DESENVOLVIMENTO e APLICAÇÕES WEB. Profª. Cida Atum

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1 DESENVOLVIMENTO e APLICAÇÕES WEB Profª. Cida Atum

2 CONTEÚDO Apresentação 1 INTRODUÇÃO O que é PHP? Pra que serve o PHP? Como Funciona o PHP? EXERCÍCIOS PROPOSTOS 2 COMO INSTALAR O EASYPHP 3 CONFIGURANDO O EASYPHP 4 PROGRAMANDO O PHP 5 VARIÁVEIS E CONSTANTES As Variáveis Atribuições Conversões Explícitas Tipos Primitivos Constantes EXERCÍCIOS PROPOSTOS 6 OPERADORES Operadores aritméticos Operadores de incremento/decremento Pré-incremento e pós-incremento Operadores Binários (Parte I) Operadores Binários (Parte II) Operadores de Atribuição Operadores Relacionais Operadores Lógicos Operador Ternário Ordem de Precedência dos Operadores EXERCÍCIOS PROPOSTOS 7 ESTRUTURAS DE CONTROLE I Estruturas Condicionais Comando if (instrução simples) Comando if (instrução estendida) Comando if (instruções completas) Comando if (instruções aninhadas) Comando switch 8 ESTRUTURAS DE CONTROLE II Estruturas Iterativas Instrução while Instrução do..while Instrução for Quebras de Fluxo Break Continue EXERCÍCIOS PROPOSTOS 9 FORMULÁRIOS HTML Métodos de Envio Tag <FORM> Caixas de Texto Caixas de Senha Botões de Rádio Caixas de Seleção Campos Escondidos Áreas de Texto Botões de Envio e Reinicialização EXERCÍCIOS PROPOSTOS

3 10 MANIPULANDO DADOS DE FORMULÁRIO 11 USANDO O PHPMyAdmin 12 ABRINDO UM BANCO DE DADOS MySQL Funções para MySQL EXERCÍCIOS PROPOSTOS 13 SINTAXE SQL Comando SELECT Instrução SELECT EXERCÍCIOS PROPOSTOS 14 SINTAXE SQL Comandos INSERT, UPDATE e DELETE EXERCÍCIOS PROPOSTOS REFERÊNCIAS

4 APRESENTAÇÃO Prezados alunos, Sejam bem-vindos à disciplina de Desenvolvimento de Aplicações Web, que tem como principal objetivo promover um primeiro contato com uma das linguagens mais populares do momento: o PHP. O PHP nos permite a criação de conteúdos dinâmicos para sites na Internet ou até mesmo para ambientes corporativos, em suas Intranets. Fundamentado na filosofia do software livre, o PHP tornou-se uma ótima opção para o desenvolvimento de sistemas baseados em Web. Boa aula!

5 1 INTRODUÇÃO O que é PHP? PHP significa Personal Home Page ou Hypertext PreProcessor, é uma linguagem de script Open Source, criada por Rasmus Lerdorf em 1994 para ser usado em seu site. O PHP não precisa ser compilado, é executado no servidor e é processado na hora que a página for executada. Pra que serve o PHP? Para o desenvolvimento de aplicações Web ou sistemas intranet. O PHP conecta com diversos bancos de dados e também faz sistemas de controles estatísticos, bate papos, fórum, portais, enquetes, blogs, entre outros sistemas conhecidos. Como Funciona o PHP? O PHP funciona sendo executado por um programa servidor web configurado com o PHP como CGI ou filtro Isapi e o PHP processa a página e envia apenas o resultado do processo em HTML para o usuário. CGI - Commom Gateway Interface (Interface Comum de Gateway) é uma interface definida de maneira a possibilitar a execução de programas sob um servidor ISAPI é uma DLL personalizada que está no mesmo espaço de memória que o servidor Web, e é chamado pelo servidor da web em resposta a cada solicitação HTTP. Enquanto outras linguagens, como o JavaScript, o processo é denominado cliente side, vamos entender como funciona estes dois conceitos. Imagine que temos um computador ligado à Internet, e desse computador acessaremos um servidor, que contém uma página em HTML. Quando acessamos outros sites via Web, dizemos que o nosso computador é o Cliente e, ao digitarmos a URL, o nosso navegador envia pela rede uma solicitação de acesso ao site. O servidor que contém o documento HTML requisitado receberá a solicitação feita pelo nosso navegador, onde imediatamente uma cópia do documento HTML é enviada para o cliente. Entra em ação o navegador, que será o responsável por interpretar as marcas (tags) do documento HTML. Analisando o código HTML, o navegador descobrirá quais são os anexos adicionais que são necessários (fotos, imagens, sons) e solicitará ao servidor. Note que nessa tecnologia, quem desempenha a função de processamento é o cliente, por isso é chamada client-side. A função do servidor é somente fornecer os arquivos solicitados. Como exemplos de tecnologias client-side podemos citar: HTML, Linguagens script (JavaScript, JScript, VBScript), Java Applet, VRML e Flash. Em uma tecnologia desse tipo, normalmente precisaremos instalar programas adicionais ou plug-ins em nosso navegador, já que o cliente é quem fará o processamento.

6 Vejamos agora uma outra situação. Queremos acessar um site desenvolvido em linguagem PHP. Como será que o cliente reagirá? A solicitação é exatamente igual a outra. O servidor agora contém um arquivo PHP com um programa escrito na linguagem. Se uma cópia desse arquivo for enviada ao cliente, nada poderá ser feito. No servidor existe um programa chamado Apache, que consegue interpretar as instruções em PHP. Esta não é a única função do Apache, mas para nós é a que mais interessa no momento. Todos os códigos em PHP são interpretados pelo Apache e a saída é totalmente convertida em código HTML, que pode perfeitamente ser interpretado pelo cliente. Dessa vez ficou claro que o responsável pelo processamento é o servidor. Tecnologias que exigem processamento de código por parte do servidor são chamadas de server-side. Como exemplos de tecnologias server-side podemos citar: PHP, ASP e JSP. Em uma tecnologia desse tipo, o cliente não possui nenhum requisito de software adicional, já que ele receberá o resultado em HTML e precisará apenas do navegador para interpretá-lo. Ao construir um site utilizando uma linguagem server-side, podemos criar conteúdos dinâmicos e personalizados. Nenhuma tecnologia client-side teria a capacidade para tanto! Client-side ou Server-side? Qual escolher para construir meu site? A resposta é simples: ESCOLHA OS DOIS? Hoje em dia, os sites aplicam vários tipos de técnicas. Para cada situação, um deles se aplica melhor que o outro, sendo assim, não descarte a possibilidade de aprender Java, JavaScript, ActionScript ou qualquer outra tecnologia do mercado de desenvolvimento de sites Bem, você está prestes a iniciar os estudos em uma nova linguagem de programação, e tudo dependerá da sua disponibilidade e dedicação. Considere esse material como uma breve introdução aos conceitos fundamentais da linguagem PHP e busque sempre aprender mais através da leitura de livros em sites especializados. Além do mais, só a prática poderá trazer a experiência necessária. Faça os exercícios propostos e crie seus próprios problemas. EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1-7 O que significa PHP? a) Hypertext Preprocessor. b) PostScrip Home Processor. c) Preprocessor Home Personal. d) Personal Home Page. e) As alternativas a e d estão corretas. Para que serve a linguagem PHP? a) É uma interface definida de maneira a possibilitar a execução de programas sob um servidor. b) É chamado pelo servidor da web em resposta a cada solicitação HTTP. c) Para o desenvolvimento de aplicações Web ou sistemas intranet.

7 d) Para dar assistência ao servidor do Windows. e) N.D.A. É uma interface definida de maneira a possibilitar a execução de programas sob um servidor. Sobre o que se refere a citação? a) Ao IIS - (Internet Information Server) b) Ao CGI - Commom Gateway Interface (Interface Comum de Gateway) c) Ao filtro ISAPI d) Ao server-side e) N.D.A. Todos os códigos em PHP são interpretados e a saída é totalmente convertida em código HTML. Esta é a função do: a) Apache b) Navegador c) EasyPHP d) Computador e) N.D.A. Quando o navegador desempenha a função de processamento dizemos que essa tecnologia é: a) Client-side b) Server-side c) Cliente-servidor d) ISAPI e) N.D.A. Qual das linguagens abaixo não utiliza a tecnologia client-side? a) HTML b) ASP c) Java Applet d) Flash e) VBScript. Tecnologias que exigem processamento de código por parte do servidor são chamadas de: a) Client-side b) Server-side c) Cliente-servidor d) ISAPI e) N.D.A. 2 COMO INSTALAR O EASYPHP Nessa aula, veremos como instalar o pacote EasyPHP, para que possamos programar em PHP. Mas você deve estar se perguntando Não é o Apache que tem que ser instalado? O EasyPHP nada mais é do que um pacote gratuito contendo as principais ferramentas para o desenvolvimento PHP. Com este pacote são instalados o Apache, o MySQL e o MyPHPAdmin (mais tarde veremos a função de cada software). Ele serve como simulador de um servidor. Digite na barra de endereços, a URL Depois pressione enter.

8 Este é o site do EasyPHP. Para baixar o pacote, devemos clicar na seção Downloads, e fazer download da última versão do EasyPHP, que está no topo da lista. Vários hosts aparecerão na tela. Uma boa opção é o servidor da UFPR, se disponível. Clique em Download nesse host. Agora é só clicar no link de download que o host oferece e salvar o arquivo no seu desktop. Feito o download, feche o navegador e dê um duplo clique no arquivo do EasyPHP no desktop para instalar o programa. Se ao executar o programa uma mensagem de erro aparecer como o Apache não pode ser iniciado: já existe um web server na mesma porta, não se preocupe. Isso é normal, veremos como resolver esse problema no próximo tópico. 3 CONFIGURANDO O EASYPHP Nesta aula, veremos os procedimentos de configuração do EasyPHP, já que na aula anterior tivemos um problema ao iniciar o Apache. O erro anterior foi causado porque estamos utilizando o Windows XP com o IIS instalado. IIS - (Internet Information Server) - é o servidor web incluso pela Microsoft no sistema operacional Windows NT Server. Como temos dois servidores (Apache e IIS) brigando pela mesma porta, vamos fazer com que o Apache utilize a porta 81, que está livre. Antes de mais nada devemos abrir o EasyPHP. Ao abrir, note que o ícone do Apache está parado. Clique sobre o ícone do EasyPHP no canto superior esquerdo da janela e escolha Configuração > Apache. O arquivo http.conf será aberto no editor padrão. Este é o documento de configuração do Apache. Todos os símbolos de # são comentários. Para configurar o Apache corretamente, vamos ter que alterar duas chaves. A primeira chave é a Listen, que indica qual será o endereço do host local. Pressione CTRL+F para abrir a janela de localização e depois digite a chave 127. A linha é encontrada, e note que sem a #. Sua tarefa é alterar a porta do endereço, de :80 para :81 A segunda chave a ser alterada é a Port, que indica a porta que o Apache utilizará. Digite Port 80 na janela de localização. Sua tarefa gora é alterar de Port 80 para Port 81. Salve o arquivo e reinicie o EasyPHP para que as alterações surtam efeito. Agora que o Apache está funcionando corretamente, abra o navegador. Parta abrir o documento PHP pelo host local criado pelo Apache, você pode utilizar o endereço: outra opção é pelo IP Se o Apache estiver funcionando corretamente, será exibida um tela do EasyPHP. EXERCÍCIOS PROPOSTOS 2/3-3

9 O que vem a ser o EasyPHP? a) É um programa, como outros no mercado, que instala um pacote gratuito de ferramentas administrativas para o desenvolvimento do PHP. b) É um programa que simula um servidor através de um pacote de ferramentas. c) É um programa que possibilita a execução de scripts no localhost. d) Todas as alternativas anteriores estão corretas. Quais são as principais ferramentas para o desenvolvimento PHP? a) Internet Explorer, o MySQL, e o Bloco de Notas. b) Apache, o Microsoft Windows e o MyPHPAdmin. c) O Macromedia Dreamweaver, o EasyPHP e o Apache. d) Apache, o MySQL e o MyPHPAdmin. e) N.D.A. Por qual motivo é necessário alterar a porta do localhost depois de instalar o EasyPHP? a) Porque alguns programas não funcionam corretamente na Porta 80. b) Porque temos dois servidores (Apache e IIS) brigando pela mesma porta. c) Por causa da distribuição de portas administradas pelo Windows. d) Porque o Windows dá suporte somente ao ASP. e) N.D.A. 4 PROGRAMANDO O PHP Para programar em PHP, precisaremos apenas de um editor de códigos e um navegador web. Podemos usar qualquer editor de texto sem formatação, como por exemplo o Bloco de Notas do Windows ou o Macromedia Dreamweaver, que vem com colorização de código específica para instruções PHP. Um documento PHP pode ser composto por tags HTML misturadas com os blocos programados na linguagem. Uma página em PHP tem que ter a extensão.php Mas como diferenciar instruções PHP de tags HTML? Entram em cena as SUPERTAGS. <html> <head> <title> Curso de PHP </title> </head> <?php> echo Olá Mundo! ;?> </body> </html> Para o Apache, tudo aquilo que estiver escrito entre as supertags <?php e?> (ou <? e?>) será considerado instrução PHP. A instrução echo informa ao Apache que deve ser exibida uma mensagem. E as mensagens devem estar entre aspas, e podem conter qualquer caractere alfanumérico. Podemos também colocar tags HTML para compor a mensagem que será exibida:

10 echo <h1>olá Mundo!</h1> ; E para indicar ao PHP que a instrução acabou, usamos um ponto-e-vírgula (;) Vamos ver agora em que lugar devemos salvar o documento PHP. Como estamos trabalhando com o EasyPHP, devemos salvar os documentos na pasta específica do pacote. Em Salvar Como, acesse a pasta Arquivos de Programas > EasyPHP > www Vamos criar uma nova pasta chamada PHP_online, dentro da pasta www, onde gravaremos os nossos exercícios. Salvaremos nosso primeiro exemplo com o nome ex01.php, dentro da pasta PHP_online que acabamos de criar. Agora é só abrir o navegador e acessar o servidor web. OBS.: Lembre-se que o programa EasyPHP deve estar em execução. Na dúvida veja se o ícone E do programa está minimizado na barra de tarefas do Windows. Ao digitar note que a pasta PHP_online aparece na pasta inicial do EasyPHP que, ao acessá-la, o arquivo ex01.php aparecerá na lista. Clicando no arquivo ex01.php a mensagem Olá Mundo! aparece, inclusive formatada com cabeçalho <h1>. Vejamos então como funciona a interpretação do servidor web, analisando o código fonte recebido. Clique a tela com o botão direito do mouse e escolha a opção Código-fonte no menu. Quando o Apache recebeu uma solicitação, analisou o documento PHP e interpretou as instruções entre as supertags. Tudo aquilo que estava escrito em PHP foi completamente interpretado, gerando apenas texto e tags HTML. O resultado foi enviado ao navegador. E é assim que o PHP funciona! EXERCÍCIOS PROPOSTOS 4-3 Qual a forma do Apache considerar um código como instrução PHP? a) Tudo aquilo que estiver escrito entre as supertags <?php e?> b) O código deve sempre estar embutido no HTML. c) Deve ser solicitado ao servidor um código de acesso.

11 d) As alternativas a e c estão corretas. e) N.D.A. Qual a função da instrução echo? a) Avaliar o arquivo especificado durante a execução do script. b) Dar suporte ao XML ou XHTML. c) Informa ao Apache que deve ser exibida uma mensagem. d) Ativar a opção de exibição de mensagens de erro ou alertas e avisos sobre alguma coisa que está errada. e) N.D.A. Quando o Apache recebe a solicitação, analisa o documento PHP e interpreta as instruções entre as supertags, qual o resultado que ele envia ao navegador? a) Ele envia a interpretação do documento em PHP. b) Ordena que o navegador se encarregue de processar o restante das informações. c) Tudo aquilo que estava escrito em PHP é completamente interpretado, gerando apenas texto e tags HTML. d) As alternativas a e b estão corretas. e) N.D.A. 5 VARIÁVEIS E CONSTANTES As Variáveis Os identificadores de variáveis no PHP devem seguir algumas regras básicas: Devem começar pelo símbolo de $ O segundo caractere deve ser uma letra ou o caractere underline _ Os demais caracteres podem ser letras, números ou underline Não são aceitos símbolos &, ) e outros Não utiliza caracteres acentuados, nem mesmo ç Obs1: É muito comum o programador iniciante esquecer de colocar o $ no início do identificador de variável. Com o tempo você se acostuma. Obs2: O PHP case sensitive, por isso, $nome, $Nome, $NOME e $NoMe são variáveis totalmente distintas para a linguagem! Atribuições Em programas desenvolvidos em PHP, não precisamos declarar as variáveis, pois elas serão automaticamente criadas conforme elas forem utilizadas. O tipo de cada variável pode ser definido de algumas maneiras, que veremos mais adiante. Para criarmos uma variável para armazenar um nome, basta que façamos uma atribuição inicial. Por exemplo: $nome= Cida Atum ; Ao executar a linha cima, o PHP criaria uma variável String $nome, já que o conteúdo atribuído está entre aspas. De maneira análoga, consideremos as atribuições: $nota=3.5; $idade=15;

12 A variável $nota seria do tipo Inteiro e a $idade seria Real. A definição automática de tipos do PHP pode parecer um milagre, mas ela pode confundir o programador desavisado. Por exemplo, veja as linhas a seguir: $a=4; $b= 101 Dálmatas ; $s=a+b echo $s; Pergunto: Qual seria o resultado exibido na tela? A resposta certa é 105! Mas como? O PHP interpretaria $s como a soma entre $a e $b. Como $b é uma string que começa por um número, os caracteres serão ignorados e o valor somará com o valor de $a. Assim, o PHP calcularia 4+101=105. O principal deslize foi considerar que o operador + faria a concatenação de strings, mas essa tarefa é realizada pelo operador. (ponto). Assim, se substituirmos: Concatenar significa juntar as variáveis e no PHP usa-se o. ( ponto ) para juntar as variáveis. $s=$a.$b; Teremos o resultado 4101 Dálmatas, concatenando as duas variáveis. As conversões necessárias seriam feitas automaticamente pelo PHP. Tipos Primitivos O PHP suporta alguns tipos primitivos de dados: Inteiro simples (integer ou int) Inteiro longo (long) Real precisão simples (float ou real) Real precisão dupla (double) String (string) Matriz (array) Objeto (object) Obs.: o tipo lógico (boolean) apesar de presente nas versões mais recentes, é tratado como valores inteiros (1-True ou vazio-false). Conversões Explícitas Podemos também forçar a conversão de um valor para um determinado tipo primitivo, indicando-o antes da expressão, entre parênteses. Vejamos um exemplo: $x=3.5; $y=4.3; $z= 9.9 ; $n1=(int)$x+$y; $n2=(int)($x+$y); $n3=(real)($y+$z);

13 echo Resultados: $n1,$n2,$n3; A mensagem exibida na tela seria: Resultados: 7.3, 7, 14.2 Alguma dúvida? Vejamos... Na variável $n1, apenas o valor de $x será convertido para inteiro e somado com $y, que continua do tipo real. Assim: $n1=3+4.3=7.3 Na variável $n2, o valor da soma entre $x e $y (note os parênteses) será convertido para inteiro. Assim: $n2=(int)( )=(int)(8.1)=8 Na variável $n3, o valor da soma entre $y e $z será mantida como real. Note que $z será convertido automaticamente de string para real. Assim: $n3= =14.2 Constantes Diferentes da maioria das demais linguagens de programação, as regras para nomear constantes em PHP são ligeiramente diferentes das utilizadas nos identificadores de variáveis. As constantes PHP não começam por $. O restante é totalmente baseado nas regras para variáveis. Para declarar uma constante, usamos a instrução define: define ( pi, ); Para utilizar as constantes em nosso código: $circ=(real) 2 * pi * $raio; Importante: na hora de exibir o conteúdo de uma constante, devemos lembrar que o PHP não terá como diferenciar o identificador da constante do restante do código, portanto devemos usar o operador de concatenação (.) echo O valor de pi é.pi; A instrução acima mostrará: O valor de pi é Cuidado com exibição de variáveis Considere o seguinte código: $n= penta ; echo O Brasil é $ncampeão! ; O que será exibido? Acertou quem respondeu ERRO! Na verdade, O PHP vai procurar por uma variável chamada $ncampeão. Este problema pode ser resolvido de duas maneiras: echo O Brasil é.$n. campeão! ; ou ainda

14 echo O Brasil é ${n}campeão! ; Trabalhar com variáveis no PHP pode ser uma grande novidade para programadores experientes em linguagens tipicamente tipadas como o Delphi. Em caso de dúvida, lembre-se de alguns detalhes: O nome da variável sempre começa por $ O PHP é case sensitive As conversões serão automáticas caso o programador não faça uma conversão explícita O operador de concatenação é. E não + Constantes não iniciam com $ EXERCÍCIOS PROPOSTOS 5-11 O identificador $_nome é: a) Válido b) Inválido O identificador $12anos é: a) Válido b) Inválido O identificador $Sal_Líq é: a) Válido b) Inválido O identificador $Aumento% é: a) Válido b) Inválido O identificador $Casal20 é: a) Válido b) Inválido O identificador Cod_Produto é: a) Válido b) Inválido Considerando as instruções abaixo: $a= Casal 20 ; $b=10; $c=$a+$b; echo $c; Qual será o resultado exibido na tela? a) Casal 2010 b) 30 c) 10 d) ERRO! Com a atribuição $pre= hiper ; Qual das linhas abaixo mostrará a mensagem hipertexto? a) echo $pre.texto ;

15 b) echo $pre texto ; c) echo $pretexto ; d) echo ${pré}texto ; Considerando as instruções abaixo: $x= P ; $y= H ; $z= $x$y$x ; echo $z; Qual será o resultado exibido na tela? a) XYX b) PHP c) NADA d) ERRO! Qual das opções abaixo faria a declaração de uma constante? a) define inc=2; b) define ( inc,2); c) define ( $inc,2; d) $inc=2; 6 OPERADORES Os operadores do PHP são muito parecidos com os utilizados em linguagem C. É muito importante que o programador iniciante esteja bastante familiarizado com o uso de operadores. Operadores aritméticos Utilizados para cálculos com variáveis do tipo numérico. São os operadores mais semelhantes com as demais linguagens. Considerando: $a=5; $b=2; Op Função Exemplo Resultado + Adição $a+$b 7 - Subtração $a-$b 3 * Multiplicação $a*$b 10 / Divisão $a/$b 2.5 % Resto da divisão $a%$b 1 (5/2, resta 1) Operadores de incremento/decremento Uma das operações mais utilizadas em programas é o incremento ou decremento de uma variável. Não é difícil encontrar em nossos códigos expressões do tipo: $cont=$cont+1; No PHP, podemos realizar a mesma tarefa usando o operador de incremento: $cont++; De forma similar, podemos decrementar uma variável: $x=$x-1; Podemos utilizar o operador de decremento:

16 $x--; A posição do operador pode gerar um pré-incremento ou um pó-incremento. Veremos exemplos a seguir. Pré-incremento e pós-incremento Dependendo da posição do operador de incremento em uma expressão, o resultado final pode ser diferente. Vejamos: Exemplo 1: $a=3; $b=2; $s=(++ $a) + $b; echo $a, $b, $s ; Resultado: 4, 2, Exemplo 2: $a=3; $b=2; $s=($a ++) + $b; echo $a, $b, $s ; Resultado: 4, 2, 5 Veja que o resultado final de $s foi diferente nos dois exemplos. No valor exemplo1, como foi utilizado o pré-incremento (++ $a), o valor inicial de $a foi incrementado antes da atribuição em $s. Já no exemplo2, o uso do pós-incremento ($a++), fará com que $s rece ba o valor inicial de $a somado com $b e só depois será feito o incremento em $a. Os conceitos acima também podem ser usados com o operador de decremento. Operadores Binários (Parte I) Para adentrarmos nas variáveis de forma binária, é necessário relembrarmos como converter um valor na base decimal. Existe um método muito simples para converter binário em decimal, e vice-versa = 10 (2+8=10) = = 24 (8+16=24) = = 192 (64+128=192) = = 186 ( =186) = , como faríamos para converter este número em binário? Isto até parece uma tarefa difícil, porém é muito simples pois cada posição do número binário possui um valor como a tabela abaixo A regra é muito simples como em uma conta de adição onde o valor for 1 em binário se acrescenta o respectivo valor, exemplo, o valor 192 em binário seria como:

17 = 192, pois =192 e assim por diante e inversamente também, se você tiver um valor em binário como seria o seu equivalente, vejamos os valores: = 170, portanto 170 em decimal é igual a Outro exemplo: 168 em decimal queremos saber o equivalente em binário. Agora estou com a tabela em branco para praticarmos: 1) Preciso de 168, portanto vou utilizar o valor na 1ª casa que é 128, e adiciono o 1 na casa. 2) Precisávamos de 168, já utilizamos 128, desta forma , o valor mais próximo de 40 é 32, então inserimos o 1 na casa do 32, pois estamos usando este valor, para quem estudou eletrônico isto é bem simples pois é como se estivéssemos ligando a chave do 32. 3) Falta pouco, = 160, para 168 faltam 8, coincidentemente temos o valor exato, em uma das posições, então validamos o 1 na casa do 8. 4) Por último os campos não utilizados devem ser completados com 0 (zero), ficando assim Detalhe Muito Importante: Jamais deixe de representar as posições iniciadas com valor 0, para representar um octeto, simples se você encontrou um valor decimal como não represente como , pois é um OCTETO e deve ser representado pelos 8 Bits, sempre tem alguém que por este simples detalhe erra no momento da prova!!! Para realizar as operações das variáveis, os valores são convertidos para a base binária e tratados bit a bit.

18 Op Função ~ NÃO binário OU binário & E binário ^ XOR binário >> Deslocamento à direita << Deslocamento à esquerda Vamos ver um exemplo para entender melhor os operadores binários. Operadores Binários (Parte II) Considere as seguintes atribuições. Em verde são mostradas as devidas conversões para a base binária. $x=14; //1110 $y=12; //1100 ====Resultados===== Expressão Base 2 Base 10 ~ $x $x & $y $x $y $x ^ $y $x >> $x << Operadores de Atribuição Assim como a linguagem C, podemos utilizar operadores que substituem algumas expressões bastante utilizadas: Op Exemplo Corresponde a += $a += $b $a + $b -= $a -= $b $a - $b *= $a *= $b $a * $b /= $a /= $b $a / $b %= $a %= $b $a % $b.= $a.= $b $a. $b &= $a &= $b $a & $b = $a = $b $a $b ^= $a ^= $b $a ^ $b >>= $a >>= $b $a >> $b <<= $a <<= $b $a << $b Operadores Relacionais Op Função == Igual a === Idêntico (igual E do mesmo tipo) >= Maior ou igual a <= Menor ou igual a > Maior que < Menor que!= Diferente de <> Diferente de

19 A grande peculiaridade da linguagem da linguagem PHP é a presença do operador idêntico a. Vejamos a diferença entre ele e o operador igual a. Igual ou Idêntico? Veja o seguinte exemplo: Exemplo: $a=3; $b= 3 ; if ($a==$b) echo A é igual a B ; else echo A não é igual a B ; if ($a===$b) echo A é idêntico a B ; else echo A não é idêntico a B ; Perceba que a variável $a guarda o número 3, enquanto a variável $b guarda a string 3. A maioria das linguagens tradicionais considerariam $a diferente de $b... Mas não o PHP! Como já vimos, o PHP tenta converter automaticamente os dados em uma expressão. Assim, a primeira condição mostraria a mensagem A é igual a B. De forma diferente, a segunda condição mostraria A é idêntico a B. Isso acontece porque para serem idênticas, duas variáveis devem ser iguais E do mesmo tipo (sem precisar de nenhum tipo de conversão prévia). Operadores Lógicos O PHP reconhece os seguintes operadores lógicos: Op Função! Negação Lógica && E OU AND E OR OU XOR OU EXCLUSIVO Sei que você já consegue identificar a diferença dos operadores lógicos, mesmo assim vamos ver uma pequena revisão e fazer uns exercícios. Operador! (NOT) Nega o valor lógico de uma expressão. A tabela-verdade desse operador é a mais simples de todas: x!x V F F V

20 Fica mais fácil perceber que, logicamente, uma coisa que não é falsa é verdadeira. De maneira similar, uma coisa que não é verdadeira só pode ser falsa. Operador (OR) Retorna verdadeiro caso pelo menos uma das premissas seja verdadeira. Vejamos a sua tabela-verdade: x y z x y z V V V V V V F V V F V V V F F V F V V V F V F V F F V V F F F F Note que usando o operador OU, a expressão só vai retornar falso se todas as premissas também forem falsas. Operador && (AND) x y z x && y && z V V V V V V F F V F V F V F F F F V V F F V F F F F V F F F F F Note que usando o operador E, a expressão só vai retornar verdadeiro se todas as premissas também forem verdadeiras. Operador XOR x y z x XOR y XOR z V V V F V V F V V F V V V F F V F V V V F V F V F F V V F F F F Entenda o XOR como: OU uma OU outra, mas NUNCA em TODAS elas. Todos os Operadores Lógicos Antes de partirmos para um exercício, vamos rever todos os operadores em uma só tabela: x y z && XOR V V V V V F

21 V V F V F V V F V V F V V F F V F V F V V V F V F V F V F V F F V V F V F F F F F F Só lembrando: && = AND (E) = OR (OU) XOR = OU EXCLUSIVO Operador Ternário Utilizaremos o operador?: para criar condições simples que realizam atribuições. Vejamos um exemplo utilizando a estrutura if: if ($m>3) $a=$a+1; else $a=$a-1; Podemos simplificar a programação utilizando o operador ternário: $a=($m>3)? ($a+1) : ($a-1); Se você ainda não conhece a estrutura if, não se desespere! Veremos seus detalhes no próximo tópico. Ordem de Precedência dos Operadores O PHP trata os operadores em determinada ordem dentro de uma expressão. Caso utilizemos os parênteses, forçaremos uma ordem específica, caso contrário, a execução se dá na seguinte ordem: É bom você ter essa ordem anotada (o que é meio complicado) ou então utilizar os parênteses para evitar problemas com os seus programas. O perfeito entendimento dos operadores do PHP é a chave para um bom desenvolvimento lógico dos seus programas. Nosso próximo passo é estudar as estruturas de controle.

22 EXERCÍCIOS PROPOSTOS 6-6 Considerando as instruções abaixo: $x=5; $y=4; $n1=(--$x)+$y; echo $n1; Qual será o resultado exibido na tela? a) 8 b) 9 c) 4 d) 5 Considerando as instruções abaixo: $x=5; $y=4; $x+=$y; echo $x; echo $y; Quais serão os valores exibidos? a) 5 e 4 b) 4 e 5 c) 9 e 9 d) 9 e 4 Considerando as instruções abaixo: $x= 100 vergonha ; $y=50; $z=2*$y; If ($x==$z) echo São iguais ; else echo São diferentes ; O que será exibido pelo trecho do código apresentado acima? a) São iguais b) São diferentes c) Não será exibido nada d) O PHP retornará ERRO Considerando o trecho abaixo: $a=4; $b=8; $r=(($a==$b) ($a+$b==12)); O valor lógico de $r é: a) Verdadeiro b) Falso

23 Considerando o trecho abaixo: $a=4; $b=8; $r=(($a==$b) && ($a+$b==12)); O valor lógico de $r é: a) Verdadeiro b) Falso Considerando o trecho abaixo: $a=5; $b=10; $r=(($a<=$b) XOR (2*$a==$b)); O valor lógico de $r é: a) Verdadeiro b) Falso 7 ESTRUTURAS DE CONTROLE I Estruturas de controle são construções da linguagem que permitem que você controle o fluxo do seu programa, número de vezes que ele será executado, como e quando ele será desviado... Enfim, as estruturas de controle estão entre as mais importantes implementações das linguagens de programação, incluindo o PHP. Utilizadas na maioria das linguagens de programação, no PHP podem ser divididas em: Estruturas Condicionais (ou de Seleção ou de Decisão): o if o switch Estruturas Iterativas (ou de Repetição, Loops ou Laços): o while o do..while o for Quebra de Fluxo: o break o continue Nosso objetivo nesta aula é compreender e desenvolver exercícios práticos para uma perfeita compreensão de cada uma das estruturas. Estruturas Condicionais As estruturas condicionais suportadas pelo PHP são: if e switch Obs.: lembre-se sempre que o PHP é case-sensitive, isto faz com que as instruções IF, If, SWITCH, Switch sejam consideradas inválidas.

24 Comando if (instrução simples) Apenas executa um grupo de instruções se o resultado lógico de uma expressão for verdadeiro. Caso exista mais de uma instrução, será necessário criar um bloco. - Sintaxes Para uma única instrução: if (<expressão lógica>) <instrução>; Para mais de uma instrução (bloco): if (<expressão lógica>) { <bloco>; } - Exemplo $num=3; if ($num2=1) $num++; echo $num; - Análise Analisando o código do exemplo apresentado, destacamos alguns pontos importantes: Note que a estrutura if não possui cláusula then, como acontece com algumas outras linguagens. O operador % calcula o resto da divisão de $num por 2. Só existe uma instrução a ser executada caso a expressão seja verdadeira (não será necessário criar um bloco). A instrução echo $num; sempre será executada, pois está fora da estrutura if. A estrutura apresentada poderia ser substituída pela instrução ternária $num=($num%2=1)?$num+1;. O resultado exibido será 4. Comando if (instrução estendida) Desvia logicamente o fluxo de instruções para um determinado bloco, de acordo com o resultado de uma expressão lógica. Quando temos apenas uma instrução para cada caso (verdadeiro ou falso), não é necessário criar blocos. - Sintaxe if (<expressão lógica>) <instrução V>; else <instrução F>;

25 - Exemplo $n1=6; $n2=4; $m=($n1+$n2)/2; if ($m>=7) $sit= Aprovado ; else $sit= Reprovado ; echo $sit; - Análise Analisando o código do exemplo apresentado, destacamos alguns pontos importantes: Só existe uma instrução a ser executada caso $m>=7 (não será necessário criar um bloco). Só existe uma instrução a ser executada caso $m<7 (não será necessário criar um bloco). As duas instruções internas deverão terminar com ponto-e-vírgula. A instrução echo $sit; sempre será executada, pois está fora da estrutura if. A estrutura apresentada poderia ser substituída pela instrução ternária $sit=($m>=7)? Aprovado ; Reprovado ; O resultado exibido será Reprovado já que $m=5. Comando if (instruções completas) Desvia logicamente o fluxo de instruções para um determinado bloco, de acordo com o resultado de uma expressão lógica. Quando temos mais de uma instrução para cada caso (verdadeiro ou falso), torna-se necessário criar blocos. - Sintaxe if (<expressão lógica>) { <bloco V>; } else { <bloco F>; } - Exemplo $n1=6; $n2=4; $ap=0; $rp=0; $m=($n1+$n2)/2; if ($m>=7) { $sit= Aprovado ; $ap++; } else { $sit= Reprovado ;

26 $rp++; } echo $sit; - Análise Analisando o código do exemplo apresentado, destacamos alguns pontos importantes: Existem duas instruções a serem executadas caso $m>=7 (será necessário criar um bloco). Existem duas instruções a serem executadas caso $m<7 (será necessário criar um bloco). Todas as instruções internas deverão terminar com ponto-e-vírgula. A instrução echo $sit; sempre será executada, pois está fora dos blocos da estrutura if. O resultado exibido será Reprovado. Comando if (instruções aninhadas) Uma das maiores causas de dores de cabeça em programadores é o aninhamento de condições, que ocorrem quando temos um if dentro do outro. Graças ao PHP, você está livre deste mal, pois existe a cláusula elseif (assim mesmo, sem espaços). - Sintaxe if (<expressão lógica 1>) { <bloco A>; } elseif (<expressão lógica 2>) { <bloco B>; } else { <bloco C>; } - Exemplo $n1=6; $n2=4; $ap=0; $rp=0; $rc=0; $m=($n1+$n2)/2; if ($m>=7) { $sit= Aprovado ; $ap++; } elseif ($m>=5 && $m<7) { $sit= Em recuperação ; $rc++; } else {

27 $sit= Reprovado ; $rp++; } echo $sit; - Análise Analisando o código do exemplo apresentado, destacamos alguns pontos importantes: Os blocos foram necessários, pois existe mais de uma instrução para cada cláusula. O && é o operador lógico E. Podemos ter várias cláusulas elseif em uma mesma estrutura if. A instrução echo $sit; sempre será executada, pois está fora dos blocos da estrutura if. O resultado exibido será Em recuperação, já que $m=5. Comando switch O switch (conhecido como case em algumas linguagens) atua de maneira semelhante a uma série de comandos if na mesma expressão. Quando se precisa comparar uma mesma variável com diversos valores (utilizando o operador de igualdade), pode se usar o switch, que acaba deixando o código um pouco mais organizado. Comparem abaixo a diferença de sintaxe entre o switch e o if: Obs.: veremos a instrução break no tópico Quebras de Fluxo do próximo capítulo. 8 ESTRUTURAS DE CONTROLE II Estruturas Iterativas As estruturas iterativas, também conhecidas como estruturas de repetição, permitem que um bloco de comandos possa ser executado mais de uma vez, sem a necessidade de escrevê-lo várias vezes. O PHP possui três estruturas de repetição:

28 while do..while for Obs.: lembre-se que o PHP é case-sensitive, isto faz com que as instruções While, WHILE e WhilE sejam consideradas inválidas. Instrução while São estruturas de repetição com teste lógico no início da iteração. Isto significa que em primeiro lugar será feito um teste lógico, para depois executar ou não o bloco de comandos. - Sintaxe (while) while (<expressão lógica>) { <bloco de instruções>; } - Exemplo 1 $a=0; while ($a<5) { echo Repetição $a <br> ; $a++; } - Análise A variável $a é numérica e fará parte do teste lógico. Leremos a segunda linha como enquanto $a for menor que cinco. A instrução $a++ pode ser substituída por $a=$a+1, e fará um incremento unitário na variável. O resultado será: Repetição 0 Repetição 1 Repetição 2 Repetição 3 Repetição 4 - Exemplo 2 <? $n=0; $a=1; while ($n<=20) { echo Valor de N: $n ; $n+=5; $a++; } echo Valor de A: $a ;?> - Análise

29 Vamos depurar um programa. Depurar significa verificar cada passo da lógica e seus valores gerados. Na tabela abaixo, cada linha significa uma iteração gerado pelo script do exemplo 2: $n=0; $a=1; while ($n<=20) echo Valor de N: $n ; $n $a ($n<=10)? Na tela 0 1 True Valor de N: True Valor de N: 5 $n+=5; $a++; while ($n<=20) echo Valor de N: $n ; A iteração seguiria assim em diante: 10 3 True Valor de N: False Valor de N: 4 Concluindo: Essa foi a execução depurada do código PHP apresentado, e entender este conceito perfeitamente é muito importante. Acostume-se sempre a depurar suas lógicas, pois servirá para verificar se o programa funcionará corretamente. Instrução do..while São estruturas de repetição com teste lógico no final da iteração. Isto significa que em primeiro lugar o bloco será executado, para depois fazer um teste lógico. Perceba a diferença desta estrutura e a estrutura while, pois da primeira vez, o código será executado independente da expressão lógica. - Sintaxe (do..while) do { <bloco de instruções>; } while (expressão lógica>); - Exemplo $a=0; do { echo Repetição $a <br> ; $a++; } while ($a<5) - Análise

30 A variável $a é numérica e fará parte do teste lógico. Leremos a segunda linha e a quinta linha como faça...enquanto $a for menor que cinco. A instrução $a++ pode ser substituída por $a=$a+1, e fará um incremento unitário na variável. O resultado exibido será: Repetição 0 Repetição 1 Repetição 2 Repetição 3 Repetição 4 Tem diferença? Você deve estar se perguntando: mas qual é a diferença entre as estruturas while e do..while? Vamos responder a esta pergunta com dois exemplos. do $x=10; while ($x<10) { echo O valor é $x ; } do..while $x=10; do { echo O valor é $x ; } while ($x<10); E qual a diferença? Aparentemente são exemplos com a mesma lógica, mas elas se diferenciam por um pequeno detalhe: No primeiro exemplo, $x já vale 10, assim o bloco não será executado, pois já não satisfaz a expressão lógica ($x<10). No segundo exemplo, primeiro será executado o comando echo para só depois verificar a expressão lógica. Resultado: No primeiro caso, nada será exibido. Já no segundo caso, seria exibida a mensagem O valor é 10. Instrução for São estruturas de repetição com variável de controle auto-incrementável. São as estruturas iterativas mais utilizadas quando sabemos quantas repetições são necessárias para desempenhar determinada tarefa. - Sintaxe (for) for (<inicialização>; <condição>; <incremento>) { <bloco de instruções>; } - Exemplo for ($c=1; $c<20; $c+=2) { echo Valor: $c <br> ; }

31 - Análise A variável $c é numérica e fará parte do teste lógico. Leremos a segunda linha como $c começa com valor 1, e enquanto for menor que 20, vai aumentando AUTOMATICAMENTE de 5 em 5. A instrução $c+=5 pode ser substituída por $c=$c+5, e fará um incremento na variável. O resultado exibido no navegador será: Valor: 1 Valor: 5 Valor: 10 Valor: 15 Obs.: O valor final de $c não será exibido, pois na última iteração, $c é igual a 20 e não menor que 20. Acostumar com as estruturas iterativas requer uma boa dose de prática, e exercitar estes conceitos torna-se imprescindível para qualquer pessoa que esteja disposta a se embrenhar pelos conhecimentos em uma determinada linguagem. Quebra de Fluxo Break O break é uma instrução utilizada dentro das estruturas de repetição para causar a interrupção da execução do laço de repetição. Quando o PHP encontra tal instrução, sai imediatamente do bloco de comandos, e as instruções que o seguem não serão executadas. Veja o exemplo: <?php for ( $i = 0 ; $i < 10 ; $i++ ) { if ( $i == 5 ) { break; } echo "O contador vale: ". $i. "<br>"; }?> Veja que só é impresso até que $i == 5, pois, quando esse teste é verdadeiro, o PHP executa a instrução break, que indica que ele deve sair do laço de repetição. Essa instrução vale para qualquer estrutura de repetição. Continue O continue é uma instrução utilizada dentro das estruturas de repetição para causar uma nova repetição, ou um novo ciclo. Assim que o PHP encontra a instrução continue ele vai direto para o teste lógico, para verificar se vai repetir o bloco de comandos novamente ou não. As instruções que estiverem após o continue não serão executadas. Veja um exemplo: <?php for ( $i = 0 ; $i < 10 ; $i++ ) { echo "O contador vale: ". $i. "<br>"; continue; echo "Essa frase não será impressa! <br>"; }

32 ?> EXERCÍCIOS PROPOSTOS 8-4 No código abaixo: <? $x=2; while ($x<=10) { $x+=2; } echo $x;?> Que valor será exibido na tela? a) 10 b) 8 c) 2 d) 0 Quantas vezes será exibida na tela a mensagem Olá!, se executarmos o código abaixo? for ($i=0; $i<=6; $i++) { echo Olá! ; } a) 5 vezes b) 6 vezes c) 7 vezes d) nenhuma vez Qual das estruturas abaixo possui incremento automático por loop? a) while b) do..while c) for d) nenhuma delas Qual das opções abaixo causará um loop com exatamente 10 iterações? a) for ($i=0, $i<=10; $i++) b) for ($i=1, $i<10; $i++) c) for ($i=10, $i<=100; $i+=10) d) for ($i=10, $i<=10; $i++) O que será exibido no navegador após a execução do seguinte programa em PHP? <? $ast=1; for ($1=1, $1<=3; $1++) { for ($c=1, $c<=$ast; $c++) { echo * ; } echo <br> $ast+=2;

33 }?> a) * *** ***** b) * *** ***** c) * *** ***** 9 FORMULÁRIOS HTML Os formulários criados em HTML não possuem uma utilidade imediata quando estamos iniciando nossos estudos. O PHP fará uso intensivo dos formulários, criando interfaces que permitem a interação do usuário com o site. Vamos fazer uma breve revisão dos principais controles de formulário HTML, para que possamos mais tarde interliga-lo com o PHP. Métodos de Envio Antes de criarmos um formulário, devemos decidir qual será o método de envio dos dados. Temos duas opções: GET: Envia os dados formatados na própria URL. É o método mais simples e rápido, porém, menos seguro. POST: Envia os dados por pacotes, de maneira protegida. É o método mais seguro, o que faz com que ele seja um pouco mais lento. Tag <FORM> <FORM> </FORM> Todos os controles para formulários HTML devem estar entre as tags <FORM> e </FORM>. <FORM METHOD= GET > </FORM> O parâmetro METHOD indica o método de envio do formulário. Podemos escolher os métodos GET ou POST. <FORM METHOD= GET ACTION= receptor.php > </FORM> O parâmetro ACTION indica o que será feito com os dados do formulário. Neste caso, enviaremos os dados para o arquivo receptor.php. Caixas de Texto <BR> Telefone: <INPUT TYPE= Text NAME= txttel >

34 A tag INPUT serve para criar vários objetos, configurados no parâmetro TYPE. Todos os objetos de um formulário deverão ter um nome (NAME). Acostume-se com isso. <BR> Telefone: <INPUT TYPE= Text NAME= txttel SIZE=9 MAXLENGTH=9> O parâmetro SIZE indica o tamanho físico da caixa (largura). Isso não significa que o usuário só possa digitar um texto maior que a caixa. Para limitar o número máximo de caracteres aceitos, configuramos o parâmetro MAXLENGTH. <BR> Telefone: <INPUT TYPE= Text NAME= txttel SIZE=9 MAXLENGTH=9 VALUE= 0 > O parâmetro VALUE serve para preencher automaticamente a caixa de texto. Ao carregar o formulário, os valores já aparecerão preenchidos. <BR> Telefone: <INPUT TYPE= Text NAME= txttel SIZE=9 MAXLENGTH=9 VALUE= 0 TITLE= Digite seu Telefone > O parâmetro TITLE cria uma dica (hint) do controle. Basta parar o cursor do mouse sobre o objeto e aguardar alguns instantes.

35 Caixas de Senha <BR> Senha: <INPUT TYPE= Password NAME= txtsen SIZE=8 MAXLENGTH=8 TITLE= Digite sua Senha > As caixas de senha possuem os mesmos parâmetros das caixas de texto, mas apresentam a entrada do usuário em forma de símbolos, mantendo o sigilo do campo. Para criar um campo para senha, basta utilizar o parâmetro TYPE= Password. Botões de Rádio <BR> Sexo: <BR><INPUT TYPE= Radio NAME= radsex VALUE= M >Masculino Um agrupamento de botões de rádio possue a característica de permitir a seleção de apenas um item. O parâmetro VALUE configura o valor que será enviado caso o botão seja selecionado. <BR> Sexo: <BR><INPUT TYPE= Radio NAME= radsex VALUE= M >Masculino <BR><INPUT TYPE= Radio NAME= radsex

36 VALUE= F >Feminino IMPORTANTE: Para que os botões participem de um mesmo agrupamento, eles devem ter o mesmo NAME, caso contrário o usuário poderá selecionar mais de um item. Caixas de Seleção <BR> Interesses: <BR><INPUT TYPE= Checkbox NAME= chkcin VALUE= Cin >Cinema As caixas de seleção permitem que o usuário marque mais de uma opção de um mesmo grupo. Para criar um objeto deste tipo, configure o parâmetro TYPE=Checkbox. <BR> Interesses: <BR><INPUT TYPE= Checkbox NAME= chkcin VALUE= Cin >Cinema <BR><INPUT TYPE= Checkbox NAME= chkesp VALUE= Esp CHECKED>Esportes O parâmetro CHECKED já marca o item assim que o formulário é carregado. <SELECT NAME= selling > <OPTION VALUE= PHP >Zend PHP</OPTION> </SELECT>

37 Existem também caixas de seleção que criam uma caixa pop-up com várias opções. Todos os itens da caixa de seleção devem estar entre as tags <SELECT> e </SELECT>. <SELECT NAME= selling > <OPTION VALUE= PHP > Zend PHP </OPTION> </SELECT> Cada item da caixa de seleção deve ser um elemento <OPTION>. O parâmetro VALUE, assim como em botões de rádio, configura o valor que será enviado caso o item seja selecionado. <SELECT NAME= selling > <OPTION VALUE= CFM > Macromedia ColdFusion </OPTION> <OPTION VALUE= ASP > Microsoft ASP </OPTION> <OPTION VALUE= JSP > Sun JSP </OPTION> <OPTION VALUE= PHP SELECTED> Zend PHP </OPTION> </SELECT> O item que possui o parâmetro SELECTED, já aparecerá marcado quando o formulário for carregado. <SELECT NAME= selling SIZE=3> <OPTION VALUE= CFM > Macromedia ColdFusion </OPTION> <OPTION VALUE= ASP > Microsoft ASP </OPTION> <OPTION VALUE= JSP > Sun JSP

38 </OPTION> <OPTION VALUE= PHP SELECTED> Zend PHP </OPTION> </SELECT> Para transformar a caixa de seleção do exemplo anterior para uma lista de seleção, basta acrescentar o parâmetro SIZE à tag SELECT. Se o número de itens for maior que a lista, será exibida uma barra de rolagem. Campos Escondidos <INPUT TYPE= Hidden NAME= hidval VALUE= > Inicialmente, os campos ocultos podem parecer inúteis, já que eles não aparecem na tela. Porém, mais tarde veremos que eles são fundamentais para os scripts PHP. Áreas de Texto <TEXTAREA NAME= txtmail ROWS=5 COLS=30> </TEXTAREA> As áreas de texto permitem a entrada de várias linhas de texto, recurso bastante utilizado em formulários de s e similares. Os parâmetros ROWS e COLS indicam o tamanho da caixa. IMPORTANTE: As tags <TEXTAREA> devem ser fechadas com </TEXTAREA>, é muito comum esquecermos desse detalhe. Botões de Envio e Reinicialização <INPUT TYPE= Submit VALUE= Enviar > <INPUT TYPE= Reset VALUE= Limpar > Os botões de ação de um formulário são configurados de acordo com os tipos Submit e Reset. O primeiro envia o formulário para o destinatário e o segundo limpa todos os campos, retornando aos valores padrão.

39 EXERCÍCIOS PROPOSTOS 9-4 Qual a diferença entre os métodos GET e POST utilizados na criação de um formulário? a) Enquanto o POST anexa o valor à URL que solicita a página, o GET incorpora os dados do formulário na solicitação FTP. b) Enquanto o POST informa ao servidor o , o GET informa um documento de linguagem de programação. c) Enquanto o GET anexa o valor à URL que solicita a página, o POST incorpora os dados do formulário na solicitação HTTP. d) Enquanto o GET informa ao servidor o , o POST informa um documento de linguagem de programação. e) N.D.A. Submit ou Reset fazem parte de qual opção de objetos de formulário? a) Caixas de seleção b) Botões de rádio c) Áreas de texto d) Botões de início e reinicialização e) N.D.A. Qual das opções abaixo não é verdadeira? a) As caixas de seleção permitem a obtenção de várias respostas em um único grupo de opções. O usuário pode escolher quantas opções forem necessárias. b) Botões de rádio representam opções exclusivas. c) Menus de lista exibem valores de opção em uma lista de rolagem que permite aos usuários selecionar várias opções. d) Campos de texto aceitam qualquer tipo de entrada de texto alfanumérico. e) N.D.A. Qual das opções abaixo não é um objeto de formulário? a) Área de texto b) Campo ocultos c) Área de Flash d) Caixa de senha e) Botão de rádio 10 MANIPULANDO DADOS DE FORMULÁRIO No capítulo anterior, vimos como fazer formulários HTML. Agora veremos como o PHP pode manipular esses dados e desempenhar tarefas com eles. Primeiramente, vamos propor um modelo de formulário bastante simples, e utilizaremos o mesmo exemplo em todos os tópicos desta aula. Salve este arquivo html na pasta PHP_online do seu EasyPHP.

40 <form method= post action= recupera.php > Código: <input type= text name= txtcod size= 5 maxlength= 5 > <br>nome: <input type= text name= txtnom size= 20 maxlength= 50 > <br>setor: <select name= selset > <option value= adm >Administração</option> <option value= ven >Vendas</option> <option value= alm >Almoxarifado</option> </select> <br><input type= checkbox name= chkinf> Participa do plano de saúde. <br><input type= submit value= Enviar > <input type= reset value= Limpar > </form> Como o PHP pega os dados? As primeiras coisas a saber são: qual é o método usado e para qual arquivo o formulário envia os dados? Vamos ver um trecho do código anterior: <form method= post action= recupera.php > Agora sabemos: o método usado foi o POST e o arquivo é o recupera.php. E os nomes... São importantes? Depois que demos o passo inicial, devemos identificar o nome dos controles. Tomaremos como exemplo uma caixa de texto. <input type= text name= txtcod size= 5 maxlength= 5 > Para esta caixa, o nome é txtcod. Para buscar os dados via PHP, podemos utilizar a seguinte instrução: $c=$_post[ txtcod ]; Repetindo o código do formulário, veremos como seria o início do arquivo recupera.php para recuperar o conteúdo de todos os campos: <?php $cod=$_post[ txtcod ]; $nom=$_post[ txtnom ]; $set=$_post[ selset ]; $pla=$_post[ chkinf ];

41 ... E para exibir os valores das variáveis criadas, utilizaremos uma seqüência de saídas:... echo Código: $cod<br> ; echo Nome: $nom<br> ; echo Setor: $set<br> ; echo Plano de Saúde? $pla ;?> Salve este arquivo php na pasta PHP_online do seu EasyPHP. Resultado: Após preencher o formulário e clicar no botão Enviar, ele é enviado para o arquivo recupera.php. Os campos Setor e Plano de Saúde mostraram dados um tanto quanto estranhos, mas vamos resolver isso com um código simples: Linha responsável por mostrar o setor: echo Setor: $set<br> ; Linha responsável por mostrar o plano de saúde: echo Plano de Saúde? $pla ; Proposta de alteração: switch ($set) { case adm ; $car= Administrador ; break; case ven ; $car= Vendedor ; break; case alm ; $car= Almoxarife ; break; } echo Cargo: $car<br> ; Proposta de alteração: if ($pla== on ) $resp= SIM ; else $resp= NÃO ; echo Plano de Saúde? $resp ; Resultado 2:

42 Após preencher o formulário e clicar no botão Enviar, ele é enviado para o arquivo recupera.php. Vejamos que agora os campos Setor e Plano de Saúde mostraram dados mais claros. Portanto é aconselhável usar sempre códigos adicionais para melhorar as saídas dos seus códigos. E se o método for outro? Vocês devem estar perguntando: E se o formulário usar o método GET? A resposta é simples: se for GET, use a instrução $cod=$_get[ txtcod ]; se for POST, use a instrução $cod=$_post[ txtcod ]; É só não esquecer que o PHP é case-sensitive, e o comando é $_GET (sempre em maiúsculas) e não $_get. 11 USANDO O PHPMyAdmin Antes de estudarmos como abrir um banco de dados em PHP, devemos antes TER um banco de dados. A função dessa aula é mostrar como criar um banco de dados no padrão MySQL, um dos mais populares. Para iniciarmos nosso site, vamos criar uma tabela no MySQL. O pacote EasyPHP inclui o PHPMyAdmin, um script que facilita a criação de bancos de dados MySQL. Para acessar o PHPMyAdmin, basta digitar o endereço no seu navegador. Obs.: Não esqueça de verificar se o EasyPHP está aberto. A tela inicial do PHPMyAdmin mostra várias áreas de configuração. Inicialmente, devemos descobrir os usuários que possuem permissão de acesso a bancos de dados MySQL: a seção Privilégios mostra quem tem permissões de acesso. IMPORTANTE: quem tem todas as permissões de acesso à base de dados é o usuário root, no servidor localhost, sem a necessidade de digitação de senha. Depois de conferirmos o usuário voltamos à tela principal e vamos criar um novo banco de dados, chamado Loja. Digitaremos o nome e clicaremos no botão Criar.

43 Agora vamos criar uma nova tabela do nosso banco de dados chamada Secoes (assim mesmo, sem acentos), e configuramos quantos campos a tabela terá: na nossa terão 3 campos. Nosso primeiro campo guardará o código da seção, um valor numérico autonumerado que batizaremos de codsecao. Este campo também será configurado como chave primária desta tabela.

44 Um campo do tipo INT que é configurado como auto-increment é sempre incrementado a cada registro incluído. Definir o campo como chave-primária acionando o botão com o ícone da chave. O segundo nomesecao e o terceiro campo descricaosecao são do tipo VARCHAR, que guardam valores alfanuméricos (string). Devemos então definir os tamanhos do campo como 15 e 50 respectivamente. Por fim Clicamos em Salvar, e todas as alterações serão armazenadas.

45 Agora devemos clicar na aba Insere para que possamos cadastrar novos registros na tabela atual Depois de preencher os dois registros iniciais, podemos escolher por adicionar mais registros. Para isso, selecionar esta opção antes de clicar em Executa. Obs.: ao preencher os dados do registro, deixaremos o campo codsecao vazio, uma vez que ele é um campo auto-increment. Cadastramos mais um registro e desta vez selecionaremos a opção Retornar, pois não somos obrigados a preencher os dois registros, e um deles fica marcado como Ignorado.

46 Na aba Visualiza teremos acesso aos registros que acabamos de adicionar. Agora vamos ver no próximo capítulo como faremos para acessar esses dados pelo PHP. 12 ABRINDO UM BANCO DE DADOS MySQL Nesta aula veremos como abrir um banco de dados MySQL e mostrar o seu conteúdo na tela. Veremos também como tratar possíveis erros ou falhas na abertura de bancos e tabelas. Na aula anterior criamos um banco de dados chamado Loja, com uma tabela chamada secoes. A estrutura da tabela é a seguinte. Chave Campo Tipo Extra * codsecao int auto-increment nomesecao varchar(15) descricaosecao varchar(50) Lembremos ainda que o usuário MySQL é localhost e que a senha está vazia. Funções para MySQL Abrir um banco de dados pelo PHP é tarefa extremamente simples já que cada padrão possui suas próprias funções de manipulação de dados. No caso do padrão MySQL, as funções iniciam sempre com a palavra mysql_. Funções são responsáveis por realizar uma ou mais tarefas definidas ou não pelo programador. Consulte o site para ver a lista de funções para usar bancos de outros padrões. Vejamos agora como abrir o banco de dados criado ma aula anterior via PHP. Criando uma Conexão O primeiro passo é fornecer uma ligação com o MySQL. A função usada para isso é o mysql_connect. <html> <head> <title> Abrindo o Banco de Dados </title>

47 <?php> $link = mysql_connect( localhost, root, );?> </head> <body> </body> </html> É nesse ponto onde devemos lembrar os parâmetros do MySQL que vimos na aula anterior: o nome do servidor localhost, o usuário root e a senha (como não temos senha configurada, deixaremos a string em branco). Enquanto $link será o nome do objeto que servirá como conexão com o banco de dados, e mysql_connect a função que realizará esta conexão. E se tudo der errado? Se por acaso a conexão não puder ser feita, você receberá uma mensagem de erro do PHP. Se quiser, você pode personalizar essa mensagem, usando o complemento or die, instrução adicionada para tratar situações de erro ao criar a conexão. A função mysql_error() retorna qual foi o erro na abertura da conexão: <html> <head> <title> Abrindo o Banco de Dados </title> <?php> $link = mysql_connect( localhost, root, ) or die ( Não foi possível conectar:. mysql_error());?> </head> <body> </body> </html> Obs: o operador ponto serve como concatenador, juntando as duas mensagens. Abrindo o banco Depois de criarmos uma conexão com o MySQL, devemos abrir o banco de dados. Para isso utilizaremos a função mysql_select_db, que escolhe qual banco de dados será aberto: <html> <head> <title> Abrindo o Banco de Dados </title> <?php> $link = mysql_connect( localhost, root, ) or die ( Não foi possível conectar:. mysql_error()); $banco = mysql_select_db( Loja, $link) or die ( Erro ao abrir o banco de dadosr:. mysql_error());?> </head> <body> </body> </html>

48 $banco será o objeto que servirá como referência ao banco de dados aberto, que, neste nosso exemplo, será Loja. Além do nome do banco de dados informamos também qual a conexão a ser utilizada, ou seja, $link. Selecionando os registros A conexão já foi estabelecida, o banco de dados está aberto. Falta agora selecionar os registros que farão parte da página. Para isso utilizaremos a função myql_query, que fará uma busca de registros específicos: <html> <head> <title> Abrindo o Banco de Dados </title> <?php> $link = mysql_connect( localhost, root, ) or die ( Não foi possível conectar:. mysql_error()); $banco = mysql_select_db( Loja, $link) or die ( Erro ao abrir o banco de dados:. mysql_error()); $busca = mysql_query( Select * From secoes ) or die ( Erro ao realizar busca :. mysql_error());?> </head> <body> </body> </html> O objeto $busca servirá como referência à busca realizada. O comando Select * From secoes significa buscar todos os registros * da tabela secoes. Obs.: Se você ainda não está familiarizado com a sintaxe do comando SELECT do SQL, não se preocupe, pois veremos detalhes da sintaxe dessa linguagem nos próximos capítulos. Mostrando os dados na tela Finalmente, com esses comandos, abrimos uma conexão, o banco de dados Loja, a tabela secoes e todos os seus registros. O próximo passo é mostrarmos todos os dados na tela:...?> </head> <body> <h3>listagem de Dados Seções do Site</h3> } <?php while ($reg = mysql_fetch_assoc($busca)) { echo <hr> ; echo <br>código :. $reg[ codsecao ]; echo <br>seção :. $reg[ nomesecao ]; echo <br>descrição :. $reg[ descricaosecao ];?>

49 </body> </html> A função mysql_fetch_assoc cria uma matriz, que no caso do exemplo se chamará $reg, e coloca nela todos os campos do registro atual. A instrução while executará um bloco enquanto existirem registros na tabela, preenchendo esta matriz, ou seja, exibirá todos os campos através da sintaxe echo. Limpando a casa Depois de executar todas as tarefas desejadas com os registros, devemos então fechar o banco de dados. Para isso, utilizaremos duas instruções simples: uma para esvaziar o resultado da busca mysql_free_result e outra para fechar a conexão aberta mysql_close:.... } <h3>listagem de Dados Seções do Site</h3> <?php while ($reg = mysql_fetch_assoc($busca)) { echo <hr> ; echo <br>código :. $reg[ codsecao ]; echo <br>seção :. $reg[ nomesecao ]; echo <br>descrição :. $reg[ descricaosecao ]; mysql_free_result($busca); mysql_close($link);?> </body> </html> A função mysql_free_result esvazia o resultado gerado pela busca realizada, fazendo com que os registros não fiquem desnecessariamente alocados na memória do servidor. E o comando mysql_close fecha a conexão com o banco de dados, eliminando a ligação entre o código PHP e o banco MySQL. Como funciona tudo isso? Vamos ver o que acontecerá quando executamos este script em um navegador. Não se esqueça de acessar via localhost, para que o Apache possa entender a solicitação:

50 Na próxima aula veremos melhor a sintaxe da instrução SELECT do SQL, importantíssima para a realização de buscas. EXERCÍCIOS PROPOSTOS 12-3 Identifique na instrução abaixo a senha do servidor MySQL: $con=mysql_connect( localhost, root, phpmysql ): a) localhost b) root c) phpmysql d) $con Qual é a instrução responsável por tratar situações de erros ou falhas durante a manipulação de banco de dados? a) my_sql_connect() b) my_sql_db() c) or die() d) $err Considere as seguintes instruções: <? $sql=mysql_query( Select * From Produtos ); $tab=mysql_fetch_assoc($sql);?> Qual seria a sintaxe correta para referenciar o campo nome_fornecedor que está na tabela Produtos? a) $tab[ nome_fornecedor ] b) $tab( nome_fornecedor ) c) $nome_fornecedor d) $reg[ nome_fornecedor ] 13 SINTAXE SQL Comando SELECT Instrução SELECT É a instrução mais poderosa e mais utilizada da linguagem SQL. Permite que seja feita uma incursão ao banco de dados, retornando um conjunto de registros que satisfaçam a uma determinada condição ou regra. Em outras palavras, a instrução SELECT permite a realização de buscas em um determinado banco de dados. A estrutura do banco

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