AMÍLCAR DE CASTRO SERGIO FINGERMANN. gravuras de GALERIA DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS D O PARQUE L A G E

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1 GALERIA DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS D O PARQUE L A G E gravuras de AMÍLCAR DE CASTRO ANTÔNIO DIAS IBERÊ CAMARGO SERGIO FINGERMANN IN A U G U R A Ç Ã O 3 a FEIRA 10 DE A G O S T O ÀS 21 HO R AS 10 A 2 9 DE A G O S T O DE RUA JARDIM BO TÂNIC O, 414 TEL » A 6» 1 0:00 ÀS 1 9:00 HS. SÁB. E DOM 1 0:0 0 ÀS 1 7:0 0 HS.

2 AMILCAR DE CASTRO AMILCAR DE CASTRO in icia suas atividades no cam po g rá fico ainda nos anos 4 0 quando p a rticip a em M inas G erais das cam panhas políticas da Esquerda D em ocrática para as quais produziu cartazes tornando-se, no início dos anos 50, d ia g ra m a d o r no Rio de Janeiro. Em 1953 trabalh a como d ia g ra m a d o r nas revistas "A C ig a rra " e "M a n ch e te " e realiza sua p rim e ira escultura construtiva. N a 2 9 m etade dos anos 5 0 estrutura a reform a g rá fica do Jornal do Brasil e prossegue ao longo dos anos 60 suas atividades de d ia g ra m a d o r g rá fico. N o fin a l dos anos 6 0 /in íc io dos anos 7 0 desenvolve no e xte rio r (E.U.A.) atividades voltadas sobretudo para a escultura mas que, certam ente, se beneficiaram de sua experiência no cam po da linguagem g rá fica. Retornando ao Brasil nos anos 7 0, dedica-se ao ensino e à pesquisa do desenho, da escultura, da com posição e da teoria da form a mas, tam bém, p roduz esculturas e desenhos. Estes desenhos, nos anos 80, serão transpostos para lito g ra fia s e para gravuras em metal. Assim, em bora form alm ente a produção de gravuras de A m ilca r de Castro date dos anos 80, elas são p ortadoras de sua linguagem grá fica desenvolvida desde os anos 40.

3 ANTONIO DIAS... "... ~ % % XILOGRAVURA DO ÁLBUM TRAMA' A N T O N IO DIAS editou, em 1977, um álbum entitulado "TRAM A" contendo dez lâm inas x ilo g ra fa d a s sobre papel N epal. Estes trabalhos - raram ente exibidos na íntegra - representariam uma relação episódica de A ntônio Dias com a questão g rá fic a se não considerássemos seu tra b a lh o (desenvolvido a p a rtir de 1972) sob o tema geral "A ilustração da a rte ". Nos diversos trabalhos da série, a d elim itação de espaços no in te rio r do espaço-tela tornava evidente uma dim ensão de p a g in a ç ã o /d ia g ra m a ç ã o g rá fica. Paginando telas, A ntônio Dias in corpora o g rá fico na p in tura e no desenho tornando o experim ento singular de "TRAM A" não um elemento isolado em sua obra, mas uma dimensão im portante de sua poética: o discurso da m atéria.

4 ANTONIO DIAS... "... ~ % % XILOGRAVURA DO ÁLBUM TRAMA' A N T O N IO DIAS editou, em 1977, um álbum entitulado "TRAM A" contendo dez lâm inas x ilo g ra fa d a s sobre papel N epal. Estes trabalhos - raram ente exibidos na íntegra - representariam uma relação episódica de A ntônio Dias com a questão g rá fic a se não considerássemos seu tra b a lh o (desenvolvido a p a rtir de 1972) sob o tema geral "A ilustração da a rte ". Nos diversos trabalhos da série, a d elim itação de espaços no in te rio r do espaço-tela tornava evidente uma dim ensão de p a g in a ç ã o /d ia g ra m a ç ã o g rá fica. Paginando telas, A ntônio Dias in corpora o g rá fico na p in tura e no desenho tornando o experim ento singular de "TRAM A" não um elemento isolado em sua obra, mas uma dimensão im portante de sua poética: o discurso da m atéria.

5 IBERE CAMARGO IBERE C A M A R G O desenvolve desde os anos 40 uma produção relativam ente in in te rrupta em g ra vu ra (a única interrupção esteve restrita ao p eriodo 1973 / início dos 80) que integra, em bora com autonom ia, sua linguagem plástica. N ão existe, portanto, em sua o b ra oposição ou relação de excludência entre g rá fico e pictórico, pois é na tensão entre estas duas linguagens - que em sua o b ra se retroalim entam - que se fundam enta o processo cria tivo do artista. A relação de Iberê C am argo com a g ravura não se esgota no plano da produção de águas-forte e águas-tinta. Professor e investigador agudo - seu livro "A G ra v u ra ", recentemente reeditado, é uma das raras peças b ib lio g rá fic a s produzidas por um g ra va d o r b ra sile iro - não só form ou outros artistas como desempenhou um im portante papel na produção e na difusão de conhecim entos sobre a linguagem grá fica no Brasil.

6 SERGIO FINGERMANN SERGIO FIN G E R M ANN inicia em meados dos anos 7 0 uma produção em g ravura centrada em águas-fo rte, águas-tinta e buris de grande q u a lid a d e artesanal. O d om ínio do m étier g rá fic o - a despeito de sua form ação quase autod id a ta - não representou para Fingerm ann uma sedução pela perm anência de uma única linguagem. Sim ultaneam ente p in tor e gravador, Fingerm ann e labora um discurso p lástico-form al no qual a renovação técnica e estética não é um elemento secundário. Assim, sua g ra vu ra opera um conjunto de renovações no âm bito da linguagem g rá fic a - perm utações contínuas de m atrizes em contínua m utação, recuperação do fondino do sec. XVIII como agente da in d iv id u a liz a ç ã o da obra g rá fic a, incorporação do papel artesanal como suporte p a ra im pressão - que não estão desvinculadas de problem as form ais propostos por sua pintura. Fingerm ann assume, deste m odo, duas relações com o tempo produtivo: o rá p id o e o d ire to da pintura e o lento e o reflexivo da gravura.

7 GALERIA DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS exposição de gravuras AMÍLCAR DE CASTRO ANTÔNIO DIAS IBERÊ CAMARGO SÉRGIO FINGERMANN curadoria CARLOS MARTINS texto GEORGE KORNIS design VALÉRIA NASLAUSKY editoração eletrônica AFRANIO DE SOUZA assistente de produção FÁTIMA MAGALHÃES divulgação VERA ALVAREZ montagem NELSON AUGUSTO assistente de montagem IRACI LAURINDO DE OLIVEIRA iluminação HOMERO G. MORAES pintura DENIL GOMES PRISMA Inform ático apoio cultura FILIPERSON PAPÉIS ESPECIAIS GENERALI seguros impresso em papel Filiset Gofrata 150 gr. SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DO RIO DE JANEIRO departamento geral de escolas de arte ESCOLA DE ARTES VISUAIS PARQUE LAGE diretor JOÀO CARLOS GOLDBERG coordenadora geral GIODANA HOLANDA coordenadora de ensino SUZANA QUEIROGA coordenador de exposições NELSON AUGUSTO

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