CPV O cursinho que mais aprova na GV 70% das vagas da GV Direito ficaram para os alunos do CPV

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1 CPV O cursinho que mais aprova na GV 70% das vagas da GV Direito ficaram para os alunos do CPV FGV DIR 1/novembro/2010 LÍNGUA PORTUGUESA Recomendações gerais: 1 antes de responder às questões propostas, leia cada um de seus subitens; 2 se precisar citar trechos dos textos utilizados na prova, use aspas para demarcá-los. Texto para a Questão 1 Não comerei da alface a verde pétala Nem da cenoura as hóstias desbotadas Deixarei as pastagens às manadas E a quem mais aprouver fazer dieta. Cajus hei de chupar, mangas-espadas Talvez pouco elegantes para um poeta Mas peras e maçãs, deixo-as ao esteta Que acredita no cromo das saladas. Não nasci ruminante como os bois Nem como os coelhos, roedor; nasci Onívoro*; deem-me feijão com arroz E um bife, e um queijo forte, e parati** E eu morrerei, feliz, do coração De ter vivido sem comer em vão. Vinícius de Moraes, Livro de sonetos. São Paulo: Companhia das Letras, * onívoro: que se alimenta tanto de matéria vegetal como animal. ** parati: aguardente de cana, cachaça. Questão 1 A Indique duas figuras de linguagem, uma de natureza sintática e outra, semântica, utilizadas pelo autor nos dois primeiros versos. Que efeitos de sentido elas produzem, tendo em vista seus referentes e o contexto em que elas ocorrem? Nos dois primeiros versos, temos a presença do hipérbato, da zeugma e da metáfora. O hipérbato ocorre nos dois versos por meio do deslocamento do adjunto adnominal ( da alface e da cenoura ) ; a zeugma, por meio da omissão do verbo comer. Ambas as figuras são de natureza sintática. A metáfora está presente em pétala (a comparação da folha da alface com a pétala) e em hóstia ; trata-se de figura de natureza semântica. O hipérbato e a zeugma conferem ao texto rebuscamento linguístico; as metáforas traduzem a ideia do sagrado e do romântico. O rebuscamento, o sagrado, o romântico, todavia, são negados pelo poeta, que prefere as coisas mais simples, mais terrenas e mais prazerosas como o bife, um queijo forte e a parati. 4

2 CPV o cursinho que mais aprova na FGV fgv - 01/11/ A identificação da função sintática do termo do coração é decisiva para entender o significado do verso 13? Justifique sua resposta. A leitura dos dois últimos versos do soneto de Vinicius de Moraes leva à seguinte análise sintática: o termo de ter vivido sem comer em vão é oração subordinada completiva nominal do adjetivo feliz, que cumpre função sintática de predicativo do sujeito de primeira pessoa do singular; do coração, por sua vez, é adjunto adverbial de causa, ligado à forma verbal morrerei. Nota-se, contudo, que os termos analisados acima estão intercalados nos versos de Vinicius de Moraes: E eu morrerei, feliz, do coração / De ter vivido sem comer em vão. Partindo-se dessa observação singela, mas fundamental, pode-se responder à pergunta formulada pela anca Examinadora: a identificação da função sintática do termo do coração é claramente decisiva para compreender o significado do verso 13: caso o leitor não percebesse que o termo do coração está sintaticamente ligado ao verbo morrer, acabaria por associar equivocadamente esse adjunto adverbial ao adjetivo feliz o que implicaria compreensão diversa da que é proposta pelo autor. C Identifique a principal mensagem subjacente ao texto. Justifique sua resposta com base em elementos presentes no poema. A principal mensagem subjacente ao texto é como de forma geral costuma ocorrer na segunda fase da obra de Vinicius de Moraes, desligada do misticismo católico da fase inicial a de que a vida deve ser experimentada com intensidade; o sujeito poético será, pois, um faminto de experiências, que, no poema analisado, estão figuradas por meio da própria comida. Nota-se, além disso, que o desfrute da vida é conteúdo poemático que se espraia na forma, numa integração entre sujeito e objeto típica do gênero lírico: os primeiros versos, em que o sujeito do poema nega a vida equilibrada, são empertigados, seja pelas inversões, seja pelas imagens (a alface que é pétala, ou as hóstias da cenoura), seja, finalmente, pela escolha lexical (a forma verbal aprazer ). Toda a formalidade do esteta que acredita no cromo das saladas é abandonada em benefício de frutas tropicais, de alimentos gordurosos e pesados, além da cachaça todos de origem rigorosamente popular, que são expressão da onivoridade, do apetite largo do sujeito poético pelas formas, sob o abandono dos formalismos e da sobriedade.

3 CPV o cursinho que mais aprova na FGV fgv - 01/11/ Texto para a Questão 2 Leia o seguinte texto, no qual o crítico Augusto Meyer comenta um dos contos de Machado de Assis dedicados à psicologia da criação. 1 Em O Cônego ou Metafísica do Estilo, deu-nos Machado de Assis a própria imagem dinâmica do 2 esforço criador, num de seus momentos de crise. O cônego, ao redigir o sermão, depois do primeiro 3 impulso bem-sucedido, em que a fluência do discurso vai puxando a pena, de súbito sente que um 4 adjetivo não acode ao apelo do substantivo. Desfeita a ilusão da espontaneidade, hesita, duvida, pois já 5 não sabe como reatar o fio da frase. Há só uma Sílvia* para aquele Sílvio*, mas o namoro ficou sem 6 resposta e a palavrinha esquiva tomou a forma de um ponto de interrogação. O autor convida o leitor a 7 enfiar-se na pele do cônego, para poder acompanhar as coisas por dentro. A nossa torre de observação é 8 um poço, aquele poço de mina que liga o inconsciente ao consciente. Descobrimos então um burburinho 9 de ideias, e Sílvio, às cotoveladas no meio da multidão de candidatas, segue à procura do amor 10 predestinado. Aborrecido, enfim, com a demora, o cônego se levanta e vai à janela, a espairecer do 11 esforço. Esquece por momentos a ansiosa busca. Mas Sílvio e Sílvia é que se lembram de si, acode 12 Machado. Enquanto o cônego cuida em coisas estranhas, eles prosseguem em busca um do outro, sem 13 que ele saiba nem suspeite nada. 14 E desdobram então à delícia do leitor aqueles dois ou três parágrafos, uma frincha** entreaberta para 15 o subconsciente, em que sentimos perpassar num vislumbre a elaboração automática do estilo, quando a 16 intuição, enlaçada à enunciação, inesperadamente desabrocha na consciência da frase articulada flor 17 do epíteto***. Na ilusão do autor, tudo parece uma dádiva imprevista, uma generosa oferta do 18 subconsciente, (...). Mas a verdade é que os grandes achados, como prêmio bem-merecido, apenas cabem 19 aos que não desfalecem na busca e são dignos de conquistá-los. Sílvio merecia Sílvia. Nesta humilde glosa 20 machadiana, o enlace de Sílvio e Sílvia simboliza o harmonioso compromisso entre esforço e vocação, 21 disciplina e poesia. Augusto Meyer, A forma secreta. 4. ed., Rio de Janeiro: Francisco Alves, * Sílvia e Sílvio: nomes próprios que, no conto, personificam, respectivamente, um adjetivo e um substantivo. **frincha: fenda. ***epíteto: adjetivo ou qualificativo que se junta a um nome para dar-lhe uma designação particular. Questão 2 A Apesar de predominar no texto a linguagem denotativa, já que ele se insere no gênero ensaístico, é possível apontar palavras ou expressões usadas conotativamente. Cite dois exemplos. Justifique sua escolha. A linguagem conotativa está presente em vários trechos: a) prosopopeia (atribuição de características humanas a seres não humanos):...um adjetivo não acode ao apelo do substantivo... ; b) metáfora (comparação implícita):...reatar o fio da frase..., A nossa torre de observação é um poço... e...flor do epíteto....

4 7 fgv - 01/11/2010 CPV o cursinho que mais aprova na FGV As orações reduzidas ao redigir o sermão (L. 2) e a espairecer do esforço (L. 10 e 11) exprimem o mesmo tipo de circunstância? Justifique sua resposta. As orações em destaque não exprimem o mesmo tipo de circunstância. ao redigir o sermão denota tempo: trata-se de oração reduzida precedida de "ao" seguido de forma verbal no infinitivo. O cônego, ao mesmo tempo em que redige o sermão, sente que o discurso não é totalmente intuitivo, já que um adjetivo pode não se adequar a um substantivo em específico, o que é uma reflexão racional sobre o discurso que está sendo feito. a espairecer do esforço, por sua vez, indica finalidade. O cônego, por ter dificuldades para combinar palavras e prosseguir com seu discurso, aborrecido, vai à janela com a finalidade de distrair-se um pouco. C Explique o que o crítico pretendeu dizer com a última frase de seu comentário sobre o conto machadiano. Na última frase de seu texto crítico, Augusto Meyer discute a necessidade de se conciliar um esforço mental à inspiração na composição textual. Nesse sentido, o crítico analisa a oposição que se passa no momento da criação do texto em relação às ideias que vêm à mente do cônego. Inicialmente, ele se sente levado pela inspiração, mas logo percebe que esse ímpeto criativo não sustentaria a continuidade do processo: O cônego, ao redigir o sermão, depois do primeiro impulso bem-sucedido, em que a fluência do discurso vai puxando a pena, de súbito sente que um adjetivo não acode ao apelo do substantivo. Para desenvolver o texto, é preciso conciliar os impulsos da inspiração a um trabalho mais racional, um esforço mediado pela racionalidade. Essa relação torna-se fundamental para a composição textual, mesmo que o autor pense que tudo é resultado de ímpetos criativos. Esse harmonioso compromisso, como sugere Meyer, é corroborado pelo trecho Mas a verdade é que os grandes achados, como prêmio bem-merecido, apenas cabem aos que não desfalecem na busca e são dignos de conquistá-los.. Texto para a Questão 3 Leia um dos parágrafos do conto O Cônego ou Metafísica do Estilo, de Machado de Assis, aos quais Augusto Meyer se referiu em seu comentário (ver Questão anterior). Vasto mundo incógnito. Sílvio e Sílvia rompem por entre embriões e ruínas. Grupos de ideias, deduzindo-se à maneira de silogismos, perdem-se no tumulto de reminiscências da infância e do seminário. Outras ideias, grávidas de ideias, arrastam-se pesadamente, amparadas por outras ideias virgens. Cousas e homens amalgamam-se; Platão traz os óculos de um escrivão da câmara eclesiástica; mandarins de todas as classes distribuem moedas etruscas e chilenas, livros ingleses e rosas pálidas; tão pálidas, que não parecem as mesmas que a mãe do cônego plantou quando ele era criança. Memórias pias familiares cruzamse e confundem-se. Cá estão as vozes remotas da primeira missa; cá estão as cantigas da roça que ele ouvia cantar às pretas, em casa; farrapos de sensações esvaídas, aqui um medo, ali um gosto, acolá um fastio de cousas que vieram cada uma por sua vez, e que ora jazem na grande unidade impalpável e obscura. Machado de Assis, O Cônego ou Metafísica do Estilo, Obra completa, vol. II, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, Questão 3 A Esse parágrafo foi considerado por Augusto Meyer uma frincha entreaberta para o subconsciente. Você concorda com essa afirmação? Justifique sua resposta com base em elementos presentes no parágrafo do conto machadiano transcrito acima. A afirmação é correta. De fato, o parágrafo apresentado pode ser considerado como uma frincha aberta para o subconsciente. Ele é um fragmento no qual fica clara a liberdade de pensamento da personagem, a livre associação de pensamentos. Expressões como Grupo de ideias, reminiscências da infância e do seminário, Outras idéias, grávidas de idéias são exemplos de como há um turbilhão de pensamentos na mente do cônego. Logo em seguida a esses trechos, há uma enumeração de recordações e experiências, todas separadas por ponto-e-vírgula ( Cousas e homens amalgamam-se; Platão traz os óculos de um escrivão da câmara eclesiástica; mandarins de todas as classes distribuem moedas etruscas e chilenas, livros ingleses e rosas pálidas; tão pálidas, que não parecem as mesmas que a mãe do cônego plantou quando ele era criança. ). Todas essas ideias permitem ao leitor penetrar no consciente do cônego. Identifique o tempo verbal predominante no mesmo parágrafo e justifique seu emprego, considerando que se trata de um texto narrativo. O tempo verbal predominante no excerto é o presente do indicativo, pois Machado de Assis procura narrar o processo de criação do sermão. Seu uso é justificado pelo propósito do autor de mostrar a composição do texto no momento em que ela acontece. Esse intuito é desenvolvido por meio de uma descrição psicológica do cônego, de como suas ideias estão tumultuadas pelo fluxo contínuo de reminiscências e experiências por ele passadas. Embora habitualmente o tempo verbal do texto narrativo seja o pretérito perfeito, seu uso no conto se justifica como maneira de enfatizar o momento da criação e não o texto já criado.

5 8 fgv - 01/11/2010 CPV o cursinho que mais aprova na FGV COMENTÁRIO DO CPV O exame deste ano, comparado ao de 2010, foi um pouco mais denso no tocante à interpretação. Cobrou-se do aluno o conhecimento de estilística (figuras ligadas à sintaxe e à semântica), dos tempos verbais e de estruturas oracionais. A estilística e a gramática foram cobradas também em seus efeitos de sentido. A FGV escolheu três textos bem diferentes: um fragmento de ensaio (de Augusto Meyer), um poema (de Vinicius de Moraes) e um excerto de conto (de Machado de Assis). A questão 3 foi a que apresentou maior complexidade, visto que a linguagem empregada no texto é bastante rebuscada. No todo, o exame seguiu o estilo dos anos anteriores, privilegiando o entendimento de texto e os efeitos de sentido decorrentes do emprego de figuras e de termos oracionais (exceto a abordagem morfológica, ausente neste exame).

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