PLANO DE ACTIVIDADES 2014
|
|
- Vera Monteiro Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE ACTIVIDADES 2014
2 INTRODUÇÃO Com o presente programa pretende-se continuar com o trabalho de divulgação e promoção da modalidade, iniciado nas épocas anteriores, na cidade das Caldas da Rainha e região periférica, maximizando as condições de que o clube dispõe, de forma a captar e a dinamizar no seio do clube um número cada vez mais elevado de jovens, dando-lhes condições efectivas para uma prática salutar e adequada do rugby e que venha a permitir num futuro próximo a ascensão do clube ao escalão maior. Consolidar e expandir todos os escalões de formação actualmente existentes (sub-8, sub-10, sub-12, sub-14, sub-16 e feminino) e os escalões de competição (sub-18 e seniores), procurando atingir os 180 atletas inscritos, de forma a dar continuidade ao trabalho desenvolvido nas últimas épocas, permitindo a consolidação da modalidade na comunidade que envolve o clube e possibilitando o constante renovamento da equipa sénior, principal meio de divulgação e promoção da modalidade. Dar continuidade à participação nas provas oficiais no escalão de sub14, sub-16, sub-18, seniores e femininos, subindo no ranking nacional. Incrementar a expansão da modalidade na região, através do desenvolvimento do projecto Rugby no Oeste, mantendo o nível de inter-colaboração com os 2 parceiros e reforçando o trabalho junto das Escolas de toda a Região Oeste, em especial aquelas que têm vindo a apostar no Rugby, criando núcleos de rugby do Desporto Escolar. Assegurar a presença na Final no Campeonato Nacional da I Divisão
3 Mensagem aos sócios Não é fácil, com o panorama actual que se vive, arriscar num plano de actividades expansionista, como este que apresentamos. Esta tem sido a marca e a característica do Caldas Rugby Clube nos últimos anos, voltando a fazer-se este ano uma séria aposta na expansão do Rugby nas Caldas da Rainha e no Oeste. Tirando partido de um quadro legal favorável, o clube apostou num reforço da sua estrutura, nomeadamente no seu quadro técnico e médico. Esta aposta, de alto risco, permite um enquadramento de alta qualidade de todos os atletas do clube, assegurando uma evolução técnica elevada e uma segurança na protecção e apoio à integridade física dos mesmos. Resultado desta aposta iniciada há 3 anos, tem sido o aumento considerável da actividade promovida ou em que o clube está envolvido e também do número de atletas envolvidos, como abaixo se apresenta. Naturalmente que a um aumento de actividade, como o que se está a verificar e que em 2014 queremos que continue, está associado um natural aumento dos custos. Contudo, são custos exclusivamente relacionados com a actividade e participação em provas. Ou seja, a politica que o clube tem seguido de controlo rigoroso da despesa e de eliminação de despesas supérfluas é para manter. Esta política tem permitido oferecer a possibilidade da prática desportiva a um custo aceitável à população. Para uma melhor compreensão do Plano de Actividades que agora apresentamos, é necessário, antes de tudo, ter uma percepção global do que é actualmente o Caldas Rugby Clube. Para isso, apresentam-se de seguida alguns números, sobre os atletas, as equipas, as provas e os treinos que se realizam. Equipas e Atletas Sub-8 4 Sub-10 8 Sub Sub Sub Sub Sub Feminino 14 Seniores 27
4 Provas Seniores Campeonato Nacional I Divisão 23 jornadas Taça de Portugal 4 jornadas Campeonato Nacional Sevens 5 jornadas Sub-18 Campeonato Nacional 14 jornadas Taça de Portugal 4 jornadas Circuito Nacional Sevens 7 jornadas Sub-16 Campeonato Nacional 14 jornadas Taça de Portugal 4 jornadas Circuito Nacional Sevens 7 jornadas Sub-14 Torneio Inverno 5 jornadas Torneio Primavera 5 jornadas Outros torneios 3 jornadas Feminino Torneio Inter-Regional 5 jornadas Circuito Nacional Sevens 7 jornadas Sub-8/Sub-10/Sub-12 Campeonato Nacional 14 jornadas Taça de Portugal 4 jornadas Circuito Nacional Sevens 7 jornadas Treinos Seniores 3 x 35 semanas 105 Sub-18 3 x 30 semanas 90 Sub-16 3 x 30 semanas 90 Sub-14 2 x 30 semanas 60 Feminino 2 x 30 semanas 60 Sub-8/Sub-10/Sub-12 semanas 60 Para além de toda esta actividade desportiva interna, o clube, através dos seus técnicos, está envolvido e empenhado na promoção do Rugby em toda a Região Oeste, pelo que dinamiza dezenas de acções junto das escolas das Caldas da Rainha, Bombarral, Óbidos, Peniche, Benedita, Torres Vedras. Todas estas acções, representam centenas de horas de actividade dos técnicos do clube. Fundamental para o acompanhamento e também sucesso desta aposta de crescimento, é o envolvimento que se quer cada vez maior de todos os encarregados de educação, seja na vida do clube, seja no acompanhamento às actividades dos seus jovens educandos. Este tem sido um aspecto que
5 melhorado muito e em que continuaremos a reforçar o desafio e o incentivo a todos. Outra área em que continuaremos a apostar fortemente é na formação dos quadros técnicos e directivos e de todos aqueles que desejam e estão disponíveis para dar o seu tempo ao clube. Seja como técnicos, como árbitros ou como directores. Também aqui o clube está apostado em crescer, melhorando a qualificação dos seus recursos humanos, por forma a prestar um melhor serviço a todos os seus atletas.
6 OBJECTIVO GERAL Participar com sucesso no Campeonato Nacional da Divisão de Honra, na época OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Os objectivos específicos do Programa de Desenvolvimento de 2014 dividem-se em 5 áreas principais de intervenção, com ligação directa aos pelouros directivos devidamente organizados e estruturados e com definição clara das funções e responsabilidades. São elas: 1.1. ÁREA DO DESENVOLVIMENTO 1.2. ÁREA DA PROMOÇÃO e COMUNICAÇÃO 1.3. ÁREA DA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA 1.4. ÁREA DA FORMAÇÃO 1.5. ÁREA DESPORTIVA Em cada uma destas áreas irão ser implementadas as medidas mais adequadas à realidade atual do clube por forma a suprir as suas carências atuais e lançando as bases para a implementação das restantes medidas em anos futuros. Assim, para o ano 2014 propomos a implementação das seguintes medidas nas diferentes áreas: 1.1. ÁREA DO DESENVOLVIMENTO 1. Conclusão da reestruturação da página do clube na internet, mantendo-a sempre atualizada com várias noticias dos vários escalões, com fotografias, informação do clube e outros assuntos relacionados com a modalidade (documentos, eventos, formações); 2. Elaboração do Boletim Informativo do clube, com caracter mensal; 3. Consolidação dos escalões existentes e sensibilização junto dos atletas do clube para o recrutamento de novos atletas; 4. Obrigatoriedade dos monitores das equipas de formação terem o curso treinadores de nível 1 pela FPR e por conseguinte a reciclagem da mesma de forma a adquirir mais créditos;
7 5. Convite a personalidades tecnicamente reconhecidas para palestras sobre a Metodologia do Treino, Pedagogia e Alimentação; 6. Realização de treinos de semanais com os clubes satélites (Marinha Grande e Peniche), envolvendo os vários escalões de forma a consolidar esta parceria e desenvolver laços entre os escalões e os treinadores dos 3 clubes; 7. Elaboração de um plano plurianual de formação através de fichas de observação, da definição dos objetivos anuais e dos objetivos a desenvolver em cada área de preparação (física, técnica, tática, psicológica e teórica); 8. Assegurar ligação próxima com Autarquia/Escolas, de forma a garantir horários de AEC s ou horas suplementares de trabalho, para os técnicos do clube, caso necessário ÁREA DA PROMOÇÃO E COMUNICAÇÃO 1. Realização de folhetos e cartazes de rugby, devidamente patrocinados, para divulgação maciça junto das escolas; 2. Reestruturação e promoção do clube através das redes sociais como o Facebook; 3. Elaboração e distribuição de press-releases antes e após todas as actividades do clube; 4. Promoção da imagem do clube através merchandising (gravatas, pin s, porta-chaves, cachecóis, entre outros); 5. Mediante acordos de exploração publicitária, promover o Clube junto das rádios locais, através de um programa semanal; 6. Promover a modalidade e principalmente o clube através de acções de formação aos alunos das escolas do 1º, 2º e 3º ciclo, como também nas escolas secundárias da região; 7. Introdução de um Open Day (Dia Aberto) mensal, no qual o clube estará aberto a todo o público dando a possibilidade de experimentar a modalidade através das várias atividades programadas para esse dia pelos monitores / treinadores do clube.
8 8. Realização das festas de aniversário dos atletas mais novos, no clube; 9. Convite aos encarregados de educação, de 3 em 3 meses, para um almoço no clube; 1.3. ÁREA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA Com a entrada da Groundlink como patrocinador da Equipe Sénior e a consequente entrada para os quadros do clube de diversos colaboradores, a movimentação financeira passou a ter mais frequência bem como as obrigações para com o Estado e outras entidades. Assim, e no que compete à área financeira, temos de ter maior e melhor controlo de todas as obrigações do CRC. Como objetivo definimos os seguintes Itens: 1. Controlo rigoroso; 2. Determinação de valores percentuais, sobre o orçamento ordinário do clube, para as diferentes áreas e respetivas rúbricas; 3. Gestão racional dos meios disponíveis; 4. Aluguer de espaços publicitários à volta do campo e aluguer das instalações do clube (campo e ginásio) para atividades desportivas, aos patrocinadores e empresas, orientadas pelos técnicos do clube; 5. Regularização atempada das quotas dos sócios; 6. Colocação dos Logos dos patrocinadores do clube na página da Internet e em toda a correspondência do clube; 7. Realização de balancetes trimestrais, com conhecimento aos sócios, sobre a atividade económico-financeira do clube. 8. Cumprir atempadamente as obrigações legais com o estado e outras entidades, nomeadamente: 9.1. Até ao dia 8 de cada Mês pagamento de ordenados.
9 9.2. Até ao dia 20 de cada mês pagamentos da TSU, IRS e IVA (caso exista pagamento a ser efetuado) Até ao dia 28 de cada mês envio do ficheiro Saft (faturas) referentes ao mês anterior. 10. Promoção e acompanhamento do Plano de Higiene e Segurança no Trabalho com a colaboração da Pretrab; 11. Promover o devido acompanhamento da Medicina no Trabalho a todos os colaboradores do Clube; 12. Cumprimento de todas as obrigações legais junto da ACT Autoridade das Condições de Trabalho; 13. Gestão e acompanhamento de todas as candidaturas junto do IEFP (Programas de Estágio e Incentivo ao Emprego); 14. Acompanhamento dos colaboradores do Clube ao nível das relações laborais ÁREA DA FORMAÇÃO 1. Inscrição de candidatos aos cursos de formação da FPR; 2. Promover ações de formação Força 8 quer para o escalão Sub-18 como também sénior, através da FPR; 3. Inscrição de jovens candidatos aos cursos de Jovens Árbitros e incentivo de ex-jogadores a arbitragem; 4. Convite a personalidades tecnicamente reconhecidas para palestras sobre a Metodologia do Treino, Pedagogia e Alimentação. 5. Para além de exercer ações de formação para os alunos das escolas da região, convidar os Profs. de Educação Física das mesmas escolas a participar numa acção de formação de professores (creditada - 2 créditos), de forma a divulgar a modalidade e onde possam continuar a sua formação;
10 1.5. ÁREA DESPORTIVA 1. Consolidação das equipas existentes e participação em todas as provas da FPR (ver plano em anexo); 2. Realização do Planeamento da época desportiva dos escalões respectivos, dando conhecimento aos encarregados de educação dos fins-de-semana utilizados; 3. Colocação de treinadores habilitados responsáveis por cada equipa; 4. Convite a árbitros nacionais para participarem nos treinos do clube, pontualmente, para esclarecerem sobre as Leis do Jogo; 5. Definição das funções dos diferentes elementos responsáveis pela área desportiva; 6. Melhorar a formação dos atletas, através de clínicas de treino específicas por posição. 7. Promover campos de férias (Férias Desportivas) no clube com a participação de outras actividades desportivas, mas com uma maior ênfase na prática do Rugby; 8. Elaboração de uma Ficha de Caracterização do Atleta para os atletas de todos os escalões e elaboração de Ficha de Caracterização do Clube; 9. Elaboração e consolidação de um Modelo de Jogo do Clube; 10. Assegurar no clube convívios nacionais a nível dos escalões de Sub-8, Sub-10, Sub-12 e Sub-14 e convívios regionais amigáveis contra clubes da periferia (ex. Santarém). 11. Nas interrupções lectivas (Natal/Pascoa/Verão) enviar ao Pais/E.E. dos escalões de formação (Sub-8,Sub-10 e Sub-12) uma apreciação/ficha de observação do desenvolvimento/aprendizagem do respectivo filho(a).
Apesar de se tratar de uma modalidade amadora, entendemos que a gestão federativa deve pautar-se por elevados padrões de rigor e profissionalismo.
! A candidatura dos signatários apresenta-se com um espírito renovador e inovador das políticas e dos processos da gestão federativa do Bridge Português. Apesar de se tratar de uma modalidade amadora,
Leia maisASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL
ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL REGULAMENTO INTERNO SECÇÃO I COMISSÕES DIRECTIVAS Artigo 1º As Comissões Directivas dependem directamente da Direcção competindo-lhes assegurar as actividades julgadas
Leia maisEscolas de Pentatlo Moderno
Escolas de Pentatlo Moderno ÍNDICE O que é o franchising PENTAKID? 3 Serviços PENTAKID 5 Marketing 6 Recursos Humanos 7 Financiamento 8 Processo de aquisição 9 Ficha técnica 10 Carta de resposta 11 2 O
Leia maisEnsino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos
Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos * Total de alunos mais do que triplica o de há 10 anos e atinge 91 mil; peso das escolas secundárias públicas passa de zero
Leia maisProjecto Nestum Rugby nas Escolas. Balanço 2009/2010
Projecto Nestum Rugby nas Escolas Balanço 2009/2010 No segundo ano (2009/2010) de implementação do projecto Nestum Rugby nas Escolas, projecto este que resulta da parceria entre a Federação Portuguesa
Leia maisArtigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Inter-Regional de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não
REGULAMENTO DO TORNEIO INTER-REGIONAL DE SEVENS FEMININO 2014/2015 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Inter-Regional de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em
Leia maisO QUE É OBJECTIVOS: VANTAGENS
O QUE É O Gira Volei é um jogo fácil, divertido e competitivo destinado aos jovens com idade compreendida entre os 8 e os 16 onde apenas se pode utilizar uma técnica: o passe. OBJECTIVOS: Contribuir para
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisO programa assenta em três eixos determinantes:
São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais
Leia maisRegulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015
Regulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR 2014-2015 ( a que se refere o Despacho nº9302/2014 de 17 de julho) 1. ÂMBITO O presente regulamento define
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisRUGBY. para TODOS. Escolinhas de Rugby Um projecto de interacção social. Departamento de Desenvolvimento. Henrique Garcia
RUGBY para TODOS Escolinhas de Rugby Um projecto de interacção social Departamento de Desenvolvimento Henrique Garcia 1. Introdução A Federação Portuguesa de Rugby tem como missão tornar possível que TODAS
Leia maisASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DE MESA DO PORTO www.atmporto.com
COMUNICADO NRº 01 ÉPOCA 2015/2016 DATA 01/08/15 1 - ABERTURA DA ÉPOCA 2015/2016 2 - INSCRIÇÕES 3 - ESCALÕES ETÁRIOS OFICIAIS 4 - FILIAÇÃO DO CLUBE NA ATM PORTO 5 - SEGURO DESPORTIVO 6 - INSCRIÇÕES DE ATLETAS
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO FÉRIAS DESPORTIVAS DO ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO FÉRIAS DESPORTIVAS DO ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS O presente regulamento tem como objetivo dar a conhecer a todos os intervenientes e
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA
AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2010. Senhores Dirigentes dos Clubes e Associações representativas de Clubes
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2010 Senhor Presidente da Mesa da Assembleia-geral Senhores Dirigentes dos Clubes e Associações representativas de Clubes Senhores Dirigentes
Leia maisOFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)
Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisRegulamento 2010/2011. Cursos de Treinadores de Futebol. Distrital (Nível I)
Regulamento 2010/2011 Cursos de Treinadores de Futebol (Nível I) 1.- ORGANIZAÇÃO A responsabilidade dos Cursos de Treinadores é da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), através do seu (SF), a quem compete
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO Programa Euro-Sénior
Depois da Final da Taça do Mundo em 2008 a FPPM volta a receber a elite mundial da modalidade com a organização do Campeonato da Europa de Seniores 2016, o maior evento internacional jamais realizado em
Leia maisRegulamento Interno Campo de Iniciação à Canoagem C.F.C. 2015
Regulamento Interno Campo de Iniciação à Canoagem C.F.C. 2015 2 Regulamento Interno do Campo de Iniciação à Canoagem O presente regulamento tem como objectivo dar a conhecer a todos os intervenientes eparticipantes
Leia maisAtingir Escolinhas de Futebol e Futsal em todos os Estados Brasileiros, oferecendo uma competição de alto nível, planejada, organizada e contínua;
A ABEFF A ABEFF é uma associação sem fins lucrativos que visa oportunizar, organizar, representar e defender as entidades que se denominam Escolinhas de Futebol e de Futsal e Futsete, setor este, que tem
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisOBJECTIVOS PARA O BIÉNIO 2005/2006
OBJECTIVOS PARA O BIÉNIO 2005/2006 Objectivos Gerais: Continuar a lutar pela criação de Emprego Científico; o Organizar uma nova conferência sobre o Emprego Científico; Exigir a regulamentação do novo
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017
PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MUNICIPIO DE SETÚBAL E A CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS COLECTIVIDADES DE CULTURA, RECREIO E DESPORTO Considerando: a) As atribuições da Câmara Municipal de Setúbal, conferida
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE XADREZ
CENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE XADREZ Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia Gaianima, E. M., Equipamentos Municipais Departamento do Desporto Escolar Escola Profissional de Gaia Academia de Xadrez de
Leia maisFederação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012
Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica
Leia maisHistórico Dados da Colectividade Descrição das Actividades Objectivos a atingir Meios Humanos
Histórico Dados da Colectividade Descrição das Actividades s a atingir Meios Humanos O Centro Popular de Trabalhadores do Bairro São João Atlético Clube com Estatutos aprovados em 28/02/1990 e publicados
Leia maisRESPONSABILIDADES DOS AGENTES FORMATIVOS
RESPONSABILIDADES DOS AGENTES FORMATIVOS CAB ÉPOCA 2015/2016 SUPERVISORES Definem os conceitos e os modelos de treino e de jogo que devem orientar o funcionamento das equipas da Formação de maneira a que
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO
Associação Portuguesa de Ostomizados Avenida João Paulo II, Lt. 552 2º B 1950-154 Lisboa Telefone: 21 859 60 54 Fax: 21 839 42 95 Email: informacoes@apostomizados.pt PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO Introdução
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisPlano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade
Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade Versão 2.0 de 4 de Junho de 2007 Promotores: Co-financiamento: Introdução A Agenda 21 do Vale do Minho é um processo de envolvimento dos cidadãos
Leia maisPrograma Sporting no Coração, Confiança no Futuro
Programa Sporting no Coração, Confiança no Futuro 1. O Sporting é dos Sócios.As obrigações para com os Sócios são sempre inquestionavelmente para se fazerem cumprir, seja em que situação for. Esta é para
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisProjecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação
Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação 1. Objectivo Estar em coordenação com o desenvolvimento dos trabalhos do Governo da RAEM para os jovens,
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisProposta de projetos para o desenvolvimento do remo nacional Autor: Gustavo Maia Atualizado em: 27/03/2015
P1. Implantação e manutenção de unidades gerenciais na CBR Aumentar o nível de maturidade gerencial da CBR A melhoria do gerenciamento da CBR causará impacto positivo em todas as partes interessadas Captação
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2014
PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Os atuais órgãos sociais do Clube Recreativo Charnequense foram eleitos em Janeiro do corrente ano, como é do conhecimento dos associados. De acordo com os Estatutos do Clube,
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisFederação Portuguesa de Bridge Orçamento Ano 2008 ORÇAMENTO. Federação Portuguesa de Bridge. para o ano 2008 - 1 -
ORÇAMENTO da Federação Portuguesa de Bridge para o ano 2008 Lisboa, 21 de Outubro de 2007-1 - Orçamento para 2008 A Direcção da Federação Portuguesa de Bridge em cumprimento do disposto na alínea b) do
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisA PRIMEIRA E MAIS COMPLETA PESQUISA COM ASSESSORIAS ESPORTIVAS DO PAÍS
A PRIMEIRA E MAIS COMPLETA COM ASSESSORIAS ESPORTIVAS DO PAÍS OBJETIVO Conhecer o mercado das Assessorias Esportivas de todo o Brasil ANALISAR E AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO DOS NEGÓCIOS E NAS RELAÇÕES
Leia maisCENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR
CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma
Leia maisCrianças e jovens, de 09 até 17 anos de idade, participam de Escolinha e das Equipes nas competições oficiais.
ABIG / JEQUIÁ BASQUETE * Localizado na Ilha do Governador * Há 40 anos participando das competições de Basquete no Estado do Rio de Janeiro * Equipes participando de 5 categorias nesta temporada Crianças
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisWorkshop (Da Estrutura e Desenvolvimento)
NOTA PRÉVIA: Dada a diversidade e quantidade de ideias e propostas manifestadas, optou por fazer-se uma síntese dos assuntos abordados retirando os comentários e as trocas de opiniões que entretanto surgiram,
Leia maisREGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO
REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 2 2. Classificação dos Praticantes em Regime de Alta Competição... 3 (Portaria nº947/95 de 1 de Agosto) 3. Níveis de Qualificação... 5 4. Critérios
Leia mais& '"#) $%%$$+,-&% %- $-01&$'%-)
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO 2012 ANEXOS !"#!"#$$ % & ' () &* & & && &% +,) - & ). && & / & & & & 0& /) + & ( 1 &0. 0 12 / & 3 & & & & &% & &.&) + 4 $!! %& '&(% & '"#)
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo
ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO. Programa Viver Solidário/ Normas Página 1
NORMAS DE FUNCIONAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO Programa Viver Solidário/ Normas Página 1 PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1.INTRODUÇÃO A prática de actividades de animação regular e sistemática,
Leia maisRegulamento Interno. Objectivo
Regulamento Interno Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 08 e os 18 anos, com a finalidade
Leia maisAVISO. Admissão de Pessoal. (m/f)
AVISO Admissão de Pessoal (m/f) A AJITER Associação Juvenil da Ilha Terceira pretende admitir jovens recém-licenciados à procura do primeiro emprego, para estágio no seu serviço, ao abrigo do Programa
Leia maisACADEMIA SPORTING POLÍTICAS EDUCATIVAS E SOCIAIS NO DESPORTO. Um projecto de uma Escola de Formação Desportiva. Setúbal, 28 de Janeiro de 2005
POLÍTICAS EDUCATIVAS E SOCIAIS NO DESPORTO Pedro Mil-Homens Santos Setúbal, 28 de Janeiro de 2005 ACADEMIA SPORTING Um projecto de uma de Formação Desportiva Sumário Introdução Missão e Organização Recrutamento
Leia maisTrabalho Temporário. Uma Soluçao Provisória ou Uma Escolha com Futuro? Marisa Assunção Novembro/2008
Trabalho Temporário Uma Soluçao Provisória ou Uma Escolha com Futuro? Marisa Assunção Novembro/2008 Enquadramento Histórico O Trabalho Temporário é praticado na vida empresarial portuguesa desde os princípios
Leia maisRegulamento do Concurso de Ideias
Regulamento do Concurso de Ideias 1. Apresentação O Concurso de Ideias e a Conferência Internacional sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo, que vai ter lugar em Lisboa, de 14 a 15 de novembro de 2013,
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisPlano Anual Actividades. Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre
Plano Anual Actividades Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre 2014/2015 INDICE Nota Introdutória 3 1. Áreas de ação 4 2. Representatividade 4 3. Divulgação/Informação
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisPROJETO NACIONAL ATIVIDADES AQUÁTICAS
PROJETO NACIONAL ATIVIDADES AQUÁTICAS WWW.AQUASUB.PT Aquasub - Etapas de Intervenção O Aquasub é um projeto nacional da Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas () de iniciação às modalidades aquáticas
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Índice Introdução 1 Recursos Humanos afectos ao PSE... 3 1.1 Caracterização...
Leia maisRegulamento do Circuito Smashtour 2013
REGULAMENTO CIRCUITO SMASHTOUR 2014 Regulamento do Circuito Smashtour 2013 1 - O Circuito será disputado em três fases, com um mínimo de 19 provas de cada fase de desenvolvimento Mínimo de 1 e máximo de
Leia maisalegria, prazer, desejo e entusiasmo
,, a ideia Os escalões de formação são, ou deveriam ser encarados por todos, como a base que pode garantir o futuro e até o sucesso de uma modalidade quer dentro de um clube quer a nível nacional. Actualmente
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisPROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução
PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de
Leia maisAvaliação do Projecto Curricular
Documento de Reflexão Avaliação do Projecto Curricular 2º Trimestre Ano Lectivo 2006/2007 Actividade Docente desenvolvida Actividade não lectiva Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto
Leia maisPROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015
PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 Abril, 2013 ÍNDICE Estrutura organizacional... 3 Objectivos e Estratégia... 5 Orientações... 5 Objectivos estratégicos triénio 2013-2015... 6 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,
Leia maisCentros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO
Leia maisMANUAL DE PROCESSAMENTO DE INSCRIÇÕES DE AGENTES DESPORTIVOS Época 2013/2014
MANUAL DE PROCESSAMENTO DE INSCRIÇÕES DE AGENTES DESPORTIVOS Época 2013/2014 1. INSCRIÇÕES A EFECTUAR OBRIGATORIAMENTE NA FEDERAÇÃO - PO 01 - PO 02 - PO 03 Todos os agentes desportivos, Treinadores e Oficiais,
Leia maisT E M E X E, G U R I!
APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE T E M E E, G U R I! A Associação Santa Cruz do Sul Chacais, entidade sem fins lucrativos e com foco na pratica esportiva, inscrita no CNPJ sob o n 13.631.001/0001-86, registrada
Leia maisEscola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011
CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 Clube da Ciência, Ano Lectivo 2010/2011 1 . Tempo de aplicação do projecto Os trabalhos a desenvolver no âmbito do Clube da Ciência serão realizados ao longo do ano
Leia maisREGULAMENTO GIESEL. Preâmbulo. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º
REGULAMENTO GIESEL Preâmbulo O Grupo de Imagem da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, adiante designado por GIESEL, pretende dar consecução ao preconizado na circular informativa n.º5/2008/cd, de
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisPlano de Formação 2009
Plano de Formação 2009 Introdução: O Departamento de Formação (DF) da FPR apresenta o plano de formação para 2009. A formação de todos os agentes desportivos treinadores, dirigentes, árbitros e fisioterapeutas
Leia maisFREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS
FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS lano de Activida e es Orçamento PPI 2012 À INTRODUCÃO Para cumprimento do disposto na alínea a) do n 2 do artigo 34 da lei n 169/99 de 18 de Setembro, na redacção que lhe
Leia maisESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO
ESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO 1) Objectivos a) A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) realiza a 1ª Edição da Escola de Verão com uma semana de ocupação para jovens
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE
FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE Ano letivo 2012 /2013 1. Estrutura educativa: Escola Profissional de Fermil Celorico de Basto 2. Atividade: Visita de Estudo ao Instituto Português do Sangue - Porto 3.
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia maisLIDERAR COMO UM TREINADOR
info@bizpoint.pt 21 828 09 57 www.bizpoint.pt LIDERAR COMO UM TREINADOR - A Liderança do Desporto para as Organizações - VALOR PROMOCIONAL até 15 Junho Lisboa 7 e 8 Julho 2015 Organização: Apresentação
Leia maisCaracterização do Projecto
Caracterização do Projecto http://www.cm-lousa.pt/educacao/alimbem_crscsaud.htm O Projecto "Alimenta-te bem, Cresce saudável" tem a sua base na preocupação da Autarquia em garantir a todas as crianças
Leia maisCurso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016
PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 MENSAGEM INICIAL Assimilar um saber, um conteúdo, uma praxis em Terapia da Fala é uma condição sine quo non para que haja uma base científica. Contudo, esta base de
Leia maisincorporação de um novo colaborador
incorporação de um novo colaborador Manual de Excelência no Serviço 21 4. A Incorporação de um Novo Colaborador Recrutamento e Selecção Antes da incorporação de um novo colaborador no Hotel será obrigatório
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisESTATUTO 10 de setembro de 2014
ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente
Leia mais