Planejamento estratégico e monitoramento da atividade econômica são questões imprescindíveis ao ambiente atual de negócios.

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2 Planejamento estratégico e monitoramento da atividade econômica são questões imprescindíveis ao ambiente atual de negócios. Nosso papel é fornecer todo o conjunto de informações e previsões que auxiliem nossos clientes nas tomadas de decisão. Para tanto, necessitamos de base de dados sólida que permita a elaboração de análises e cenários a partir de métodos quantitativos e de avaliação qualitativa sobre a realidade.

3 Setor da construção civil consolida uma série de percepções e expectativas presentes na economia assim como permite, com antecedência, estimar boa parte do ritmo da atividade futura, dado o prazo de maturidade de seus projetos e encadeamento com diversificada gama de setores

4 Fluxo da construção Projetos Indústria de materiais Condições gerais da economia Investimento - Decisão de construir ou comprar Obra propriamente dita Mais atividade, emprego e renda - Indústria; - Comércio; - Infraestrutura - Habitação - Serviços Emprego e serviços

5 Índices Confiança e MCC lançamentos e fundação

6 Caracterização da Construção Civil

7 Composição da Construção Civil pela PAIC - IBGE Média 2007 a Incorporação de empreendimentos imobiliários Obras residenciais Edificações industriais, comerciais, e outras não residenciais Obras de infraestrutura Serviços especializados

8 Pessoal ocupado ( em mil) Participação da construção Emprego Total, Indústria e Construção (PME-IBGE) ,0% 7,8% 7,6% 7,4% 7,2% 7,0% 6,8% Industria Construção Civil Série3 Colunas1 Indústria Construção Comércio Intermediação Outros serviços Outras atividades ,6% 7,5% 20,2% 13,4% 40,4% 0,8% ,7% 7,3% 19,9% 13,7% 40,7% 0,7% ,7% 7,2% 19,7% 13,9% 40,8% 0,7% ,4% 7,2% 19,6% 14,3% 40,9% 0,6% ,0% 7,2% 19,4% 14,9% 40,8% 0,6% ,0% 7,3% 19,2% 15,1% 40,8% 0,6% ,6% 7,4% 19,2% 15,3% 41,1% 0,5% ,6% 7,5% 18,8% 15,4% 41,1% 0,5% ,4% 7,7% 18,7% 16,1% 40,6% 0,5% ,1% 7,8% 18,7% 16,2% 40,7% 0,5% ,8% 7,7% 18,8% 16,2% 41,0% 0,5%

9 Cenário Para Construção Civil

10 A deterioração das expectativas sobre a economia agravou-se a partir do final do 1T14, cenário que ainda contou com o impacto negativo de menor numero de dias trabalhados durante a Copa do Mundo. Mesmo com muitas obras previstas não sendo implementadas e muitos atrasos nas que foram entregues não houve o fiasco temido e explicitado pela frase: imagina na Copa. Ainda que se acredite que o fundo do poço já tenha sido superado há fator adicional a implementar nova freada na intenção de investimento e mesmo de consumo por parte das famílias, a saber: as eleições presidenciais, que podem (e devem segundo boa parcela dos eleitores) implicar alterações na condução da economia nacional. A construção civil já vem desenhando este cenário há algum tempo, desde meados do 3T13. O ICC do IBGE e o MCC já vinham desenhando esta tendência, sendo que este último já apontava para perda de dinamismo do setor desde o primeiro trimestre de PIB da Construção Civil - passou de +2,4% para -3,1%, após +1,6% em Cenário também se refletiu no indicador de área em construção do MCC.Já para ICC- Produção de Insumos Típicos da Construção Civil, indicador de maior frequência do setor, trabalhamos com -2,5% neste ano e +3,0% em Cenário é corroborado pela estimativa de que as obras lançadas desde 2013 e as em curso garantam um ritmo de atividade conforme apontado por nosso monitoramento de investimentos e, no que tange ao setor imobiliário, pela evolução dos indicadores de fundação e estruturas do IACI.

11 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13 Jan ICC- Produção de Insumos Típicos da Construção Civil - IBGE (PIM) T2009 1T2010 1T2011 1T2012 1T2013 1T Construção PIB Construção Civil Jun/ Índice de construção MCC (esquerda) ICC (direita)

12 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13 Jan-14 Para 2015 nossa expectativa é de retomada do PIB da construção de +2,7%. A evolução recente dos indicadores de área em fundação e estrutura do MCC permitem que trabalhemos com esta assunção. Tendo em vista que a área em fundação antecipa a área em estrutura, os indicadores revelam que ainda há espaço para novas retrações da área em fase de estrutura nos meses mais próximos, embora o recente aumento da área em fundação indique que a média da área em estrutura em 2014 não deva ficar abaixo da média verificada em 2013 apontando para retomada da atividade em A área em construção na fase de fundação ainda se encontra abaixo do nível do ano passado, mas apresentou alguma melhora nos últimos dois meses, interrompendo a forte trajetória de queda. Já a área na fase de estrutura ainda registra desempenho positivo frente à média do ano passado, porém, vem apresentando retração desde o segundo trimestre do ano jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 Estrutura (esquerda) Fundação (direita) Lançamentos (índice m2)

13 Condicionantes da construção pesada e da construção industrial

14 Concessões e obras públicas Concessões rodoviárias: melhora da infraestrutura logística deve impulsionar o Centro-Oeste e MG Expectativa é que boa parte dos investimentos deva acontecer no curto prazo, já que o modelo exige investimentos de 10% para o início da cobrança de pedágio e prevê a duplicação de pistas e uma série de obras específicas nos cinco primeiros anos de concessão.

15 Obras de infraestrutura - Desembolsos do BNDES - + 8,2% YoY - Destaques (+ ) - Telecomunicações +661,3% - Infraestrutura +42,5% - Comércio + 37,7% - Destaques (-) - Transporte Aquaviário -83,7% - Transporte Aéreo -75,9% - Indústria -23,9% Setores com taxa mais elevada de crescimento previstos para este ano e baixa participação nos desembolsos ou foram objeto de concessões (rodovias e aeroportos) ou contam com elevado montante de investimento privado (agropecuária) Desembolsos do BNDES por setores Desembolsos BNDES (R$ milhões) Discriminação jan-abr/2013 jan-abr/2014 var% 2014 x 2013 Agropecuária ,0% Indústria ,9% Infraestrutura ,5% Eletricidade e gás ,6% Água, esgosto e lixo ,4% Construção ,8% Transporte terrestre ,4% Transporte aquaviário ,7% Transporte aéreo ,9% Ativ. Aux transporte e entrega ,9% Telecomunicações ,3% Comércio e serviços ,7% TOTAL ,2% Crescimento estimado para setores demandantes de infraestrutura Setor Var. 2013/12 Var. 2014/13* Assinaturas de telefonia móvel 3,5% 3,5% Assinaturas de banda larga 16,8% 17,3% Assinaturas de TV paga 11,3% 9,6% Fluxo de passageiros em aeroportos 2,3% 4,7% Movimentação de carga nos portos 2,9% 5,0% Fluxo pedagiado pesados 3,1% -1,8% Fluxo pedagiado leves 4,1% 3,8% Safra de grãos e oleaginosas 12,4% 2,1% Liberação de financiamentos SBPE (unid.) 17,0% 6,4% Fonte: :CNI; BNDES

16 De acordo com o levantamento feito pela Tendências dos principais investimentos programados para os próximos anos e divulgados na imprensa e/ou pelas empresas, a estimativa é que sejam investidos R$ 856 bilhões até Do total previsto, 62,5% está no Sudeste; 21,2% no Nordeste; 7,4% no Norte; 6,1% no Centro-Oeste; e apenas 2,9% no Sul. Esta distribuição dos investimentos ajuda a respaldar nosso cenário para o desempenho dos PIBs regionais. Nossa expectativa para os próximos cinco anos é que Norte, Nordeste e Centro-Oeste deverão apresentar desempenhos de destaque. Participação nos investimentos - regiões e setores SE 62,5% NE 21,2% S 2,9% CO 6,1% N 7,4% R$ 856 BI ATÉ 2022 Químico 22,4% Petróleo 33,6% Mineração 21,0% Infraestrutura 7,1% Celulose e Papel 4,7% Fertilizantes 3,5% Automotivo 3,4% 16

17 Monitoramento de Investimentos CO 6,1% S 2,9% N 7,4% NE 21,2% R$ 856 bi até 2022 SE 62,5% Químico 22,4% Petróleo 33,6% Mineração 21,0% Infraestr. 7,1% Celulose e Papel 4,7% Fertilizantes 3,5% Automotivo 3,4% Papel e Celulose Mineração Fertilizantes e Químicos Minerais Não Metálicos Veículos pesados Veículos Leves Bens de Capital Petróleo e Gás Infraestrutura Farmácia

18 Evolução da indústria PIM do IBGE Setores Peso Méd. 1 Brasil 2013' Mineração e petróleo 10,6% 2,5% 3,8% 4,7% Indústria transformação 89,4% 1,9% -2,6% 2,3% Alimentos e bebidas 17,4% 1,2% 0,9% 2,6% Alimentos 13,7% 0,9% 0,9% 2,9% Bebidas 3,2% 3,8% 2,2% 1,2% Fumo 0,5% -3,0% -9,0% 1,7% Têxtil, couro e vestuário 5,4% -2,2% -3,5% 1,8% Têxtil 1,6% -3,0% -5,1% 1,1% Couros e peles 1,6% -2,9% -4,3% -0,1% Vestuário 2,2% 0,6% -1,7% 3,7% Madeira, papel e celulose 4,9% 0,6% -1,3% 1,2% Madeira 1,0% -3,6% -1,7% 3,0% Celulose, papel e prod. papel 2,9% 1,6% 0,0% 1,5% Edição, impressão e grav. 0,9% -0,6% -5,0% -2,0% Químicos 23,3% 2,1% -0,3% 2,9% Refino de petróleo e álcool 10,8% 2,1% 1,7% 4,1% Farmacêutica 2,2% 4,0% 3,0% 1,8% Perfumaria, sabões e limpeza 1,3% 2,2% 0,9% 1,8% Outros produtos químicos 5,4% 1,9% -4,5% 1,2% Borracha e plástico 3,5% 1,4% -2,3% 2,8% Setores Peso Média 1 Brasil 2013' Minerais não metálicos 3,6% 3,2% -2,2% 1,8% Metais básicos 5,3% 1,1% -3,6% 1,5% Máquinas e equipamentos 13,7% 2,2% -4,5% 2,7% Prod. metal - excl. máq&equip. 3,5% 1,7% -9,1% 3,4% Máquinas e equipamentos 5,0% 4,0% -4,9% 3,5% Máq., aparelhos e mat. elétricos 2,6% 3,3% -5,8% 1,8% Equip. inform., prod. eletrônicos 2,6% -0,5% 4,0% 1,4% Veículos de transporte 12,3% 4,7% -11,7% 3,3% Veículos automotores 10,8% 4,3% -13,1% 3,2% Outros equip. de transporte 1,5% 9,7% -1,5% 3,6% Outros 3,6% 1,7% -3,5% 1,6% Mobiliário 1,3% 3,3% -6,5% 4,0% Diversos 1,1% 0,7% -10,0% -2,3% Manutenção, reparação e instalação 1,2% 0,0% 5,1% 2,3% Indústria total 100,0% 1,9% -2,0% 2,5% - Setores com perspectiva de maior dinamismo tendem a investir mais

19 Condicionantes da construção comercial

20 Evolução da Renda e do Comércio A renda das famílias em 2014 e 2015 deve manter o fraco crescimento de 2013, em torno de 2,0%. Geração de emprego já esbarra nos limites do mercado de trabalho Variações anuais Massa de Renda efetiva Ocupação Colunas1 Renda ,0% 2,1% 5,0% ,3% 2,0% 6,6% ,5% 0,7% 2,1% ,3% 0,2% 2,5% ,0% 0,5% 1,4% Varejo deve mostrar nova desaceleração em 2014, mesmo após forte queda de ritmo em Fatores negativos: i) baixo crescimento da massa de renda; ii) inflação resistente; iii) política monetária contracionista. Vendas de materiais de construção sentem mais neste ano e voltam a ter desempenho superior ao varejo ampliado em Em 2015, varejo ampliado deve mostrar leve aceleração por conta da recuperação do ritmo das vendas de veículos, favorecida pelo cenário de ligeira retomada do crédito para aquisição destes bens 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% * 2015* PMC Ampliada Restrita Material de Construção ,6% 6,6% 9,1% ,0% 8,4% 7,9% ,6% 4,3% 6,9% 2014* 0,6% 3,0% 1,0% 2015* 3,3% 2,3% 3,5% 20 Ampliada Material de Construção

21 Evolução da Renda e do Comércio Ótica Regional 2014: piora no cenário para o mercado de trabalho traz baixo dinamismo para a massa de trabalho. Bolsa Família também deve apresentar evolução bem modesta e a massa total deve ser impulsionada principalmente pela massa da previdência. Destaque (+): N (+4,8% ) e NE (+4,1%) Massa total ** 2011** * 2014* 2015* Brasil 6,5% 3,5% 6,2% 2,7% 9,8% 2,9% 2,8% 2,5% Norte 8,3% 6,6% 6,7% 2,6% 8,8% 3,2% 4,8% 3,4% Nordeste 10,4% 5,4% 6,4% 2,2% 13,3% 4,0% 4,1% 3,9% Sudeste 5,5% 2,2% 5,8% 2,9% 9,3% 2,0% 1,9% 2,0% Sul 4,7% 4,7% 4,4% 2,1% 8,3% 4,5% 2,0% 2,2% Centro-Oeste 7,2% 2,3% 11,1% 3,7% 8,7% 3,4% 3,9% 2,7% 2015: Destaque (+): NE (+3,9%), N (+3,4%) e CO (+2,7%). Destaque (-): SE (+2,0%) CO possui destaque proporcionalmente menor na renda total (em comparação ao PIB) em virtude: (i) do baixo peso dos benefícios do INSS na renda das famílias na região; e (ii) da expectativa de menores reajustes ao funcionalismo público. PMC ampliado * 2015* Brasil 9,9% 6,8% 12,2% 6,6% 8,0% 3,6% 0,6% 3,3% Norte 6,6% 3,9% 15,5% 6,3% 9,5% 3,1% 2,7% 4,0% Nordeste 8,8% 8,2% 13,4% 6,1% 9,7% 3,8% 2,7% 4,3% Sudeste 10,3% 7,2% 11,9% 6,9% 7,6% 2,6% -0,3% 3,1% Sul 9,7% 5,5% 12,5% 7,6% 7,6% 6,0% 0,0% 2,8% Centro-Oeste 9,6% 5,3% 14,0% 5,6% 9,3% 4,0% 0,9% 3,4% NE vale o aposto com relação à influência do INSS 21

22 Condicionantes da construção Condicionantes do mercado imobiliário habitacional habitacional

23 Critério de definição classes de renda Faixa de renda por classe a preços de dez/12 Classe D e E Famílias com rendimento mensal de até R$ Classe C Classe B Classe A Famílias com renda entre R$ 1.741,1 e R$ Famílias com renda entre R$ 4.159,1 e R$ Famílias com rendimento superior a R$ Estratificação por classe de renda obedece um critério arbitrário, dada a ausência de um critério oficial ou usualmente aceito

24 Número de famílias por classe de renda Em termos absolutos, o maior crescimento no número de famílias ocorre na classe C, tanto em 2013 quanto nos anos seguintes Em seguida, o destaque é a classe B Cerca de 280 mil famílias por ano devem migrar da classe D/E para classe C Brasil Famílias (mil) * 2014* 2015* Classe D e E ,5% -1,9% -1,4% 0,9% -0,5% -0,5% -3,0% -0,2% -0,6% -0,6% Classe C ,2% 7,6% 9,0% 4,2% 5,1% 4,8% 9,9% 4,2% 4,4% 4,3% Classe B ,5% 8,9% 10,4% 4,1% 4,5% 4,3% 8,7% 3,9% 4,2% 4,0% Classe A ,7% 2,8% -0,5% 4,9% 4,5% 4,3% 12,6% 4,0% 4,4% 4,5% Total ,5% 1,4% 2,4% 2,2% 1,7% 1,6% 2,4% 1,8% 1,7% 1,7% Brasil Famílias (mil) * 2014* 2015* Classe D e E Classe C Classe B Classe A Total

25 Endividamento e comprometimento de renda das famílias Após recuo significativo do comprometimento de renda das famílias com dívidas bancárias em 2012, o indicador deve retomar gradualmente uma trajetória de elevação. Este crescimento deve refletir a piora nas condições de financiamento, em um contexto de aperto monetário e de desaceleração da massa real de rendimentos das famílias. Por outro lado, esperamos uma ligeira retomada do mercado de crédito livre, após recuo importante da inadimplência e do próprio comprometimento de renda. Adicionalmente, a maior participação de modalidades de crédito com melhores condições de financiamento (juros menores e prazos maiores) tende a atenuar a elevação do comprometimento 25

26 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 Número de famílias por classe de renda A evolução do desempenho setorial e da renda regional e cola bem na evolução do MCC geral m 2 em construção m 2 em Construção - Brasil Região Norte m jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 Residencial comercial Turismo Outros Lançamentos Construção Fundação Região Nordeste - m 2 Lançamentos Construção Fundação Região Centro Oeste m 2 0 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 Região Sudeste - m jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 Região Sul - m jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan Lançamentos Construção Fundação Lançamentos Construção Fundação Lançamentos Construção Fundação

27 Indicadores Gerais da Construção Condicionantes do mercado imobiliário habitacional Civil

28 Principais Variáveis do Mercado Imobiliário -. Lançamentos Unidades mil Colunas1 Unidades YoY ,0 20,7% ,5-18,1% ,0 14,4% ,0 0,0% ,4 73,5% ,4 2,6% ,4-3,9% ,5 26,6% ,4 4,1% ,4-21,2% ,9 7,1% 2014(P) 79,9-4,8% 2015(P) 85,6 7,2% Vendas Unidades mil Colunas1 Unidades YoY ,5-11,3% ,0 28,4% ,2 9,3% ,5 14,3% ,3 41,9% ,6 3,8% ,0 10,2% ,6 19,7% ,9-9,3% ,6-13,8% ,5 15,3% 2014(P) 62,8-15,6% 2015(P) 72,2 14,9% Financiamentos Imobiliários - SBPE Unidades mil R$ milhões Colunas1 Unidades YoY Valor YoY ,5 14,4% 2,22 26,1% ,8 11,0% 3,00 47,5% ,1 6,8% 4,85 13,6% ,9 5,0% 9,34 86,3% ,9 6,2% 18,28 72,0% ,7 11,9% 30,03 53,0% ,7 3,2% 34,02 1,0% ,4 7,8% 56,20 39,2% ,9 7,5% 79,92 17,0% Projeções trimestrais SBPE ,2 7,1% 82,76-8,1% ,8 8,1% 109,18 16,9% 2014(P) 563,5 7,5% 124,41 6,4% 2015(P) 615,8 7,0% 144,03 9,3% 28 * Projeção Tendências. Fonte: Banco Central e Abecip (dados prévios de fev/13 até jun/14).

29 29 Custos da construção civil (INCC-Sinapi) mão de obra materiais total Colunas1 valor var anual valor2 var anual3 valor3 var anual ,81 16,2% 261,78 12,9% 457,59 14, ,44 7,0% 298,26 13,9% 507,70 11,0% ,83 7,8% 317,30 6,4% 543,13 7,0% ,62 6,5% 330,38 4,1% 571,00 5,1% ,98 7,2% 347,73 5,3% 605,71 6,1% ,13 9,0% 395,65 13,8% 676,78 11,7% ,70 8,0% 412,64 4,3% 716,34 5,8% ,81 10,2% 434,25 5,2% 769,06 7,4% ,30 8,5% 446,35 2,8% 809,65 5,3% ,85 10,6% 453,79 1,7% 855,64 5,7% ,00-3,9% 474,10 4,5% 860,10 0,5% ,20 8,6% 495,43 4,5% 914,63 6,3% ,83 8,5% 517,73 4,5% 972,56 6,3% mão de obra materiais total Colunas1 valor var anual valor2 var anual3 valor3 var anual ,81 16,2% 261,78 12,9% 457,59 14, ,44 7,0% 298,26 13,9% 507,70 11,0% ,83 7,8% 317,30 6,4% 543,13 7,0% ,62 6,5% 330,38 4,1% 571,00 5,1% ,98 7,2% 347,73 5,3% 605,71 6,1% ,13 9,0% 395,65 13,8% 676,78 11,7% ,70 8,0% 412,64 4,3% 716,34 5,8% ,81 10,2% 434,25 5,2% 769,06 7,4% ,30 8,5% 446,35 2,8% 809,65 5,3% ,85 10,6% 453,79 1,7% 855,64 5,7% ,00-3,9% 474,10 4,5% 860,10 0,5% ,20 8,6% 495,43 4,5% 914,63 6,3% ,83 8,5% 517,73 4,5% 972,56 6,3% - Perspectiva é de continuidade da pressão da mão de obra, função do mercado de trabalho ainda relativamente aquecido e da questão da falta de mão de obra qualificada. - Materiais devem aumentar menos em função de investimentos relativamente recentes que ampliaram capacidade d e produção nacional e da concorrência com importação. 29 * Projeção Tendências (dados até jul/14). Fonte: IBGE índice base 2002=100

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