Semiologia. Semiótica. Profa. Carla de Abreu

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1 Semiologia Semiótica Profa. Carla de Abreu FAV I UFG

2 Semiótica e Semiologia Semiótica e semiologia têm a mesma origem semântica: Do grego semeîon signo, sinal dissecar, cortar; método da descoberta Ferramentas para projetar; Ferramentas para criar como tornar clara as nossas idéias Em suas origens, semiótica e semiologia são os campos de estudo dos signos e dos sinais. Semiologia (correspondente à tradição europeia, iniciada por Saussure) e Semiótica (correspondente à tradição anglo-saxônica, iniciada por Peirce).

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4 Da semiologia saussureana à semiótica Surge no século XX, décadas de 40, 50. Expande-se a partir de 1960, especialmente na França e, em seguida, no resto da Europa e na América Latina. O conceito de semiologia se impôs a partir da obra de Ferdinand de SAUSSURE ( ). O fundador do estruturalismo linguístico definiu a semiologia como uma nova ciência geral da comunicação humana, que estudaria a vida dos signos como parte da vida social. Paralelamente ao desenvolvimento da semiologia, em outros países, a semiótica se desenvolvia sob outras influências, como as de Peirce e de Charles Morris. As duas correntes usavam terminologias distintas e, assim, surgiram dúvidas sobre a questão se a semiótica e a semiologia eram dois campos de pesquisa diferentes ou se possuíam duas designações diferentes. Por sugestão de Roman Jakobson, o comitê fundador da Associação Internacional de Estudos Semióticos, em 1969, decidiu que, a partir de então, o conceito semiótica seria empregado como conceito geral, anteriormente designado como semiologia ou semiótica. Essa decisão tem sido seguida internacionalmente e como resultado o termo semiótica é hoje o nome mais comum para designar o campo de pesquisa dos signos, sistemas e processos sígnicos. Roland Barthes, Lévi-Strauss e Umberto Eco adotaram a terminologia semiótica

5 Da semiologia saussureana à semiótica Na vertente europeia o signo assumia, a princípio, um caráter duplo, composto de dois planos complementares: a "forma" (ou "significante", aquilo que representa ou simboliza algo) e o "conteúdo" (ou "significado" do que é indicado pelo significante) - logo a semiologia seria uma ciência que busca relacionar uma certa sintaxe (relativa à "forma") a uma semântica (relativa ao "conteúdo"). CADEIRA - Significante: é a parte material do signo (palpável) - Significado: é o conceito ou ideia veiculada pela parte material

6 Semiótica Peirceana Charles Sanders Peirce O que é semiótica? "ciência dos signos" A semiótica é o estudo dos símbolos, que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Juliette e Charles S. Peirce ( ). Milford, Pennsylvania, hacia 1907

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8 PENSAR EQUIVALE A REPRESENTAR O PENSAMENTO SE FAZ POR IMAGENS IMAGENS SÃO REPRESENTAÇÕES SIGNOS O Signo insiste Você só vê o que quer ver Você só ouve o que quer ouvir

9 Semiótica Peirceana O SIGNO Definição proposta por Santaella (2002): Em uma definição mais detalhada, o signo é qualquer coisa de qualquer espécie (uma palavra, um livro, uma biblioteca, um grito, uma pintura, um museu, uma pessoa, uma mancha de tinta, um vídeo, etc.) que representa uma outra coisa, chamada de objeto do signo, e que produz um efeito interpretativo em uma mente real ou potencial, efeito este que é chamado de interpretante do signo. (SANTAELLA, 2002, p.8) SANTAELLA, Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. 186, 2002.

10 O SIGNO CRIA REALIDADES O que é REALIDADE? O que é REAL? A realidade é sígnica. (signo em relação ao objeto -Signo em relação a outro signo) sistemas sígnicos Sistemas reais, sistemas de significações

11 O SIGNO Um signo intenta representar pelo menos em parte um objeto (referente). O objeto é a causa e o determinante do signo que é sempre: * parcial, incompleto, quer representar o objeto, mas não é o objeto. É algo que está por outra coisa. É uma coisa que representa uma outra coisa. Exemplo seu objeto (mas mão é o objeto). O signo está no lugar do objeto. EXEMPLO: Objeto: casa Signo do objeto casa: Fotografia da casa, planta baixa, palavra casa, desenho da casa, pintura, a minha casa etc... Dessa forma, o significado de um signo é sempre outro signo, e assim por diante.

12 Relações TRIÁDICAS do SIGNO

13 Ceci n est pas une pipe ( Isto não é um cachimbo ), de 1929, é uma das obras mais famosas do pintor surrealista belga René Magritte ( ). A pintura traz algumas inovações, como a utilização de frases em um quadro, e a pintura de um objeto solto no ar, sem qualquer suporte. Estes artifícios, embora possam não ter sido inventados com este quadro, não eram muito comuns.

14 O que é o quadro de Magritte? Há um cachimbo. E uma frase: Ceci n est pas une pipe Uma frase que contradiz o que o olho enxerga. Uma das possíveis respostas vem do próprio título da obra, que, na verdade, não é Ceci n est pas une pipe., nome pelo qual ficou famosa, mas sim La trahison des images, isto é, A traição das imagens. O que vemos não é um cachimbo real, mas uma representação de um cachimbo. A imagem é só um signo, um símbolo, e não a coisa em si.

15 O objetivo de Magritte era justamente ressaltar o óbvio. Se não houvesse a frase na pintura de Magritte, ninguém pensaria: Isto não é um cachimbo. Aliás, pelo contrário! Todos pensaríamos: Cachimbo!. Estamos frente a uma representação, e não frente a um objeto. É um cachimbo, diz a nossa mente, e temos que concordar com ela. Não é um cachimbo, diz a frase, e ela também está certa! O título original do quadro, A traição das imagens, já daria uma pista para esta análise, porém, sozinho, talvez não tivesse a força da frase. * O quadro Ceci n est pas une pipe pertence atualmente no Museu de Arte do Condado de Los Angeles, onde fica em exposição permanente. Foi recebido de doação, feita há décadas por um colecionador milionário.

16 Semiótica Peirceana Classificação dos SIGNOS ÍCONE Primeiridade Qualidade ÍNDICE Secundidade Relação SÍMBOLO Terceiridade - Conclusão

17 Semiótica Peirceana Classificação dos SIGNOS

18 O SIGNO > > OBJETO > ÍCONE > ÍNDICE > SÍMBOLO

19 Semiótica Peirceana PRIMEIRIDADE: é ligada a qualidade, algo que falamos ou sentimos (sensações), independente de outras coisas, não tem relação ou referência com outra coisa. Por exemplo, entendermos a cor azul e sua azulidade sem remeter a nenhum sentimento ou lembranças que tivemos. Exemplo uma Flor (ÍCONE) SECUNDIDADE: é ligada a existência, é algo que existe em algum lugar, e tem uma relação com alguma coisa, já temos a relação de identificação de algo e o sentimento que esse algo remete para nós. Representa a consciência reagindo ante o mundo. É a categoria da comparação. Por exemplo, uma Flor é o nome genérico para rosas, margaridas, etc. (ÍNDICE) TERCEIRIDADE: nível onde representamos e interpretamos o todo, ao nível simbólico. É a representação de algo com os nossos sentimentos, e agora com fator cognitivo, o estudo de semiose, do signo propriamente dito. Por exemplo, uma Flor pode representar a mocidade; a pureza, a candura, além do próprio tipo vegetal. (SIMBÓLICO)

20 Semiótica Peirceana

21 Semiótica Peirceana Na primeiridade podemos ver que tem dois objetos que são a mulher e a flor. Na secundidade a ação é ligar o vestido a pétala através o texto Delicado como uma pétala Na terceiridade é mostrar que o vestido é tão belo e leve como uma pétala, mostrando as mulheres que irão usa-los que ele é bem confortável e vai chamar atenção onde ela for.

22 Semiótica Peirceana

23 Semiótica Peirceana PRIMEIRIDADE - o signo: Um vidro de óleo, três planos de fundo diferentes, uma árvore repleta de jabuticabas, flores de lima, uma mulher e dois textos de apoio. SECUNDIDADE - o objeto: corpo feminino parcialmente a mostra, um vidro de óleo na cor roxa, textos de apoio, uma falando sobre a origem da jabuticaba e da lima e outro falando sobre o novo produto que a natura está lançando ao mercado. TERCEIRIDADE - interpretante: A mulher devia ter aplicado o óleo corporal, pois é perceptível a luminosidade em sua pele, o vidro do óleo vem na cor roxa pois faz uma ligação com a matéria prima que é usada para fabricá-lo (a jabuticaba), os textos de apoio referem-se as origens dos produtos utilizados para produzir o óleo e o outro está apresentando aos consumidores a nova linha Jabutica e flor de lima da natura. A imagem da mulher trás a ideia de liberdade, sensação de frescor.

24 Semiótica Peirceana Foto Annie Leibovitz, para a revista Vogue

25 Semiótica Peirceana Primeiridade Uma modelo com um vestido de época longo, de cor branca e com detalhes em roxo; Um carrinho de transporte com um quadro com uma pessoa retratada e outro quadro virado ao contrario; Um caixote com a tampa no chão com feno por dentro; Um piso de madeira, com uma porta ao fundo escrito EXIT; Titulo e linha fina com a chamada da matéria da revista; Marca de roupa gravado no caixote; Cores nostalgia Sephia. ÍCONE Primeiridade Qualidade

26 Semiótica Peirceana Secundidade A pintura que está sobre o carrinho tem o nome de Robert /104 criada em 1967, pelo pintor e fotografo Chuck Close; O Caixote com o feno possui a marca Dior Paris, uma renomada grife de Christian Dior que possui sofisticação e luxo; A modelo sai desse caixote como se fosse uma obra de arte viva vestindo um modelo de vestido feito por John Galliano o responsável por levar a marca da grife Dior, o feno a protegia dentro da caixa como as obras convencionas com os dizeres de frágil; ÍNDICE Secundidade Relação Na tampa da caixa tem setas simbolizando o lado correto de transporte da modelo com seu vestido;

27 Semiótica Peirceana Terceiridade A modelo possui um olhar fixo como se fosse uma estatua junto a pintura de Chuck Close denotando artes hiper realistas que é a principal característica do pintor; A foto com um todo representa uma construção de uma galeria de arte, onde as peças vieram de paris para o Museu de Arte Moderna de Nova York, o vestido usado pela modelo também tem uma marca francesa; SÍMBOLO Terceiridade - Conclusão

28 Semiótica Peirceana Publicidade veiculada no período de 2010 a 2011.

29 Semiótica Peirceana Primeiridade (ÍCONE): O anúncio quer passar uma ideia de vintage ao leitor. Como seus concorrentes, recorre à mulher para representar a cerveja. Assim como temos a loira gelada, temos aqui a negra encorpada. Uma outra convenção social utilizada no anúncio é a vestimenta que remete às dançarinas de cabaré ou às casas noturnas. Alguns signos: mulher, cerveja, mulher negra, roupa decotada, salto alto, etc. Secundidade (ÍNDICE): Podemos ver a garrafa como uma representação icônica do que tem dentro dela, a cerveja. Essa mesma garrafa, com gotas de água em sua superfície, indica que o produto está gelado. A cor da pele da mulher também é um ícone em relação ao tipo de cerveja vendido no anúncio, criando uma relação de comparação entre a mulher e o produto. A cor laranja da roupa da mulher, em conjunto com o teu tom de pele, podem ser considerados também um índice, pois estão no mesmo tom da garrafa de cerveja. A posição da mulher e sua roupa simbolizam sensualidade. Terceiridade (SÍMBOLO): Este nível remete ao interpretante, significações que vem a mente quando contemplamos a imagem, compreensão que depende do nível de compreensão do receptor, por exemplo: a mulher é negra, a mulher é sexy, a cerveja é negra, a cerveja é um produto de consumo.

30 Semiótica Peirceana INFERÊNCIAS ASSOCIATIVAS analogias Este anúncio foi denunciado ao Conar e retirado do mercado. Foi considerado sexista e abusivo, pois: mulher e cerveja estão sendo comparadas ; mulher considerada sexy pelos padrões publicitários é comparada com cerveja ; mulher negra é comparada com cerveja dark ale ; a mulher está sendo comparada e representada com um produto de consumo.

31 Semiótica Crítica É sob a influência de Derrida (e seu conceito de desconstrução) que Deleuze e Guattari (1995) concebem a semiótica crítica, ou seja, a ideia de que a linguagem é antes um caso de política que de linguística DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34, v. 2, 1995, p. 97

32 Semiótica Crítica Tem por objetivo discutir a ideia de que a linguagem é antes uma questão de política que de linguística. Para tanto, adota alguns procedimentos. Em primeiro lugar, caracteriza três fases do desenvolvimento da semiótica no século XX: a da descoberta, com Saussure e Peirce; a dos modelos e classificações; e a da crítica pósestruturalista. Em segundo lugar, no âmbito desta crítica pós-estruturalista, se evidencia alguns vetores que sustentam o projeto de uma semiótica crítica: as materialidades, o acontecimento e as micropolíticas. Procura demonstrar que, reformulada, a semiótica permanece uma epistemologia em movimento contínuo de autogeração, aberta a críticas que a fizeram diferenciar-se de si para responder às questões postas aos problemas da linguagem e da comunicação no tempo presente.

33 Semiótica Crítica A linguagem é caso de política antes de ser caso de linguística (DELEUZE, GUATTARI, 1995: 97)

34 Semiótica Crítica Esta é uma fotografia de Barack Obama e seus assessores mais confiáveis, estão vendo o desenrolar dos acontecimentos no Paquistão, em maio de Assistem à morte de Osama bin Laden. Esta imagem foi rapidamente divulgada e se tornou a mais vista no Flickr. A fotografia está baseada em uma simples, porém poderosa dinâmica: o espectador olha para a fotografia, enquanto os sujeitos da fotografia olham uma na "situação".

35 Semiótica Crítica Parte do fascínio desta fotografia não está no que ela representa, mas o que ele não descreve. Uma série de detalhes importantes na imagem se destacam claramente. Barack Obama se inclinado para frente, de tal forma parece estar agachado, quase humilhado pelo o que ele está olhando. Em contraste com a força e a energia projetada pelo "Comandante Chefe", a figura de Obama parece muito menor do que a maioria das pessoas ao seu redor.

36 Semiótica Crítica Sua jaqueta escura tem o efeito de diminuir ainda mais sua imagem. Esse sentido ótico tem a intenção de mostrar que o foco não é o Obama, ele inclusive parece querer sair da imagem. Mais importante, é o grande espaço vazio a sua volta. Apesar de estar em uma pequena sala cheia de pessoas, Obama aparece alienado, posto em segundo plano. Esta interpretação não é necessariamente favorável aos interesses de Obama. Mas não se enganem... O espaço vazio acima de Obama dá ênfases um pressuposto importante: mesmo que ele esteja cercado por assessores, a decisão final cabe a ele. Em certo sentido, o corpo agachado de Obama significa humildade no reconhecimento do impacto histórico de sua decisão.

37 Semiótica Crítica Obama está ao lado do general Marshall B. Webb, Comandante Geral das Operações Especiais Conjuntas. Webb está em uma posição excepcional na foto: ele é a única pessoa cujo uniforme militar é visível, ele está sentado no topo da mesa e sua cadeira mostra sua posição elevada dentro da sala, mas o mais importante, ele é, ao contrário de todos os outros, o único que não olhando para a tela, mas em um laptop posicionado a sua frente. Ele parece estar digitando no teclado, dando a impressão de que está controlando os próprios acontecimentos que os outros estão olhando na tela.

38 Semiótica Crítica Embora a expressão facial de Webb não demonstre emoção, a expressão de Hilary Clinton, por outro lado, apresenta uma resposta muito mais emocional para o desenrolar dos acontecimentos. Seu gesto de tampar a boca com a mão parece significar tensão, choque, talvez medo. Este gesto de Clinton e sua expressão facial determinam o poder emocional da imagem.

39 Semiótica Crítica Mas, também aponta um estereótipo de gênero: em uma sala cheia de homens, Clinton, como mulher, mostra as emoções de forma mais natural. No entanto, plenamente consciente de uma ordem patriarcal que faz parte, onde não há lugar para as emoções, Clinton, rapidamente negou que sua expressão tinha a ver com o que ela estava vendo na tela e disse tratar-se de uma tosse alérgica. Esta declaração sugere que, em uma ordem de dominação masculina, as respostas emocionais não são bem-vindas, pois podem facilmente ser associadas à compaixão, ou fraqueza política.

40 Semiótica Crítica

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42 Semiótica Crítica

43 Semiótica Crítica Campanha criada para o GIV (Grupo de Incentivo à Vida) pela agência Ogilvy Brasil conquistou o prêmio Leão de Bronze no Festival de Publicidade de Cannes 2015 na categoria press.

44 Semiótica Crítica Tendo como conceito a frase "Se o preconceito é uma doença, a informação é a cura", a campanha alerta quanto à importância do fim do preconceito contra as pessoas vivendo com HIV/Aids. Na ação, foram espalhados pela cidade de São Paulo cartazes com uma gota de sangue de um dos nove voluntários que ajudaram na sua elaboração. Além da gota de sangue, um texto em primeira pessoa constrói um paralelo com a pessoa portadora do vírus e destaca que todos podem conviver normalmente com qualquer pessoa com HIV/Aids. Segundo Aricio Fortes, VP de criação da agência Ogilvy Brasil, "o cartaz humaniza o problema e traz as pessoas para próximo, mostrando que é possível viver numa sociedade sem preconceito".

45 FIM

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