PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO"

Transcrição

1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: COORDENACAO-GERAL DE REC. LOGISTICOS- CGRL/MTE Município - UF: Brasília - DF Relatório nº: UCI Executora: SFC/DPTEM - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Trabalho e Emprego Senhor Coordenador-Geral, RELATÓRIO DE AUDITORIA Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº , apresentamos os resultados dos exames realizados sob atos e consequentes fatos de gestão, ocorridos na supra-referida, no período de 01/01/2008 a 31/12/2013. I ESCOPO DO TRABALHO Os trabalhos foram realizados no Ministério do Trabalho e Emprego em Brasília/DF, no período de 11/11/2013 a 31/12/2013, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao serviço público federal, objetivando o acompanhamento preventivo dos atos e fatos de gestão ocorridos no período de abrangência do trabalho, qual seja, 01/01/2008 a 31/12/2013. Nenhuma restrição foi imposta aos nossos exames, realizados por amostragem, sobre os controles relativos a precificação, atesto e pagamento dos contratos nº 47/2008 e 38/2013 celebrados com a CAIXA para pagamento do Seguro Desemprego. II RESULTADO DOS EXAMES 1 GESTÃO FINANCEIRA 1.1 RECURSOS EXIGÍVEIS 1

2 1.1.1 FORNECEDORES CONSTATAÇÃO Falha no Sistema da Dataprev que possibilita a aferição dos quantitativos das parcelas de janeiro a agosto de 2013, ensejando o pagamento à Caixa no valor de R$ ,29 (meses de janeiro, fevereiro, março e maio) e o ateste das cobranças no valor de R$ ,72 (meses abril, junho, julho e agosto). Fato O Ministério do Trabalho e Emprego celebrou com a Caixa Econômica Federal - CAIXA, em 24/10/2008, o Contrato n 47/2008 para a execução operacional do Programa do Seguro-Desemprego mediante a prestação de serviços de pagamento do benefício, notificação e restituição de parcelas, e, em caráter complementar, a recepção de requerimentos do Seguro-Desemprego. Em análise ao processo de pagamento n / , volume IV, verificamos que o MTE liquidou e efetuou pagamento à Caixa Econômica Federal, referente à execução do Contrato n 47/2008, das faturas relativas aos meses de janeiro, fevereiro, março e maio de 2013, com respectivos Relatórios de Acompanhamento Contratual informando no campo Ocorrências o que segue: Registramos que por problemas de atualização no Sistema MTE não foi possível aferir os quantitativos de pagamento por canal, sendo assim, o valor solicitado pela Caixa será pago integralmente até que seja possível a análise dos mesmos. Informamos que as eventuais diferenças entre o SISMTE e Caixa serão deduzidas das próximas faturas, após ciência da Contratada. (grifo nosso). Primeiramente, nota-se que o Sistema da Dataprev está com problemas de atualização, tornando inexequível a correta aferição dos quantitativos de pagamento por canal. Mesmo assim, o fiscal do contrato está atestando os serviços prestados, e estes estão sendo considerados liquidados para pagamento. Dessa forma, a CGRL está efetuando pagamentos sem considerar as ocorrências descritas pelo fiscal do contrato (meses de janeiro, fevereiro, março e maio). Ademais, ressalte-se que os valores cobrados referentes aos meses de abril, junho, julho e agosto de 2013, que já foram atestados, apresentam a mesma informação sobre a impossibilidade de confirmar a prestação de alguns serviços em função da desatualização do sistema MTE. Até o momento, o valor total pago que possuía tal ocorrência corresponde a R$ ,29 (meses de janeiro, fevereiro, março e maio). Já com relação aos atestes das cobranças, o montante equivale a R$ ,72 (meses abril, junho, julho e agosto). A ausência da atualização do Sistema da Dataprev afeta a confiabilidade da mensuração dos serviços prestados pela Contratada, representando um risco para a integralidade do processo orçamentário e financeiro da Unidade em questão. 2

3 #/Fato# Causa Ausência de atualização do Sistema MTE pela Dataprev impossibilitando a aferição pelo gestor dos quantitativos de pagamento por canal, tendo sido pagos integralmente os valores cobrados pela Caixa Econômica Federal referentes aos meses de janeiro, fevereiro, março e maio de 2013, bem como atestadas as cobranças relativas aos meses de abril, junho, julho, agosto e setembro de #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Solicitamos ao gestor, por meio do item 11 da SA /003, de 28/11/2013, justificativa para a liquidação e pagamento das citadas cobranças da CAIXA com os Relatórios de Acompanhamento Contratual informando que não foi possível aferir os quantitativos de pagamento por canal. (grifo nosso) O gestor manifestou-se por meio da Nota Informativa n 12/2013-DAOF/CFIM/CGRL/ SPOA/SE/MTE, de 03/12/2013, encaminhada pelo Ofício n 110/ SPOA/SE-MTE, de 05/12/2013, afirmando o que segue: Item 11. Preliminarmente, justifica-se ressaltar que a CGRL/SPOA/MTE atua apenas como unidade gestora pagadora nas despesas da SPPE, cabendo à liquidação da despesa ao fiscal do contrato, ou seja, toda a verificação do quantum deve ser pago. A fiscalização encaminhou relatório próprio indicando que eventuais diferenças seriam deduzidas em faturas posteriores. Considerando a elevada correção monetária apresentada pela CAIXA quando do Termo de Conciliação CCAF-CGU-AGU n 30/2011, esta CGRL promoveu os pagamentos dos meses de janeiro, fevereiro, março, maio e junho, conforme a indicação do fiscal e disponibilidade orçamentária, restando, ainda, a pagar os meses de julho, agosto, setembro e outubro. Solicitamos em seguida, por meio do item 12 da SA /004, de 11/12/2013, manifestação quanto às medidas adotadas pelo fiscal do contrato no intuito obter as informações necessárias para aferição e ateste dos serviços executados pela Caixa Econômica Federal. De acordo com a Nota Informativa n 2615/2013/CSDAS/CGSAP/DES/SPPE/MTE, de 18/12/2013, encaminhada pelo Ofício n 120/SPOA/SE-MTE, de 30/12/2013, o gestor afirmou que: Os relatórios que possibilitam a verificação dos canais de pagamento é objeto da apensa Ordem de Serviço nº CGSAP, de 19 de setembro de 2013, cujo prazo de execução é de 80 dias úteis para disponibilização em ambiente de homologação, ou seja 14/01/2014. Tendo em referencia que ocorreu a priorização de outros procedimentos que estavam sendo desenvolvidos pela DATAPREV, que gerou impacto 3

4 nos prazos da OS nº , foi encaminhado o anexo Ofício nº 7644/CGSAP/DES/SPPE/MTE, de 09 de dezembro de 2013, solicitando posicionamento da Contratada quanto aos prazos de disponibilização dos relatórios solicitados. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno A CGRL informou, em resposta ao item 11 da SA /003, que a sua atuação se limita apenas, como unidade gestora pagadora das despesas da SPPE, cabendo a liquidação da despesa ao fiscal do contrato, ou seja, toda a verificação do quantum deve ser pago. Embora seja o Fiscal do Contrato o responsável pela liquidação, cabe à CGRL atentar para as fragilidades da documentação apresentada pelo fiscal. Como já mencionado, o Relatório de Acompanhamento Contratual, presente no Processo de Pagamento, informa que não foi possível aferir os quantitativos de pagamento por canal. Diante disso, a CGRL deveria tomar providências no sentido de tornar a documentação que comprove a execução mais consistente, antes de realizar o imediato pagamento. Conforme dispõe o art. 29 do Regimento Interno do MTE, é competência da CGRL prezar por uma eficaz e eficiente execução orçamentária e financeira no âmbito deste Ministério. Nesse sentido, a CGRL deve considerar o conteúdo presente nos Relatórios de Acompanhamento Contratual, documento este que possui todas as ocorrências relatadas pelo fiscal do contrato, juntamente com o ateste de que os serviços foram prestados ou não, visando o regular pagamento. Portanto, constata-se que a CGRL realizou a liberação de pagamentos sem questionar as ocorrências descritas pelo fiscal do contrato, comprometendo, dessa forma, o eficiente gasto do recurso público. No que tange à resposta ao item 12 da SA /004, o gestor informou ter emitido Ordem de Serviço à Dataprev, em 19 de setembro de 2013, demandando a disponibilização dos relatórios que possibilitam a verificação dos canais de pagamento visando confrontar com os quantitativos e valores encaminhados pela CAIXA, permitindo a realização dos ajustes devidos para mais ou para menos nas faturas seguintes. Segundo o Acórdão nº 304/2011 do Tribunal de Contas da União (TCU), de 14 de fevereiro de 2011, é recomendado à SPPE que: realize, quando dos atestes das faturas de serviços prestados pelo agente financeiro do seguro desemprego, criterioso controle da quantidade de operações (pagamentos, restituições e notificações), compatibilizando, por meio da geração de relatório de acompanhamento contratual, as informações divergentes entre os sistemas de informática e os respectivos quantitativos de operações com as saídas e entradas efetivas dos recursos financeiros (recursos transferidos para a Caixa, pagamentos dos benefícios e recebimento de restituições dos trabalhadores). Considerando que o Acórdão do TCU é datado em 14 de fevereiro de 2011, e que a Ordem de Serviço foi emitida apenas em 19 de setembro de 2013, contata-se que o MTE está sendo moroso ao tomar providências no sentido de solicitar à DATAPREV a 4

5 correta disponibilização dos relatórios que possibilitam a verificação dos canais de pagamento. Ressaltamos a necessidade da priorização da atualização do Sistema MTE em função da alta materialidade envolvida. Os valores envolvidos correspondem à R$ ,29, referente aos pagamentos dos meses de janeiro, fevereiro, março e maio; e à R$ ,72, referentes aos atestes das cobranças dos meses de abril, junho, julho e agosto. Todo esse recurso encontra-se a cerca de um ano sem disponibilizar as informações para a aferição dos serviços pelo MTE. Os pagamentos e os atestes realizados sem a correta mensuração e verificação dos serviços prestados, ou seja, baseados unicamente nas informações prestadas pela Contratada, representam um risco que compromete o processo orçamentário e financeiro da unidade. #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Assim que forem disponibilizados no sistema da Dataprev os relatórios com os quantitativos de pagamento por canal, efetuar a verificação entre todos os serviços prestados e não aferidos no intuito de apurar possíveis divergências e efetuar os ajustes que se fizerem necessários junto à Caixa Econômica Federal. Recomendação 2: Aprimorar, por parte da CGRL, a análise do processo de liquidação, atentando não só para a conformidade com a legislação vigente, mas tornando-se uma efetiva instância de controle do gasto, antes de proceder ao pagamento. Recomendação 3: Exigir da DATAPREV o cumprimento dos prazos acordados na OS , de 19 de setembro de 2013, tendo em vista a alta materialidade, criticidade e relevância do objeto do Contrato CONSTATAÇÃO Ateste e pagamento de R$ ,04 à CAIXA referente aos meses de janeiro a junho de 2013 por Notificações do Seguro-Desemprego após o 4 Termo Aditivo que as desonerou, mediante alteração no Projeto Básico do Contrato 47/2008. Fato O Contrato n 47/2008 celebrado entre o MTE e a Caixa Econômica Federal, em 24/10/2008, tem como objeto a execução operacional do Programa do Seguro- Desemprego mediante a prestação de serviços de pagamento do benefício do Seguro- Desemprego, notificação e restituição de parcelas, e, em caráter complementar, a recepção de requerimentos do Seguro-Desemprego. Em relação à execução desse contrato o TCU determinou ao MTE, conforme o Acórdão do TCU n 304/2011, de 14/02/2011, que: realize, quando dos atestes das faturas dos serviços prestados pelo agente financeiro do seguro-desemprego, criterioso controle da quantidade de operações (pagamentos, restituições, notificações), compatibilizando, por meio da geração de relatório de acompanhamento contratual, as informações divergentes entre os sistemas de informática e 5

6 os respectivos quantitativos de operações com as saídas e entradas efetivas dos recursos financeiros (recursos transferidos para a Caixa, pagamentos dos benefícios e recebimento de restituições dos trabalhadores); Grifo nosso. Em análise ao Processo de Contratação nº / , Volume IV, observamos que na Nota Técnica nº /CSDAS/CGSAP/DES/SPPE/MTE, de 16/10/2012, o fiscal do contrato propôs a atualização dos preços praticados alegando que a compatibilidade orçamentária seria mantida devido à alteração da forma de prestação dos serviços de Notificações efetuadas e Restituições recebidas, fazendo com que tais serviços ficassem desonerados, a partir da assinatura do 4º Termo Aditivo. Consta da Nota que: 13. Isto posto, considerando a necessidade de atualizar os preços praticados e manter a compatibilidade orçamentária, optou-se por alterar a forma de fornecimento das informações dos cidadãos que ocorre no ato da solicitação do benefício e ainda por intermédio da disponibilização na INTERNET. E em relação ao processo de restituição de parcelas, aprimorou-se a rotina com a implementação do processo de compensação de obrigações e Gui de Recolhimento Único GRU, desonerando os serviços. 14. Em face da adequação dos processos e atualização da equação econômico-financeiro reduziu se o impacto financeiro sobre o orçamento de 9,4% para 6,1%, ou seja, a preços correntes o impacto financeiro passou de R$ ,00 para R$ ,00 assegurando-se o cumprimento do Acórdão n 304/2011 TCU Plenário. (SIC) O MTE e a CAIXA celebraram o 4 Termo Aditivo ao Contrato n 47/2008, em 23/10/2012, o qual altera o Projeto Básico. Assim, o Item 15 deste, que trata da Estimativa da Despesa, apresenta planilha contendo a previsão do dispêndio para os serviços referentes ao Pagamento de Parcelas e Requerimento, desonerando integralmente as Notificações e Restituições. No entanto, ao analisar o Processo de Pagamento nº / , volume IV, referente ao exercício de 2013 (até o mês de setembro), verificamos que os serviços de Notificações continuaram a ser cobrados pela CAIXA tendo sido atestados pelo MTE pelo menos até setembro de 2013, ou seja, 11 meses após a desoneração desses serviços. A CAIXA efetuou as cobranças referentes a serviços de Notificações conforme o quadro abaixo: Período Quantidade de Tarifa por Notificações Notificação Total Jan/ R$ 2,71 R$ ,71 Fev/ R$ 2,71 R$ ,35 Mar/ R$ 2,71 R$ ,88 Abr/ R$ 2,71 R$ ,02 6

7 Mai/ R$ 2,71 R$ ,57 Jun/ R$ 2,71 R$ ,51 Jul/ R$ 2,71 R$ ,08 Ago/ R$ 2,71 R$ ,22 Set/ R$ 2,71 R$ ,29 Observa-se, ainda, que o MTE efetuou o pagamento pelo serviço de Notificações referente aos meses de janeiro a junho de 2013 no valor total de R$ ,04. Constam nos relatórios da CAIXA, bem como os Relatórios de Acompanhamento Contratual do fiscal do contrato, que os serviços de Notificações são de competência do mês anterior ao da cobrança. Período, portanto, em que já se encontram desoneradas. A título de exemplo citamos o Ofício n 0308/2013/GN de Benefício Sociais/CAIXA, de 05/09/2013, o qual contém a seguinte descrição: Informamos que a prestação de serviços executada pela CAIXA, referente aos pagamentos dos benefícios do Seguro- Desemprego e Notificações realizados no mês de agosto/2013, transcorreu satisfatoriamente.. Já no Relatório de Acompanhamento Contratual do mês de setembro de 2013, de 17/09/2013, o fiscal do contrato afirma que os serviços prestados, mencionados no referido Ofício, são de competência do mês de agosto de #/Fato# Causa Ausência de controle pelo MTE dos quantitativos de Notificações devidos à CAIXA após o 4 Termo Aditivo ao Contrato n 47/2008. #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Por meio do Item 13 da SA /004, de 11/12/2013, solicitamos ao gestor a justificativa do ateste do serviço de Notificações, uma vez que, conforme alteração do Projeto Básico pelo 4º Termo Aditivo ao Contrato nº 47/2008, de 24/10/2012, não há previsão de despesa para este serviço. Em resposta, o gestor apresentou a Nota Informativa n 2615 /2013/CSDAS/CGSAP/ DES/SPPE/ MTE, encaminhada pelo Ofício n 120/SPOA/SE-MTE, de 30/12/2013, na qual afirma o que segue: 4.Tendo em referencia o disposto o Projeto Básico, vinculado ao 4º Termo Aditivo ao Contrato nº 47/2008, não houve a geração de notificação nos arquivos encaminhados á CAIXA, contudo havia estoque de notificações nos sistemas do agente financeiro que foram entregues aos beneficiários após o 4ºTA, e em razão da prestação de serviço foram pagos para evitar o enriquecimento sem causa. 5.Ressalte-se ainda que os normativos do CODEFAT, dispõe sobre o prazo de validade dos documentos de pagamentos, mas não tratou das 7

8 notificações, sendo que a extinção desta rotina deu-se por determinação da CGSAP antes de zerar o estoque nos sistemas da CAIXA que entendia ser obrigação contratual a entrega das notificações emitidas antes da alteração do procedimento. Solicitamos em seguida por meio do item 15 da SA , de 27/12/2013, a apresentação de suporte documental que comprove que os serviços de Notificações cobrados após o 4 TA são referentes ao estoque de notificações nos sistemas do agente financeiro como afirmado pelo gestor na Nota Informativa nº /2013/CSDAS/CGSAP/DES/SPPE/MTE. Em resposta, o gestor afirmou por meio da Nota Informativa n 17 /2014/CSDAS/CGSAP/ DES/SPPE/MTE, encaminhada pelo Ofício n 02/SPOA/SE- MTE, de 07/01/2014, o que segue: 2. Os relatórios de Controle de Pagamento Por Lote (modalidade SD: Trabalhador Formal; Trabalhador Resgatado; Empregado Doméstico; Pescador Artesanal) demonstram que a última geração de Notificações ocorreu em 21/12/2012, por conseguinte ratifica que a prestação de serviço apresentada nos meses de janeiro a setembro de 2013 são oriundos do estoque gerado e apropriado pelo agente financeiro até esta data.. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno De acordo com a manifestação do gestor não houve geração de Notificações nos arquivos encaminhados à CAIXA, no entanto, havia estoque de Notificações no sistema da CAIXA que foram entregues após a celebração do 4 Termo Aditivo e que a extinção desta rotina ocorreu antes que o estoque nos sistemas da CAIXA fosse zerado. De acordo com os Relatórios de Controle de Pagamento Por Lote apresentados pelo MTE não consta informação de geração de Notificações após 21/12/2012. Quanto à documentação da CAIXA encaminhada ao MTE constante do processo de pagamento, consta que foram efetuadas Notificações pelo menos até setembro de Por meio do Ofício n 0354/2013/GN de Benefício Sociais/CAIXA, de 07/10/2013, o Agente Financeiro efetua a cobrança das tarifas do Seguro-Desemprego relativas ao mês de setembro/2013 no valor de R$ ,70. Apresenta uma tabela contendo o quantitativo de Notificações efetuadas no mês citado. Em anexo ao Ofício, o relatório do Sistema Seguro-Desemprego da CAIXA, extraído em 07/10/2013, apresenta na fl.5/5 o total de Notificações Baixadas. Portanto a CAIXA efetuou cobrança ao MTE por Notificações pelo menos até setembro de 2013, isto é, 11 meses após o 4 TA que desonerou o serviço de Notificações. Ressaltamos que tanto nos ofícios de cobrança da CAIXA quanto nos Relatórios de Acompanhamento Contratual do fiscal do contrato consta que o serviço refere-se ao mês anterior ao da cobrança. O fiscal do contrato atesta as cobranças da CAIXA posteriores ao 4 TA sem demonstrar 8

9 que houve controle e acompanhamento do MTE sobre a prestação do serviço no mês de competência. O gestor não apresentou nenhum quantitativo que a CAIXA possui de Notificações em estoque, isto é, quantas estão pendentes de pagamento, relativo a que período, etc. Assim o MTE atestou e efetuou pagamentos por serviços de Notificações prestados pela CAIXA referente ao período posterior ao 4 TA sem apresentar controle do quanto é devido à CAIXA por esse serviço. Caso não seja comprovado o quantitativo de Notificações em estoque pela CAIXA após o 4 TA, o valor a ser restituído referente ao período de janeiro a junho de 2013 é de R$ ,04. Além disso, cabe ao gestor verificar os pagamentos realizados não compreendidos no período analisado por esta auditoria, de janeiro a junho de #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Apurar o quantitativo do estoque de Notificações da CAIXA no momento em que o 4 Termo Aditivo entrou em vigência e efetuar os devidos ajustes quanto ao que já foi executado e o quanto foi pago por serviços de Notificações após esse período. 2 GESTÃO DO SUPRIMENTO DE BENS/SERVIÇOS 2.1 CONTRATOS DE OBRAS, COMPRAS E SERVIÇOS CONTRATOS SEM LICITAÇÃO INFORMAÇÃO Precificação e individualização dos serviços objeto do Contrato n 47/2008, celebrado entre o Ministério do Trabalho e Emprego e a Caixa Econômica Federal. Fato O MTE celebrou com a Caixa Econômica Federal, em 24/10/2008, por meio da Inexigibilidade de Licitação n 09/2008, o Contrato n 47/2008 para a execução operacional do Programa do Seguro-Desemprego mediante a prestação de serviços de pagamento do benefício do Seguro-Desemprego, notificação e restituição de parcelas, e, em caráter complementar, a recepção de requerimentos do Seguro-Desemprego. O valor anual estimado do Contrato foi de R$ ,00. Consta da Resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT n 12, de 28/02/1991, que o pagamento dos benefícios do Seguro- Desemprego será efetuado pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de agente pagador (...) o que justifica o enquadramento como Inexigibilidade de Licitação, Art. 25 da Lei 8.666/93. Quanto à precificação dos serviços previstos, consta da CLÁUSULA NONA - DOS PREÇOS DOS SERVIÇOS E REAJUSTES do Contrato o que segue: 9

10 Os preços unitários dos serviços objeto deste Contrato são os seguintes: a) pela execução dos serviços de pagamento do documento do Seguro-Desemprego, de restituição de parcelas e de notificação efetuada, a CONTRATADA fará jus ao recebimento da tarifa unitária de R$ 1,48 (hum real e quarenta e oito centavos), por tipo de serviço; b) pela execução do serviço de recepção de requerimento do Seguro-Desemprego, a CONTRATADA fará jus ao recebimento da tarifa unitária de R$ 8,61 (oito reais e sessenta e um centavos), por requerimento habilitado. Durante a execução do Contrato, o TCU determinou ao MTE, conforme o Acórdão n 304/2011, de 14/02/2011, que: quando da renovação do contrato relativo aos serviços de agente financeiro do seguro-desemprego com a Caixa, faça constar do respectivo processo de contratação a justificativa de preços, a partir de estudo de preços praticados por outras instituições financeiras que também operem programas sociais, de outros programas sociais operacionalizados pela Caixa, bem como comparações dos custos de habilitação dos trabalhadores ao Seguro- Desemprego realizados pelos SINE e pelas SRTE; quando da renovação do contrato relativo aos serviços de agente financeiro do seguro-desemprego com a Caixa, individualize os serviços a serem prestados, assim como os seus custos, mediante orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários; O MTE solicitou à CAIXA por meio do Ofício n 6329/2011/DES/SPPE/MTE, de 29/07/2011, em função da determinação do TCU, a apresentação de proposta de contratação que leve em consideração a definição de tarifas individualizadas conforme canais de pagamento. Conforme o Ofício n 1134/2011/SN Programas Sociais - CAIXA, de 01/09/2011, o Agente Financeiro informa ao MTE que está tratando do detalhamento da composição dos custos relacionados às tarifas decorrentes da operacionalização do Seguro- Desemprego e assim que concluído apresentará ao Ministério. Quanto à necessidade de justificativa de preços mencionado no item do Acórdão TCU n 304/2011 Plenário, o MTE informa por meio do Despacho s/n CGSG/CGRL/SPOA/SE-MTE, de 28/09/2011, como segue: 5. Quanto à demonstração do aspecto econômico, no que se refere aos preços praticados pela CAIXA, informamos que, encontra-se justificativa conforme já registrado às fls. 291 a 292 Despacho exarado pela CGRL/SPOA datado de 22/08/2010 item 6 conforme a seguir: 6.2 Justificativa de Preços: Quanto à demonstração de aspecto econômico, no que se refere aos preços praticados pela CEF, registramos que, conforme já demostrado ficou caracterizado a inexistência de fornecedores potenciais no mercado, pois somente os Banco Oficiais tem autorização para a operacionalização do seguro-desemprego, além do que restou comprovado que os preços a serem praticados permanecem os mesmos desde 2003, praticados no contrato anterior, o de n 001/2003, fls. 272 a

11 Posteriormente, através do Ofício n 1390/2011/SN Programas Sociais, de 18/10/2011, CAIXA apresentou ao MTE uma proposta para os valores unitários das tarifas decorrentes da operacionalização do Seguro-Desemprego. A CAIXA ressalta que os valores adotados para as tarifas apresentadas foram identificados a partir dos insumos decorrentes da característica específica do programa. De acordo com a análise realizada sobre a proposta, constante da Nota Técnica n 1571/2011/CSDAS/CGSAP/DES/SPPE-MTE, de 20/10/2011, a SPPE afirma que: 5. A proposta não detalha a proporcionalidade de cada processo em relação ao total a ser contratado. Contudo, avaliação do valor unitário das tarifas demonstra que na maioria dos casos haverá um incremento de custo, que anulará a redução dos dois processos onde houve redução. 6. A proposta não detalha os componentes de custo de forma a avaliar a sua composição e estabelecer comparativos nos moldes solicitados pelo TCU. 7. Isto posto, considerando a tempestividade dos atos a serem praticados somos de parecer que seja prorrogado a vigência do Contrato, estabelecendo uma agenda de negociações com a CAIXA, Ministério da Fazenda e SOF, objetivando além da definição da tarifa justa e adequada as determinações do TCU, também assegurar a dotação orçamentária ao pagamento da despesa. Assim, o MTE celebrou com a CAIXA, em 24/10/2011, o 3 Termo Aditivo ao Contrato n 47/2008 efetuando a alteração no prazo de vigência, prorrogando-o por 12 meses. Após negociações com o MTE, a CAIXA apresentou uma proposta através do Ofício n 009/2012/DE Serviços de Governo, de 23/08/2012, contendo os valores unitários das tarifas individualizadas para cada um dos serviços decorrentes da operacionalização do Programa Seguro-Desemprego. Ainda, apresentou um quadro contendo os serviços prestados com os respectivos preços para a operacionalização dos programas federais Abono Salarial, PIS, Bolsa Família, Garantia-Safra, PRONASCI, Bolsa Verde e Auxílio Emergencial Financeiro. A SPPE/MTE efetuou análise da proposta da CAIXA, consignada na Nota Técnica nº /CSDAS/CGSAP/DES/SPPE/MTE, de 16/10/2012, na qual declara que diante da necessidade de atualizar os preços praticados no contrato e de manter a compatibilidade orçamentária, optou-se pela adequação de processos, no qual os serviços de Notificações e Restituição restaram desonerados. Afirma ainda que a Proposta atende ao solicitado no Acórdão n 304/ TCU Plenário.... Em 23/10/2012 o MTE e a CAIXA celebraram o 4 Termo Aditivo ao Contrato n 47/2008 o qual prorroga a vigência do contrato por mais 12 meses, altera a CLAÚSULA QUARTA DO PROJETO BÁSICO, a CLÁUSULA QUINTA DA FORMA DE OPERACIONALIZAÇÃO, a CLÁUSULA OITAVA DO VALOR e a CLÁUSULA NONA DOS PREÇOS DOS SERVIÇOS E DO REAJUSTE. 11

12 #/Fato# Na presente auditoria, solicitamos por meio do Item 14 da SA /004, de 11/12/2013, justificativa quanto à ausência de consulta de preços junto ao Banco do Brasil para a execução dos serviços, tendo em vista que o Acórdão do TCU n 304/2011 Plenário determinou ao MTE no seu item 9.3.6, Em resposta, o gestor apresentou a Nota Informativa n 2615 /2013/CSDAS/CGSAP/ DES/SPPE/ MTE, encaminhada pelo Ofício n 120/SPOA/SE-MTE, de 30/12/2013, na qual afirma o que segue: 6. Tendo em referência as rotinas dos processos e a capilaridade da prestação do serviço a comparação de preços foi executada considerando a similaridade dos programas sociais, que no caso do Banco do Brasil em especial do Abono Salarial/PASEP resulta uma quantidade de variáveis menores que outros executados pela CAIXA, para o Bolsa Família, ou o próprio Abono Salarial/PIS, em especial no que diz respeito ao grau de incertezas que resultam em repetições da rotina de atendimento. A prestação dos serviços objeto do Contrato n 47/2008 manteve a continuidade com a celebração do Contrato n 38/2013 com a CAIXA, através da Inexigibilidade de Licitação n 005/2013. Vale ressaltar a importância de o MTE atentar para o disposto no Parágrafo 1 da CLÁUSULA NONA DOS PREÇOS DOS SERVIÇOS E DO REAJUSTE do Contrato n 38/2013, transcrito a seguir: Parágrafo primeiro Quando houver redução do custo real, advindo da adoção de novas tecnologias, ganho de escala, supressão de atividades, mudanças de rotinas e outros, poderá a mesma ser repassada ao preço respectivo, mediante negociação entre as partes. Portanto, cabe ao MTE a realização de análise periódica dos fatores que possam ocasionar a redução do custo real da prestação dos serviços pela CAIXA de forma a possibilitar, mediante negociação, a manutenção de uma tarifa justa, razoável, que vise a economicidade e evite perdas ao Erário. III CONCLUSÃO Em face dos exames realizados, somos de opinião que a Unidade Gestora deve adotar medidas corretivas com vistas a elidir os pontos ressalvados nos itens: CONSTATAÇÃO Falha no Sistema da Dataprev que possibilita a aferição dos quantitativos das parcelas de janeiro a agosto de 2013, ensejando o pagamento à Caixa no valor de R$ ,29 (meses de janeiro, fevereiro, março e maio) e o ateste das cobranças no valor de R$ ,72 (meses abril, junho, julho e agosto). 12

13 CONSTATAÇÃO Ateste e pagamento de R$ ,04 à CAIXA referende aos meses de janeiro a junho de 2013 por Notificações do Seguro-Desemprego após o 4 Termo Aditivo que as desonerou, mediante alteração no Projeto Básico do Contrato 47/2008. Brasília/DF, 21 de Março de

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000086135/2007-34 UNIDADE AUDITADA : CEFET/BAMBUI CÓDIGO UG : 153195 : BAMBUI RELATÓRIO Nº : 189721 UCI EXECUTORA : 170099 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão PROCESSO Nº : COAD-DIR 001/2007 UNIDADE AUDITADA : Observatório Nacional CÓDIGO UG : 240126 : Rio de Janeiro RELATÓRIO Nº : 189914 UCI Executora : 170130 CGU-REGIONAL/RJ

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23087.000109/2007-14 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA 1 de 6 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO TIPO DE AUDITORIA : ESPECIAL UNIDADE AUDITADA : HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO CÓDIGO : 250042 CIDADE : Rio de Janeiro/RJ RELATÓRIO Nº : 201204188

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2014/2015. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO N.º

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS 1. GERAL - O contrato contém todas as cláusulas essenciais e necessárias, define com precisão

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : MAPA/CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 208220 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhor Chefe da CGU - Regional/PE,

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 SUMÁRIO EXECUTIVO

SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 SUMÁRIO EXECUTIVO SUMÁRIO EXECUTIVO - RELATÓRIO DE AUDITORIA nº 07/ 2012 Página 1 de 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO AUDITORIA INTERNA SUMÁRIO EXECUTIVO Documento: Relatório de Auditoria EBC nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO UNIDADE AUDITADA : FUB CÓDIGO : 154040 CIDADE : BRASILIA RELATÓRIO

Leia mais

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2011

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2011 SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n Edifício Gerais - Bairro Serra Verde CEP: 31630-901 - Belo Horizonte - MG COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2011

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 190674 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/PE, Em atendimento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CERTIFICADO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CERTIFICADO DE AUDITORIA 1 de 5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CERTIFICADO DE AUDITORIA CERTIFICADO Nº : 201109414 UNIDADE AUDITADA :225001 - CIA.DE ENTREPOSTOS E ARMAZENS

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG Município - UF: Montes Claros - MG Relatório

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Relatório de Auditoria Exercício de 2013

Relatório de Auditoria Exercício de 2013 Relatório de Auditoria Exercício de 2013 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Banco Intern. para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD Projeto 7632-BR Belo Horizonte/MG, 2015 PRESIDÊNCIA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO CÓDIGO UG : 180009 RELATÓRIO Nº : 209307 UCI EXECUTORA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA

TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA 1- Objeto da Licitação: Prestação de serviço para contratação de seguro de vida em grupo para os empregados da Empresa Municipal de Informática S.A - IplanRio, visando

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : 16A.SPRF/MJ/CE CÓDIGO UG : 200112 RELATÓRIO Nº : 208291 UCI EXECUTORA : 170044 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhor Chefe da CGU-Regional/CE, Em atendimento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02 QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO

Leia mais

Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015.

Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015. Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015. Ao INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E APOIO UNIVERSITÁRIO DO RIO DE JANEIRO IBAP-RJ Rua Buenos Aires, n 68 31 o andar Centro. Rio de

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007)

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) A concessão de bolsas pelas Fundações de Apoio, e concretamente pela FAURG, encontra-se disciplinada em um amplo

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08700.000687/2007-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41 DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2012 Licitações e Contratos

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2012 Licitações e Contratos RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2012 Licitações e Contratos 1. INTRODUÇÃO Em atenção ao preceituado no item nº 11 do PAINT/2012, devidamente aprovado ad referendum pelo Reitor da UNIFAL-MG, em 28/12/2011

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

QUETIONAMENTOS. Empresas interessadas em participar do certame encaminharam as seguintes perguntas:

QUETIONAMENTOS. Empresas interessadas em participar do certame encaminharam as seguintes perguntas: PREGÃO PRESENCIAL Nº 006/2015 OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para os serviços de emissão de apólice de SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO, para os ALUNOS dos cursos ofertados pelas Administrações Regionais

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 200020 RELATÓRIO Nº : 208689 UCI EXECUTORA : 170971 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhora Coordenadora-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO

Leia mais

Programa de Proteção ao Emprego PPE. Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento

Programa de Proteção ao Emprego PPE. Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento Programa de Proteção ao Emprego PPE Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento Kurzarbeit curto tempo de trabalho O Kurzarbeit é antigo na Alemanha. Ele fez a sua primeira aparição antes

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS

Leia mais

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01341.000109/2007-23 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 4101/2004-4 Ano Orçamento: 2002 UF: RJ Nome do PT: Manutenção de Serviços Administrativos -

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: MG Nome do programa de trabalho: Construção da Escola de Engenharia da UFMG no Campus da Pampulha

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais...

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... 5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... Todo processo de aquisição ou contratação precisa de um fiscal! A Divisão de Contratos encaminha o processo

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN MPU Nº 70/2015

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN MPU Nº 70/2015 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN MPU Nº 70/2015 Referência : Correio eletrônico, de 10/12/2014. Protocolo AUDIN-MPU nº 2308/2014. Assunto

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: FUNDACAO IBGE-ADMINISTRACAO CENTRAL/RJ Município - UF: Brasília - DF Relatório nº: 201502968

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

RELATÓRIO DO CONSELHEIRO ANTONIO ROQUE CITADINI 10ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA, DIA 22/4/2003 PROCESSO: TC-022.843/026/99 PRESTAÇÃO DE CONTAS

RELATÓRIO DO CONSELHEIRO ANTONIO ROQUE CITADINI 10ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA, DIA 22/4/2003 PROCESSO: TC-022.843/026/99 PRESTAÇÃO DE CONTAS ITEM 21 PROCESSO: TC-022.843/026/99 PRESTAÇÃO DE CONTAS ENTIDADE: ORGANIZAÇÃO SOCIAL CASA DE SAUDE SANTA MARCELINA. EXERCÍCIO: 1998. VALOR: R$ 2.500.000,00. Senhor Presidente, Senhor Conselheiro, Senhor

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : JBRJ/ACF/DIRAD CÓDIGO UG : 443020 RELATÓRIO Nº : 208056 UCI EXECUTORA : 170130 Sr. Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 UNIDADES: Senado Federal Fundo Especial do Senado Federal - FUNSEN EXERCÍCIO: 2009 Examinamos os atos de gestão dos responsáveis relacionados às fls. 95 a 97 deste

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : HOSPITAL DE IPANEMA CÓDIGO UG : 250103 RELATÓRIO Nº : 208073 UCI EXECUTORA : 170130 Senhor Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 DISPÔE SOBRE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS NO TOCANTE À AQUISIÇÃO, LOCAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, HARDWARE, SUPRIMENTOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos Exercício 2015 Auditoria Interna Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Normativos: Portaria nº 07, de 15/01/2001: cria a Unidade de Auditoria

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO

TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO 1.1 Contratação de serviço de fornecimento de assinatura de jornais impressos e revistas, assim como acesso às matérias on line dos respectivos jornais e revistas para

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

CONVÊNIOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS

CONVÊNIOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS CONVÊNIOS EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA O convenente deverá manter os recursos repassados na conta específica, somente sendo permitidos saques para pagamento das despesas relativas

Leia mais

JUSTIFICATIVA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº003/2015 DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº001/2015

JUSTIFICATIVA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº003/2015 DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº001/2015 JUSTIFICATIVA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº003/2015 DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº001/2015 O B J E T O: Contratação de serviços para manutenção de servidor e firewalls Linux para servidores de aplicação, controle

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 38/15 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 38/15 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO Nº 38/15 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. Especificação do Serviço 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Seguro de Vida em Grupo e de Auxílio Funeral para

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito Federal

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23036.000146/2007-28 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA

JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA 1 / 5 JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA A jornada máxima de trabalho, fixada pela Constituição Federal de 1988 e confirmada pelo art. 58 do Estatuto Laboral, é de 8

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

REQUERIMENTO DE SEGURO-DESEMPREGO

REQUERIMENTO DE SEGURO-DESEMPREGO REQUERIMENTO DE SEGURO-DESEMPREGO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional Brasília/DF,

Leia mais

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual 32 São Paulo, 121 (89) Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 13 de maio de 2011 Resolução SE-28, de 12-5-2011 Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para

Leia mais