÇA % FINLÂNDIA % TAIWAN % GRÉCIA % POLÓNIA % EUA % CHINA % REP. CHECA % Sub-Total 1, % Sub-Total 14, % Sub-Total 22, % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total 1, % Total 14, % Total 22, % Fonte: AICEP Página 26

27 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão) Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ESPANHA % ESPANHA 4, % ESPANHA 2, % FRANÇA % FRANÇA 2, % FRANÇA % HUNGRIA % SUÉCIA % CUBA % MÉXICO % BRASIL % ANGOLA % ALEMANHA % REP. CHECA % ITÁLIA % SUÍÇA % ÁFRICA DO SUL % ALEMANHA % REP. CHECA % HUNGRIA % EQUADOR % DINAMARCA % DINAMARCA % BÉLGICA % ANGOLA % ANGOLA % TUNÍSIA % SUÉCIA % ALEMANHA % DINAMARCA % Sub-Total 10, % Sub-Total 8, % Sub-Total 3, % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total 10, % Total 8, % Total 3, % Fonte: ICEP Página 27

28 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes 2006 M 2007 M 2008 M Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ALEMANHA % ALEMANHA 4, % ESPANHA 2, % ESPANHA % ESPANHA 4, % ALEMANHA 1, % ITÁLIA % ITÁLIA % ITÁLIA % SUÍÇA % REINO UNIDO % REINO UNIDO % REINO UNIDO % EUA % CANADÁ % FRANÇA % FRANÇA % TAIWAN % EUA % TAIWAN % FRANÇA % TAIWAN % SUÍÇA % MARROCOS % HOLANDA % HOLANDA % CHINA % JAPÃO % JAPÃO % SUÉCIA % Sub-Total 13, % Sub-Total 9, % Sub-Total 5, % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total 13, % Total 10, % Total 5, % Fonte: AICEP Página 28

29 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes Fonte: AICEP 1.2. Sectores clientes A informação disponível sobre os sectores clientes da indústria de moldes nacional tem vindo a ser obtida com recurso a inquéritos às empresas do Sector. A última informação é muito recente (2008), e confirma a evolução verificada nos períodos anteriores ou seja, a enorme concentração no sector automóvel que representa já 72% do mercado e a progressiva perda de importância de todos os outros sectores uma vez que o segundo mercado (electrodomésticos) representa apenas 6% das vendas. A grande dependência de um único Sector não deixa de ser uma fragilidade estratégica a ter presente. Algum esforço de diversificação tem vindo a ter lugar nos últimos anos, no sentido de se ganhar quota de mercado em sectores de maior valor acrescentado como sejam as tecnologias da saúde e na aeronáutica. Contudo, tal esforço ainda não se materializou em volume de negócios relevantes. Página 29

30 Principais Indústrias Servidas (%) Tecnologias da saúde % Brinquedos 28% 8% 8% 2% - Electrodomésticos 9% 34% 32% 7% 6% Ind. Automóvel 1% 14% 20% 27% 72% Embalagem 13% 7% 9% 18% 5% Elect./Telecom. 21% 9% 9% 12% 3% Utilidades Domésticas 14% - - 7% 5% Mat. Eléctrico - 13% 10% 6% - Outros 14% 15% 12% 21% 8% Fonte: Cefamol Principais Indústrias Servidas % 3% 6% 5% 8% 5% 72% Técnol. da Saúde Electrodomésticos Ind. Automóvel Embalagem Elect./Telecomun. Utilidades Domést. Outras 1.3. Quotas de mercado Para análise do posicionamento da industria nacional em alguns mercados clientes, procedemos relativamente aos anos de 2006, 2007 e 2008 ao cruzamento da informação da ISTMA (International Special Tooling & Machining Association) no que se refere à determinação do consumo aparente dos vários mercados, com os valores das exportações nacionais fornecidas pelo AICEP para os respectivos países em análise. Página 30

31 A análise incidiu apenas sobre os moldes para a indústria de plástico ( NC e ) com excepção do mercados dos Estados Unidos da América uma vez que a informação disponível engloba a indústria de moldes globalmente considerada e enquadrada no NAICS (North American Industry Classification System Industrial Molds). Também relativamente aos EUA ainda não existe disponível a informação relativamente a Os valores apresentados são em euros tendo sido considerados os seguintes câmbios médios Euros USD ,2556 1,3705 1,4708 Analisámos os três principais mercados (Espanha, França e Alemanha) que, como referimos, representam cerca de 63% de todas as exportações nacionais de moldes para plástico, considerámos ainda dois mercados tradicionais (EUA e Reino Unido), embora cada vez mais marginais e, por fim, dois mercados emergentes ( Polónia e República Checa). Assim, nestes países, o valor do produto do sector foi o seguinte: valores Eur Produção Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa Fonte: Istma World / José Ferro Camacho Página 31

32 E, as exportações totais de moldes para a indústria de plástico dos vários países as que constam no quadro abaixo: valores Eur Exportações Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa Fonte: Istma World / José Ferro Camacho Por outro lado, os países em análise importaram os seguintes valores de moldes: valores Eur Importações Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa Fonte: Istma World / José Ferro Camacho Donde resultam os consumos aparentes (dimensão do mercado) abaixo indicados apurados somando a produção às importações e deduzindo as exportações: Página 32

33 valores Eur Consumo Aparente Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa em % Crescimento do Valor Mercado Espanha -0,4% 7,5% -4,3% França -2,7% -3,7% 26,4% Alemanha 3,1% 1,7% 12,9% EUA 0,8% -10,2% --- Reino Unido -13,1% -27,5% 3,7% Polónia 0,2% 24,7% 35,4% Rep. Checa -33,8% 29,7% 9,7% Podemos desde já constatar o seguinte: Que, com excepção da Espanha, o consumo aparente em 2008 cresceu em todos os mercados relativamente ao ano anterior, justificando-se assim também o grande crescimento das exportações nacionais de 2008 e a já verificada completa dependência da industria nacional das dinâmicas dos mercados clientes; Da importância do mercado alemão que só ele é mais do que 30% do somatório de todos os outros mercados europeus estudados. Da dimensão do mercado dos EUA que é cerca do triplo de mercado alemão, e da perda de influência das exportações nacionais para aquele mercado, também Página 33

34 justificada pela evolução do USD que depreciou face ao euro cerca de 18% de 2005 para 2008 e cerca de 64% de 2001 para Determinada a dimensão do mercado podemos agora comparar as exportações nacionais de moldes para plásticos para esses mercados e analisar o seu peso, não só no valor do mercado, como nas importações totais dos vários países. NC e NC Vendas portuguesas para: Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa Fonte: AICEP Apurando-se o quociente entre as vendas portuguesas com o valor do mercado, resulta a quota que a industria nacional detém nos vários países. Quota de Mercado Espanha 13,25% 15,73% 14,58% 21,63% França 10,77% 10,61% 9,46% 8,80% Alemanha 2,73% 2,72% 3,49% 3,53% EUA 0,38% 0,54% 0,39% ---- Reino Unido 4,85% 9,86% 5,52% 5,13% Polónia 5,47% 8,01% 5,12% 7,39% Rep. Checa 0,33% 2,16% 1,42% 5,52% Fonte: AICEP Página 34

35 Com excepção da Espanha onde a quota portuguesa é já significativa, poderia entender-se existir bastante margem de crescimento das exportações nacionais. Contudo, deverá levarse a análise a um nível mais profundo e, como se atesta no quadro abaixo, a quota portuguesa no total das importações dos vários Países, sendo muito elevada, retira grande capacidade de penetração no mercado. Por exemplo, quase 40% das compras espanholas são de moldes portugueses e, no principal mercado europeu, a Alemanha, embora a quota portuguesa seja de apenas de 3,53%, as vendas portuguesas representam contudo 14,5% do total das importações alemãs. Igualmente no nosso terceiro mercado mais importante, a França, tendo Portugal uma quota de mercado de 8,8% o peso das vendas da industria nacional no total das importações francesas representa 24,1%. A quota de mercado é assim um produto dos dois indicadores abaixo: a quota das importações e a dependência das importações nos mercados estudados. Quota nas Importações Espanha 33,43% 33,07% 32,12% 38,62% França 29,12% 26,68% 23,36% 24,16% Alemanha 9,48% 9,20% 13,44% 14,52% EUA 1,82% 2,41% 1,96% 1,27% Reino Unido 14,47% 23,19% 12,73% 12,82% Polónia 4,76% 7,16% 5,03% 7,32% Rep. Checa 0,22% 1,27% 1,12% 4,20% Fonte: AICEP Ou seja, a capacidade de ganho de quota nestes países (recorde-se que representam mais de 60% do total das vendas nacionais para mercados externos) encontra-se muito condicionada uma vez que implica ganhos importantes de competitividade face aos concorrentes. Página 35

36 Assim, a evolução das vendas nacionais, parece-nos ser fundamentalmente dependente do desempenho daquelas economias. Também a capacidade de reforço do posicionamento nacional nesses mercados tem a haver com a própria importância da industria local e a margem que deixa para a entrada de concorrentes. Interessa assim analisar o contributo das importações para o consumo aparente de cada um dos Países, ou seja, quanto menor for o indicador, maior capacidade existe da indústria local em satisfazer as necessidades internas e, por conseguinte, maior dificuldade de penetração nesse mercado. Retirámos da análise a Polónia e a República Checa por os valores serem atípicos, fruto da baixa dimensão do mercado e por se identificarem fenómenos de placa giratória com o comércio de moldes. Por outro lado, podemos indicar alguns valores referentes aos anos de 2001 e 2002 apurados em estudos anteriores: Dependência das Importações (Importações sobre o consumo aparente) Países 2000 % 2001 % EUA 14,96 31,95 20,97 22,57 20, ALEMANHA 28,12 29,75 28,85 29,57 25,93 24,34 FRANÇA ,98 39,76 40,52 36,43 ESPANHA 17,20 17,13 39,62 47,58 45,38 56,01 REINO UNIDO 13,20 15,98 33,49 42,54 43,41 39, % 2006 % 2007 % 2008 % A Alemanha que, como vimos representa o maior mercado europeu, apresenta uma industria local forte que satisfaz cerca de 75% das necessidades internas. Já a Espanha apresenta uma evolução de perda de capacidade interna necessitando de importar cerca de 56% das suas necessidades, dos quais 26,1% provenientes de Portugal. Página 36

37 Podemos agora analisar mercado a mercado, concentrando-nos sobre a evolução das variáveis que identificámos como sendo importantes: Valor do mercado (consumo aparente); Quota de mercado detida pelos moldes portugueses; Quota dos moldes portugueses no total das importações do País; Peso das importações no valor do mercado (dependência das importações de cada País para satisfação das necessidades internas). Para o efeito determinámos, em termos percentuais, a evolução anual de cada uma daquelas variáveis, no sentido de ser possível ter uma percepção de como se comportou a industria nacional face a cada um dos mercados. em % Análise por Mercado Espanha Crescimento valor mercado -0.40% 7.46% -4.28% Crescimento Quota mercado 18.75% -7.33% 48.37% Crescimento Quota importações -1.10% -2.84% 20.22% Cresc Dependência importações 20.07% -4.62% 23.42% Página 37

38 O mercado espanhol caracterizou-se nos últimos 3 anos por uma perda importante da capacidade interna de produção e por uma estagnação do valor do mercado. Abriu-se assim uma oportunidade de reforço da presença dos moldes portugueses, o que aliás globalmente aconteceu. Contudo, as perspectivas de curto prazo para este mercado não são muito optimistas, atendendo a que as previsões de Novembro 2009 da Comissão Europeia, são no sentido da recessão em Espanha poder prolongar-se por mais dois anos, com um défice de 10% e uma taxa de desemprego na ordem dos 20%. Ora, considerando a importância do mercado espanhol para os moldes não deixam estas previsões de ser preocupantes. em % Análise por Mercado - França Crescimento valor mercado -2.69% -3.68% 26.39% Crescimento Quota mercado -1.48% % -7.02% Crescimento Quota importações -8.37% % 3.44% Cresc Dependência importações 7.52% 1.93% % Página 38

39 O mercado apresentou-se relativamente estagnado, descolando em 2008 com um crescimento importante, bem correspondido com uma resposta da capacidade instalada internamente. A resposta da industria nacional foi insuficiente apenas atenuada em em % Análise por Mercado - Alemanha Crescimento valor mercado 3.06% 1.72% 12.91% Crescimento Quota mercado -0.52% 28.15% 1.37% Crescimento Quota importações -2.97% 46.15% 8.00% Cresc Dependência importações 2.52% % -6.14% O mercado alemão nos últimos 3 anos cresceu moderadamente com resposta adequada por parte da industria local. A industria nacional correspondeu positivamente nos dois últimos anos. Página 39

40 Em % Análise por Mercado - EUA Crescimento valor mercado 0.83% % --- Crescimento Quota mercado 42.29% % --- Crescimento Quota importações 32.23% % --- Cresc Dependência importações 7.61% % --- EUA Crescimento valor mercado Crescimento Quota mercado Crescimento Quota importações Cresc Dependência importações 42% 32% 1% 8% % -19% -28% -11% Não existem dados de 2008 relativos aos EUA, nos anos estudados o valor do mercado desceu e o comportamento da industria nacional variou, sendo positivo em 2006 e negativo em em % Análise por Mercado - Reino Unido Crescimento valor mercado % % 3.66% Crescimento Quota mercado % % -7.15% Crescimento Quota importações 60.27% % 0.78% Crescimento Dependência importações 27.02% 2.04% -7.87% Página 40

41 O mercado do Reino Unido decresceu e as exportações portuguesas, com excepção de 2006, reflectiram esta diminuição do mercado. Em termos resumidos e, relativamente a cada um dos mercados analisados, podemos classificar assim o desempenho da industria nacional: Desempenho Industria Nacional Espanha N X OK França X X X Alemanha X OK OK EUA OK X Reino Unido OK N N OK - positivo X - negativo N neutro Página 41

42 1.4. Pontos para reflexão Como conclusão do presente capítulo, podemos deixar os seguintes pontos para reflexão: O último período de 7 anos representa uma alteração da matriz de crescimento contínuo tradicional do Sector, apresentando-se estagnado apesar de alguns picos; Há uma cada vez maior concentração do mercado em 3 países (Alemanha, França e Espanha) que representam em conjunto cerca de 63% das vendas nacionais para mercados externos; Nota-se um crescimento do mercado interno, insuficiente contudo para evitar a total dependência das conjunturas domésticas nos principais mercados clientes; A concentração das vendas do sector no segmento da industria automóvel é uma fragilidade estratégica; O peso das vendas nacionais no total das importações dos 3 principais clientes são já relativamente importantes, o que retira capacidade de maior penetração nesses mercados, com uma eventual excepção da Alemanha, devido à enorme dimensão do seu mercado e do peso das vendas nacionais ter ainda alguma margem de crescimento situando-se em 2008 na ordem dos 14,5%.; Uma estratégia de crescimento poderá passar por: o Reforço da competitividade, como forma de se poder aspirar a ganhos de quota nos mercados principais já saturados, e uma recuperação no enorme mercado dos EUA em reação à desvalorização do USD; o Diversificação de mercados; o Forte especialização em nichos de grande valor acrescentado. Página 42

43 CAPÍTULO II DIMENSÃO SOCIAL E ECONÓMICA DO SECTOR DE MOLDES 2.1. Recursos humanos, concentração regional e dimensional Com base nos Quadros de Pessoal do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, procedemos a uma análise sumária das principais características da Indústria de Moldes Portuguesa na perspectiva dos Recursos Humanos, Emprego, Concentração e Dimensional. O universo de referência é constituído pelas empresas (Continente e Ilhas) existentes em 2007, com pelo menos um trabalhador por conta de outrem. Concentrou-se a análise sobretudo nos concelhos onde se localizam predominantemente as empresas de moldes (CAE 29563): Zona 1 (Norte) centrada em Oliveira de Azeméis incluindo ainda os concelhos de Águeda e Aveiro; Zona 2 (Centro) centrada no concelho da Marinha Grande e também englobando os concelhos de Alcobaça e Leiria. Nesta base de dados, estavam registadas 515 empresas com o CAE 29563, embora se deva admitir que poderão estar incluídas algumas que sejam meras empresas de serviços (subcontratação) ou comerciais e, outras ainda, em situação de inactividade. Por outro lado, sendo a fonte de informação a mesma, são comparáveis os dados apresentados para os anos de 1997, 2000, 2005 e No que diz respeito ao stock de empresas, constata-se uma evolução negativa quando comparada com o todo nacional. Efectivamente, no período de 1997 a 2000, o crescimento foi significativo com uma evolução de 35% do Sector contra 25,8% do País. No período seguinte, 2000 a 2005, tal crescimento continuou a verificar-se mas agora atenuado com 30% do Sector contra 27% do País e, finalmente, no período dos dois últimos anos disponíveis, 2005 a 2007, houve uma inversão com um decréscimo do Sector de 4% contra um crescimento do País de 4%. Esta situação é agravada quando se nota que a perda é fundamentalmente nas empresas de maior dimensão (médias empresas com mais de 50 trabalhadores), ou seja, aquelas que Página 43

44 tradicionalmente possuem capacidade de inovação e de exportação, sendo que nas micro empresas (até 10 trabalhadores), onde se verifica uma melhor performance, não possuem dimensão crítica para operar no mercado global e dificilmente terão capacidade para oferecer produtos de alto valor acrescentado. Dimensão das Empresas de Moldes Variação Percentual 1997/ Variação Percentual 2000/ Variação Percentual 2005/2007 Variação Percentual 1997/2007 Até ,65% ,73% 317-2% 114% 10 a ,56% 174 6,75% 164-6% 23% 50 a ,00% 37 23,33% 34-8% 36% Total ,97% ,78% 515-4% 68% Variação Variação Variação Variação N.º de Empresas Percentual Percentual 2007 Percentual Percentual (em todo o país) 1997/ / / /2007 Total ,80% ,83% % 66% Igualmente em termos de número de trabalhadores se verifica um pior desempenho do Sector quando comparado com a média do País, principalmente nos dois últimos anos. Sector dos Moldes Variação % Variação % Variação % Variação % /00 00/05 05/07 97/07 N.º Empresas % % 515-4% 68% N.º Empregados % % % 36% País Variação % Variação % Variação % Variação % /00 00/ /07 97/07 N.º Empresas % % % 66% N.º Empregados % % % 37% Contudo, uma análise mais fina permite concluir que a evolução do número de empresas do Sector de Moldes no período 2005 a 2007 não foi muito diferente do conjunto das empresas da indústria transformadora e, da globalidade das empresas de fabricação de produtos metálicos (CAE 25), que decresceram no mesmo período, respectivamente 5% e 4% acompanhando uma tendência de desindustrialização do País. O mesmo se passa aliás com o número de trabalhadores que decresceu no Sector 5% quando a indústria transformadora nacional apresenta uma diminuição de 6%. Página 44

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