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1 Belo Horizonte 12 de Março de 2015 FONTE: O TEMPO Indústrias planejam reduzir seus investimentos Pesquisa mostra que 27% irão expandir seus negócios e 31% pretendem fazer menos aportes Rio de Janeiro. Com a deterioração da economia, o número de indústrias que pretendem reduzir seus investimentos nos próximos 12 meses superou pela primeira vez as que planejam aumentar esse tipo de gasto. A conclusão faz parte da Sondagem de Investimentos do primeiro trimestre deste ano, divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O questionamento sobre o rumo dos investimentos na indústria vem sendo feito trimestralmente desde o terceiro trimestre de A pesquisa mostra que 27% das empresas pretendem ampliar seus investimentos, enquanto 31% devem reduzir esse tipo de aporte. O dado mostra que o ímpeto para investimentos das empresas está se tornando ainda menor do que havia sido ao longo de 2014, afirmou o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo. Segundo ele, o resultado advém de uma conjunção de fatores. O setor industrial já vem desacelerando há muito tempo, ao mesmo tempo em que há perspectivas de crescimento baixo também em 2015, afirma. Na visão de Campelo, o único fator que gera algum alento é a taxa de câmbio, que no patamar atual estimula a expansão das exportações. A pesquisa, no entanto, não reflete esse ponto, uma vez que a aceleração do câmbio ocorreu mais para o final de fevereiro, já a coleta foi feita nos dois primeiros meses do ano. Outro ponto negativo é relativo aos investimentos em capacidade de produção. Com base no planejamento ou em decisões de investimentos aprovados pelas empresas, a taxa média de expansão da capacidade instalada projetada para o triênio foi de 15,1%, a menor da série iniciada em Houve uma queda brusca em relação ao previsto para o triênio (19,6%). Além disso, o consumidor está pessimista e endividado e a taxa de juros está mais alta. O ambiente macro não está favorável para o crescimento, diz.

2 Cenário para 2016 não é animador para setor de energia Especialista diz que a situação será de perde-perde Mesmo que não haja racionamento em 2015, os problemas no setor elétrico no país não irão terminar neste ano, segundo o especialista do setor Mário Veiga Ferraz Pereira. Há dois cenários para Um deles é a retração da demanda, assim os reservatórios se recuperam e o preço cai. Só que se a economia melhorar um pouco em 2015, entramos no próximo ano mais apertados, com o nível dos reservatórios mais baixos, logo, o preço acaba aumentando. São duas situações complicadas: situações perde-perde, observa. De acordo com ele, para que o nível dos reservatórios encerre 2015 no limite, com 10% da capacidade, é preciso reduzir o consumo na comparação com o ano anterior, 6,5%. O governo trabalha com redução de 5%. Na verdade, ele aposta no colapso da economia para que haja a redução da demanda. A queda no índice de confiança das famílias aliada ao susto com o valor da conta de luz está ajudando na redução do consumo. Já a indústria buscou se tornar o mais eficiente possível e, se reduzir a demanda, será pela pior razão possível: redução de consumo da população ou mesmo o encerramento das atividade, disse Pereira, durante uma palestra nesta quarta à tarde na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em Belo Horizonte. O especialista que é engenheiro eletricista e presidente da PSR, consultoria de energia com atuação em 65 país observa que o racionamento tem um preço político, diferente do uso de propagandas que estimulam a redução pela população de forma espontânea. Pereira afirma que o problema energético vivido pelo país é fruto da falta de preparo. É um problema estrutural, não é problema causado por São Pedro, que vem até se comportando bem nos últimos anos. Não foi problema físico, climatológico, mas gerencial das nossas reservas, político, o que é mais difícil de resolver, complementa o presidente da consultoria PSR. Na carne. O presidente do Conselho de Política Econômica e Industrial da Fiemg, Lincoln Gonçalves Fernandes, afirma que sem o racionamento o problema só vai ser transferido para Eu conto o racionamento como certo, diz. Para ele, o empresário industrial tem que agir de forma preventiva e estratégica, levando em conta o racionamento. Até mesmo porque a solução de não racionamento em 2015 transfere o problema para A situação ainda vai ficar crítica e ainda não há solução, observa ele. Fernandes ressalta que, diante da eficiência buscada pelas indústrias, cortar mais energia tornase uma tarefa complicada. O jeito é cortar na carne, cortar produção, que pode levar muitas indústrias a fecharem no vermelho ou mesmo deixarem de existir como empresa. Vivemos hoje uma economia de guerra, o que terá impacto social, com a perda de empregos e perda de arrecadação. A situação é crítica, observa. MP Menor. A Medida Provisória 579, de janeiro de 2013, conhecida popularmente como MP do Setor Elétrico, serviu para diminuir em 20% a conta de energia. Entretanto, os reajustes da Cemig em 2015 devem ultrapassar 50%. Campanha para economizar energia começa hoje BRASÍLIA. A campanha Uso Consciente de Energia Use o bom senso, preparada pelo governo federal, começará a ser veiculada hoje em TV, rádio e internet. O objetivo é estimular a população brasileira a economizar luz. Ela custou R$ 12 milhões e ficará no ar até o dia 31 de março.

3 Criada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em nenhum momento, entretanto, as palavras crise e racionamento" estarão presentes nos spots dos respectivos veículos. Na semana passada, o Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico (CMSE) reduziu de 7,3% para 6,1% o risco de déficit de energia nas regiões Sudeste/Centro- Oeste em Para a região Nordeste, o risco de falta de eletricidade neste ano se manteve em 1,2%. E nesta quarta foram lançadas as diretrizes de um plano para atrair empresas consumidoras (shoppings, hotéis, etc) que possuem geradores próprios a produzir energia para o sistema nacional. Segundo a Aneel, há um potencial de 3,2 mil megawatts que poderiam entrar na rede já em abril. FONTE: DIAP Câmara prorroga atual política do mínimo; falta analisar emendas O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na última terça-feira (10), o PL 7.469/14, que estende até 2019 a atual política de valorização do salário mínimo, prevendo o reajuste pela variação real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes e pela inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior. A votação dos destaques apresentados ficou para esta quinta-feira (12). Uma das emendas que será analisada nesta quarta-feira tenta aplicar a regra de reajuste para as aposentadorias. O texto aprovado muda a Lei /11, que estipula iguais regras até o fim de De autoria dos deputados Paulo Pereira da Silva (SD-SP), Antonio Imbassahy (PSDB-BA) e do deputado licenciado Fernando Francischini (SD-PR), a matéria não toca no reajuste para aposentados e pensionistas, defendida por alguns deputados em plenário. Outra regra que permanece no texto da lei é o cálculo e divulgação dos valores no início de cada ano por meio de decreto do Executivo, sem a necessidade de novo projeto de lei. Os autores argumentam que, embora tais índices de correção estejam longe do ideal, já são um grande passo e devem ser mantidos para preservar o direito fundamental de crescimento da renda em percentuais mínimos. Tramitação O projeto aprovado tramitava anexado ao PL 3.771/12, do deputado Jorge Boeira (PP-SC), que previa a mesma regra por dez anos e, depois, a aplicação da variação do PIB per capita em vez da variação do índice. De 2003 a 2012, o PIB real per capita aumentou 27,8%, enquanto o PIB nominal cresceu 3,6% em média. O projeto de Boeira tinha parecer contrário da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, que se manifestou a favor do PL 7185/14, do ex-deputado Roberto Santiago, com emenda. Segundo a emenda, aprovada na comissão com o parecer do deputado André Figueiredo (PDT-

4 CE), o aumento seria estendido a todos os benefícios pagos pela Previdência Social. Poder aquisitivo Para André Figueiredo, o relatório aprovado na Comissão de Trabalho é a melhor solução para os aposentados, recuperando parte do poder aquisitivo retirado pela sistemática atual de aposentadoria da Previdência. Pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), apoiou o parecer da Comissão de Trabalho por incluir na política de reajuste os aposentados e pensionistas. O projeto votado traz um prejuízo muito grande para os aposentados e pensionistas, que estão há muito tempo sem recuperação de suas perdas salariais, afirmou. O relator da matéria pela Comissão de Finanças e Tributação, deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA), apresentou parecer favorável ao PL 3.771/12 e à emenda da Comissão de Trabalho. Novo projeto O PL 7.469/14 determina ao Executivo o envio ao Congresso, até 31 de dezembro de 2019, de outro projeto tratando da política de valorização do salário mínimo para o período de 2020 a 2023, inclusive. FONTE: CÂMARA DOS DEPUTADOS Plenário pode votar emenda que iguala reajuste de aposentadorias ao do salário mínimo Projeto que estende até 2019 a política de valorização do salário mínimo foi aprovado na terça, mas falta votar a emenda que beneficia os aposentados e outros destaques. Com o cancelamento da sessão de quarta-feira (11) do Plenário da Câmara dos Deputados, ficou para esta quinta-feira (12) a conclusão da votação do Projeto de Lei 7469/14, que estende até 2019 a atual política de valorização do salário mínimo, prevendo o reajuste pela variação real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes e pela inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior. A Ordem do Dia da sessão começa às 16 horas. A extensão da política de valorização do mínimo foi aprovada na noite de terça-feira (10), mas ainda não foram analisados os destaques apresentados. Uma das emendas que será analisada tem o objetivo de aplicar a regra de reajuste para as aposentadorias. Não houve votações ontem no Plenário da Câmara devido à sessão do Congresso para a votação de vetos presidenciais, que começou no final da manhã e se estendeu até a noite. Direitos dos domésticos Outro destaque da pauta é o Projeto de Lei Complementar 302/13, que regulamenta a Constituição quanto aos direitos dos trabalhadores domésticos, como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o seguro-desemprego, a indenização por demissão sem justa causa,

5 o pagamento de horas extras, o adicional noturno e o seguro contra acidente de trabalho. A matéria, de autoria de uma comissão mista de regulamentação da Constituição, já foi aprovada pelo Senado. Outra proposta que pode ser votada hoje é o Projeto de Lei 5201/13, do deputado André Figueiredo (PDT-CE), sobre o refinanciamento de dívidas dos clubes esportivos, principalmente de futebol, com a União. A matéria conta com um substitutivo do relator, deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), já aprovadona comissão especial que analisou o tema. O prazo para apresentação de emendas de Plenário se encerra hoje, quando um novo texto negociado será apresentado pelo relator. O substitutivo prevê parcelamento em 300 vezes, com reajuste pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). FONTE: AGÊNCIA SENADO Sindicalistas e movimentos sociais nas ruas contra ajuste fiscal As centrais sindicais CUT, Força, UGT, CTB, Nova Central e CSB e os movimentos sociais, entre as entidades estão a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o Movimento dos Sem-Terra (MST), encabeçam na sexta-feira (13) o Dia Nacional de Luta em Defesa dos Direitos da Classe Trabalhadora, da Petrobras, da democracia e da reforma política. O ato será em todo o Brasil, nas capitais. Em São Paulo, o ato será em frente ao prédio da Petrobras, às 16h, na Avenida Paulista. Também participam outros movimentos e organizações sociais. As pautas são: revogação das medidas provisórias 664 e 665, que alteram as regras do segurodesemprego, abono salarial (PIS/Pasep), seguro-defeso (para pescadores), pensão por morte, auxíliodoença e auxílio-reclusão; defesa da Petrobras, empresa que corresponde a 13% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e que emprega mais de 86 mil trabalhadores diretos, e o plebiscito sobre uma Constituinte exclusiva e soberana para reforma do sistema político. Conteúdo das MPs As MPs 664 e 665 claramente restringem direitos dos trabalhadores dos setores público e privado. Os textos alteram regras para a concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários, como auxíliodoença, aposentadoria por invalidez, auxílio-reclusão, pensão por morte e seguro-desemprego. A MP 664/14, apresentada no dia 30 de dezembro pelo Executivo, institui novos critérios para concessão de vários benefícios previdenciários, como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, auxílio-reclusão e pensão por morte, todos com restrições. Foram apresentadas ao texto 517 emendas dos congressistas, cujo prazo expirou no dia 9. Deputados têm até 1º de março para votá-las. A MP 665/14, apresentada no dia 30 de dezembro pelo Executivo, altera as regras do segurodesemprego. Antes, o trabalhador tinha direito ao benefício após seis meses de trabalho. Com as novas regras, a primeira solicitação só pode ser feita após 18 meses; e a segunda, após 12 meses trabalhados. O prazo cai para seis meses somente a partir do terceiro pedido. Também houve alteração na concessão do abono salarial. Antes, quem trabalhava um mês durante o ano e recebia até dois salários mínimos tinha direito a um mínimo como abono. Agora, são exigidos seis

6 meses de trabalho ininterruptos, e o pagamento passa a ser proporcional ao tempo trabalhado. O auxílio-doença era de 91% do salário do segurado, limitado ao teto do INSS. Além disso, as empresas arcavam com o custo de 15 dias de salário antes do INSS. As novas regras fixam o teto do benefício pela média das últimas 12 contribuições, e as empresas passam a arcar com o custo de 30 dias de salário antes do INSS. 224 emendas A MP recebeu 224 emendas para alterar as novas regras. Segundo o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), é possível ajustar o texto, preservando a espinha dorsal, que é exatamente a manutenção das duas medidas provisórias, e fazer os ajustes que são necessários, que preservem as conquistas sociais e a perspectiva de consolidação e retomada do crescimento econômico. FONTE: MTE Seguro-Desemprego via Web será obrigatório a partir de abril A partir de abril todos os empregadores, ao informar o Ministério do Trabalho e Emprego da dispensa do trabalhador para fins de recebimento do benefício Seguro-Desemprego, terão de fazê-lo via sistema. A medida é uma determinação do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) e torna obrigatório, a partir de 31 março de 2015, o uso da ferramenta Empregador Web no requerimento de seguro-desemprego e comunicação de dispensa do trabalhador. O uso do aplicativo Empregador Web já ocorre via Portal Mais Emprego do MTE para preenchimento de requerimento de Seguro-Desemprego (RSD) e de Comunicação de Dispensa (CD) on line, porém ainda não é obrigatório. O uso do Empregador Web permite o preenchimento do Requerimento de Seguro-Desemprego e Comunicação de Dispensa, de forma individual ou coletiva, mediante arquivo de dados enviados ao Ministério. Os atuais formulários Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa (guias verde e marrom) impressos em gráficas serão aceitos na rede de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego somente até o dia 31 de março, quando o envio via Empregador Web passa a ser obrigatório. Empregador Web - O Sistema SD - Empregador Web foi criado pelo Ministério do Trabalho e Emprego MTE com a finalidade de viabilizar o envio dos requerimentos de Seguro- Desemprego pelos empregadores via internet, agilizando assim o atendimento aos trabalhadores requerentes do benefício, pois permite a transmissão de informações de trabalhadores e empregadores de forma ágil e segura. A utilização do Sistema possibilita as empresas mais objetividade, segurança e agilidade no processo, como, por exemplo, o envio de informações em lote, utilizando arquivo gerado pelo sistema de folha de pagamento; a eliminação dos requerimentos adquiridos em papelarias, visto que o mesmo pode ser impresso em papel comum; agilidade no processo de prestação de informações; redução de gastos com aquisição de formulários pré-impressos; garantia na autenticidade da informação prestada; além de possibilitar a designação de um representante procurador, que represente o empregador nas ações relativas ao cadastro de requerimento do Seguro-Desemprego. E-Social - O Empregador Web faz parte do projeto E-Social, uma iniciativa do Governo Federal que pretende unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados, desburocratizando procedimentos, visto que uma única informação atenderá a diversos órgãos do governo, dando transparência as diferentes obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias. Além disso, permitirá o cruzamento das informações dos

7 trabalhadores com outras bases de dados governamentais, assegurando maior segurança em casos de notificações pelo não cumprimento de requisitos legais para recebimento do benefício.

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