Curso Online Contabilidade Geral Analista Tributário da Receita Federal do Brasil - ATRFB Egbert Buarque Prezado(a) aluno(a),

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1 Prezado(a) aluno(a), Meu nome é e atualmente ocupo o cargo de Auditor Federal de Controle Externo (AUFC) do Tribunal de Contas da União (TCU). Fui aprovado para este cargo no concurso de Antes, de trabalhar no TCU, fui Analista de Finanças e Controle na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), órgão da estrutura do Ministério da Fazenda, no qual ingressei em Durante este período em que trabalhei na STN mudei o meu foco profissional para a contabilidade, por meio de cursos de extensão realizados pela ESAF e pela própria Secretaria do Tesouro Nacional. Digo que mudei meu foco profissional, pois minha formação original foi em Engenharia Metalúrgica, pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), em Entre 1997 e 2005 fui oficial do Exército no Quadro de Engenheiros. Neste mesmo período, também conclui mestrado em engenharia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), em Vamos ao que interessa! Como será o curso? Em cada aula, desenvolveremos o assunto (parte teórica) e, ao final, resolveremos exercícios sobre os assuntos tratados na aula. Por fim, farei um resumo dos principais pontos abordados na aula. Os exercícios comentados serão apresentados, sem comentários, após o resumo. As questões utilizadas no curso serão da ESAF (provável banca examinadora do concurso). Caso, em algum assunto, não haja questões suficientes da ESAF, resolveremos questões de outras bancas, preferencialmente, da CESGRANRIO ou FCC. Aula Conteúdo 00 Modelos de exercícios resolvidos. Patrimônio: Componentes Patrimoniais: Ativo, Passivo e Situação Líquida (ou Patrimônio Líquido). Diferenciação entre Capital e Patrimônio. Equação Fundamental do Patrimônio. Representação Gráfica dos Estados Patrimoniais. Fatos Contábeis e Respectivas Variações Patrimoniais. Contas: 01 Conceito, Débito, Crédito e Saldo Teorias, Função e Estrutura das Contas Contas Patrimoniais e de Resultado. Sistemas de (19/02/2013) Contas. Plano de Contas. Escrituração: Conceito e Métodos Lançamento Contábil: Rotina e Fórmulas. Livros de Escrituração: Obrigatoriedade, Funções e Formas de Escrituração. Erros de Escrituração e suas correções. Sistema de Partidas Dobradas. Balancete de Verificação. Prof. 1

2 02 (05/03/2013) 03 (19/03/2013) 04 (02/04/2013) Provisões em Geral. Escrituração de Operações Financeiras. Operações com mercadorias. Balanço Patrimonial: Obrigatoriedade e apresentação. Conteúdo dos Grupos e Subgrupos. Classificação das Contas, Critérios de Avaliação do Ativo e Passivo e Levantamento do Balanço de acordo com a Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações). Apuração de Resultados. Demonstração do Resultado do exercício: Estrutura, Características e Elaboração de acordo com Lei nº 6.404/76. Apuração da Receita Líquida, do Custo das Mercadorias ou dos Serviços Vendidos e dos Lucros: Bruto, Operacional e Não-Operacional do Exercício, do Resultado do Exercício antes e depois da Provisão para o Imposto sobre a Renda e para a Contribuição Social sobre o Lucro. PIS/PASEP e COFINS - Regime cumulativo e não-cumulativo. Princípios de Contabilidade, atualizados pela Resolução CFC nº 1.282/2010. Esperamos que este curso seja bastante útil a você, e que possa, efetivamente, auxiliá-lo na preparação para o concurso de Analista Tributário da Receita Federal do Brasil e na consequente conquista da tão sonhada vaga. As dúvidas serão sanadas por meio do fórum do curso, a que todos os matriculados terão acesso. Por fim, quero destacar que a disciplina e a dedicação são as principais qualidades necessárias para que se possa obter sucesso em concursos públicos. Não perca o foco, estude todos os dias, mesmo que seja um pouco a cada dia, até a prova. Janeiro/2013 Prof. 2

3 Modelo de Questões Resolvidas 1. (ESAF - ATRFB 2012) A firma Equacionada S.A. apurou o seu patrimônio em 2011, computando os saldos iniciais e a movimentação do exercício. Disto resultaram os valores abaixo listados: Bens R$ ,00 Direitos R$ ,00 Obrigações R$ ,00 Aumentos de ativo R$ ,00 Aumentos de passivo R$ ,00 Reduções de ativo Considerando que todo o movimento contábil dessa R$ entidade está expresso na equação acima, pode-se dizer que o item que a ,00 R$ completa será um aumento de Situação Líquida ,00 a) Reduções Aplicação de no passivo valor de R$ ,00. R$ ,00 b) Obtenção Origem de no ganhos valor de e R$ rendas ,00. R$ ,00 c) Realização Aplicação de no consumos valor de R$ 5.000,00. R$ ,00 d) Origem no valor de R$ 5.000,00. e) Redução de origens no valor de R$ 5.000,00. Conforme se depreende do enunciado, a questão pergunta sobre o aumento, ou seja, tem-se implícita a idéia de fluxo, de variação. Portanto, as contas de Bens, Direitos, Obrigações e Situação Líquida não são necessárias à solução da questão. Mesmo assim, verifica-se que elas formam um balanço fechado em R$ Vamos então ao cálculo das origens e aplicações. Para enxergar melhor a solução devemos ter em mente a natureza das contas (devedoras e credoras) e lembrar que lançamentos a débito representam aplicações, enquanto lançamentos a crédito representam origens. Dessa forma, temos: Aplicações: Aumentos de ativo R$ ,00 Reduções de passivo R $ 7 (=) Total R$ , Prof

4 Aumentos de passivo R$ ,00 Reduções de ativo R$ ,00 Obtenção de ganhos e rendas (receitas) R$ ,00 (=) Total R$ ,00 Portanto, temos um desequilíbrio de R$ ,00 entre origens e aplicações. É de se lembrar que as partidas dobradas preconizam que não há origem sem aplicação, ou seja, que o total dos lançamentos a débito deve se igualar aos lançamentos a crédito. Para que isso ocorra, deve haver um aumento nas aplicações (lançamentos a débito) no valor de R$ ,00 ( ). GABARITO: A 2. (ESAF - ATRFB 2012) Considere uma operação de compra de materiais para revender, constante de 300 unidades ao preço unitário de R$ 600,00, com incidência de ICMS a 12% e de IPI a 8%. Se a operação for realizada a prazo, vai gerar uma dívida, com fornecedores, no valor de a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ ,00. Quando se trata de operações com mercadorias, envolvendo incidência cumulativa de ICMS e IPI, temos que responder duas perguntas: 1ª: vai revender ou industrializar? Se a resposta for SIM, então o ICMS não incidirá sobre o IPI. Se a resposta for NÃO, o ICMS incidirá sobre o IPI, ou seja, o IPI integrará a base de cálculo do ICMS. Bem, a partir do enunciado, verifica-se que as mercadorias são destinadas à revenda. Portanto, o ICMS não incidirá sobre o IPI. 2ª: quem está comprando? Se a resposta for COMERCIANTE, então haverá apenas ICMS a recuperar e o IPI integrará o valor do estoque de mercadorias. Se a resposta for INDÚSTRIA, então o ICMS e o IPI serão recuperáveis, ou seja, não integrarão o valor dos estoques. Esta segunda pergunta é desnecessária para a resolução da questão, mas creio ser importante aproveitar a oportunidade para comentá-la. Prof. 4

5 Vamos aos cálculos: Mercadorias (300 x 600) IPI (8% x ) ICMS (12% x ) Total Importante destacar que o ICMS é um imposto calculado por dentro, ou seja, seu valor já se encontra inserido no preço das mercadorias. Por outro lado, o IPI é um imposto calculado por fora, ou seja, seu montante deve ser adicionado ao preço de venda das mercadorias. GABARITO: C 3. (ESAF - ATRFB 2012) A companhia Metalgrosso S.A. apresenta como extrato de seu Livro Razão, em , a seguinte relação de contas e respectivos saldos: Contas saldos 01 - Ações de Coligadas Ações em Tesouraria Aluguéis Passivos Amortização Acumulada Bancos c/ Movimento Caixa Capital a Realizar Capital Social Clientes Comissões Ativas Custo das Vendas Depreciação Depreciação Acumulada Descontos Concedidos Descontos Obtidos Despesas de Organização Duplicatas a Receber Duplicatas a Pagar Máquinas e Equipamentos Duplicatas Mercadorias Descontadas Fornecedores Móveis e Utensílios Obrigações Trabalhistas Prêmio de Seguros Prejuízos Acumulados Provisão para Devedores Duvidosos Provisão para Imposto de Renda 22 Prof. 5

6 29 - Receitas de Vendas Reservas de Capital Reservas de Lucro Salários e Ordenados Seguros a Vencer Títulos a Pagar Veículos 180 Elaborando um balancete de verificação com os saldos acima, certamente encontraremos saldos credores no montante de a) R$ 1.065,00. b) R$ 1.308,00. c) R$ 1.338,00. d) R$ 1.373,00. e) R$ 1.443,00. Classificando as contas, temos: Prof. 6

7 Reunindo os saldos credores: Prof. 7

8 O total dos saldos credores é de R$ 1.443,00. GABARITO: E 4. (ESAF - AFTE RN 2005) A empresa Armazéns Gerais alugou um de seus depósitos pelo prazo de 25 meses, ao valor mensal de R$ 800,00, recebendo o valor total na assinatura do contrato, em primeiro de novembro de A empresa contabilizou a transação segundo o princípio da competência de exercício. O procedimento resultou em acréscimo contábil do patrimônio no valor de a) R$ ,00 no Ativo Circulante. b) R$ ,00 no Ativo Realizável a Longo Prazo. c) R$ ,00 no Ativo Circulante. d) R$ ,00 no Ativo Realizável a Longo Prazo. e) R$ 1.600,00 no Ativo Circulante. A empresa Armazéns Gerais recebeu 25 meses de aluguel antecipado. Se o valor mensal do aluguel é de $ 800, o valor total recebido foi de $ 25 x 800 = Este valor não deve ser reconhecido como receita, pois o fato gerador desta receita (o transcurso dos meses) ainda não ocorreu. Portanto, os $ recebidos antecipadamente devem ser lançados a débito no ativo circulante (disponibilidades) e a crédito no passivo, como Receitas antecipadas, conforme o seguinte lançamento: D: Bancos conta movimento C: Receitas antecipadas Prof. 8

9 Importante frisar que, no passivo, o montante relativo à Receita antecipada deve ser segregado em dois grupos: Passivo Circulante e Passivo Não Circulante. O passivo circulante compreende as obrigações de curto prazo, ou seja, aquelas que vencem até o final do exercício seguinte. Já o passivo não circulante compreende, em regra, as obrigações que vencem após o término do exercício subseqüente. Portanto, os aluguéis que vencem até 31 de dezembro de 2004 (14x800 = 800) são receitas antecipadas de curto prazo e devem ser registradas no passivo circulante. Já os aluguéis que vencem após 31 de dezembro de 2004 (11 x 800 = 8.800) devem ser lançados no passivo não circulante. Diante do que se expôs, conclui-se que o exato registro do recebimento do aluguel antecipado em questão seria: D: Bancos conta movimento (ativo circulante) C : Receitas antecipadas de curto prazo (passivo circulante) C: Receitas antecipadas de longo prazo (passivo não circulante) Portanto, o fato contábil em análise afeta apenas a parcela circulante do ativo, ou seja, o ativo circulante, em $ GABARITO: A 5. (ESAF - ANALISTA MPU 2004) Existem certos ativos oriundos de gastos realizados no período corrente que beneficiam o exercício seguinte ou subperíodos de tal exercício. É o caso do prêmio de seguro pago antecipadamente, usualmente remunerando a seguradora por um ano de cobertura de seguro. Em primeiro de julho de 2003 a nossa empresa pagou o contrato anual de seguros de R$ ,00 para cobertura vigente do início de maio/03 ao final de abril do ano seguinte. A empresa utiliza o princípio contábil da competência com atualização mensal e seu exercício social coincide com o ano-calendário. No exemplo ora citado, em 01/07/03, a Contabilidade registrou o seguinte lançamento: Prof. 9

10 Ao pagar $ por 12 meses de seguro, pode-se concluir que a despesa mensal de seguro equivale a $ /12 = Na data do pagamento do seguro, haviam transcorrido 2 meses e, portanto, deveria ser reconhecida uma despesa de seguro no valor total de $ (2 x $ 3.500). O restante do valor pago $ ( ) deve ser reconhecido como despesa antecipada, pois se referem aos 10 meses de seguro a vencer. Portanto, na data do pagamento, $7.000 devem ser reconhecidos como despesa de seguros dos dois meses já transcorridos e os restantes $ , como seguros a vencer (despesa antecipada). D: Despesa de seguros D: Seguros a vencer C: Caixa GABARITO: E 6. (ESAF - ATRFB 2009) Determinada empresa, cujo exercício social coincide com o ano-calendário, pagou a quantia de R$ 1.524,00 de prêmio de seguro contra incêndio no dia 30 de setembro de A apólice pertinente a essa transação cobre riscos durante o período de primeiro de outubro de 2007 a 30 de setembro de Considerando o princípio da competência de exercícios, o Contador da empresa registrou o pagamento dos gastos na conta Seguros a Vencer. No balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2007, após as apropriações de praxe, o saldo desta conta, Seguros a Vencer, deverá ser de a) R$ 1.260,00. b) R$ 381,00. Prof. 10

11 c) R$ 1.055,00. d) R$ 1.172,20. e) R$ 1.143,00. O seguro no valor de $ para cobertura de 12 meses corresponde a uma despesa mensal de seguros no valor de $ 127 (1.524/12). Se o seguro tem vigência a partir de outubro de 2007, em 31 de dezembro do mesmo ano deve ser apropriado como despesa de seguros o valor relativo a 3 meses, ou seja, $ 381 (3 x 127). Desta forma, ao final de 2007, haverá saldo de $ ( ) em seguros a vencer. GABARITO: E 7. (ESAF - AFTE MG 2005) A empresa ACD Ltda., em 31/12/x4 tinha valores a receber com saldo no valor de R$ ,00 e mandou fazer provisão para créditos de liquidação duvidosa no valor de R$ 810,00. Durante o exercício de x5 a empresa recebeu e deu quitação a 60% desses créditos e mandou dar baixa, por não recebimento, nos outros 40%. Ao findar o ano com novos saldos no valor de R$ ,00, a empresa adotou procedimento igual ao anterior, mandando provisionar seus créditos para fins de balanço. Com base nessas informações, podemos dizer que a contabilização da provisão para créditos de liquidação duvidosa, referente ao exercício de 2005, provocará na Demonstração do Resultado do Exercício uma redução do lucro final no valor de a) R$ 774,00 b) R$1.746,00 c) R$ 450,00 d) R$1.260,00 e) R$ 936,00 Dos R$ 810,00 de créditos de liquidação duvidosa provisionados em X4, 60% (R$ 486), foram recebidos e 40% (R$ 324) foram baixados por não recebimento (inadimplência). Ao final de X5, a empresa possuía R$ ,00 de saldos a receber e adotou o mesmo procedimento que o ano anterior, ou seja, constituiu uma Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) em 3% (este foi o percentual aplicado sobre os valores a receber do ano anterior: 3% x = 810). Portanto, a provisão que deve constar do balanço de X5 deverá ser de 3% x = Entretanto, há PCLD remanescente no valor de R$ 486, o que torna necessária apenas a constituição da PCLD no valor complementar da R$ 774 ( ). GABARITO: A Prof. 11

12 8. (ESAF - AFTE RN 2005) A firma Linhas de Comércio Ltda. tem no livro razão uma conta intitulada Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo credor de R$ 9.000,00, oriundo do balanço patrimonial de 2002, mas que permanece inalterado ao final do exercício de No balanço patrimonial, que será elaborado com data de , a empresa deverá demonstrar as contas Duplicatas a Receber e Clientes, com saldo devedor de R$ 350 mil e R$ 200 mil, respectivamente. Considerando-se que está comprovada a expectativa de perda provável de 3% dos créditos a receber, a empresa deverá contabilizar uma provisão. Este fato, aliado às outras informações constantes do enunciado, fará com que o lucro da empresa, referente ao exercício de 2003, seja reduzido no valor de a) R$ 7.500,00. b) R$ 9.000,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ ,00. Ao final de 2003, a empresa possuía R$ em valores a receber (R$ referentes a Duplicatas a Receber e R$ referente a clientes). Contava também com uma PCLD no valor de R$ 9.000,00, que havia sido constituída em 2002 (para suportar as perdas que viessem a ocorrer em 2003) e permaneceu inalterada ao final de 2003, o que permite concluir que não houve qualquer perda por inadimplência durante Com base no montante de R$ de valores a receber e na informação de que a PCLD deve ser constituída no montante de 3%, conclui-se que a PCLD necessária para suportar as perdas que podem ocorrer em 2004 é de 3% x = Uma vez que há PCLD remanescente de R$ 9.000, será necessário constituir apenas provisão complementar de R$ ( ), para que no balanço de 2003 conste a PCLD no valor total de R$ , o qual corresponde a 3% do valor global dos créditos a receber, que somam R$ GABARITO: A 9. (ESAF - ANALISTA CONTÁBIL FINANCEIRO SEFAZ CE 2006) A empresa Mercearia Merck S/A, baseada em sua experiência de perdas no recebimento de clientes, no exercício de 2005, constituiu uma provisão para perdas no valor de R$ 1.350,00. No exercício de 2006, a empresa deu baixa em créditos no valor de R$ 930,00 e chegou ao fim do exercício com valores a receber no montante de R$ ,00. Considerando-se a necessidade da constituição de nova provisão à base de 3% dos créditos que vão a balanço, pode-se dizer que, com a adoção dessa medida, o lucro da empresa será reduzido em a) R$ 2.310,00. Prof. 12

13 b) R$ 1.800,00. c) R$ 1.380,00. d) R$ 870,00. e) R$ 450,00. A Mercearia Merck S/A constituiu, em 2005, PCLD no valor de R$ 1.350,00 para perdas que julgou prováveis que ocorressem durante o exercício de Durante o exercício de 2006, a empresa registrou perdas por inadimplência no montante de R$ 930,00, o que reduziu o valor da PCLD para R$ 420,00 ( ). Ao final do exercício de 2006, a Mercearia Merck S/A apresentava, em seu ativo, valores a receber no montante de R$ ,00 e desejava provisionar 3% desse total, ou seja, R$ 1.800,00 (3% X ). Entretanto, não será necessário constituir esse valor, pois há provisão remanescente de R$ 420,00. Diante disso, é necessária apenas a constituição de PCLD complementar no valor de R$ 1.380,00, ou seja, o valor que somado a R$ 420,00 (PCLD remanescente) resulta na PCLD que deve ir a balanço em 2006 (R$ 1.800,00). Importante: em questões de PCLD, a ESAF adota o lançamento complementar para o exercício seguinte, conforme vimos nesta e nas questões anteriores. GABARITO: C 10. (ESAF - AFC STN 2008) A empresa Dúbias Cobranças S/A tinha créditos no valor de R$ ,00 em e de R$ ,00 em Durante o exercício de 2007, houve a baixa de perdas no valor de R$ 3.200,00, referente a créditos já existentes em 2006 e de R$ 1.100,00, referente a créditos de A conta provisão para créditos de liquidação duvidosa foi a balanço em 2006 com saldo de R$ 4.800,00 e deverá ir a balanço em 2007 com saldo equivalente a 3% dos créditos cabíveis. Após a contabilização dos ajustes para o balanço de 2007, pode-se dizer que essa empresa contabilizou, no exercício de 2007, perdas com créditos de liquidação duvidosa no valor de a) R$ 2.800,00. b) R$ 3.300,00. c) R$ 3.900,00. d) R$ 7.100,00. e) R$ 7.600,00. Prof. 13

14 A PCLD constante do balanço de 2006 e que se destinou a reconhecer perdas de 2007 apresentava saldo credor (como toda provisão) de R$ 4.800,00. Durante o exercício de 2007 houve perdas de R$ 3.200,00 referentes a créditos de 2006 e de R$ 1.100,00 referentes a créditos de O importante a analisar é que as perdas ocorridas em 2007 totalizaram R$ 4.300, não importando se elas se referem a créditos de 2006 ou de Reconhecidas as perdas, a PCLD remanescente foi de R$ 500,00 ( ). Ao final do exercício de 2007, a empresa conta com valores a receber no total de R$ ,00 e deseja ter PCLD de 3% desse montante como reconhecimento de prováveis perdas que ocorrerão em Portanto a PCLD que deve ir a balanço em 2007 terá saldo de R$ 3.300,00. Como há saldo remanescente de R$ 500 na PCLD, é necessário apenas o lançamento complementar de R$ 2.800,00 na PCLD, em contrapartida de uma despesa no mesmo valor de R$ 2.800,00. GABARITO: A 11. (ESAF - Técnico da Receita Federal 2003) A empresa Espera Ltda. determinou ao Banco do Brasil que protestasse um título, que estava em seu poder para cobrança, no valor de R$ ,00; não suficiente, envidou esforços judiciais sem sucesso. A venda que originou o título havia acontecido no exercício anterior. Ao final do exercício anterior, a empresa possuía o seguinte Balanço Patrimonial: Assinale a opção em que o registro contábil da operação, de baixa do título, está correto. Prof. 14

15 Observando o Balanço Patrimonial da empresa, verificamos que há uma conta denominada Devedores Duvidosos, retificadora do ativo, que representa um reconhecimento antecipado de possíveis perdas que possam ocorrer por inadimplência das Duplicatas a Receber. Essa conta se trata da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. A inadimplência informada no enunciado é de R$ ,00 e, como não houve sucesso nem mesmo na cobrança judicial do título, a perda deve ser registrada. Entretanto, a empresa conta com uma Provisão suficiente para absorver esta perda, não sendo necessário o seu lançamento como despesa do exercício. Dessa forma, a duplicata incobrável deve ser baixada (credita a conta Duplicatas a Receber ) e seu valor deve ser deduzido da conta de Provisão (débito de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa). O lançamento correspondente é: Devedores Duvidosos (ou PCLD) a Duplicatas a Receber ,00 GABARITO: B 12. (ESAF - Técnico da Receita Federal ) Em primeiro de outubro de 2001, a Imobiliária Casa & Terra S/A recebeu, antecipadamente, seis meses de aluguel com valor mensal de R$ 300,00 e pagou o aluguel dos próximos doze meses no valor anual de R$ 2.400,00. Prof. 15

16 Nesse caso, as regras do regime contábil da competência nos levam a afirmar que no balanço de encerramento do exercício, elaborado em , em decorrência desses fatos haverá a) despesas do exercício seguinte no valor de R$ 600,00. b) receitas do exercício seguinte no valor de R$ 900,00. c) despesas do exercício seguinte no valor de R$ 1.200,00. d) receitas do exercício seguinte no valor de R$ 1.800,00. e) despesas do exercício seguinte no valor de R$ 2.400,00. A questão aborda a contabilização de receitas e despesas antecipadas. Inicialmente, as despesas antecipadas devem ser classificadas no ativo, pois representam direitos, enquanto as receitas antecipadas devem ser classificadas no passivo, pois representam obrigações. Lançamento das despesas antecipadas: Aluguéis Passivos a vencer a Caixa Lançamento das receitas antecipadas: Caixa a Aluguéis Ativos a vencer (6 X 300) A cada mês transcorrido (o transcurso do tempo será o fato gerador tanto para o reconhecimento da receita como da despesa), devem ser reconhecidos R$ 200,00 de despesas e R$ 300,00 de receitas. Após 3 meses (outubro a dezembro), o total de receitas será de R$ 900,00 e o de despesas, R$ 600,00, ou seja, apura-se um lucro de R$ 300,00. A partir da análise realizada, conclui-se que a única opção correta é a B, pois, ao reconhecermos como receita a quantia de R$ 900,00, restam ainda, no passivo, R$ 900,00 em receitas antecipadas (receitas do exercício seguinte). GABARITO: B 13. (ESAF - AFRE/MG 2005) A Cia. Souto e Salto tinha prejuízos acumulados de R$ ,00, mas durante o exercício social apurou lucro. Desse lucro, após destinar R$ ,00 para imposto de renda e CSLL, a empresa distribuiu 10% em participação de debenturistas, no valor de R$ 4.000,00, 10% em participação de administradores, no valor de R$ 3.240,00 e 10% em participação de empregados. De acordo com as informações acima e com as normas em vigor, podemos dizer que a Cia. Souto e Salto, no final da Demonstração de Resultado do Exercício, vai indicar o lucro líquido do exercício no valor de Prof. 16

17 a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ ,00. Se a empresa destinou 10% para participação de debenturistas e este percentual resultou no valor financeiro de R$ 4.000, isto significa que a base de cálculo foi de R$ Considerando que havia prejuízos acumulados, pode-se concluir que o Lucro Após o IR/CSLL foi de R$ , pois, ao deduzir deste valor os prejuízos acumulados, obtém-se a base de cálculo das participações, que foi de R$ Finalizando a DRE, temos: Lucro após IR/CSLL (-) Debenturistas...(4.000) (-) Empregados (10%x36.000)...(3.600) (-) Administradores...(3.240) (=) LLE Importante atentar para a ordem correta do cálculo das participações, pois o enunciado informa a participação de administradores antes dos empregados, quando a ordem correta é calcular a participação dos empregados antes da participação dos administradores. GABARITO: D Prof. 17

18 Questões sem comentários 1. (ESAF - ATRFB 2012) A firma Equacionada S.A. apurou o seu patrimônio em 2011, computando os saldos iniciais e a movimentação do exercício. Disto resultaram os valores abaixo listados: Bens R$ ,00 Direitos R$ ,00 Obrigações R$ ,00 Aumentos de ativo R$ ,00 Aumentos de passivo R$ ,00 Reduções de ativo Considerando que todo o movimento contábil dessa R$ entidade está expresso na equação acima, pode-se dizer que o item que a ,00 R$ completa será um aumento de Situação Líquida ,00 Reduções a) Aplicação de no passivo valor de R$ ,00. R$ ,00 Obtenção b) Origem de no ganhos valor de e R$ rendas ,00. R$ ,00 Realização c) Aplicação de no consumos valor de R$ 5.000,00. R$ ,00 d) Origem no valor de R$ 5.000,00. e) Redução de origens no valor de R$ 5.000, (ESAF - ATRFB 2012) Considere uma operação de compra de materiais para revender, constante de 300 unidades ao preço unitário de R$ 600,00, com incidência de ICMS a 12% e de IPI a 8%. Se a operação for realizada a prazo, vai gerar uma dívida, com fornecedores, no valor de a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ , (ESAF - ATRFB 2012) A companhia Metalgrosso S.A. apresenta como extrato de seu Livro Razão, em , a seguinte relação de contas e respectivos saldos: Contas saldos 01 - Ações de Coligadas Ações em Tesouraria Aluguéis Passivos 32 Prof. 18

19 04 - Amortização Acumulada Bancos c/ Movimento Caixa Capital a Realizar Capital Social Clientes Comissões Ativas Custo das Vendas Depreciação Depreciação Acumulada Descontos Concedidos Descontos Obtidos Despesas de Organização Duplicatas a Receber Duplicatas a Pagar Máquinas e Equipamentos Duplicatas Mercadorias Descontadas Fornecedores Móveis e Utensílios Obrigações Trabalhistas Prêmio de Seguros Prejuízos Acumulados Provisão para Devedores Duvidosos Provisão para Imposto de Renda Receitas de Vendas Reservas de Capital Reservas de Lucro Salários e Ordenados Seguros a Vencer Títulos a Pagar Veículos 180 Elaborando um balancete de verificação com os saldos acima, certamente encontraremos saldos credores no montante de a) R$ 1.065,00. b) R$ 1.308,00. c) R$ 1.338,00. d) R$ 1.373,00. e) R$ 1.443, (ESAF - AFTE RN 2005) A empresa Armazéns Gerais alugou um de seus depósitos pelo prazo de 25 meses, ao valor mensal de R$ 800,00, recebendo o valor total na assinatura do contrato, em primeiro de novembro de Prof. 19

20 A empresa contabilizou a transação segundo o princípio da competência de exercício. O procedimento resultou em acréscimo contábil do patrimônio no valor de a) R$ ,00 no Ativo Circulante. b) R$ ,00 no Ativo Realizável a Longo Prazo. c) R$ ,00 no Ativo Circulante. d) R$ ,00 no Ativo Realizável a Longo Prazo. e) R$ 1.600,00 no Ativo Circulante. 5. (ESAF - ANALISTA MPU 2004) Existem certos ativos oriundos de gastos realizados no período corrente que beneficiam o exercício seguinte ou subperíodos de tal exercício. É o caso do prêmio de seguro pago antecipadamente, usualmente remunerando a seguradora por um ano de cobertura de seguro. Em primeiro de julho de 2003 a nossa empresa pagou o contrato anual de seguros de R$ ,00 para cobertura vigente do início de maio/03 ao final de abril do ano seguinte. A empresa utiliza o princípio contábil da competência com atualização mensal e seu exercício social coincide com o ano-calendário. No exemplo ora citado, em 01/07/03, a Contabilidade registrou o seguinte lançamento: 6. (ESAF - ATRFB 2009) Determinada empresa, cujo exercício social coincide com o ano-calendário, pagou a quantia de R$ 1.524,00 de prêmio de seguro contra incêndio no dia 30 de setembro de A apólice pertinente a essa transação cobre riscos durante o período de primeiro de outubro de 2007 a 30 de setembro de Prof. 20

21 Considerando o princípio da competência de exercícios, o Contador da empresa registrou o pagamento dos gastos na conta Seguros a Vencer. No balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2007, após as apropriações de praxe, o saldo desta conta, Seguros a Vencer, deverá ser de a) R$ 1.260,00. b) R$ 381,00. c) R$ 1.055,00. d) R$ 1.172,20. e) R$ 1.143, (ESAF - AFTE MG 2005) A empresa ACD Ltda., em 31/12/x4 tinha valores a receber com saldo no valor de R$ ,00 e mandou fazer provisão para créditos de liquidação duvidosa no valor de R$ 810,00. Durante o exercício de x5 a empresa recebeu e deu quitação a 60% desses créditos e mandou dar baixa, por não recebimento, nos outros 40%. Ao findar o ano com novos saldos no valor de R$ ,00, a empresa adotou procedimento igual ao anterior, mandando provisionar seus créditos para fins de balanço. Com base nessas informações, podemos dizer que a contabilização da provisão para créditos de liquidação duvidosa, referente ao exercício de 2005, provocará na Demonstração do Resultado do Exercício uma redução do lucro final no valor de a) R$ 774,00 b) R$1.746,00 c) R$ 450,00 d) R$1.260,00 e) R$ 936,00 8. (ESAF - AFTE RN 2005) A firma Linhas de Comércio Ltda. tem no livro razão uma conta intitulada Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo credor de R$ 9.000,00, oriundo do balanço patrimonial de 2002, mas que permanece inalterado ao final do exercício de No balanço patrimonial, que será elaborado com data de , a empresa deverá demonstrar as contas Duplicatas a Receber e Clientes, com saldo devedor de R$ 350 mil e R$ 200 mil, respectivamente. Considerando-se que está comprovada a expectativa de perda provável de 3% dos créditos a receber, a empresa deverá contabilizar uma provisão. Este fato, aliado às outras informações constantes do enunciado, fará com que o lucro da empresa, referente ao exercício de 2003, seja reduzido no valor de a) R$ 7.500,00. b) R$ 9.000,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ ,00. Prof. 21

22 9. (ESAF - ANALISTA CONTÁBIL FINANCEIRO SEFAZ CE 2006) A empresa Mercearia Merck S/A, baseada em sua experiência de perdas no recebimento de clientes, no exercício de 2005, constituiu uma provisão para perdas no valor de R$ 1.350,00. No exercício de 2006, a empresa deu baixa em créditos no valor de R$ 930,00 e chegou ao fim do exercício com valores a receber no montante de R$ ,00. Considerando-se a necessidade da constituição de nova provisão à base de 3% dos créditos que vão a balanço, pode-se dizer que, com a adoção dessa medida, o lucro da empresa será reduzido em a) R$ 2.310,00. b) R$ 1.800,00. c) R$ 1.380,00. d) R$ 870,00. e) R$ 450, (ESAF - AFC STN 2008) A empresa Dúbias Cobranças S/A tinha créditos no valor de R$ ,00 em e de R$ ,00 em Durante o exercício de 2007, houve a baixa de perdas no valor de R$ 3.200,00, referente a créditos já existentes em 2006 e de R$ 1.100,00, referente a créditos de A conta provisão para créditos de liquidação duvidosa foi a balanço em 2006 com saldo de R$ 4.800,00 e deverá ir a balanço em 2007 com saldo equivalente a 3% dos créditos cabíveis. Após a contabilização dos ajustes para o balanço de 2007, pode-se dizer que essa empresa contabilizou, no exercício de 2007, perdas com créditos de liquidação duvidosa no valor de a) R$ 2.800,00. b) R$ 3.300,00. c) R$ 3.900,00. d) R$ 7.100,00. e) R$ 7.600, (ESAF - Técnico da Receita Federal 2003) A empresa Espera Ltda. determinou ao Banco do Brasil que protestasse um título, que estava em seu poder para cobrança, no valor de R$ ,00; não suficiente, envidou esforços judiciais sem sucesso. A venda que originou o título havia acontecido no exercício anterior. Ao final do exercício anterior, a empresa possuía o seguinte Balanço Patrimonial: Prof. 22

23 Assinale a opção em que o registro contábil da operação, de baixa do título, está correto. 12. (ESAF - Técnico da Receita Federal ) Em primeiro de outubro de 2001, a Imobiliária Casa & Terra S/A recebeu, antecipadamente, seis meses de aluguel com valor mensal de R$ 300,00 e pagou o aluguel dos próximos doze meses no valor anual de R$ 2.400,00. Prof. 23

24 Nesse caso, as regras do regime contábil da competência nos levam a afirmar que no balanço de encerramento do exercício, elaborado em , em decorrência desses fatos haverá a) despesas do exercício seguinte no valor de R$ 600,00. b) receitas do exercício seguinte no valor de R$ 900,00. c) despesas do exercício seguinte no valor de R$ 1.200,00. d) receitas do exercício seguinte no valor de R$ 1.800,00. e) despesas do exercício seguinte no valor de R$ 2.400, (ESAF - AFRE/MG 2005) A Cia. Souto e Salto tinha prejuízos acumulados de R$ ,00, mas durante o exercício social apurou lucro. Desse lucro, após destinar R$ ,00 para imposto de renda e CSLL, a empresa distribuiu 10% em participação de debenturistas, no valor de R$ 4.000,00, 10% em participação de administradores, no valor de R$ 3.240,00 e 10% em participação de empregados. De acordo com as informações acima e com as normas em vigor, podemos dizer que a Cia. Souto e Salto, no final da Demonstração de Resultado do Exercício, vai indicar o lucro líquido do exercício no valor de a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ ,00. GABARITO 1 A 2 C 3 E 4 A 5 E 6 E Bibliografia 7 A 8 A 9 C 10 A 11 B 12 B 13-D - Lei das Sociedades Anônimas com as alterações trazidas pela Lei n o /07 e pela MP n o 449/08, convertida na Lei n o /09. - FIPECAFI, Manual de Contabilidade Societária (aplicável a todas as sociedades). São Paulo. Editora Atlas MORAES JUNIOR, José Jayme. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro. Elsevier Editora. 3 a Edição Prof. 24

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