ESTATUTOS CENTRO ARBITRAGEM DA CÂMARA DE COMÉRCIO DE BARLAVENTO/ AGREMIAÇÃO EMPRESARIAL. Artigo 1º: Da constituição e sede do Centro de Arbitragem
|
|
- Vitória Braga Cabral
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTOS CENTRO ARBITRAGEM DA CÂMARA DE COMÉRCIO DE BARLAVENTO/ AGREMIAÇÃO EMPRESARIAL Artigo 1º: Da constituição e sede do Centro de Arbitragem 1. O Centro de Arbitragem foi criado pela Câmara de Comércio de Barlavento, no âmbito da Lei nº 76/VI/2005 de 16 de Agosto e do Decreto Regulamentar nº 8/2005 de 10 de Outubro, para administrar as arbitragens que lhes são atribuídos. 2. O Centro de Arbitragem da CCB/AE é uma instituição de Arbitragem através da qual se promove e realiza arbitragens voluntárias institucionalizadas para as quais se encontra legalmente autorizada, bem como realiza atividades e prestação de serviços conexos com a arbitragem voluntária e com processos alternativos de resolução de litígios. 3. O Centro tem a sua sede na sede da CCB/AE, situada em Alto Mira Mar, Rua Boa Vista, Bloco A, nº 45 Esquerdo, Caixa Postal 728, Mindelo, Ilha de São Vicente. Artigo 2º: Do Objeto O Centro de Arbitragem da CCB/AE, tem por objeto: a) Promover e difundir a resolução de litígios por via arbitral ou por meios alternativos de resolução de litígios, designadamente a conciliação e a mediação, através da organização e do patrocínio de ações de divulgação, estudo e aprofundamento de quaisquer matérias relacionadas com o fenómeno da litigiosidade económica; b) Administrar arbitragens voluntárias institucionalizadas e processos alternativos de resolução de litígios, em matérias não excluídas por lei, de carácter económico, público ou privado, internos ou internacionais; c) Prestar serviços conexos com administração de arbitragens e meios alternativos de resolução de litígios. Artigo 3º: Da composição do Centro de Arbitragem 1. O Centro de Arbitragem é dirigido por um Conselho e dispõe ainda de um Secretariado, que integra os serviços técnicos e administrativos adequados ao seu funcionamento. 2. O Conselho do Centro é composto pelo Presidente da CCB/AE, que será o presidente do Centro, três membros do Conselho Directivo da CCB/AE, um representante da Ordem dos Advogados de Cabo Verde que será o vice-presidente e dois membros de reconhecida idoneidade profissional da sociedade escolhidos 1
2 entre os demais membros, de preferência pertencentes as ordens profissionais existentes em Cabo Verde. 3. Salvo deliberação em contrário da CCB/AE, os membros do Conselho de Arbitragem não terão direito a qualquer remuneração pelas funções que exercem. 4. O Mandato dos membros do Conselho de Arbitragem é de três anos e é renovável. 5. O impedimento definitivo de algum membro do Conselho ocasionará a sua substituição por novo membro, que cessará as suas funções no termo do mandato dos restantes membros. Artigo 4º: Do Conselho de Arbitragem 1. Os membros do Conselho estão sujeitos ao dever de confidencialidade relativamente a todas as arbitragens e procedimentos alternativos de resolução de litígios organizados no Centro de Arbitragem da CCB/AE. 2. Se algum membro do Conselho se se encontrar, relativamente a qualquer arbitragem ou processo de resolução de litígios que decorra sob a égide do Centro, em situação suscetível de originar dúvidas a respeito da sua independência ou da sua imparcialidade, não pode praticar, na mesma instância, qualquer ato que, nos termos dos estatutos ou dos regulamentos, seja da sua competência, não pode receber qualquer informação relativa a respetiva instância, nem pode participar em discussão que, sobre o processo respetivo, tenha lugar no órgão de que faz parte. 3. O disposto nos números anteriores não impede que um membro do Conselho deponha como testemunha ou como perito independente em arbitragem institucional ou outro processo de resolução de litígios administrado pelo Centro de Arbitragem da CCB/AE. Artigo 5º: Das competências do Conselho 1.Compete ao Conselho do Centro de Arbitragem da CCB/AE: a)propor a Direção da CCB/AE alterações aos Estatutos do Centro de Arbitragem; b)aprovar o Regulamento de Arbitragem; c)aprovar o regulamento dos encargos e as tabelas de honorários dos árbitros e dos encargos administrativos; d)aprovar as listas de árbitros e conciliadores do centro e as respetivas alterações; e)definir doutrina relativa a aplicação, às arbitragens e processos alternativos de resolução de litígios administrados pelo Centro, da lei, dos regulamentos e dos estatutos; f)aprovar e organizar ações de promoção do estudo e da difusão da arbitragem e de outros processos de resolução de litígios; 2
3 g)deliberar sobre as ações de formação específica dos árbitros e dos mediadores a realizar pelo Centro; h)aprovar o plano de atividades para cada ano; i)estabelecer relações com outras instituições, nacionais e estrangeiras, tendo em vista o processo de arbitragem; j)quaisquer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelos estatutos, regulamentos ou pela CCB/AE. 2.O Conselho reúne ordinariamente uma vez por semestre e extraordinariamente sempre que for convocado pelo Presidente, por sua iniciativa, ou a solicitação de pelo menos metade dos seus membros ou da CCB/AE. 3.As deliberações do Conselho são tomadas por maioria, devendo participar na deliberação, pelo menos, metade dos seus membros em efetividade de funções, cabendo ao Presidente voto de qualidade no caso de não ser possível formar maioria. Artigo 6º: Do Presidente do Conselho 1.Compete ao Presidente do Conselho do Centro de Arbitragem da CCB/AE: a)exercer todos os poderes que lhe conferem os estatutos e regulamentos em vigor; b)representar o Centro de Arbitragem nas suas relações externas; c)coordenar a atividade do Centro de Arbitragem, d)convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Arbitragem. 2.Nas suas faltas ou impedimentos o presidente é substituído pelo Vice-presidente. Artigo 7º: Do Secretariado 1.O Secretariado é integrado por Secretário-Geral da CCB/AE, Secretário de Processos e pessoal técnico e administrativo, em número que se entenda necessário para o exercício das suas atribuições. 2.Os membros do Secretariado têm vínculo contratual com a CCB/AE e dependem funcionalmente do Secretário-Geral e este, consoante aos casos, do Presidente do Conselho de Arbitragem, sem prejuízo da autonomia técnica que o exercício da função exige. 3.Os elementos do Secretariado são nomeados, ouvido o Conselho, pela CCB/AE, que lhes fixará a remuneração e as condições de exercício das suas funções. 4. Compete ao Secretário-Geral: a) Organizar e dirigir o Secretariado do Centro; 3
4 b) Assessorar o Presidente e o Conselho; c) Participar, sem direito a voto, nas reuniões do Conselho; d) Administrar os processos organizados sob a égide do Centro Arbitragem ou que nele estejam sediados, assegurando, para o efeito, apoio administrativo aos tribunais e aos outros terceiros e prestando às partes, seus mandatários, árbitros e outros terceiros, a assistência técnica e prática qualificada que lhe seja solicitada ou que entenda em cada caso aconselhável; e) Proceder à cobrança dos encargos dos processos e dos adiantamentos por conta destes e dar a respetiva quitação e ordenar o pagamento de honorários dos árbitros e quaisquer encargos, nos termos dos Regulamentos; f) Elaborar e submeter a aprovação da Direção da CCB/AE o orçamento e as contas anuais Centro. 5.Conforme seja exigido pelo número de processos ou pela dispersão geográfica da sede dos procedimentos respetivos, o Secretário-geral é assistido por secretários de processos que, sob sua orientação, podem exercer qualquer das competências do Secretariado que respeitem à administração dos processos arbitrais. 6.O Secretário-geral e os membros do secretariado não podem intervir em arbitragem, seja qual for a sua natureza, ou processo alternativo de resolução de litígios, que decorra sob a égide do Centro de Arbitragem da CCB/AE ou nele esteja sediada, quer como árbitro ou outro terceiro, quer como representantes das partes. 7.Se o Secretário-geral, ou qualquer membro do secretariado, estiver, relativamente a qualquer parte ou representante de parte em arbitragem realizada pelo Centro de arbitragem da CCB/AE em situação suscetível de originar dúvidas a respeito da sua independência ou da sua imparcialidade, informará desse facto, e antes da pratica de qualquer ato relativo à mesma arbitragem, o Conselho e as partes e ficará impedido de exercer funções em tudo quanto àquele processo diga respeito. 8.Todos os membros do Secretariado estão sujeitos ao dever de confidencialidade relativamente a todas as arbitragens e procedimentos alternativos de resolução de litígios organizados no centro de Arbitragem da CCB/AE. Artigo 8º: Dos árbitros e conciliadores 1.Os árbitros e conciliadores das listas do Centro são pessoas singulares, nacionais ou estrangeiras, plenamente capazes, de comprovadas qualidades científicas, profissionais ou técnicas, que as habilitem a julgar, ou a mediar, com independência e com idoneidade os diferendos suscetíveis de ser submetido a tribunal arbitral constituído sob a égide do Centro de Arbitragem da CCB/AE ou a conciliação organizada por ele. 2.As listas de árbitros e de conciliadores, sem prejuízo das alterações que lhe forem sendo introduzidas pelo Conselho de Arbitragem, é revista anualmente pelo mesmo Conselho. 4
5 Artigo 9º: Da autonomia 1.O Centro de Arbitragem da CCB/AE goza de autonomia administrativa e financeira. 2.Constituem receitas do Centro de Arbitragem os encargos cobrados nas arbitragens e processos alternativos de resolução alternativa de litígios nele sedeados, as remunerações das aplicações financeiras e o preço a pagar por serviços que leve a cabo. Artigo 10º: Complementaridade Os presentes estatutos constituem o documento complementar do regulamento de arbitragem. 5
ESTATUTOS DO CENTRO DE INFORMAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA ORDEM DOS NOTÁRIOS. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1.º
Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Natureza, âmbito, objecto e sede 1. O Centro de Informação, Mediação e Arbitragem da Ordem dos Notários (adiante designado por Centro), é a instituição de arbitragem,
TRIBUNAL ARBITRAL DO DESPORTO REGULAMENTO DO SECRETARIADO
TRIBUNAL ARBITRAL DO DESPORTO REGULAMENTO DO SECRETARIADO REGULAMENTO DO SECRETARIADO INDICE ARTIGO 1.º - Norma habilitante ARTIGO 2.º - Definição ARTIGO 3.º - Sede ARTIGO 4.º - Direção do secretariado
ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.
ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capítulo I Denominação, sede e objeto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo
REGIMENTO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM DESPORTIVA DO TRIBUNAL ARBITRAL DO DESPORTO
REGIMENTO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM DESPORTIVA DO TRIBUNAL ARBITRAL DO DESPORTO Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º (Definição) O (CAD) é um dos órgãos integrantes do Tribunal Arbitral do Desporto
TRIBUNAL ARBITRAL DO DESPORTO REGULAMENTO DO SERVIÇO DE CONSULTA
TRIBUNAL ARBITRAL DO DESPORTO REGULAMENTO DO SERVIÇO DE CONSULTA REGULAMENTO DO SERVIÇO DE CONSULTA INDICE ARTIGO 1.º - Norma habilitante ARTIGO 2.º - Serviços de consulta ARTIGO 3.º - Requerimento ARTIGO
REGIMENTO INTERNO Art. 1
REGIMENTO INTERNO Art. 1 - A Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis, doravante denominada simplesmente CBMAE ACIR, instituída no
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
01 JULHO 2014 LISBOA GJ AIP-CCI
01 JULHO 2014 LISBOA GJ AIP-CCI 1 CENTRO DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM 2 PONTOS DA INTERVENÇÃO: SOBRE O CENTRO DE ARBITRAGEM PROPRIAMENTE DITO: GÉNESE LEGAL DESTE CENTRO ESTRUTURA ORGÂNICA ÂMBITO
CAPÍTULO I Disposições gerais
ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede
ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação CAAD Centro de Arbitragem Administrativa. 2. A associação tem a sua sede na Avenida Duque de Loulé, n.º 72 A, freguesia de Santo
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. ARTIGO 1.º
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. ARTIGO 1.º (Composição do Conselho de Administração) 1. O Conselho de Administração é composto por um número mínimo de três
NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional
CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:
CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,
TRIBUNAL ARBITRAL DO DESPORTO REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO
TRIBUNAL ARBITRAL DO DESPORTO REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO INDICE ARTIGO 1.º - Norma habilitante ARTIGO 2.º - Natureza da mediação ARTIGO 3.º - Convenção de mediação ARTIGO 4.º - Âmbito
REGULAMENTO. Capítulo I Disposições gerais
REGULAMENTO DO CENTRO DE ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA INSTITUCIONALIZADA DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º O presente Regulamento aplica-se às arbitragens que decorram
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO LABORATÓRIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA, I.P. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Definição e regime
REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO LABORATÓRIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA, I.P. CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Definição e regime O Conselho Científico do Laboratório Nacional de Energia
1. QUADRO DE REFERÊNCIA
PROTOCOLO entre Ministério da Justiça Presidência do Conselho de Ministros APS Associação Portuguesa de Seguradores DECO Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor ACP Automóvel Clube de Portugal
Diário da República, 1.ª série N.º 133 13 de Julho de 2009 4449. (CNC), anexo ao presente decreto -lei e que dele faz parte integrante. Artigo 2.
Diário da República, 1.ª série N.º 133 13 de Julho de 2009 4449 Decreto-Lei n.º 160/2009 de 13 de Julho Com a aprovação de um novo Sistema de Normalização Contabilística, inspirado nas normas internacionais
Estatutos da Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas. Capítulo I Fins, Sede e Ano Social Primeiro
Estatutos da Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas Capítulo I Fins, Sede e Ano Social Primeiro 1. A Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas tem por objectivo promover, desenvolver e divulgar
CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)
Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida
(Aprovado em sessão do Plenário de 04.06.93 e publicado no D.R., II Série, n.º 204, de 31.08.93)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL (Aprovado em sessão do Plenário de 04.06.93 e publicado no D.R., II Série, n.º 204, de 31.08.93) CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.
REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição
REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente
CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento
Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências
ESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)
ESTATUTOS DA TINIGUENA (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) Bissau, 30 de Agosto de 2003 Capítulo I (Denominação, Natureza, Sede, Âmbito e Objecto)
ESTATUTOS. LOULÉ CONCELHO GLOBAL, E.M., Unipessoal, S.A.
CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ Código Postal 8104-001 ESTATUTOS LOULÉ CONCELHO GLOBAL, E.M., Unipessoal, S.A. CAPÍTULO I Da Sociedade e do capital social ARTIGO 1.º Denominação A Sociedade adota a denominação
REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2
REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DO CARTAXO. Preâmbulo
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DO CARTAXO Preâmbulo As Autarquias Locais são os órgãos que, devido à sua proximidade com a população, mais facilmente podem criar condições para uma efetiva
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP)
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP) REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO O Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, procedeu
CAIMA Câmara Internacional de Mediação e Arbitragem de Língua Portuguesa ESTATUTOS
CAIMA Câmara Internacional de Mediação e Arbitragem de Língua Portuguesa ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação, sede e duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação CAIMA Câmara Internacional
FUNDAÇÃO LUIS DE MOLINA FP ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Natureza
FUNDAÇÃO LUIS DE MOLINA FP ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza A Fundação Luis de Molina FP, adiante designada simplesmente por Fundação, é uma Fundação Pública de Direito Privado,
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é
NORMAS ORIENTADORAS DA SUBCOMISSÃO DE ÉTICA PARA AS CIÊNCIAS DA VIDA E DA SAÚDE (SECVS)
(SECVS) (Aprovadas pelo Despacho RT-76/2012, de 28 de novembro) Capítulo I Definição, missão e atribuições Artigo 1º Objeto Artigo 2º Definição e missão Artigo 3º Âmbito e competências Artigo 4º Emissão
Associação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VISEU
CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VISEU PROPOSTA DE REGULAMENTO 1 Preâmbulo Uma sociedade que quer preparar o futuro tem que criar condições para se proporcionar aos jovens o acesso a uma formação educativa,
Conselho Municipal de Educação
1 Regimento do (CME) do Município de Vila Nova de Paiva A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
A Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA Artigo 1º A associação denomina-se ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA, com sede no Hospital de São Sebastião, EPE,, concelho de Santa Maria da Feira, podendo ser transferida
Associação dos Administradores de Insolvências. Estatutos. Capítulo I Natureza e Fins. Artigo 1º Natureza
Associação dos Administradores de Insolvências Estatutos Capítulo I Natureza e Fins Artigo 1º Natureza 1. A Associação dos Administradores de Insolvências, adiante designada simplesmente por ASSOCIAÇÃO,
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração
APCMG - Associação Portuguesa de Clínicas Médicas, Clínicas de Medicina Dentária, Médicos, Médicos Dentistas e Gestores de Clínicas NIPC: 508826020
ESTATUTOS Artigo Primeiro (Denominação e sede social) 1 - A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de APCMG - Associação Portuguesa de Clínicas Médicas, Clínicas de Medicina. 2 - A sociedade
Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio
ASSOCIAÇÃO TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Constituição, Denominação e Natureza
ASSOCIAÇÃO TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Constituição, Denominação e Natureza A Associação Trienal de Arquitectura de Lisboa é uma associação cultural,
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;
REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito
Ministério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho de Ministros DECRETO nº.../07 de... de... Considerando que as aplicações pacíficas de energia atómica assumem cada vez mais um papel significativo no desenvolvimento
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CUIDADOS PALIATIVOS. Núcleo da Região Autónoma dos Açores Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos NRA - APCP
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CUIDADOS PALIATIVOS Núcleo da Região Autónoma dos Açores Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos NRA - APCP abril de 2012 Núcleo Regional dos Açores da Associação Portuguesa
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO RUAS RECRIAR UNIVERSIDADE ALTA E SOFIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO RUAS RECRIAR UNIVERSIDADE ALTA E SOFIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Denominação e natureza A RUAS Recriar Universidade Alta e Sofia, adiante designada abreviadamente
CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO. Artigo 1º. (Natureza) Artigo 2º. (Objectivos)
CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO Artigo 1º (Natureza) O Conselho Municipal de Desenvolvimento Económico e Social (CMDES) é um órgão de reflexão e consulta no domínio
Contrato de Sociedade do Banco Espírito Santo, S.A. Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objecto. Artigo 1.º. Natureza e Firma
Contrato de Sociedade do Banco Espírito Santo, S.A. Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objecto Artigo 1.º Natureza e Firma 1. A Sociedade é organizada sob a forma de sociedade anónima e adopta a firma
DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013
DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto
Lei n.º 24/95, de 18 de agosto
Lei n.º 24/95, de 18 de agosto A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º O artigo 21.º da Lei n.º 7/93, de 1 de
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Dispõe sobre a mediação extrajudicial. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º Esta lei dispõe sobre mediação extrajudicial. Parágrafo único.
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE. Município de Soure
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE Município de Soure 2014 1 Nota justificativa É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à juventude. São inegáveis as vantagens
LEI N. 108/91, DE 17 DE AGOSTO (LEI DO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL)
LEI N. 108/91, DE 17 DE AGOSTO (LEI DO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL) Com as alterações introduzidas pelas seguintes leis: Lei n.º 80/98, de 24 de Novembro; Lei n.º 128/99, de 20 de Agosto; Lei n.º 12/2003,
Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum
APROVADO POR DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DE 15 DE SETEMBRO DE 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SONAE SGPS, SA
APROVADO POR DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DE 15 DE SETEMBRO DE 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SONAE SGPS, SA ARTIGO 1.º COMPOSIÇÃO DO CONSELHO E COMISSÕES 1. O Conselho de
ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)
ESTATUTOS E LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES DA (ASEL) ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Objectivos, Sede e Duração 1. A associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL),
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza
Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus
Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado
MUTUALIDADE DE CRÉDITO DE QUELELE REGULAMENTO INTERNO
MUTUALIDADE DE CRÉDITO DE QUELELE REGULAMENTO INTERNO MUTUALIDADE DE CRÉDITO DE QUELELE REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DOS MEMBROS, DIREITOS E DEVERES ARTIGO 1 Dos Membros 1- Podem ser membros da MUTUALIDADE
REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
REGIMENTO DOS GRUPOS NACIONAIS E REGIONAIS DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO DIREITO DO SEGURO AIDA/Brasil
REGIMENTO DOS GRUPOS NACIONAIS E REGIONAIS DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO DIREITO DO SEGURO AIDA/Brasil Artigo 1. Os Grupos Nacionais de Trabalho e os Grupos Regionais de Trabalho terão por
Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)
Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Vendas Novas. Preâmbulo
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Vendas Novas Preâmbulo Enquanto autarquia local, a Câmara Municipal deve promover a participação dos seus munícipes nas decisões relativas ao destino do
Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar
IV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
IV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 DE DE FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente Lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento,
Regulamento da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa
Regulamento da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa (Proposta aprovada por unanimidade na reunião do Conselho Científico Plenário da Faculdade de Direito realizada no dia 14 de Outubro
ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora
ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária
BANCO PRIMUS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO SEDE OBJETO E DURAÇÃO DA SOCIEDADE
BANCO PRIMUS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO SEDE OBJETO E DURAÇÃO DA SOCIEDADE Artigo 1.º Natureza jurídica e denominação social A Sociedade, que adota a denominação de Banco Primus SA («a Sociedade»),
Estatutos da Caixa Geral de Depósitos
Estatutos da Caixa Geral de Depósitos Conforme aprovado em Assembleia Geral de 22 de julho de 2011 e posterior alteração pela Deliberação Unânime por Escrito de 27 de junho de 2012. CAPÍTULO I Natureza,
ESTATUTOS DA APBA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA BLONDE D AQUITAINE
ESTATUTOS DA APBA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA BLONDE D AQUITAINE CAPÍTULO I ARTIGO PRIMEIRO (Constituição e denominação) Entre os bovinicultores fundadores da presente associação e os que queiram aderir aos
ESTATUTOS REVISTOS DO INSTITUTO INTERNACIONAL DA LÍNGUA PORTUGUESA. Artigo 1.º Objecto
Decreto n.º 19/99 Estatutos Revistos do Instituto Internacional da Língua Portuguesa, adoptados na Praia, Cabo Verde, aos 17 de Julho de 1998, pelos Governos da República de Angola, da República Federativa
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,
Estatutos do INSTITUTO NACIONAL TAO BUDO
Estatutos do INSTITUTO NACIONAL TAO BUDO ARTIGO PRIMEIRO Denominação, insígnias e generalidades O Instituto é uma instituição de direito privado sem fins lucrativos com valência federativa Federação Portuguesa
CAPITULO I OBJECTIVOS DO REGULAMENTO
Preâmbulo: O SIADAP visa contribuir para a melhoria do desempenho e qualidade de serviço da Administração Pública, para a coerência e harmonia da acção dos serviços, dirigentes e demais trabalhadores e
Estatutos da. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Estatutos da (com revisões de São Tomé/2001, Brasília/2002, Luanda/2005 e Bissau/2006) Artigo 1º (Denominação) A, doravante designada por CPLP, é o foro multilateral privilegiado para o aprofundamento
ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE LAFÕES
ADRL ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE LAFÕES ESTATUTOS CAPÍTULO I Da associação ARTIGO PRIMEIRO Constituição 1 É constituída uma associação sem fins lucrativos, denominada ADRL Associação de Desenvolvimento
Estatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000)
Estatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000) CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, SEDE, DURAÇÃO, OBJECTIVOS, ÂMBITO Art.º 1º
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO COMITÉ DE AGENTES DO MERCADO
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO COMITÉ DE AGENTES DO MERCADO CAPÍTULO I. DENOMINAÇÃO E OBJETO. Artigo 1. Denominação e Regime jurídico. O Comité de Agentes do Mercado constitui-se como um órgão
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE
Os sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos».
CAPÍTULO I (Denominação, natureza e fins) Artigo 1º 1 A Liga dos Amigos do Hospital Geral de Santo António é uma associação apolítica e inconfessional com sede na Cidade do Porto, Largo Professor Abel
FACULDADE DOM BOSCO Credenciada através da Portaria nº. 2.387 de 11/08/2004, publicada no D.O.U. de 12/08/2004. Resolução nº 001/011
Resolução nº 001/011 Regulamentar a Arbitragem Expedita. do Curso de Direito; - Considerando a necessidade de Regulamentar a Arbitragem Expedita O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovou, e eu
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SANTA MARIA DA FEIRA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SANTA MARIA DA FEIRA O Decreto-Lei nº7/2003, de 15 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 41/2003, de 22 de Agosto, retificada pela
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Regime dos Avaliadores Imobiliários do Sistema Financeiro
Page 1 of 5 Veja este e-mail no seu browser SOCIEDADE DE ADVOGADOS IMOBILIÁRIO / NOV 2015 Regime dos Avaliadores Imobiliários do Sistema Financeiro A Lei n.º 153/2015, de 14 de setembro, que entrou em
e) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas.
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Natureza 1. A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) é uma associação sem fins
REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Âmbito e objeto. Artigo 2.º. Candidatos
REGULAMENTO DO PROGRAMA COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE CIÊNCIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e objeto 1. O presente regulamento define as normas e os procedimentos de concurso para contratação
REGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO
REGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO ARTIGO. 1º. (Definição e Mandato) 1. São membros de pleno direito os delegados eleitos e designados e os membros por inerência
DESPACHO ISEP/P/51/2010. Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica
DESPACHO DESPACHO /P/51/2010 Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica Considerando que: Nos termos do n.º 4 do artigo 43.º dos Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto, homologados
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO. Decreto-Lei n.º 76/2012 de 26 de março
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Decreto-Lei n.º 76/2012 de 26 de março No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do Plano de Redução e Melhoria da
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
DECRETO Nº.1478-R de 14 de Abril de 2005 Regulamenta a Lei Complementar nº290, de 23 de junho de 2004, publicada no Diário Oficial do Estado em 25 de junho de 2004, que dispõe sobre a criação da Fundação
Estatutos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Estatutos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (com revisões de São Tomé/2001, Brasília/2002, Luanda/2005, Bissau/2006 e Lisboa/2007) Artigo 1º (Denominação) A Comunidade dos Países de Língua
Estatutos do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CONSAN-CPLP) Preâmbulo
Estatutos do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CONSAN-CPLP) Preâmbulo Os Estados membros da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa,