RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS DE 2010

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1 INDICE 1 ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ORÇAMENTO... 3 Origem e aplicação de fundos... 3 Composição das receitas correntes arrecadadas... 4 Composição da receita de capital arrecadada... 5 Evolução das receitas de 2006 a Composição da despesa corrente realizada... 7 A despesa com o pessoal, face às despesas correntes e total... 8 Limites legais aos encargos com pessoal... 9 Estrutura dos efectivos por grupo de pessoal Composição da despesa de capital realizada Evolução das despesas de 2006 a Estrutura da execução orçamental EXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO E ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO ESTRUTURA ORÇAMENTAL DO INVESTIMENTO MUNICIPAL ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL Composição e evolução da dívida municipal 2006/ Limites aos endividamentos previstos na lei das finanças locais Endividamento de médio e longo prazo (empréstimos) Endividamento líquido municipal RECURSO AO CRÉDITO. 20 Empréstimos de curto prazo Empréstimos de médio e longo prazo ANÁLISE FINANCEIRA GLOBAL ( ) Poupança Corrente / Saldo de capital / saldo para a gerência seguinte INDICADORES PARA ANÁLISE DA CONTABILIDADE ORÇAMENTAL Rácios de estrutura das receitas Rácios de estrutura das Despesas Grau de cobertura global das receitas e despesas Estrutura da receita Estrutura da despesa Grau de financiamento do investimento Grau de endividamento Rácios financeiros Rácios de concretização do investimento Rácios de finanças municípais / municípios ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA Demonstração de resultados Composição do resultado líquido: Resultados operacionais: Composição dos resultados operacionais: Resultados financeiros: Resultados extraordinários: Indicadores de análise da contabilidade patrimonial Liquidez Liquidez Geral Liquidez Reduzida Liquidez Imediata Autonomia Financeira Solvabilidade Capacidade de Endividamento Endividamento Cobertura do Imobilizado PROPOSTA DE APLICAÇÃO DO RESULTADO LIQUIDO DO EXERCICIO ENCERRAMENTO DO RELATÓRIO MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 1

2 1 ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Em cumprimento do disposto na alínea e) do n.º 2 do art.º 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, conjugado com o determinado no art. 46º da Lei n.º 2/2007 (Lei das Finanças Locais), de 15 de Janeiro e no n.º 2, do ponto 2, das considerações técnicas do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro POCAL, elaborou-se o presente Relatório de Gestão e Contas referente ao ano de 2010, que constitui um dos documentos de prestação de contas, de acordo com a Resolução n.º 4/2001 2ª Secção do Tribunal de Contas. Esta análise, embora resumida, relata a forma e conteúdo da realização das despesas, arrecadação das receitas (fluxos de caixa) e execução das Grandes Opções do Plano (PPI + AMR). - O índice de realização da despesa fixou-se em 79,15%, ou seja no montante de ,20 (dez milhões setecentos e cinquenta e oito mil quatrocentos e onze euros e vinte cêntimos). - O índice de arrecadação da receita fixou-se em 81,87%, ou seja no montante de ,99 (onze milhões cento e vinte e oito mil cento e sessenta e sete euros e noventa e nove cêntimos). Na receita de capital a execução foi de 66,46%, ou seja no montante de ,14 (dois milhões trezentos e sessenta e oito mil setecentos e noventa e sete euros e catorze cêntimos). - O investimento total foi de ,11 (um milhão quatrocentos e quarenta e quatro mil e noventa e um euros e onze cêntimos), o que corresponde a uma execução de 55,63% da dotação definida/corrigida, que se fixou em ,00 (dois milhões quinhentos e noventa e seis mil e oitenta e quatro euros) Se considerarmos também, os bens adquiridos em sistema de leasing, o investimento/execução do PPI, foi de ,48 (um milhão quinhentos e sessenta mil duzentos e setenta e três euros e quarenta e oito cêntimos) ou seja 48,83% da dotação definida/corrigida ( ,05). - A execução das GOP, face ao previsto, fixou-se em 66,21%, ou seja, no valor de ,88 (quatro milhões novecentos e setenta e seis mil setecentos e quarenta euros e oitenta e oito cêntimos). MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 2

3 1.1 ORÇAMENTO ORIGEM E APLICAÇÃO DE FUNDOS ORIGEM DE FUNDOS VALOR (Euros) % APLICAÇÃO DE FUNDOS VALOR (Euros) % SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR ,05 3,19% RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES IMPOSTOS DIRECTOS ,87 19,15% PESSOAL ,07 37,37% IMPOSTOS INDIRECTOS ,25 3,01% AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS Bens ,49 6,11% TX. MULT. E OUTRAS PENAL ,58 1,93% Serviços ,59 22,37% RENDIMENTO DE PROPRIEDADES ,58 5,74% JUROS DÍVIDA PÚBLICA (empréstimos) ,63 0,61% JUROS DE LOCAÇÃO FINANCEIRA 3.375,38 0,03% TRANSFERÊNCIAS CORRENTES OUTROS ENCARGOS FINANCEIROS 142,00 0,00% F.E.F. + F.S.M. + Part. fixa no IRS ,00 34,78% Outras (DGAL, DREL e outras) ,60 3,97% TRANSFERÊNCIAS CORRENTES FSE - PEPAL ,54 0,39% CP ,22 0,37% IEFP - POC 6.165,46 0,06% Administ. Central ,80 1,26% ISS - CPCJ ,04 0,18% Administ. Local ,90 1,09% VENDA DE BENS E PREST. DE SERV. Inst. s/fins lucrativos ,46 2,60% Venda de Bens 3.561,52 0,03% Outras ,45 0,10% Serviços ,69 4,73% Rendas ,92 0,15% SUBSIDIOS 5.508,55 0,05% OUTRAS RECEITAS CORRENTES ,71 1,36% OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,12 1,88% Soma das Receitas Correntes ,76 75,47% Soma das Despesas Correntes ,66 73,85% RECEITAS DE CAPITAL DESPESAS DE CAPITAL VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO 5.111,96 0,05% AQUIS. DE BENS DE CAPITAL Investimento ,11 12,98% TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL Locação Financeira ,79 0,99% F.E.F ,00 17,93% Bens de domínio público 6.047,58 0,05% Cooperação Técnica e Financeira 0,00 0,00% TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL FEDER ,18 2,34% Administ. Central 0,00 0,00% ACTIVOS FINANCEIROS 0,00 0,00% Administ. Local ,56 4,28% Inst. s/fins lucrativos ,61 0,57% ACTIVOS FINANCEIROS 0,00 0,00% PASSIVOS FINANCEIROS ,00 0,97% PASSIVOS FINANCEIROS ,89 3,96% OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00% OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00% Soma das Receitas de Capital ,14 21,29% Soma das Despesas de Capital ,54 22,83% OUTRAS RECEITAS REP. NÃO ABATIDAS NOS PAGTOS 6.200,04 0,06% SALDO p/ GERÊNCIA SEGUINTE ,79 3,32% T O T A L ,99 100,00% T O T A L ,99 100,00% MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 3

4 Para melhor avaliação da execução do orçamento, apresentam-se quadros da execução orçamental da receita e da despesa (não dispensam a consulta dos mapas de controlo orçamental da despesa e da receita). RECEITA COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS CORRENTES ARRECADADAS COMPOSIÇÃO VALOR % O1. IMPOSTOS DIRECTOS ,87 25,37% O2. IMPOSTOS INDIRECTOS ,25 3,99% O4. TX. MULT. E OUTRAS PENALIDADES ,58 2,56% O5. RENDIMENTO DE PROPRIEDADES ,58 7,61% O6. TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,64 52,15% O7. VENDA DE BENS E PREST. DE SERVIÇOS ,13 6,50% O8. OUTRAS RECEITAS CORRENTES ,71 1,80% TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES ,76 100,00% TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 52,15% VENDA DE BENS E PREST. DE SERVIÇOS 6,50% OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1,80% IMPOSTOS DIRECTOS 25,37% IMPOSTOS INDIRECTOS 3,99% RENDIMENTO DE PROPRIEDADES 7,61% TX. MULT. E OUTRAS PENALIDADES 2,56% De referir que a receita corrente teve uma diminuição de 5,38%, face ao ano de 2009 e apresentou uma taxa de execução de 88,86%. As transferências correntes, representando 52,15% do total destas receitas, têm um valor essencialmente influenciado pelos FEF, FSM e IRS. Os impostos directos representaram 25,37%, com especial peso para os impostos IMT e IMI, respectivamente 7,92% e 11,04%, do total das receitas correntes arrecadadas e o valor dos impostos abolidos foi de ,07 (treze mil oitocentos e quarenta e nove euros e sete cêntimos), valor que tem uma diminuição MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 4

5 de 69,18%, face ao ano anterior. A melhoria na eficiência da máquina fiscal ao nível da cobrança, tem possibilitado uma boa recuperação de impostos já abolidos, no entanto a arrecadação destes impostos tende para 0,00. COMPOSIÇÃO DA RECEITA DE CAPITAL ARRECADADA Analisando agora as receitas de capital, regista-se o especial impacto das transferências de capital, que por si só, representam 95,22% do total das receitas de capital arrecadadas, destacando-se, o F.E.F. que representou 17,93% e o FEDER que representou 2,34% de toda a receita arrecadada, no valor de ,18 (duzentos e sessenta mil duzentos e vinte e três euros e dezoito cêntimos), sendo ,96, para financiamento da obra de Pavimentação da Rua Ómnia do Jorge e Capitão Salgueiro Maia, em Foros de Salvaterra e Salvaterra de Magos, e os restantes ,22 para a obra de Construção do Centro Escolar de Marinhais, verificando-se uma diminuição de receita FEDER de 14,08%, face ao ano anterior. COMPOSIÇÃO VALOR % O9. VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO 5.111,96 0,22% 1O. TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,18 95,22% 12. PASSIVOS FINANCEIROS ,00 4,56% TOTAL DAS RECEITAS CAPITAL ,14 100,00% TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 95,22% VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO 0,22% PASSIVOS FINANCEIROS 4,56% MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 5

6 EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE 2006 A 2010 Da observação do gráfico e dados apresentados, merece referência a diminuição da receita total em ,93 (três milhões cento e vinte e três mil cento e oitenta e seis euros e noventa e três cêntimos), ou seja 21,92%. A receita de capital apresenta uma diminuição face ao ano anterior de 47,99%, em parte justificada pela ainda baixa execução do QREN, mas fundamentalmente pelo facto, de relativamente a novos empréstimos, apenas termos utilizado ,00 (cento e oito mil euros), um decréscimo face ao ano anterior de 94,46%. Em resumo, diremos que a receita total diminui, principalmente pela redução acentuada das receitas de capital e destas, pela diminuição das transferências (inclui QREN) e pela reduzida utilização de novos empréstimos MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 6

7 DESPESA COMPOSIÇÃO DA DESPESA CORRENTE REALIZADA COMPOSIÇÃO VALOR % O1. PESSOAL ,07 50,61% O2. AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ,08 38,56% O3. JUROS E OUTROS ENCARGOS ,01 0,86% O4. TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,83 7,35% O5. SUBSÍDIOS 5.508,55 0,07% O6. OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,12 2,55% TOTAL DA DESPESA CORRENTES ,66 100,00% DESPESAS CORRENTES 2010 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 38,56% PESSOAL 50,61% JUROS E OUTROS ENCARGOS 0,86% TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 7,35% OUTRAS DESPESAS CORRENTES 2,55% SUBSÍDIOS 0,07% As despesas correntes aumentaram muito ligeiramente, tendo-se registado um ligeiro acréscimo de 0,90% face ao ano anterior, apesar da redução das despesas com o pessoal de 0,59%. O comportamento pouco flexível destas despesas, reflecte a continuação da aposta na melhoria dos serviços prestados à comunidade. Destacamos o facto, do peso relativo das despesas correntes, face ao total da despesa, ter aumentado de 58,61% no ano de 2009, para 76,39%. No entanto, tal aumento prende-se unicamente com o facto do valor da despesa de capital ter baixado significativamente, tal como sucedeu com a receita do mesmo tipo. A despesa com o pessoal representa 50,61% do total da despesa corrente, verificando-se também uma redução face ao ano anterior, que representava 51,37%. As despesas com a aquisição de bens e serviços, representam 38,56% do total das despesas correntes. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 7

8 A DESPESA COM O PESSOAL, FACE ÀS DESPESAS CORRENTES E TOTAL RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS DE 2010 DESPESA CORRENTE /- 5,63% 3,75% 4,84% 0,52% 0,90% DESPESAS C/PESSOAL /- 4,64% -0,31% 1,71% -0,66% -0,59% PESO RELATIVO DESP. PESSOAL / DESP. CORRENTE 55,76% 53,58% 51,98% 51,37% 50,61% DESPESA TOTAL /- -12,38% -4,89% 28,09% 5,78% -22,58% PESO RELATIVO DESP. PESSOAL / DESP. TOTAL 38,52% 40,38% 32,06% 30,11% 38,66% DESPESA CORRENTE DESPESAS C/PESSOAL DESPESA TOTAL MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 8

9 LIMITES LEGAIS AOS ENCARGOS COM PESSOAL Ao abordarmos a questão da despesa com o pessoal, importa referir o facto, de sempre se ter dado cumprimento aos limites legais impostos para este tipo de despesa, definidos pelo art. 10º, do Decreto-Lei n.º 116/84, de 6 de Abril, na redacção da Lei n.º 44/85, de 13 de Setembro, que estabelece os limites de 60% das receitas correntes do ano económico anterior ao respectivo exercício, para despesas com o pessoal do quadro e 25% do limite daqueles encargos, para despesas com pessoal em qualquer outra situação. No caso concreto do ano de 2010, as despesas com o pessoal tiveram uma ligeira diminuição de 0,59%, ficando esta despesa muito aquém dos limites legalmente estabelecidos, como se demonstra nos cálculos que apresentamos. Neste capítulo, verifica-se que o Município ficou 50,48% abaixo dos limites legais, que corresponde em termos absolutos a ,75 (três milhões trezentos e sessenta mil seiscentos e cinquenta e cinco euros e setenta e cinco cêntimos). ENTIDADE RECEITA CORRENTE DO ANO 2009 (1) LIMITE LEGAL DE DESPESA C/PESSOAL DO QUADRO - 60%(1) (2) DESPESA C/PESSOAL DO QUADRO SALDO LEGAL NÃO UTILIZADO PESSOAL DO QUADRO LIMITE LEGAL DE DESPESA C/PESSOAL EM QUALQUER OUTRA SITUAÇÃO 25% (2) DESPESA C/PESSOAL EM QUALQUER OUTRA SITUAÇÃO SALDO LEGAL NÃO UTILIZADO PESSOAL EM QUALQUER OUTRA SITUAÇÃO MUNICIPIO SALV. MAGOS , , , , , ,12 (b) ,98 COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZIRIA DO TEJO - CIMLT (a) , , TOTAL , , , , , , ,73 (a) De acordo com o art.º 22, da Lei n.º 45/2008 de 27 de Agosto. (b) Inclui estágios PEPAL, no montante total de ,86. Mais se esclarece que considerámos para efeito dos cálculos do quadro demonstrativo apresentado, todo o capítulo das remunerações certas e permanentes, e o dos abonos variáveis ou eventuais, separando o que respeita ao pessoal do quadro e pessoal em qualquer outra situação, excluindo os encargos sociais e os relativos aos órgãos da autarquia. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 9

10 ESTRUTURA DOS EFECTIVOS POR GRUPO DE PESSOAL [18 a 24 [25 a 29 [30 a 34 [35 a 39 [40 a 44 [45 a 49 [50 a 54 [55 a 59 [60 a 64 [65 a 69 DIRIGENTES (Ch. Divis.) TEC. SUPERIOR INFORMATICA ENCARREG. OPERAC. e COORD. TÉCNICOS TOTAL ASSIST. TECNICO ASSIST. OPERACIONAIS OUTROS (Fiscais) TOTAL GERAL EFECTIVOS POR GRUPO DE PESSOAL E ESCALÃO ETÁRIO 2010 Nº DE EFECTIVOS OUTROS (Fiscais) ASSIST. OPERACIONAIS ASSIST. TECNICO ENCARREG. OPERAC. e COORD. TÉCNICOS INFORMATICA TEC. SUPERIOR 0 DIRIGENTES (Ch. Divis.) [18 a 24 [25 a 29 [30 a 34 [35 a 39 [40 a 44 [45 a 49 [50 a 54 [55 a 59 [60 a 64 [65 a 69 ESCALÃO ETÁRIO N.º EFECTIVOS POR ESTRUTURA HABILITACIONAL Nº DE EFECTIVOS HABILITAÇÃO LITERÁRIA MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 10

11 COMPOSIÇÃO DA DESPESA DE CAPITAL REALIZADA COMPOSIÇÃO VALOR % O7. AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL ,48 61,42% O8. TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL ,17 21,23% 1O. PASSIVOS FINANCEIROS ,89 17,35% TOTAL DA DESPESA DE CAPITAL ,54 100,00% Conclui-se facilmente que a despesa de capital é quase exclusivamente relativa ao investimento que representa 61,42% das despesas de capital e 14,50% do total das despesas, o que corresponde a um montante de ,48 (um milhão quinhentos e sessenta mil duzentos e setenta e três mil e quarenta e oito cêntimos). As transferências de capital são constituídas essencialmente pelas transferências para as Juntas de Freguesia, num montante de ,56 (quatrocentos e setenta e cinco mil oitocentos e quarenta e nove euros e cinquenta e seis cêntimos), merecendo ainda destaque, a transferência de ,16 (quinze mil duzentos e quarenta e dois euros e dezasseis cêntimos) para a aquisição de viatura de combate a Incêndios da Associação de Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos, as transferências de 7.500,00 (sete mil e quinhentos euros) para a Associação Humanitária de Foros de Salvaterra, e de ,00 (quinze mil euros) para a Associação Humanitária do Granho, para a aquisição de ambulâncias, a transferência de 1.500,00 (mil e quinhentos euros) para o Grupo Desportivo do Granho, para as obras de conservação dos balneários do campo de futebol, a transferência de 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros) para aquisição de viatura do Clube Náutico de Salvaterra de MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 11

12 Magos e a transferência de ,45 (vinte e um mil quinhentos e noventa e três euros e quarenta e cinco cêntimos) para a obra de arrelvamento sintético do campo de futebol do Sport Club de Glória do Ribatejo. EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DE 2006 A DESPESA CORRENTE DESPESA CAPITAL DESPESA TOTAL MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 12

13 No ano de 2010 as despesas de capital, reduziram significativamente 55,84%, face ao ano de 2009, pelas razões já atrás justificadas, nomeadamente pela ainda baixa execução do QREN, mas fundamentalmente porque relativamente a novos empréstimos, apenas termos utilizado ,00 (cento e oito mil euros), representando um decréscimo face ao ano anterior de 94,46%, situação relacionada com o PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento), Lei n.º 12-A/2010, Artigos 15.º e 16.º. As despesas correntes mantêm-se pelo terceiro ano consecutivo, ao mesmo nível ou utilizando maior rigor, com taxas de crescimento inferiores a 1%. ESTRUTURA DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL A arrecadação da receita e a execução da despesa apresentam a seguinte configuração: COMPOSIÇÃO VALOR % Receita Corrente ,76 75,47% Receita de Capital ,14 21,29% Outras Receitas ,09 3,24% Total da Receita ,99 100,00% Despesa Corrente ,66 76,39% Despesa Capital ,54 23,61% Total da Despesa ,20 100,00% Da observação dos dados relativos à execução orçamental de 2010, ressalta o facto de as receitas correntes superarem as despesas correntes (respeitando o princípio contabilístico do equilíbrio), em ,10 (cento e oitenta mil duzentos e sessenta e nove euros e dez cêntimos), valor que financiou a execução de despesa de capital, onde face à receita de capital se verifica uma situação deficitária, no valor de ,40 (cento e setenta e um mil trezentos e quarenta e nove euros e quarenta cêntimos). MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 13

14 1.2 EXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS Com a análise da execução do PPI, verifica-se a sua execução relativa a cada uma das classificações funcionais, relativamente ao previsto. Código Classificação Funcional Dotação Definida Realização Inicial Final Valor Coef. % 1. FUNÇÕES GERAIS 1.1. SERVIÇOS GERAIS DA ADM. PÚBLICA Administração Geral , , ,37 58,42% 1.2. SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA Protecção Civil e Luta Contra Incêndios 1.000, ,00 0,00 0,00% TOTAL DO OBJECTIVO , , ,37 57,70% 2. FUNÇÕES SOCIAIS 2.1. EDUCAÇÃO Ensino não superior , , ,40 20,09% Serviços auxiliares de ensino , , ,18 99,85% 2.4. HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLECTIVOS Habitação , , ,53 90,27% Ordenamento do Território , , ,58 6,59% Saneamento , , ,92 5,62% Abastecimento de àgua , , ,28 99,08% Residuos sólidos , , ,40 41,89% Protecção meio ambiente e cons. Natureza , , ,60 84,36% 2.5. SERVIÇ. CULT. RECR. E RELIGIOSOS Cultura , , ,36 36,23% Desporto, Recreio e Lazer , , ,03 90,73% TOTAL DO OBJECTIVO , , ,28 28,33% 3. FUNÇÕES ECONÓMICA 3.2. INDUSTRIA E ENERGIA Iluminação Pública 1.500, ,00 0,00 0,00% Zonas Industriais 500,00 500,00 0,00 0,00% 3.3. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Transportes Rodoviários , , ,45 67,73% 3.4. COMÉRCIO E TURISMO Mercados e Feiras 3.405, ,00 348,00 10,22% Turismo 500,00 500,00 0,00 0,00% TOTAL DO OBJECTIVO , , ,45 67,50% 4. OUTRAS FUNÇÕES 4.3. DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS Informação/Sinalização 500,00 500,00 361,38 72,28% TOTAL DO OBJECTIVO 4 500,00 500,00 361,38 72,28% TOTAL GERAL , , ,48 48,83% MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 14

15 No ano de 2010 o valor do investimento foi de ,48 (um milhão quinhentos e sessenta mil duzentos e setenta e três euros e quarenta e oito cêntimos), que correspondeu a uma execução de 48,83%, tendo como referência a dotação corrigida e definida (PPI). Na Administração Geral destacamos a aquisição de equipamento e software informática, no valor de ,13 (vinte e nove mil duzentos e dezanove euros e treze cêntimos). Salientamos o inicio da obra de construção do Centro Escolar de Marinhais, apresentando no final de 2010, uma execução financeira (valor já pago) de ,41 (duzentos mil cento e noventa e quatro euros e quarenta e um cêntimos). Procedeu-se ao arranjo urbanístico do espaço envolvente à construção de Habitação Social Bairro Pinhal da Vila em Salvaterra de Magos, com uma execução financeira de ,53 (dezassete mil oitocentos e quarenta e seis euros e cinquenta e três cêntimos). Destacamos igualmente o pagamento de locação financeira (leasing) de material de transporte, maquinaria e equipamento (mini autocarro, autocarro, retroescavadora e viatura de recolha de resíduos), no valor de ,79 (cento e dez mil cento e trinta e quatro euros e setenta e nove cêntimos). Na pavimentação da rede viária, o PPI regista uma execução financeira de ,45 (um milhão e oitenta e seis mil quatrocentos e vinte e três euros e quarenta e cinco cêntimos). Relativamente ao apoio na obra de Arrelvamento Sintético do Campo de Futebol do Sport Club de Glória do Ribatejo (investimento indirecto), foram no ano de 2010, transferidos ,45 (vinte e um mil quinhentos e noventa e três euros e quarenta e cinco cêntimos). 1.3 MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO E ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO No decorrer do ano económico de 2010, foram efectuadas onze modificações/alterações e uma revisão ao Orçamento e Grandes Opções do Plano. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 15

16 1.4 ESTRUTURA ORÇAMENTAL DO INVESTIMENTO MUNICIPAL As Construções diversas absorveram 74,55% do investimento total. Destacamos ainda, os edifícios 14,00% e Locação Financeira, no valor de ,79 (cento e dez mil cento e trinta e quatro euros e setenta e nove cêntimos). COMPOSIÇÃO VALOR % EDIFÍCIOS ,40 14,00% CONSTRUÇÕES DIVERSAS ,97 74,55% EQUIPAMENTO INFORMÁTICO ,13 1,33% SOFTWARE INFORMÁTICO 8.400,00 0,54% EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 4.096,67 0,26% EQUIPAMENTO BÁSICO ,03 1,80% FERRAMENTAS E UTENSILIOS 1.177,91 0,08% LOC. FINANC. - MAT. DE TRANSP ,18 3,69% LOC. FINANC. - MAQ. EQUIPAMENTO ,61 3,37% BENS DO DOMINIO PUBLICO 6.047,58 0,39% TOTAL DO INVESTIMENTO ,48 100,00% INVESTIMENTO 2010 CONSTRUÇÕES DIVERSAS 74,55% EQUIPAMENTO INFORMÁTICO 1,33% SOFTWARE INFORMÁTICO 0,54% EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 0,26% EQUIPAMENTO BÁSICO 1,80% FERRAMENTAS E UTENSILIOS 0,08% LOC. FINANC. - MAT. DE TRANSP. 3,69% EDIFÍCIOS 14,00% BENS DO DOMINIO PUBLICO 0,39% LOC. FINANC. - MAQ. EQUIPAMENTO. 3,37% MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 16

17 1.5 - ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DA DÍVIDA MUNICIPAL 2006/2010 O quadro seguinte, permite verificar o valor da dívida global da autarquia, no final de cada um dos exercícios em apreço, relativa a operações orçamentais, no ano de 2010, sendo o capital em dívida de ,92 (cinco milhões quinhentos e oitenta e um mil novecentos e trinta e nove euros e noventa e dois cêntimos), distribuída da forma expressa no quadro: Descrição Capital em Dívida em 31 DEZ Taxa de Variação 2006/ / / /10 Empréstimos MLP ,0% 26,4% 62,8% -7,9% Divida Financeira Empréstimo CP Leasing ,3% 36,2% -25,8% -35,5% Subtotal ,7% 27,5% 52,4% -9,5% Outras dívidas a terceiros Subtotal Total MLP CP ,7% 514,2% 42,6% -24,6% ,7% 514,2% 42,6% -24,6% ,3% 71,7% 49,2% -14,2% LIMITES AOS ENDIVIDAMENTOS PREVISTOS NA LEI DAS FINANÇAS LOCAIS Nos termos do n.º1 do artigo 36º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais- LFL), o montante de endividamento líquido municipal, é equivalente à diferença entre a soma dos passivos, qualquer que seja a sua forma, incluindo nomeadamente os empréstimos contraídos, os contratos de locação financeira e as dívidas a fornecedores, e a soma dos activos, nomeadamente o saldo de caixa, os depósitos em instituição financeiras, as aplicações de tesouraria e os créditos sobre terceiros. Diz ainda o n.º 2 do mesmo artigo, Para efeitos de cálculo do limite de endividamento líquido e do limite de empréstimos contraídos, o conceito de endividamento líquido total de cada município inclui: a) O endividamento líquido e os empréstimos das associações de municípios, proporcional à participação do município no seu capital social; b) O endividamento líquido e os empréstimos das entidades que integram o sector empresarial local, proporcional à participação do município no seu capital social, em caso de incumprimento das regras de equilíbrio de contas previstas no regime jurídico do sector empresarial local. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 17

18 ENDIVIDAMENTO DE MÉDIO E LONGO PRAZO (EMPRÉSTIMOS) Relativamente ao limite da dívida com empréstimos de médio e longo prazos, o mesmo está previsto no n.º 2 do artigo 39º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (lei das Finanças Locais LFL) e determina que o montante da divida de cada município, referente a empréstimos de médio e longo prazos, não pode exceder no final de 2010, a soma do montante das receitas proveniente de impostos municipais, das participações dos municípios (Fundo de Equilíbrio Financeiro e Participação no IRS), da derrama e da participação nos resultados das entidades do sector empresarial local, relativos ao ano anterior. CÁLCULO DO LIMITE AO ENDIVIDAMENTO DE MÉDIO E LONGO PRAZOS Imposto Municipal sobre imóveis (IMI) - (ano de 2009) ,76 Imp. Mun. sobre Transm. Onerosas de Imóveis (IMT) - (ano de 2009) ,24 Imposto Único de Circulação (IUC) e (IMV) - (ano de 2009) ,19 Contribuição Autárquica - (ano de 2009) ,19 Imposto Municipal de Sisa - (ano de 2009) ,26 Derrama - (ano de 2009) ,51 FEF + IRS (Mapa XIX do Orçamento do Estado para 2010) ,00 TOTAL DOS IMPOSTOS MUNICIPAIS + FUNDOS ,77 LIMITE DA DIVIDA DE MÉDIO E LONGO PRAZOS (EMPRÉSTIMOS) 100% X ,77 Divida de Médio e Longo Prazo (empréstimos) a 31/12/ ,77 (a) ,18 Valor dos empréstimos excluidos do endividamento ,20 DIVIDA DE MLP A 31/12/2010 PARA EFEITOS DE LIMITE LEGAL ,98 (b) MARGEM / VALOR PASSIVEL DE UTILIZAÇÃO (d)=(a)-(b) ,79 (d) Nota: Para o ano de 2010, importa ainda ter presente o disposto no art.º 15º da Lei 12-A/2010, de 30 de Junho (PEC - Programa de Estabilidade e Crescimento). Verifica-se que em 2010, o endividamento de médio e longo prazo do município de Salvaterra de Magos, atingiu o valor de ,98 (três milhões duzentos e vinte e seis mil cento e setenta euros e noventa e oito cêntimos), ficando bastante abaixo do limite legal (LFL) estabelecido, de ,77 (oito milhões e cinquenta e cinco mil novecentos e dezassete euros e setenta e sete cêntimos), ou seja utilizou-se 40,05% do total da nossa capacidade. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 18

19 ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO MUNICIPAL RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS DE 2010 Relativamente ao limite do endividamento líquido municipal, o mesmo está previsto no n.º 1 do artigo 37º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (LFL), o montante do endividamento líquido total de cada município, em 31 de Dezembro de cada ano, não pode exceder 125% do montante das receitas provenientes dos impostos municipais, das participações do município no FEF, da participação no IRS, da derrama e da participação nos resultados das entidades do sector empresarial local, relativas ao ano anterior. No caso do município de Salvaterra de Magos, esse valor era para o ano de 2010, ( ,77 x 125% = ,21). CÁLCULO DO LIMITE DO ENDIVIDAMENTO LIQUIDO EM 2010 ACTIVO PASSIVO 11 Caixa ,02 12 Depósitos em instituições financeiras , Clientes, c/c 212 Contribuintes, c/c 18, Utentes, c/c , Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa , Fornecedores, c/c , a 227 ( ) 228 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência ,83 23 Empréstimos bancários ,18 24 Estado e outros entes públicos , Fornecedores de imobilizado, c/c , Facturas em recepção e conferência , Sindicatos 901, Empresas municipais e intermunicipais , Devedores e credores diversos , Acréscimos de proveitos , Custos diferidos , Acréscimos de custos , Proveitos diferidos , Partes de capital ,48 TOTAL , ,95 Endividamento (Passivo - Activo) ,32 Excluído saldo das contas 2745 e ,34 Endividamento Liquido ,98 Endividamento Líquido - CIMLT Endividamento Líquido - RESIURB Endividamento Líquido - AR-Águas do Ribatejo E.I.M. Endividamento Líquido - Instituto de Educação e Formação do Sorraia, Lda (entidades relevantes) Endividamento Liquido Stock em dívida de Empréstimos MLP excepcionados do limite legal Endividamento Liquido Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,78 Nota: Para o ano de 2010, importa ainda ter presente o disposto no art.º 15º da Lei 12-A/2010, de 30 de Junho (PEC - Programa de Estabilidade e Crescimento). Em 2010, o endividamento líquido municipal total, atingiu o valor de ,78 (seiscentos e dois mil cento e cinquenta e três euros e setenta e oito cêntimos), ficando bastante abaixo do limite legal (LFL) estabelecido de ,21 (dez milhões e sessenta e nove mil oitocentos e noventa e sete euros e vinte e um cêntimos) ou seja utilizamos 5,98% do total da nossa capacidade. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 19

20 1.6 RECURSO AO CRÉDITO EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO No ano de 2010, a Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, não recorreu, nem sentiu níveis de dificuldade de tesouraria, que a obrigassem ao recurso a este tipo de crédito, previsto na lei 2/2007 de 15 de Janeiro (Lei das Finanças locais), artigo 39º n.º1, que permite a utilização de um montante até 10% ( ,78), da soma do montante das receitas provenientes dos impostos municipais, das participações do município no FEF e da participação no IRS, referida na alínea c) do n.º1 do artigo 19º, da derrama e da participação nos resultados das entidades do sector empresarial local, relativas ao ano anterior. EMPRÉSTIMOS DE MÉDIO E LONGO PRAZO Concluímos com visto do Tribunal de Contas em , o empréstimo de ,00 (quatrocentos e noventa mil euros), para financiamento da construção do Centro Escolar de Marinhais. No ano em análise, o município de Salvaterra de Magos, apenas utilizou do empréstimo referido no parágrafo anterior, o montante de ,00 (cento e oito mil euros). De salientar que no ano de 2010 (como já foi demonstrado), o Município de Salvaterra de Magos, poderia ter recorrido e utilizado novos empréstimos de médio e longo prazos, para além do utilizado, até ao montante de ,79 (quatro milhões oitocentos e vinte e nove mil setecentos e quarenta e seis euros e setenta e nove cêntimos), valor apurado de acordo com a Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (LFL Lei das Finanças Locais), artigo 39º, n.º 2. ANO ECONÓMICO 1 SERVIÇOS DA DIVIDA ENCARGOS QUE NÃO SÃO DE CONTABILIZAR P/ O CALCULO DA CAPAC. LEGAL DE ENDIVIDAMENTO MONTANTE UTILIZADO DA CAP. LEGAL DE ENDIVIDAMENTO FGM + FCM + FBM /// (FEF+FSM+IRS) CAP. LEGAL DE ENDIVIDAMENTO = 3/12 de (4) VALOR DE SERV. DE DIVIDA DISPONIVEL E POR UTILIZAR DIVIDA BANCÁRIA A 31 DE DEZEMBRO CAP. DE ENDIVIDAMENTO UTILIZADA % 16,95% 16,35% 13,92% 15,88% 24,58% 9 CAP. DE ENDIVIDAMENTO P/UTILIZAR % 83,05% 83,65% 86,08% 84,12% 75,42% MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 20

21 CAP. DE ENDIVIDAMENTO UTILIZADA % CAP. DE ENDIVIDAMENTO P/UTILIZAR % 100% 80% 60% 83,05% 83,65% 86,08% 84,12% 75,42% 40% 20% 0% 16,95% 16,35% 13,92% 15,88% 24,58% NOTA: Para efeitos de simplificação na comparação da evolução de 2006 a 2010, foi nos cálculos do quadro e gráfico considerado o determinado na lei 42/98de 6 de Agosto. Quanto ao valor absoluto do endividamento/empréstimos de médio e longo prazo, era em 31 de Dezembro de 2010, de ,18 (três milhões oitocentos e noventa e três mil quinhentos e quarenta euros e dezoito cêntimos), apresentando assim uma diminuição de ,27 (trezentos e trinta e dois mil seiscentos e vinte e três euros e vinte e sete cêntimos) relativamente a 2009, ou seja de 7,87%. De salientar que o serviço da dívida, face ao ano anterior, teve um aumento de ,70 (oitenta e sete mil quatrocentos e trinta e dois euros e setenta cêntimos), 20,78% MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 21

22 1.7 ANÁLISE FINANCEIRA GLOBAL ( ) POUPANÇA CORRENTE / SALDO DE CAPITAL / SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES POUPANÇA CORRENTE RECEITAS DE CAPITAL DESPESAS DE CAPITAL SALDO DE CAPITAL SALDO DA GERÊNCIA SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR SALDO P/GERÊNCIA SEGUINTE SALDOS-EUROS ANOS POUPANÇA CORRENTE SALDO DE CAPITAL SALDO P/GERÊNCIA SEGUINTE Da leitura do quadro de valores e respectivo gráfico, facilmente se verifica a insuficiência das receitas de capital, para fazer face às despesas de capital, originando défices em todos os anos em análise, sendo estes cobertos com o valor da poupança corrente. No ano em análise, o défice das despesas de capital face às receitas do mesmo tipo (receitas de capital), foi de ,40 (cento e setenta e um mil trezentos e quarenta e nove euros e quarenta cêntimos). Em todos os anos, a despesa corrente foi sempre inferior à receita corrente arrecadada, tendo no ano de 2010, registado um valor de poupança corrente de ,10 (cento e oitenta mil duzentos e sessenta e nove euros e dez cêntimos). MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 22

23 EVOLUÇÃO - RECEITAS E DESPESAS VALOR( ) ANO RECEITA CORRENTE DESPESA CORRENTE RECEITA CAPITAL DESPESA CAPITAL Da análise do gráfico, conclui-se que a despesa corrente é pouco flexível e de difícil, quase impossível inversão do seu sentido de crescimento, tendo-se no entanto registado nos últimos dois anos, crescimentos residuais: 2008/2009-0,52% e 2009/2010 0,90%. A despesa de capital teve neste ano de 2010, face ao ano anterior uma significativo diminuição de 55,84%. Importa por ultimo referir, que a despesa de capital foi sempre superior à receita de capital, e que se respeitou sempre a necessidade/obrigatoriedade de a receita corrente ser >= que a despesa corrente. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 23

24 1.8 INDICADORES PARA ANÁLISE DA CONTABILIDADE ORÇAMENTAL RÁCIOS DE ESTRUTURA DAS RECEITAS RÁCIOS IMP. DIRECTOS ,14% ,70% ,49% ,25% REC. CORRENTES ,37% TR. CORRENTES ,00% ,16% ,13% ,50% REC. CORRENTES ,15% TRANSF. CAPIT ,84% ,16% ,49% ,13% REC. CAPITAL ,98% PASSIVOS FIN. 0 0,00% 0 0,00% ,29% ,78% REC. CAPITAL ,55% REC. CORRENTES ,87% ,85% ,22% ,09% REC. TOTAL ,96% RÁCIOS DE ESTRUTURA DAS DESPESAS RÁCIOS PESSOAL ,76% ,58% ,98% ,37% DESP. CORRENTE ,61% AQ. BENS E SERV ,64% ,87% ,78% ,62% DESP. CORRENTE ,56% TR. CORRENTE ,66% ,80% ,67% ,03% DESP. CORRENTE ,35% ENC. FINANC ,91% ,08% ,13% ,41% DESP. CORRENTE ,86% INVESTIMENTO ,03% ,72% ,14% ,42% DESP. CAPITAL ,42% PASS. FINANC ,12% ,04% ,50% ,60% DESP. CAPITAL ,35% DESP. CORRENTES ,08% ,35% ,68% ,61% DESP. TOTAIS ,39% MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 24

25 GRAU DE COBERTURA GLOBAL DAS RECEITAS E DESPESAS Receita Total / Despesa Total x ,70% 111,55% 95,80% 96,65% 100,14% Receita Corrente / Despesa Corrente x ,18% 116,73% 113,73% 108,97% 102,19% As receitas totais do município no ano em análise, cobriram as despesas totais, tal como já havia acontecido em O município tem conseguido cobrir as suas despesas correntes, com as suas receitas correntes. No ano em análise essa cobertura foi de 2,19%. ESTRUTURA DA RECEITA Impostos Directos / Receita Total x ,51% 24,99% 22,32% 18,01% 19,78% Passivos Financeiros / Receita Total x100 0,00% 0,00% 6,51% 14,51% 1,00% O indicador do peso das receitas provenientes dos impostos directos, sobre o total das receitas, teve no ano em análise um acréscimo, passando de 18,01% para 19,78%. No ano de 2010, apenas se recorreu a empréstimos, para a obra de construção do Centro Escolar de Marinhais, que significou 1,00% do valor da receita total. ESTRUTURA DA DESPESA Despesa de Capital / Despesa Total x ,92% 24,65% 38,32% 41,39% 23,61% Investimentos / Despesa Total x100 24,13% 17,43% 31,86% 32,87% 14,50% Despesa com Pessoal / Despesa Total x ,52% 40,38% 32,06% 30,11% 38,66% Serviço da Dívida / Despesa Total x100 3,37% 3,42% 2,70% 3,03% 4,72% A despesa de capital, na sua esmagadora maioria despesa de investimento (14,50% da despesa total), apresenta em 2010 valores baixos - 23,61% do total da despesa. Os custos com o pessoal, viu o seu valor absoluto ligeiramente diminuído face ao ano anterior, no conjunto da totalidade das despesas, aparece com um peso relativo de 38,66%, a subida percentual face ao ano anterior, tem unicamente a ver com a significativa redução da despesa total. O serviço da dívida dos empréstimos (amortizações + juros), tem mantido o seu peso relativo próximo dos 3% da despesa total e no ano em análise apresenta o valor de 4,72%. O aumento face ao ano anterior, deve-se ao aumento do serviço da divida e diminuição da despesa total. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 25

26 GRAU DE FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO Fundos Municipais (Capital) / Investimento x ,13% 101,80% 45,13% 43,18% 127,89% Passivos Financeiros (Receita) / Investimento x100 0,00% 0,00% 19,56% 42,66% 6,92% Os Fundos Municipais, com excepção para os anos de 2007 e ano em análise, são manifestamente insuficientes para fazer face ao investimento. No período em análise, concretamente nos anos de 2008, 2009 (com maior importância - 42,66%) e no ano em análise, a autarquia recorreu a empréstimos para financiamento do investimento (em 2010, para o Centro Escolar de Marinhais). GRAU DE ENDIVIDAMENTO Serviço da Dívida / Receita Total x 100 3,38% 3,07% 2,82% 3,13% 4,72% Do total da receita, 4,72% destinou-se ao pagamento de juros e amortizações (serviço da divida) dos empréstimos da autarquia, situação semelhante em todos os anos em análise e demonstra o pouco peso que o serviço da divida, representa para o total das receitas. O serviço da dívida dos empréstimos (amortizações + juros), tem mantido o seu peso relativo próximo dos 3% da receita total, sendo que no ano em análise apresenta o valor de 4,72%. O aumento face ao ano anterior, deve-se ao aumento do serviço da divida e diminuição da receita total. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 26

27 RÁCIOS FINANCEIROS RÁCIOS DEP. C/PESSOAL ,02% ,90% ,71% ,14% REC. CORRENTES ,52% F.E.F.(CAPIT.) ,13% ,80% ,13% ,18% INVESTIMENTO ,89% SERV. DIVIDA ,64% ,89% ,85% ,74% REC. CORRENTES ,05% DESP. CORRENTE ,08% ,67% ,93% ,77% REC. CORRENTES ,85% REC. TOTAL ,70% ,55% ,80% ,65% DESP. TOTAL ,14% RÁCIOS DE CONCRETIZAÇÃO DO INVESTIMENTO RÁCIOS INV. EXECUTADO ,76% ,38% ,30% ,84% INV. ORÇ ,83% RÁCIOS DE FINANÇAS MUNICÍPAIS / MUNICÍPIOS RÁCIOS IMP. DIRECTOS , , , , POP. RESIDENTE a) ,16 DESP. TOTAL , , , , POP. RESIDENTE a) ,60 SERV. DIVIDA , , , , POP. RESIDENTE a) ,65 INVESTIMENTO , , , , POP. RESIDENTE a) ,60 INVESTIMENTO , , , , AREA CONC. KM2 b) DIVIDA (Bancos+Leasg.+Fornec.) ,40 120,47 205,01 303,94 POP. RESIDENTE a) ,56 259,73 a) Fonte: ANMP; b) Fonte: SPSIG Municipal MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 27

28 2 ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA Com esta análise, apresentamos de forma sintetizada os resultados alcançados e a situação financeira e patrimonial da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, a 31 de Dezembro de Demonstração de resultados No ano económico em análise, as Contas da Câmara Municipal foram encerradas com um RESULTADO LÍQUIDO de ,25 (quatrocentos e oitenta e seis mil seiscentos e cinquenta e cinco euros e vinte e cinco cêntimos), sendo este resultado originado pelos Resultados Operacionais e Resultados Correntes. COMPOSIÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO: (Unidade: Euros) RESULTADOS OPERACIONAIS ,78 RESULTADOS FINANCEIROS ,17 RESULTADOS CORRENTES ,95 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS ,70 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCICIO ,25 RESULTADOS OPERACIONAIS: Os proveitos operacionais em 2010, representaram 86,86%, dos proveitos totais da Câmara, sendo que deste valor, 65,84% corresponde a transferências e subsídios obtidos (FEF, FSM, IRS, FEDER, etc.), 28,49% diz respeito a Imposto e taxas (IUC, IMI, IMT, Derrama, taxas de loteamentos e obras, etc.) e 5,67% corresponde aos restantes proveitos. Os custos operacionais representaram 89,62% do total dos custos, destacando-se como principais, os custos com o pessoal com 42,99%, os fornecimentos e serviços externos com 33,44%, as amortizações com um peso de 16,00% e as transferências e subsídios correntes concedidos com 6,90% dos custos operacionais. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 28

29 COMPOSIÇÃO DOS RESULTADOS OPERACIONAIS: (Unidade: Euros) % PROVEITOS OPERACIONAIS Venda e Prestação de Serviços ,09 5,15 Impostos e Taxas ,95 28,49 Proveitos Suplementares 0,00 0,00 Transferências e Subsídios Obtidos ,71 65,84 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 Variação da Produção 0,00 0,00 Proveitos e Ganhos Diversos ,04 0,52 TOTAL DOS PROVEITOS ,79 100,00 CUSTOS OPERACIONAIS Custos Mercad. Vendidas e Mat. Cons. 231,83 0,00 Fornecimento e Serviços Externos ,42 33,34 Custos com o pessoal ,82 42,99 Transf. e Subs. Correntes Conced ,40 6,90 Amortizações ,78 16,00 Provisões do exercício 1.764,92 0,02 Outros Custos e Perdas Operacionais ,84 0,76 TOTAL DOS CUSTOS ,01 100,00 MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 29

30 RESULTADOS FINANCEIROS: Os resultados financeiros apresentam um valor positivo de ,17 (seiscentos e cinquenta e oito mil novecentos e setenta e quatro euros e dezassete cêntimos). Os proveitos financeiros são essencialmente constituídos pelos rendimentos obtidos de imóveis, mais concretamente relativos às rendas de concessão pagas pela EDP e pelo resultado líquido do exercício do Instituto de Educação e Formação do Sorraia, Lda. (Escola Profissional) onde o Município tem uma participação de 50%. Os proveitos financeiros deram cobertura aos custos financeiros originados pelos juros suportados com os empréstimos e leasings. RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS: Os custos extraordinários são essencialmente compostos pelas transferências de capital concedidas para as Juntas de Freguesia, destacando-se também as transferências para o Sport Clube Desportos da Glória (arrelvamento sintético do campo de futebol), Associação de Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos (Aquisição de viatura de combate a incêndios), Associação Humanitária de Foros de Salvaterra e Associação Humanitária do Granho (aquisição de ambulâncias) etc. Devemos no entanto, entender, este tipo de custos, como um investimento indirecto, que é concretizado por essas entidades e que naturalmente se reflecte na melhoria global da nossa qualidade de vida. Os custos extraordinários compreendem ainda correcções relativas a exercícios anteriores, relativas essencialmente, à regularização da especialização dos impostos (IMI, Derrama, CA, SISA e IUC) feita em Os proveitos extraordinários são compostos por outros proveitos e ganhos extraordinários, referentes à imputação do proveito diferido das obras subsidiadas e a outras receitas correntes, sendo que o restante diz respeito essencialmente a correcções relativas a exercícios anteriores e a ganhos em existências devido a regularizações (de existências) em armazém. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 30

31 2.3 Indicadores de análise da contabilidade patrimonial RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS DE LIQUIDEZ É um conceito económico que considera a facilidade com que um activo pode ser convertido no meio de troca, ou seja, é a capacidade do Município para solver os seus compromissos no curto prazo (até um ano) LIQUIDEZ GERAL Este indicador refere-nos, em que medida o passivo de curto prazo está coberto pelo activo circulante (1). Fórmula de Cálculo Valores Activo Circulante (1) Passivo Circulante (2) 54,03% 235,82% 67,67% 36,86% 48,05% Em relação ao ano de 2009 registou-se um aumento de 11,19% na liquidez geral face ao ano de Este aumento deve-se essencialmente á diminuição da divida a terceiros de curto prazo, nomeadamente a de fornecedores c/c e de imobilizado em mais de , LIQUIDEZ REDUZIDA Indica-nos em que medida o passivo de curto prazo está coberto pelo activo líquido (3). Fórmula de Cálculo Valores Activo Liquido (3) Passivo Circulante (2) 51,92% 232,94% 66,91% 36,33% 45,59% Este rácio é em todo idêntico ao anterior, no entanto não contempla o valor das existências. Esta ligeira redução em relação ao rácio anterior, traduz-se unicamente pelo facto de o montante de existências em armazém não ser muito considerável. MUNICIPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 31

INDICE 1 ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ORÇAMENTO Origem e aplicação de fundos Composição das receitas correntes arrecadadas...

INDICE 1 ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ORÇAMENTO Origem e aplicação de fundos Composição das receitas correntes arrecadadas... INDICE 1 ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 3 1.1 ORÇAMENTO... 5 Origem e aplicação de fundos... 5 Composição das receitas correntes arrecadadas... 6 Composição da receita de capital arrecadada... 7 Evolução

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