RELATÓRIO CRÍTICO. A monumentalidade do Mosteiro de Santa Maria de Arouca, e sua riqueza geológica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO CRÍTICO. A monumentalidade do Mosteiro de Santa Maria de Arouca, e sua riqueza geológica"

Transcrição

1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA ESCOLASECUNDÁRIA DEAROUCA RELATÓRIO CRÍTICO A monumentalidade do Mosteiro de Santa Maria de Arouca, e sua riqueza geológica Grupo de Trabalho (Georecrutas): Ana Helena Pinto Filipa Teixeira Inês Correia Helena Reimão Liliana Pereira Professora orientadora: Bárbara Machado ANO LECTIVO 2009/2010

2 Índice Pág. I. Introdução.. 1 II. Enquadramento geográfico.. 2 III. Enquadramento geológico 2 IV. Estudo macroscópico e microscópico 3 V. Metodologias.. 5 VI. Análise dos Resultados 6 VII. Conclusões. 10 VIII. Bibliografia 11 Anexos. 12 Anexo I: Protocolo Experimental I 13 Anexo II: Protocolo Experimental II. 14 I

3 I. Introdução Arouca é hoje um concelho de prestígio. Símbolo de riqueza paisagística, geológica, de pureza aquífera, mas também de boa gastronomia e doçaria. É cada vez mais um lugar de turismo e cultura, onde eventos artísticos e científicos de qualidade são uma constante. Prova disso, têm sido os inúmeros prémios atribuídos à Escola Secundária de Arouca, bem como a inserção do Geoparque Arouca na Rede Europeia de Geoparques da UNESCO (United Nation Educational, Scientific and Cultural Organization). No entanto, é inevitável referir, aquele que é, o símbolo deste concelho, o seu ex-líbris: o Mosteiro de Santa Maria de Arouca (figura 1). Sendo este, o maior monumento granítico construído em Portugal (Aleixo, Silva & Gomes, 2005), porque não associar a sua riqueza arquitectónica, cultural e artística, à sua riqueza geológica. Dessa forma, este edifício histórico poderá tornar-se uma paragem obrigatória na visita ao concelho. Fig. 1: Mosteiro de Santa Maria de Arouca (2010) O alcance deste objectivo passa obrigatoriamente pela identificação, caracterização e avaliação da alteração do tipo de rocha utilizada na sua construção o quartzodiorito de Arouca, o que permitirá desvendar marcas de um passado de mais de um milénio, essenciais para o enriquecimento da população de hoje. 1

4 I. Enquadramento geográfico Arouca situa-se no extremo nordeste do distrito de Aveiro, a menos de 50 km a sudeste do Porto. A forma mais antiga do relevo na região é o planalto da Serra da Freita a uma altitude entre os 1000 e os 1100 m, que se terá formado sob acção de um clima tropical húmido no Paleogénico (66-23 Ma). À excepção da vertente sul da supracitada serra, que é drenada pelo rio Caima pertencendo por isso à bacia hidrográfica do rio Vouga a zona enquadra-se na bacia hidrográfica do Douro (Rocha, 2008). III. Enquadramento geológico A Vila de Arouca assenta sobre uma mancha de granodiorito, que contacta a norte com as formações do Complexo xisto-grauváquico, metamorfizando-as, dando origem, na auréola de metamorfismo, ao aparecimento de corneanas pelíticas e xistos mosqueados (Medeiros, 1964) (figura 2). A leste e sudeste, os xistos encaixantes foram arrepiados e sofreram incidência de metamorfismo termal (Pereira, Gonçalves & Moreira, 1980) (figura 3). Fig. 2: Excerto da Carta Geológica de Castelo de Paiva folha nº 13B, na escala 1:50 000, de Medeiros (1964), com a localização de Arouca. Legenda Fig. 3: Excerto da Carta Geológica de Oliveira de Azeméis folha nº 13D, na escala 1:50 000, de Pereira, Gonçalves & Moreira (1981), com a localização de Arouca. 2

5 IV. Estudo Macroscópico e Microscópico Foram estudadas, em amostra de mão e ao microscópio petrográfico, amostras sãs e alteradas de quartzodiorito de Arouca. Macroscopicamente, pode dizer-se que se trata de uma rocha de grão médio, de duas micas, com predomínio da biotite sobre a moscovite, de cor acinzentada (Moura, 2000). É detectada, nalguns pontos, uma foliação (Pereira, Gonçalves & Moreira, 1980; Moura, 2000). O estudo da sua mineralogia permitiu conhecer as diferentes espécies de minerais que o constituem e avaliar os seus diferentes graus de meteorização. A rocha evidencia textura hipidiomórfica granular pois a maioria dos seus cristais têm algumas faces planas e regulares (subeuédricos) e outros têm formas imperfeitas (anédricos). Ao microscópio observam-se como minerais essenciais o quartzo, o feldspato potássico, a plagioclase, a moscovite e a biotite. Como minerais acessórios encontra-se apatite e zircão. Como minerais tardi-a pósmagmáticos observa-se alguma moscovite, a clorite e a caulinite (figura 4). Q Mo Ap Q B Ap Z C P Fig. 4: Aspectos petrográficos da amostra sã de quarzodiorito: a) quartzo anédrico (Q) com inclusão de plagioclase e extinção ondulante (nicóis cruzados); b) Moscovite (Mo) e inclusão de apatite (Ap) na biotite, e quartzo (Q) (nicóis cruzados); c) biotite (B) com inclusões de apatite (Ap) e zircão (Z) com halo pleocróico, parcialmente cloritizada (Cl) (nicóis paralelos); d) plagioclase (P) com macla polissintéctica (nicóis cruzados). 3

6 O quartzo apresenta-se em cristais anédricos, com extinção ondulante, límpido, mas fracturado, estando essas fracturas algumas vezes preenchidas por mica branca. O feldspato potássico apresenta cristais subeuédricos que mostram a macla de Carlsbad bem definida. Frequentemente está facturado, é micropertítico e apresenta o aspecto sujo da caulinite. Surgem no interior dos cristais fenómenos de substituição por micas brancas secundárias. A plagioclase aparece toda fracturada, em cristais subeuédricos, com maclas polissintéticas da albite, A segunda geração de plagioclase está representada na pertização do feldspato potássico. A biotite apresenta-se sob a forma de cristais subeuédricos com pleocroísmo que varia de castanhoalaranjado a castanho-palha. A cloritização é frequente. A moscovite é subeuédrica e incolor. Apresenta cores de polarização vivas e extinção ondulante. O estudo microscópico permitiu registar diferenças nas duas lâminas delgadas observadas, sobretudo ao nível da fracturação dos minerais, quer da plagioclase, quer do quartzo, que é muito mais intensa na amostra de quartzodiorito alterado (figura 5). E ainda no que diz respeito ao aspecto sujo do feldspacto, devido à presença de caulinite (mineral secundário), que também predomina nessa amostra. Fk P Q Q Fig. 5: Aspectos petrográficos da amostra alterada de quarzodiorito: a) feldspato potássico com aspecto sujo devido à alteração (Fk) (nicóis paralelos), b) plagioclase (P) com intensa fracturação e com maclas (nicóis cruzados); c) Fracturas do quartzo preenchidas com óxidos de ferro (nicóis paralelos); d) fracturas intragranulares no quartzo (Q)(nicóis cruzados). 4

7 V. Metodologias Após identificação in situ da rocha utilizada na construção do Mosteiro de Arouca o quartzodiorito de Arouca, realizou-se o registo fotográfico das patologias encontradas nas pedras do edifício, nomeadamente colonização biológica, placas e crostas negras. De seguida elaboraram-se os protocolos experimentais, de forma a estudar as características da rocha, bem como avaliar as consequências do seu grau de alteração. Seguidamente, fez-se a recolha de amostras desta rocha, num afloramento da Serra da Freita, e cortaram-se os provetes no Laboratório de Geologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Posto isto, deu-se início ao Procedimento Experimental I (Anexo I). Alguns dias depois, após moagem das amostras a 4 mm, iniciou-se o Procedimento Experimental II (Anexo II), que teve a duração de cerca de 3 meses. 5

8 VI. Análise dos resultados Com a realização do Procedimento Experimental I verificou-se que nos cubos de rocha sã praticamente não existiu aumento de peso (gráfico 1), enquanto nos cubos de rocha alterada verificou-se um aumento progressivo do peso das amostras (gráfico 2). Gráfico 1: Registo do peso dos provetes de quartzodiorito alterado. Gráfico 2: Registo do peso dos provetes de quartzodiorito são. 6

9 A medição do comprimento da coluna de sucção dos respectivos provetes, permitiu verificar que os cubos de quartzodiorito alterado apresentaram um comprimento da coluna de sucção mais elevado em relação aos cubos de quartzodiorito são (tabela 1). Quartzodiorito São Quartzodiorito Alterado Comprimento da coluna de sucção 1,3 cm 3,9 cm Tab. 1: Comprimento da coluna de sucção. Com a realização da segunda experiência inclusa neste procedimento verificou-se uma diferença nos pesos das amostras sãs e alteradas, as amostras de quartzodiorito são adquiriram um peso maior relativamente às amostras de quartzodiorito alterado (gráfico 3). Gráfico 3: Variação do peso dos provetes (alterados e sãos). Aquando do início do Procedimento Experimental II, as condições meteorológicas não possibilitaram a recolha de quantidades suficientes de água da chuva para a utilização dos três gobelés previstos, assim, apenas no dia 25 de Fevereiro é que se procedeu à utilização dos gobelés AC2 e AC3, e ao longo dos três meses nem sempre foi possível acrescentar nova quantidade de água. 7

10 Com este procedimento foi possível verificar que os valores mais elevados de condutividade surgem na água da chuva local (gráfico 4), apesar de esta não ser considerada uma chuva ácida (uma vez que o seu ph está de acordo com os parâmetros aconselhados) provocou um maior aumento de condutividade do que a solução de água acidificada. Facto que apesar de não estar de acordo com o esperado, poderá ser justificado pela presença de substâncias dissolvidos na água da chuva, inexistentes na água acidificada. Assim, a maior quantidade de iões provoca uma maior capacidade de condução de corrente eléctrica, logo valores de condutividade mais elevados. Gráfico 4: Variação da condutividade da água da chuva. Como a água destilada possuiu uma reduzida quantidade de iões dissolvidos e apresenta uma baixa capacidade de meteorização química, em contacto com as amostras apresentou os valores mais baixos de condutividade. Possui, assim, uma pequena capacidade de condução da corrente eléctrica (gráfico 5). Por sua vez, a acidez da água aumenta a meteorização química por dissolução, logo águas com elevada acidez, apresentam valores de condutividade mais elevados, daí os elevados valores de condutividade elevados que surgem da água acidificada (gráfico 5). 8

11 Gráfico 5: Variação da condutividade da água destilada e da água da chuva. 9

12 VII. Conclusões O Mosteiro Santa Maria de Arouca envolve uma grandiosa história. Por ele passaram as grandes convulsões políticas que abalaram Portugal e a Europa. O quartzodiorito foi a rocha utilizada na sua construção, a mesma rocha sobre a qual assenta a vila de Arouca. As suas condições de génese possibilitam-lhe grande resistência e durabilidade as características ideais para a utilização na construção de edifícios. No entanto, ao longo do tempo, os agentes ambientais (extrínsecos) provocam-lhe alguma deterioração e, consequentemente, o aparecimento de patologias. O seu grau de meteorização foi também comprovado através da observação e análise de lâminas delgadas da rocha. As pedras deste edifico, devido ao seu grau de alteração, são menos compactas pois apresentam um maior número de poros, e/ou uma rede porosa melhor conectada, o que lhes confere maior capacidade de absorção de água por capilaridade e velocidade de absorção mais rápida. O aumento da meteorização química, por dissolução, deve-se não só às chuvas ácidas, mas também às chuvas com ph dentro dos parâmetros considerados normais, uma vez que estas possuem uma maior quantidade de iões dissolvidos resultantes da sua interacção com o ambiente. Uma maior susceptibilidade à entrada da água conduzirá a um maior grau de deterioração da pedra, e consequentemente a uma maior alterablidade do edifício. A valorização do Mosteiro de Santa Maria de Arouca só estará completa com o reconhecimento de todas as suas riquezas, pois só dessa forma será possível olhar para o monumento e ver verdadeiramente a sua monumentalidade. 10

13 VIII. Bibliografia Aleixo P., Silva, P. & Gomes, R. (2005). Plano de Dinamização «Arouca e o seu Mosteiro». Câmara Municipal de Arouca. Medeiros, A. C. (1963) Carta Geológica de Portugal Folha 13B Castelo de Paiva. Escala 1: Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa Medeiros, A. C (1964) Notícia explicativa da Carta Geológica de Portugal Folha 13B Castelo de Paiva. Escala 1: Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. Moura, A. C. (2000). Granitos e Rochas Similares de Portugal. Instituto Geológico e Mineiro. Pereira, E., Gonçalves, L. S. & Moreira, A. (1980) Notícia Explicativa da Carta Geológica de Portugal Folha 13D Oliveira de Azeméis. Escala 1: Direcção Geral de Geologia e Minas. Serviços Geológicos de Portugal. Pereira, E., Gonçalves, L. S. & Moreira, A. (1981) Carta Geológica de Portugal Folha 13D Oliveira de Azeméis. Escala 1: Direcção Geral de Geologia e Minas. Serviços Geológicos de Portugal. Rocha, D. M. T. (2008) Inventariação, caracterização e Avaliação do Património Geológico do Concelho de Arouca. Tese de Mestrado. Braga: Universidade do Minho. 11

14 ANEXOS 12

15 Anexo I: PROTOCOLO EXPERIMENTAL I ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DE ROCHAS MATERIAIS: Provetes (cubos e prismas) Estufa Balança Tina de vidro PROCEDIMENTO A: 1. Pesam-se os provetes (cubos); 2. Colocam-se os provetes na estufa a 40º, e vão-se pesando até que seja atingido um peso constante; 3. Colocam-se os provetes submersos em água; 4. Semanalmente, seca-se parcialmente cada provete com um pano húmido; 5. Pesa-se cada provete; 6. Regista-se o peso. Procedimento B: 1. Pesam-se os provetes (prismas); 2. Colocam-se os provetes na estufa a 40º, e vão-se pesando até que seja atingido um peso constante; 3. Colocam-se os prismas verticalmente num tabuleiro, com 3 mm de água, sobre um papel de filtro. 4. Seca-se parcialmente cada provete com um pano húmido; 5. Pesam-se os prismas em intervalos de tempos previamente seleccionados (1min, 2min, ) CÁLCULOS: Cálculo da transferência capilar (C) C = ( M)/(s. t) Onde: M variação de massa (kg) s superfície (m 2 ) t tempo (min.) 13

16 Anexo II: PROTOCOLO EXPERIMENTAL II MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE ELÉCTRICA MATERIAIS: Amostras Gobelés Água destilada Água da chuva Solução de ácido sulfúrico Estufa Aparelho de medição do ph Aparelho de medição da condutividade eléctrica PROCEDIMENTO: 1. Moem-se as amostras a uma granulometria média de 5 mm; 2. Dividem-se os grãos das amostras em 9 gobelés; 3. Identificam-se os 9 gobelés 3 a 3, com as seguintes indicações, respectivamente: Água destilada; Água de chuva; e Água acidificada; 4. A água destilada a utilizar tem uma condutividade de 5 µscm -1 ; 5. Ajusta-se o ph de uma solução de ácido sulfúrico a 4,3 (para simular a chuva ácida); 6. Semanalmente (às Terças-feiras) submetem-se todas as amostras a aquecimento na estufa a 40ºC; 7. Após um dia de contacto da água com as amostras (Quartas-feiras) mede-se a condutividade, e após dois dias (Sextas-feiras); 8. Retira-se a água dos gobelés cuja condutividade foi medida e adiciona-se nova quantidade de água em cada gobelé; 9. Registam-se semanalmente os resultados, durante 3 meses. 14

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação do Campus Avançado de Cachoeiro de Itapemirim CETEM/ ES AÇÃO Nº 07/0318 AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO

Leia mais

Actividade Laboratorial

Actividade Laboratorial Escola Básica e Secundária do Cerco 11º Ano Biologia e Geologia Física e Química A Actividade Laboratorial Qual a influência do CO 2 nas águas naturais? Enquadramento programático em Biologia e Geologia

Leia mais

Composição química: 74,2% de SiO 2 (rocha ácida) e mais de de Al 2 O 3, K 2 O e Na 2 O.

Composição química: 74,2% de SiO 2 (rocha ácida) e mais de de Al 2 O 3, K 2 O e Na 2 O. 1. Identificação da Equipa Escola: Equipa: Localização [Vila/cidade/distrito e país] Escola Secundária de Maximinos Gregorianos (alunos do 11º 2 e prof. Adelaide Sousa) Braga/ Braga/ Portugal 2. Caracterização

Leia mais

"Cartografia geológica da envolvente" Quinta Campos de Lima

Cartografia geológica da envolvente Quinta Campos de Lima "Cartografia geológica da envolvente" Quinta Campos de Lima 1 ÍNDICE 1 - ENVOLVENTE GEOLÓGICA DA QUINTA CAMPOS LIMA PONTE DA BARCA - PORTUGAL... 2 1.1 - Envolvente Geológica Regional... 2 1.2 - Geologia

Leia mais

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação do Campus Avançado de Cachoeiro de Itapemirim CETEM/ ES AÇÃO Nº 07/0318 AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO

Leia mais

è Reconhecer a importância das rochas no fornecimento de informações sobre o passado da Terra.

è Reconhecer a importância das rochas no fornecimento de informações sobre o passado da Terra. è Reconhecer a importância das rochas no fornecimento de informações sobre o passado da Terra. è Conhecer o trabalho dos geólogos e a importância da Geologia como ciência que estuda o presente e o passado

Leia mais

GEOLOGIA DAS ROCHAS GRANÍTICAS E METASSEDIMENTARES

GEOLOGIA DAS ROCHAS GRANÍTICAS E METASSEDIMENTARES Capítulo III GEOLOGIA DAS ROCHAS GRANÍTICAS E METASSEDIMENTARES 1 - INTRODUÇÃO: Este capítulo tem por objetivo investigar a natureza e interrelações entre as rochas graníticas e metassedimentares que ocorrem

Leia mais

A Meteorização Química das Rochas e o Ambiente. 32º Curso de Atualização de Professores de Geociências

A Meteorização Química das Rochas e o Ambiente. 32º Curso de Atualização de Professores de Geociências A Meteorização Química das Rochas e o Ambiente 32º Curso de Atualização de Professores de Geociências SUMÁRIO 1 OBJECTIVOS 2 A METEORIZAÇÃO QUÍMICA DAS ROCHAS E O AMBIENTE 2.1 Efeitos da Meteorização Química

Leia mais

quartzo ( 25%), biotita ( 18%), cordierita (18 %), K-feldspato ( 10%), granada (7 %), plagioclásio ( 3%) Minerais Acessórios: zircão, apatita, opacos

quartzo ( 25%), biotita ( 18%), cordierita (18 %), K-feldspato ( 10%), granada (7 %), plagioclásio ( 3%) Minerais Acessórios: zircão, apatita, opacos Número da Lâmina: MP 29 Ponto: MP 29 Unidade Estratigráfica: Complexo Nova Venécia Cerca de 15% de minerais máficos, apresenta estrutura bandada e foliada. Minerais Essenciais: quartzo ( 25%), biotita

Leia mais

GRANITO CINZA DE GUIMARÃES

GRANITO CINZA DE GUIMARÃES GRUPAMENTO DE ESCOLAS FICHA RELATÓRIO GRANITO CINZA DE GUIMARÃES TRABALHO REALIZADO PELAS TURMAS: _ 5º F _ 5º G TRABALHO REALIZADO PELO PROFESSOR: _Raúl Freitas São Torcato, Fevereiro de 2010 Escola Básica

Leia mais

DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS

DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS Metodologia e sistemática A descrição e caracterização dos maciços rochosos em afloramentos são tarefas necessárias em todos os estudos de engenharia geológica,

Leia mais

Identificação macroscópica de Rochas Metamórficas. Portugal - Praia de Almograve

Identificação macroscópica de Rochas Metamórficas. Portugal - Praia de Almograve Identificação macroscópica de Rochas Metamórficas Portugal - Praia de Almograve Rochas Metamórficas Relatório macroscópico RELATÓRIO DE PETROGRAFIA Quais os parâmetros a considerar na descrição/classificação

Leia mais

Rochas eruptivas de entre Murça e Freixo de Numão e a ocorrência de minerais das terras raras

Rochas eruptivas de entre Murça e Freixo de Numão e a ocorrência de minerais das terras raras Rochas eruptivas de entre Murça e Freixo de Numão e a ocorrência de minerais das terras raras Autor(es): Publicado por: URL persistente: Neiva, J. M. Cotelo; Faria, F. Limpo de Museu e Laboratório Mineralógico

Leia mais

CAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13

CAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13 ÍNDICE AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 01 1.1 Localização e Vias de Acesso 01 1.2 Água e Mineração em Coronel Murta... 01 1.3 Objetivo... 04 1.4 Levantamento de Dados Físico-Químicos

Leia mais

Património geológico do Concelho de Miranda do Corvo - perspectivas de valorização e divulgação

Património geológico do Concelho de Miranda do Corvo - perspectivas de valorização e divulgação Património geológico do Concelho de Miranda do Corvo - perspectivas de valorização e divulgação Dulce Dias (Professora da Escola E.B. 2,3 c/ Sec. José Falcão de Miranda do Corvo; aluna do Mestrado em Ciências

Leia mais

Rochas metamórficas 1

Rochas metamórficas 1 Rochas metamórficas 1 Metamorfismo Rochas metamórficas Processo de dinâmica interna através do qual qualquer rocha experimenta um conjunto de transformações mineralógicas, texturais e químicas, mantendo-se

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Rochas e Minerais FICHA DE TRABALHO 1 litosfera granito minerais Conteúdo: Rochas e Minerais FICHA DE TRABALHO 1 litosfera granito minerais rochas cristais um único rochas cristais um único geologia

Leia mais

A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas diferentes dados serem diferentes os seus pontos de SOLIDIFICAÇÃO

A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas diferentes dados serem diferentes os seus pontos de SOLIDIFICAÇÃO O magma é uma mistura complexa de vários tipos de substâncias minerais A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas diferentes dados serem diferentes os seus pontos de SOLIDIFICAÇÃO Com o arrefecimento,

Leia mais

4 Área de Estudo e Amostragem

4 Área de Estudo e Amostragem 4 Área de Estudo e Amostragem 4.1. Área de Estudo Escolheu-se dos tipos de solo para o desenvolvimento desta pesquisa. O primeiro consiste em um solo residual Jovem, enquanto que o segundo é um solo Colúvionar.

Leia mais

2012/2013. Projeto de Geologia: Recursos, Riscos e Património. Maio de Turma A 11.ºAno. Inês Alves Mariana Gomes Stanislav Tsisar

2012/2013. Projeto de Geologia: Recursos, Riscos e Património. Maio de Turma A 11.ºAno. Inês Alves Mariana Gomes Stanislav Tsisar 2012/2013 Projeto de Geologia: Recursos, Riscos e Património Maio de 2013 Turma A 11.ºAno Inês Alves Mariana Gomes Stanislav Tsisar Recurso geológico Água da fonte de Vale da Mó A água mineral das Termas

Leia mais

U3 PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES EM AMBIENTES TERRESTRES II MINERALOGIA E TEXTURAS DAS R. METAMÓRFICAS

U3 PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES EM AMBIENTES TERRESTRES II MINERALOGIA E TEXTURAS DAS R. METAMÓRFICAS U3 PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES EM AMBIENTES TERRESTRES II MINERALOGIA E TEXTURAS DAS R. METAMÓRFICAS Metamorfismo 2 Durante o processo de metamorfismo ocorrem processos de recristalização

Leia mais

Palavras Chave: Condutividade eléctrica, ph, Águas subterrâneas, Formação de Mértola, Formação de Mira

Palavras Chave: Condutividade eléctrica, ph, Águas subterrâneas, Formação de Mértola, Formação de Mira CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DAS ROCHAS CRISTALINAS DOS CONCELHOS DE SINES E SANTIAGO DO CACÉM - NOTA PRÉVIA João NASCIMENTO (1) ; António CHAMBEL (2) ; Jorge DUQUE (3) RESUMO As

Leia mais

OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS

OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Ciências da Terra OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS APLICAÇÃO À REGIÃO DE VISEU Relatório do trabalho de

Leia mais

Mapa Lâminas Petrográficas

Mapa Lâminas Petrográficas Mapa Lâminas Petrográficas 625000 650000 CORREGO DA ANTA CO RR EG O 09GAB20 A RIO DA RIA AF GU AR EI EGO CIPO A CORR 10 GAB 95 10 GAB 91 8550000 CAJU EIRO CORR EGO CO RR E 600000 0 625000 3 6 ES CU RO

Leia mais

Professora responsável: Patrícia Oliveira

Professora responsável: Patrícia Oliveira FICHA-RELATÓRIO SOBRE BASALTO, região da Malveira No Projecto Rocha Amiga Professora responsável: Patrícia Oliveira Malveira, Maio 2008 Classificação Categoria principal: Magmática Categoria subordinada:

Leia mais

O metamorfismo é caracterizado por: mudanças mineralógicas crescimento de novos minerais sem adição de novo material (processo isoquímico);

O metamorfismo é caracterizado por: mudanças mineralógicas crescimento de novos minerais sem adição de novo material (processo isoquímico); Rochas metamórficas Metamorfismo - processo geológico que consiste num conjunto de transformações mineralógicas, químicas e estruturais que ocorrem no estado sólido, em rochas sujeitas a estados de tensão,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DA ALTERABILIDADE DO GRANITO ROSA IRACEMA

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DA ALTERABILIDADE DO GRANITO ROSA IRACEMA Caracterização Técnológica da Alterabilidade do Granito Rosa Iracema CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DA ALTERABILIDADE DO GRANITO ROSA IRACEMA Resumo Paula Figueiredo, Luís AiresBarros, Joaquim Raul Torquato,

Leia mais

PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS GEOLOGIA.

PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS GEOLOGIA. PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS GEOLOGIA Nome: BI: Classificação: CHAMADA DE ATENÇÃO: Esta prova é constituída

Leia mais

Serão as Rochas e os Minerais o mesmo? As rochas são constituídas por minerais.

Serão as Rochas e os Minerais o mesmo? As rochas são constituídas por minerais. Serão as Rochas e os Minerais o mesmo? As rochas são constituídas por minerais. Substância natural e inorgânica, com propriedades físicas e químicas definidas. Por exemplo o Quartzo pode formar-se em diversas

Leia mais

Geologia, problemas e materiais do quotidiano

Geologia, problemas e materiais do quotidiano Biologia e Geologia 11º ano Tema 4 Geologia, problemas e materiais do quotidiano 4.2. Processos e materiais importantes em ambientes terrestres 2016 Magmatismo - Rochas Magmáticas Magmatismo - Rochas Magmáticas

Leia mais

Comportamento de Argamassas e Elementos de Alvenaria Antiga Sujeitos à Acção de Sais. Lisboa, 23 de Novembro 2007

Comportamento de Argamassas e Elementos de Alvenaria Antiga Sujeitos à Acção de Sais. Lisboa, 23 de Novembro 2007 Comportamento de Argamassas e Elementos de Alvenaria Antiga Sujeitos à Acção de Sais Lisboa, 23 de Novembro 2007 Introdução Compatibilidade química (?) Introdução de sais solúveis Resistência a sais solúveis

Leia mais

ADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

ADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Elementos Solicitados pela Comissão de Avaliação Processo de Avaliação de Impacte Ambiental do Projecto: Ampliação da Pedreira Gralha Processo de Avaliação: AIA_2013_0019_090400

Leia mais

Relatórios Modelo de Petrografia

Relatórios Modelo de Petrografia Relatórios Modelo de Petrografia Estes relatórios servem como referência para os alunos que estão agora a iniciar as primeiras observações. Obviamente que cada pessoa tem o seu estilo pessoal de escrever,

Leia mais

Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018

Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018 Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte Paulo Pita Porto 29 de outubro de 2018 Direção Geral de Energia e Geologia - DGEG Energia Combustíveis Recursos Geológicos Direção

Leia mais

FICHA DE DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA CONTRATO CPRM/UFMG/059/2005

FICHA DE DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA CONTRATO CPRM/UFMG/059/2005 FICHA DE DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA CONTRATO CPRM/UFMG/059/2005 FOLHA: MANTENA N o da Estação de Campo: MG07 Coord. UTM: 300669/7928103 N o da Lâmina: MG07 Local: Corte de rodovia na saída de BSF para Ecoporanga

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS MACIÇO ROCHOSO É Do ponto de vista do seu aproveitamento em engenharia Um conjunto de BLOCOS DE ROCHA Justapostos e articulados MATERIAL que forma os

Leia mais

ROCHAS SEDIMENTARES. Escola Secundária de Viriato A.S.

ROCHAS SEDIMENTARES. Escola Secundária de Viriato A.S. ROCHAS SEDIMENTARES METEORIZAÇÃO Ò Conjunto de processos que leva à alteração das características iniciais das rochas, por acção de processos físicos e químicos, que ocorrem na superfície da Terra. Ò Ajuda

Leia mais

OS GRANITOS DE VILA POUCA DE AGUIAR

OS GRANITOS DE VILA POUCA DE AGUIAR OS GRANITOS DE VILA POUCA DE AGUIAR COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR COORDENAÇÃO: LUÍS SOUSA Ficha Técnica Título Os granitos de Vila Pouca de Aguiar como factor de

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS GEOLOGIA PROVA MODELO Nome: BI: Classificação:

Leia mais

Mas sem se dar alteração significativa da composição química global da rocha! 1)

Mas sem se dar alteração significativa da composição química global da rocha! 1) Génese Formam-se como resultado da transformação, no estado sólido, de rochas pré-existentes (de todos os tipos), em condições de alta pressão e sob elevadas temperaturas: Consequentemente, ocorre: 2 Cristalização

Leia mais

Vila Velha de Ródão, 2015

Vila Velha de Ródão, 2015 ANÁLISE PETROGRÁFICA E QUÍMICA MINERAL DO APLITO DE GARDETE : ORIGEM DAS CANTARIAS DO CASTELO DE RÓDÃO? Petrographic and mineral chemistry analysis of the Gardete Aplite : source for the stonemasonry of

Leia mais

Vila Velha de Ródão, 2015

Vila Velha de Ródão, 2015 ANÁLISE PETROGRÁFICA E QUÍMICA MINERAL DO APLITO DE GARDETE : ORIGEM DAS CANTARIAS DO CASTELO DE RÓDÃO? Petrographic and mineral chemistry analysis of the Gardete Aplite : source for the stonemasonry of

Leia mais

Unidade 3. Geologia, problemas e materiais do quotidiano. Capitulo 2. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres.

Unidade 3. Geologia, problemas e materiais do quotidiano. Capitulo 2. Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Unidade 3 Geologia, problemas e materiais do quotidiano Capitulo 2 Processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Aula Nº 74 24 Abr 09 Prof: Ana Capelo O QUE É O CICLO DAS ROCHAS?

Leia mais

Caracterização do Comportamento Mecânico de Alvenarias Tradicionais de Xisto

Caracterização do Comportamento Mecânico de Alvenarias Tradicionais de Xisto Caracterização do Comportamento Mecânico de Alvenarias Tradicionais de Xisto (ISISE U. Minho) Daniel V. Oliveira (ISISE - U. Minho) Humberto Varum (U. Aveiro) 30-03-2014 Conteúdo Introdução Geografia e

Leia mais

GEOTÉCNICA Bibliografia

GEOTÉCNICA Bibliografia GEOTÉCNICA Intemperismo - Físico - Químico - Solução ou carbonatação Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T.R.;

Leia mais

Geologia, problemas e materiais do quotidiano

Geologia, problemas e materiais do quotidiano Biologia e Geologia 11º ano Tema 4 Geologia, problemas e materiais do quotidiano 4.2. Processos e materiais importantes em ambientes terrestres 2016 Metamorfismo Transformações mineralógicas, químicas

Leia mais

As rochas metamórficas

As rochas metamórficas são rochas originadas de outros tipos de rochas que, longe de seus locais de formação e submetidas à pressão e temperaturas diferenciadas, transformaram-se e modificaram suas características em um processo

Leia mais

2. CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA DAS ÁREAS EM ESTUDO

2. CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA DAS ÁREAS EM ESTUDO 2. CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA DAS ÁREAS EM ESTUDO O presente trabalho foi efectuado em três áreas, que se situam na região do Minho, no NW de Portugal (Fig. 2.1.). Fig. 2.1. Localização geográfica das áreas

Leia mais

Apêndice VIII Teste diagnóstico da componente de Geologia. Formação das Rochas Magmáticas

Apêndice VIII Teste diagnóstico da componente de Geologia. Formação das Rochas Magmáticas O TRABALHO LABORATORIAL SEGUNDO A APRENDIZAGEM BASEADA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: CONSTRUÇÃO DE ÁRVORES FILOGENÉTICAS E ESTUDO DA FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DOS MAGMAS 1 Apêndice VIII Teste diagnóstico da componente

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Sertã

Agrupamento de Escolas da Sertã Agrupamento de Escolas da Sertã Direcção Regional de Educação do Centro Ficha de trabalho - Ciências Naturais Ano Lectivo: 2010/11 Ano de Escolaridade: 7 º Ano Aluno: N.º: Turma: Data: / / 1. Estabelece

Leia mais

Considerações sobre amostragem de rochas

Considerações sobre amostragem de rochas Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho

Leia mais

2 Área de Estudo Meio Físico Localização e características gerais

2 Área de Estudo Meio Físico Localização e características gerais 2 Área de Estudo 2.1. Meio Físico 2.1.1. Localização e características gerais O local de estudo desta dissertação está situado no município de Nova Friburgo, sendo os locais escolhidos para a retirada

Leia mais

AMBIENTES MAGMÁTICOS

AMBIENTES MAGMÁTICOS AMBIENTES MAGMÁTICOS DEFINIÇÃO DE MAGMA É uma mistura de compostos sólidos, líquidos e gasosos. Com o arrefecimento, os elementos químicos associam-se em cristais. A temperatura do magma ronda valores

Leia mais

Geologia, problemas e materiais do quotidiano

Geologia, problemas e materiais do quotidiano Biologia e Geologia 11º ano Tema 4 Geologia, problemas e materiais do quotidiano 4.2. Processos e materiais importantes em ambientes terrestres 2016 Propriedades dos Minerais As rochas são formadas, em

Leia mais

Ø As rochas sedimentares quimiogénicas resultam da precipitação de substâncias que se encontram dissolvidas na água.

Ø As rochas sedimentares quimiogénicas resultam da precipitação de substâncias que se encontram dissolvidas na água. Ø As rochas sedimentares quimiogénicas resultam da precipitação de substâncias que se encontram dissolvidas na água. Calcário Salgema Ä A precipitação é essencialmente desencadeada por variação da temperatura

Leia mais

Ficha de Trabalho de Biologia e Geologia (ano 2)

Ficha de Trabalho de Biologia e Geologia (ano 2) Ficha de Trabalho de Biologia e Geologia (ano 2) Ano Lectivo: 2007/2008 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: / /2008 Docente: Catarina Reis 1- A figura seguinte representa uma região imaginária, onde

Leia mais

HIDROGEOLOGIA. Acção de Formação Modelos Hidrogeológicos: Elaboração e Experimentação. Novembro de 2004

HIDROGEOLOGIA. Acção de Formação Modelos Hidrogeológicos: Elaboração e Experimentação. Novembro de 2004 HIDROGEOLOGIA Acção de Formação Modelos Hidrogeológicos: Elaboração e Experimentação Novembro de 2004 Sumário 1. Conceitos: condutividade hidráulica, transmissividade e coeficiente de armazenamento 2.

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS LAURA CRISTINA DIAS 1 e LINEO APARECIDO GASPAR JUNIOR

Leia mais

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas

Leia mais

Estudo das rochas da região de Elvas, colhidas numa exploração geológica.

Estudo das rochas da região de Elvas, colhidas numa exploração geológica. Estudo das rochas da região de Elvas, colhidas numa exploração geológica Autor(es): Publicado por: URL persistente: Morais, J. Custódio de Imprensa da Universidade de Coimbra http://hdl.handle.net/10316.2/36495

Leia mais

OCORRÊNCIA DE GRANITO ORBICULAR E}1 COUTO DO OSSO (SERRA DA PENEDA)

OCORRÊNCIA DE GRANITO ORBICULAR E}1 COUTO DO OSSO (SERRA DA PENEDA) OCORRÊNCA DE GRANTO ORBCULAR E}1 COUTO DO OSSO (SERRA DA PENEDA) por MARGARDA C. SMÕES * e ARMANDO MORERA** RESUMO Na presente nota dá-se conhecimento da ocorrência de um granito orbicular na região de

Leia mais

Arquipélago das Berlengas

Arquipélago das Berlengas 1. Identificação da Equipa Escola: Escola E. B. 2,3 Dr. João das Regras, Lourinhã Equipa: Localização Vila/cidade/distrito/pais Rocha Amiga 8A Lourinhã, Lisboa, Portugal 2. Caracterização do Meio Envolvente

Leia mais

A Terra e a Natureza. Obra Analisada. Trabalho de 8º ano: Realizado por alunos na disciplina de geografia. Documento autorizado.

A Terra e a Natureza. Obra Analisada. Trabalho de 8º ano: Realizado por alunos na disciplina de geografia. Documento autorizado. AO A Terra e a Natureza Obra Analisada Trabalho de 8º ano: Realizado por alunos na disciplina de geografia. Documento autorizado. Índice Introdução ao tema sobre recursos naturais; Principais características;

Leia mais

Magmas e formação de rochas ígneas

Magmas e formação de rochas ígneas Magmas e formação de rochas ígneas O que é um magma? Um fundido (geralmente silicatado) + cristais + gases (H 2 O, CO 2 SO 2, Cl, F, etc ), que é gerado no interior da Terra, provido de mobilidade. Quando

Leia mais

Quais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas?

Quais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas? Quais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas? Tensão Temperatura Fluidos Tempo LITOSTÁTICA NÃO LITOSTÁTICA QUE TIPO DE ESTADO DE TENSÃO PODE

Leia mais

Tratamento de minérios. Introdução

Tratamento de minérios. Introdução Tratamento de minérios Introdução 8/3/2018 Conceitos, Terminologias e Minas Granito Quartzo, um mineral incolor; Feldspato (ortocllásio, sanidina e microclina), responsável pela variedade de cores (avermelhada,

Leia mais

2. A figura 2 representa, de modo esquemático, um fenómeno físico que pode ocorrer numa câmara magmática.

2. A figura 2 representa, de modo esquemático, um fenómeno físico que pode ocorrer numa câmara magmática. Disciplina de Biologia e Geologia (Ano ) º ANO Ficha de Avaliação Formativa Tema IV de Geologia (Correcção) Nome: Nº: Turma: Leia com atenção e responda sucintamente às questões que se seguem!. A diferenciação

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA

CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA Notas: (FCUL) indica acetatos da FCUL, Prof Fernando Marques (FEUP) indica imagens das folhas de Geologia de Engenharia da FEUP CS e JS imagens do estágio de Cláudio Santa

Leia mais

A GEOLOGIA, OS GEÓLOGOS E OS SEUS MÉTODOS

A GEOLOGIA, OS GEÓLOGOS E OS SEUS MÉTODOS Escola Portuguesa do Lubango Biologia Geologia (10º ano) A GEOLOGIA, OS GEÓLOGOS E OS SEUS MÉTODOS As rochas, arquivos que relatam a história da Terra Ciclo das rochas Hélder Giroto Paiva As rochas - arquivos

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS GEOLOGIA Nome: BI: Classificação: CHAMADA DE ATENÇÃO:

Leia mais

Relatórios Modelo de Petrografia

Relatórios Modelo de Petrografia Relatórios Modelo de Petrografia Estes relatórios servem como referência para os alunos que estão agora a iniciar as primeiras observações. Obviamente que cada pessoa tem o seu estilo pessoal de escrever,

Leia mais

INTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas

INTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas INTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas As rochas apresentam composições mineralógicas variáveis, As condições climáticas, a composição da água de recarga, o tempo de

Leia mais

MODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA

MODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA MODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE AO PORTO DE SINES Este estudo insere-se no projeto Caracterização ambiental da área de expansão marítima do porto de Sines e região envolvente,

Leia mais

ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS

ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS 2015 - ANO INTERNACIONAL DOS SOLOS FALANDO DOS SOLOS (7) Em condições normais, coexistem no solo uma componente mineral e uma orgânica, a que se associam uma fase líquida e uma fase gasosa essenciais ao

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal Verão 2009

Boletim Climatológico Sazonal Verão 2009 Boletim Climatológico Sazonal Verão 2009 CONTEÚDOS IM 02 Resumo Sazonal 04 Caracterização Climática Sazonal 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO SAZONAL Boletim

Leia mais

OFICINA DE FORMAÇÃO. Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares. Formador: Professor Vitor Duarte Teodoro

OFICINA DE FORMAÇÃO. Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares. Formador: Professor Vitor Duarte Teodoro OFICINA DE FORMAÇÃO Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares Actividade Laboratorial: Formação de cristais/minerais (Biologia e Geologia Ano 2) Formador: Professor Vitor Duarte Teodoro Formanda:

Leia mais

Escola Secundária de S. João da Talha

Escola Secundária de S. João da Talha Escola Secundária de S. João da Talha Ficha de Avaliação Formativa Outubro 2009 Biologia/Geologia 10º Ano Nome: Nº Classificação: Professora: I O El Niño (fig. 1) representa um aquecimento acima do normal

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal - Verão 2010

Boletim Climatológico Sazonal - Verão 2010 Boletim Climatológico Sazonal - Verão 2010 CONTEÚDOS DESTAQUES VERÃO 2010 3 Ondas de calor: 2 em Julho e 1 em Agosto Julho com o maior valor da temperatura máxima do ar, desde 1931 e o mais seco dos últimos

Leia mais

Serviço Educativo Municipal de Paredes. CIMOCB Centro de Interpretação das Minas de Ouro de Castromil e Banjas. Planificação

Serviço Educativo Municipal de Paredes. CIMOCB Centro de Interpretação das Minas de Ouro de Castromil e Banjas. Planificação Serviço Educativo Municipal de Paredes CIMOCB Centro de Interpretação das Minas de Ouro de Castromil e Banjas Planificação Guia da Atividade 1.º ciclo Área de Conhecimento: Estudo do Meio Duração: 1 dia

Leia mais

Hélder Giroto Paiva - EPL FATORES DE METAMORFISMO

Hélder Giroto Paiva - EPL FATORES DE METAMORFISMO Hélder Giroto Paiva - EPL FATORES DE METAMORFISMO Falhas 2 Profª Sandra Nascimento Metamorfismo 3 Conjunto de transformações mineralógicas, químicas e estruturais que ocorrem no estado sólido, em determinadas

Leia mais

manhã PROGRAMA AS ACTIVIDADES LABORATORIAIS NO ENSINO DA BIOLOGIA E DA GEOLOGIA Características e desafios Prof. Dra. Laurinda Leite Univ.

manhã PROGRAMA AS ACTIVIDADES LABORATORIAIS NO ENSINO DA BIOLOGIA E DA GEOLOGIA Características e desafios Prof. Dra. Laurinda Leite Univ. Ser professor, hoje, exige não só o domínio de um corpo de conhecimentos científicos e pedagógicos devidamente actualizados como também a destreza e sensibilidade para desenvolver diferentes estratégias

Leia mais

Tema: Observação dos Minerais Através de Luz Polarizada Natural - Cor e Pleocroísmo. Cor

Tema: Observação dos Minerais Através de Luz Polarizada Natural - Cor e Pleocroísmo. Cor Mineralogia Óptica, Nardy, A.J.R ; práticas, PIV, pag.1 Aula Prática n o 4 Tema: Observação dos Minerais Através de Luz Polarizada Natural - Cor e Pleocroísmo. Cor A cor de um certo mineral transparente

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS ROCHAS E ARGAMASSAS DO PARQUE LAGE

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS ROCHAS E ARGAMASSAS DO PARQUE LAGE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS ROCHAS E ARGAMASSAS DO PARQUE LAGE 1R. E.C. da Silva, 1R. C. C. Ribeiro, 1M.T.C.C. Santos 1. Coordenação de Apoio Tecnológico a Micro e Pequenas Empresas CATE, Centro de

Leia mais

Diferenciação magmática

Diferenciação magmática Diferenciação magmática Um só tipo de magma pode originar diferentes tipos de rochas, porque: > O magma é uma mistura complexa de substâncias minerais; > A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. O48p Propriedades físicas dos minerais / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, 2015. 13 slides. Sistema requerido: Adobe Acrobat

Leia mais

Leia atentamente os textos e as questões que se seguem e indique a resposta ou a letra da opção correta no local da folha de respostas no final.

Leia atentamente os textos e as questões que se seguem e indique a resposta ou a letra da opção correta no local da folha de respostas no final. Escola Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Biologia e Geologia - 11º ano - Teste de Avaliação Maio 2018 Tema 4 Geologia: Rochas Magmáticas e Metamórficas; Recursos Geológicos Leia atentamente

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 7.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO

CIÊNCIAS NATURAIS 7.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO CIÊNCIAS NATURAIS 7.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO DOMÍNIO TERRA EM TRANSFORMAÇÃO ÍNDICE 1 DINÂMICA 2 DINÂMICA EXTERNA DA TERRA 6 Diversidade de paisagens geológicas 6 Exercícios

Leia mais

PESQUISA DE IÕES EM ADUBO QUÍMICO

PESQUISA DE IÕES EM ADUBO QUÍMICO Escola Secundária Stuart de Carvalhais Técnicas Laboratoriais de Química 1º Período Relatório nº 1 PESQUISA DE IÕES EM ADUBO QUÍMICO Trabalho realizado por: Liliana Falcato nº 19 Mariana Martins nº 22

Leia mais

Planificação Anual GR Disciplina Ciências Naturais 7ºAno

Planificação Anual GR Disciplina Ciências Naturais 7ºAno Período letivo 1º Competências Definir paleontologia. Apresentar uma definição de fóssil. Explicar os diversos processos de fossilização, recorrendo a actividades práticas. Relacionar a formação de fósseis

Leia mais

Petrografia de alguns granitos do distrito de Bragança Autor(es): Publicado por: URL persistente: Neiva, J. M. Cotelo Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico da Universidade de Coimbra http://hdl.handle.net/10316.2/42051

Leia mais

Nome: Nº Turma: Leia atentamente os enunciados das perguntas e responde nos locais indicados na folha de prova da última página.

Nome: Nº Turma: Leia atentamente os enunciados das perguntas e responde nos locais indicados na folha de prova da última página. Escola Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Teste Ciências Naturais 7º Ano Estrutura Interna, Minerais e Rochas Classificação: % Nome: Nº Turma: Leia atentamente os enunciados das perguntas e

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares

IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET. Rochas Sedimentares IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA. LEC. LET Rochas Sedimentares CICLO LITOLÓGICO Rochas sedimentares Formam-se em ambientes geológicos superficiais Princípio Uma rocha que tenha sido formada em condições de pressão

Leia mais

Geodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA

Geodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais

Leia mais

Exemplos de relevo no Brasil Corcovado (RJ) Pico do Jaraguá (SP) Serra da Canastra (MG) Serra do Espinhaço (MG) Serra do Caraça (MG)

Exemplos de relevo no Brasil Corcovado (RJ) Pico do Jaraguá (SP) Serra da Canastra (MG) Serra do Espinhaço (MG) Serra do Caraça (MG) MÓDULO 3: LITOLOGIA E RELEVO Relevo Associado à Rocha Magmática (Aula 7) Relevo Associado à Rocha Metamórfica (Aula 8) Relevo Associado à Rocha Sedimentar (Aula 9) GÊNESE FATORES CONDICIONANTES TIPOS DE

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 8 Rochas Metamórficas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Metamorfismo Conjunto de processos pelos

Leia mais

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima

Leia mais

Argamassas com Base em Cal Aérea e Cinzas de Casca de Arroz para Conservação do Património Construído

Argamassas com Base em Cal Aérea e Cinzas de Casca de Arroz para Conservação do Património Construído Argamassas com Base em Cal Aérea e Cinzas de Casca de Arroz para Conservação do Património Construído Nuno Filipe Gouveia de Almeida Aluno do mestrado de Recuperação e Conservação do Património Construído

Leia mais

ANÁLISE MINERALÓGICA, PETROGRÁFICA E QUÍMICA DOS CHARNOCKITOS DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS

ANÁLISE MINERALÓGICA, PETROGRÁFICA E QUÍMICA DOS CHARNOCKITOS DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS ANÁLISE MINERALÓGICA, PETROGRÁFICA E QUÍMICA DOS CHARNOCKITOS DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS VINICIUS ARCANJO FERRAZ 1 e LINEO APARECIDO GASPAR JUNIOR 2 viniciusarchanjo@gmail.com, lineo.gaspar@unifal-mg.edu.br

Leia mais

ACTIVIDADE EXPERIMENTAL

ACTIVIDADE EXPERIMENTAL E S C O L A BÁSICA 3/S A N T E R O DE QUENTAL ACTIVIDADE EXPERIMENTAL Caracterização de soluções ácidas e básicas através dos indicadores 1ª PARTE Objectivo: Observar a acção dos iões H + e OH - sobre

Leia mais

Importância Estratégica dos Recursos Geológicos do Concelho de Nisa/Revisão do PDM. Clara Franco

Importância Estratégica dos Recursos Geológicos do Concelho de Nisa/Revisão do PDM. Clara Franco Importância Estratégica dos Recursos Geológicos do Concelho de Nisa/Revisão do PDM Clara Franco Évora, 16 de Julho 2009 A região Alentejo é uma região do território nacional particularmente rica em recursos

Leia mais