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1 Clique neste ícone para visualizar o índice OUTUBRO /

2 MEDIDA DA INFESTAÇÃO DE CIDADES E DE ÁREAS MENORES, UTILIZANDO A ARMADILHA ADULTRAP QUE CAPTURA ADULTO DE Aedes aegypti. A expansão territorial de Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) no Brasil já ocupa 2/3 dos municípios, sendo que desde 1995 programas oficiais foram implantados, sem que representassem barreira efetiva contra a infestação e prevenção de epidemias de Dengue. Dentre as inúmeras variáveis envolvidas na persistência vetorial e transmissão desta doença, a questão vetorial tem um papel relevante. Mesmo assim, não se assistiu uma evolução no uso adequado da Vigilância Entomológica, sendo o inseto visto apenas como alvo que as diferentes formulações de inseticidas seriam capazes de controlá-lo. Esta experiência não trouxe os benefícios esperados, até mesmo porque não estava subsidiada por uma medida de infestação mais representativa de A. aegypti na cidade. Portanto, os programas de controle da Dengue buscam alternativas mais eficientes e eficazes para vigilância do A. aegypti. A forma alada do mosquito deixou de ser avaliada pela falta de metodologia eficaz, barata e operacionalmente exeqüível. Para atender essa necessidade e desenvolver metodologias de monitoramento da infestação deste vetor, prevista no Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), desenvolveram-se os trabalhos em Foz do Iguaçu com a armadilha ADULTRAP, sempre visando uma ferramenta que subsidiasse e avaliasse a qualidade da intervenção. A armadinha ADULTRAP, fabricada pelo senhor João Edson Donatti para captura de fêmeas do A. aegypti, foi apresentada à Secretaria de Estado de Saúde (SESA) do Paraná que entendeu a necessidade de testes para comprovação de sua eficácia para uso em saúde pública. Os testes no Paraná foram realizados em Foz do Iguaçu, através da parceria entre SESA, Secretaria Municipal da Saúde de Foz do Iguaçu (SMS/PMFI), através do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e sob a orientação do Professor Almério Castro Gomes da Faculdade de Saúde Pública da USP. Utilizando-se três protocolos de pesquisa, o grupo constatou que a armadilha é promissora para medida de infestação por A. aegypti. Estendeu-se novas observações no Rio de Janeiro, a pedido do Ministério da Saúde do Brasil, onde as pesquisas foram conduzidas pelo Dr. Ricardo Lourenço de Oliveira, do Instituo Oswaldo Cruz (Fiocruz), que teve o apoio logístico da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. A ADULTRAP é uma ferramenta para diagnóstico da infestação, com isso não tem o propósito de atuar como controle, mas ser um indicador que informe o nível de infestação e avalie se a intervenção atingiu seu objetivo. O princípio da necessidade de ações de controle do vetor passaria agora a depender mais da resposta da ADULTRAP, para qualificadamente atingir os alvos mais importante da reprodução da espécie. Desta forma, a armadilha passou a ser incorporada às medidas da infestação conjuntamente com o índice de infestação larvário. 2

3 Este relatório não tem como prerrogativa a apresentação de um trabalho científico, uma vez que as publicações com este cunho já foram realizadas em meios apropriados e seguem como material anexo a este documento, mas sim a de apresentar os resultados da aplicação prática da ferramenta de vigilância entomológica desenvolvida neste município pelo grupo de pesquisadores que constam das publicações. Com isso, a linguagem é simples e direta e tenta retratar os resultados e avanços do Programa Municipal de Controle da Dengue em Foz do Iguaçu (fundamentado no PNCD), a partir da utilização da ADULTRAP. Desta forma, almejamos colaborar com os colegas que participam da luta nacional para controle da infestação por A. aegypti, conseqüentemente da Dengue, da Febre Amarela e outras encefalites que têm este inseto como vetor. 3

4 Unidade I Conclusões dos Protocolos de Pesquisas para Validação da Armadilha como ferramenta de Vigilância Entomológica do Aedes aegypti A armadilha captura predominantemente fêmea de Aedes aegypti grávida mesmo em momentos de baixa densidade do vetor e baixos índices larvários; O princípio para captura e apreensão é mecânico, baseado na arquitetura do equipamento e não utiliza produtos adesivos ou elétricos. A isca indicada é água, o que dispensa gastos com produtos atraentes e trabalhos com a produção, aquisição e substituição da isca, apesar de poder ser utilizada com outras substâncias ao invés da água, tais como, solução de infusão de feno, isca sintética e outros; O período de exposição de 24 horas é suficiente para gerar capturas; Exposta por 24 horas, a armadilha representa a infestação do imóvel; O peridomicílio é o local indicado para instalação, preferindo-se locais ao abrigo do sol e livres da queda de folhas; Pode ser instalada desde a altura do solo até a um metro dele; O inseto é coletado íntegro, o que possibilita a identificação do vetor no local de captura. Com o recolhimento da armadilha 24 horas após ser instalada, e o fato do inseto ser coletado íntegro e vivo, há possibilidade de envio para exame de isolamento viral ou outros que necessitem do inseto neste estado de conservação; O equipamento foi projetado com sistema de biossegurança, com isso não se transforma em criadouro; É possível a captura de outras espécies de acordo com a isca; É operacionalmente viável; Pode ser utilizada simultaneamente com o LIRAa, aproveitando a mesma amostra e o mesmo programa informatizado e gera índices complementares entre formas imaturas e adultos do mosquito; O trabalho é realizado pela mesma equipe de campo do programa, sem adicional de recurso humano ou prejuízo ao serviço; É capaz de avaliar em 24 horas o impacto de ações de bloqueio de transmissão, feitos com UBV Costal e Pesada sobre a infestação de Aedes aegypti adulto. Possibilita a visualização da distribuição espacial do vetor e a orientação de ações de controle vetorial; Os índices gerados pela ADULTRAP não representam uma mera ampliação dos gerados pelo LIRAa, uma vez que a armadilha é capaz de registrar índices significativamente altos mesmo quando os informados pelo LIRAa são extremamente baixos. Somado ao fato da capacidade de avaliação da dispersão vetorial e a minimização da influência da pendência na geração dos índices, já que diferente do estágio larvário, os mosquitos infestam imóveis mesmo quando os criadouro não estão presentes neles. 4

5 Unidade II ADULTRAP + LIRAa: Avaliação da infestação por adultos de Aedes aegypti utilizando-se a ADULTRAP simultaneamente à atividade de Leitura de Índice Rápido prevista para avaliar a infestação por formas imaturas (larvas e pupas) de Aedes aegypti (LIRAa) Os resultados obtidos nas pesquisas com a armadilha ADULTRAP utilizada simultaneamente ao LIRAa em Foz do Iguaçu permitiram organizar atividades de avaliação e monitoramento da infestação por Aedes aegypti em duas das suas fases de vida. Na rotina de serviços para estas duas atividades, há aproveitamento da mesma lógica de trabalho proposta pelo Ministério da Saúde para o LIRAa (Leitura de Índice Rápido para Aedes aegypti), utilizandose a mesma amostra sorteada, o mesmo programa informatizado, a mesma equipe e o mesmo tempo programado, porém com a vantagem da geração de diferentes indicadores de infestação que se complementam. A implantação desta metodologia para vigilância de Aedes aegypti não onera o município com outros gastos além da aquisição da armadilha (exclusivamente do equipamento, pois a isca preferencial é água e não utiliza produtos adesivos para apreensão do inseto). Assim, é coerente com as necessidades técnicas e limitações financeiras do mesmo, e faz com que o custo-benefício da operação e os resultados alcançados, sejam justificados, principalmente se comparados a outros métodos para leitura de índices de infestação por Aedes aegypti na fase adulta. Dentre as vantagens do método citam-se algumas: - A equipe que produz a informação é a mesma de campo; - O gerenciamento das informações é feito pelo próprio coordenador municipal sendo de propriedade do município; - Não ocorrem gastos com iscas; - A informação da infestação é gerada em 24 horas; - Oferece a visão da distribuição espacial da infestação em fases distintas da vida do vetor (Imatura e Adulta); - Dispensa gastos com laboratório e criação de equipe para verificação da infestação; - Possibilita a coleta do inseto íntegro; - Permite a avaliação das atividades de tratamento e a orientação das mesmas; - É uma ferramenta de vigilância entomológica relevante em áreas de alto ou baixo índice de pendência; - É sensível ao ponto de caracterizar a infestação por adultos de A. aegypti mesmo em áreas com baixa densidade vetorial e/ou índices de infestação larvária abaixo de 1%. De março de 2006 a fevereiro de 2007 utilizou-se a ADULTRAP em Foz do Iguaçu junto ao LIRAa em área de imóveis por um ano com leitura mensal (Tabela 1 e Gráfico 1). Em agosto de 2007 a área trabalhada foi de imóveis (três estratos do LIRAa). A partir de outubro do mesmo ano e até abril de 2008 a área trabalhada passou a ser de imóveis (cinco estratos do LIRAa), sem comprometer a programação de rotinas previstas pelo PNCD. Em Outubro de 2008 toda a cidade passou a ser trabalhada com esta estratégia. 5

6 A infestação larvária informada pelo LIRAa é percentual (IIP%- LIRAa), assim como a infestação por adultos gerada pela armadilha (IPA% - ADULTRAP ). Neste método (LIRAa), além destes índices, é possível obter os Índices larvários de Breteau (IB) e o de depósitos (ID) e também os índices de mosquitos (Aedes aegypti fêmea alimentada) por imóvel (IMI-ADULTRAP ) e por habitantes (ISA-ADULTRAP ) através da utilização da armadilha, sendo estes capazes de avaliar a densidade vetorial na área. A ADULTRAP junto ao LIRAa, ou não, permite acompanhar a flutuação sazonal e a distribuição geográfica da infestação por A.aegypti (Figuras 1 e 2), o que pode ser interpretado como resultado da atividade de tratamento. Traduzindo em termos práticos: A utilização da ADULTRAP junto ao LIRAa permite a economia de recursos humanos e material, otimização do tempo com resposta rápida e visualização da distribuição espacial da infestação, permitindo direcionar trabalhos de tratamento de forma mais eficaz e avaliar este trabalho ao longo do tempo (Gráficos 8 a 19). Em área de alta ou baixa infestação, independente do índice de pendência (imóveis fechados ou recusa à visita), a ADULTRAP é capaz de registrar a infestação por A. aegypti e sinalizar a presença de criadouros, o que gera a necessidade de visitas mais criteriosas. Com esta estratégia de utilização da armadilha, criadouros não convencionais ou localizados em imóveis fechados foram descobertos (Unidade III), para os quais houve possibilidade de solução (Unidade IV), uma vez que passaram a ser identificados, mesmo em áreas onde a leitura de índice larvário não os tinha revelado. Curiosidade: Alguns funcionários apelidaram a ADULTRAP de lente de aumento ou óculos outros de bússola, uma vez que melhorou a capacidade de visão dos problemas voltados aos criadouros do mosquito e facilitou a orientação para solucioná-los. 6

7 Ano de 2006 TABELA 1 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para as espécies Aedes aegypti e Aedes albopictus, verificados mensalmente em área de imóveis (um estrato do LIRAa) de Março de 2006 a fevereiro de 2007 em Foz do Iguaçu, Paraná. ANO LIRAa ADULTRAP MÊS IIP (%) IPA (%) Aedes Aedes Aedes Aedes aegypti albopictus aegypti albopictus Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro GRÁFICO 1 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRA (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa para Aedes aegypti, verificados mensalmente em área de imóveis (um estrato do LIRAa) de Março de 2006 a fevereiro de 2007 em Foz do Iguaçu, Paraná. 7

8 FIGURA 1 Distribuição espacial de imóveis positivos para Aedes aegypti adultos e positivos para larva, na pesquisa ADULTRAP + LIRAa, no mês de março de 2006, em um bairro de Foz do Iguaçu PR. FIGURA 2 Distribuição espacial de imóveis positivos para Aedes aegypti adultos e positivos para larva, na pesquisa ADULTRAP + LIRAa, no mês de maio de 2006, em um bairro de Foz do Iguaçu PR. 8

9 ANO 2007 AGOSTO TABELA 2 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti e Aedes albopictus, em área de imóveis (três estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em agosto de 2007 em Foz do Iguaçu, Paraná. LIRAa ADULTRAP ESTRATO IIP (%) IB IPA (%) Aedes Aedes Aedes Aedes Aedes Aedes aegypti albopictus aegypti albopictus aegypti albopictus MÉDIA GRÁFICO 3 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti, em área de imóveis (três estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em agosto de 2007 em Foz do Iguaçu, Paraná. 9

10 OUTUBRO TABELA 3 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti e Aedes albopictus, em área de imóveis (cinco estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em outubro de 2007 em Foz do Iguaçu, Paraná. LIRAa ADULTRAP ESTRATO IIP (%) IB IPA (%) Aedes Aedes Aedes Aedes Aedes Aedes aegypti albopictus aegypti albopictus aegypti albopictus MÉDIA GRÁFICO 4 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti, em área de imóveis (cinco estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em outubro de 2007 em Foz do Iguaçu, Paraná. 10

11 ANO 2008 JANEIRO TABELA 4 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti e Aedes albopictus, em área de imóveis (cinco estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em janeiro de 2008 em Foz do Iguaçu, Paraná. LIRAa ADULTRAP ESTRATO IIP (%) IB IPA (%) Aedes Aedes Aedes Aedes Aedes Aedes aegypti albopictus aegypti albopictus aegypti albopictus MÉDIA GRÁFICO 5 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti, em área de imóveis (cinco estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em janeiro de 2008 em Foz do Iguaçu, Paraná. 11

12 ABRIL TABELA 5 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti e Aedes albopictus, em área de imóveis (cinco estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em abril de 2008 em Foz do Iguaçu, Paraná. ESTRATO Aedes aegypti LIRAa ADULTRAP IIP (%) IB IPA (%) Aedes albopictus Aedes aegypti Aedes albopictus Aedes aegypti Aedes albopictus MÉDIA GRÁFICO 6 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti, em área de imóveis (cinco estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em abril de 2008 em Foz do Iguaçu, Paraná. 12

13 OUTUBRO TABELA 6 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti e Aedes albopictus, em área de imóveis (onze estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em Outubro de 2008 em Foz do Iguaçu, Paraná. ESTRATO Aedes aegypti LIRAa ADULTRAP IIP (%) IB IPA (%) Aedes albopictus Aedes aegypti Aedes albopictus Aedes aegypti Aedes albopictus 1 2,18 0,22 2,18 0,22 2,18 0,00 2 1,29 0,00 1,29 0,00 2,15 0,00 3 1,06 0,00 1,06 0,00 1,06 0,00 4 0,88 0,00 0,88 0,00 2,84 0,00 5 1,94 0,00 2,16 0,00 1,73 0,00 6 1,34 0,00 1,34 0,00 2,90 0,00 7 1,05 0,00 1,26 0,00 1,68 0,00 8 1,58 0,00 1,58 0,00 1,58 0,00 9 0,42 0,00 0,85 0,00 1,69 0, ,21 0,00 0,21 0,00 1,49 0, ,88 0,00 2,09 0,00 1,67 0,00 MÉDIA 1,25 0,02 1,35 0,02 1,90 0,00 GRÁFICO 7 Índices de Infestação Predial para mosquitos, gerados pela ADULTRAP (IPA% - ADULTRAP ), somados aos Índices de Infestação Predial para larvas gerados pelo LIRAa, para espécie Aedes aegypti, em área de imóveis (onze estratos do LIRAa), verificados na atividade de leitura de índices de infestação prevista na rotina do Programa de Controle da Dengue e realizada em Outubro de 2008 em Foz do Iguaçu, Paraná. 13

14 MONITORAMENTO DOS ÍNDICES DE INFESTAÇÃO POR Aedes aegypti NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU PARANÁ GRÁFICO 8 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 1 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 12,0 10,0 8,0 8,2 11,0 6,0 4,0 2,0 0,0 4,7 3,8 2,6 0,7 0,2 0,2 0,5 0,5 2,1 3,2 2,2 2,2 2,2 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO GRÁFICO 9 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 2 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 2,5 2,0 2,2 1,5 1,0 1,3 1,3 0,5 0,0 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO

15 GRÁFICO 10 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 3 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. 14,0 IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 12,6 6,8 3,7 4,3 3,4 1,6 1,6 3,3 3,0 1,1 1,1 1,1 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO GRÁFICO 11 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 4 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 3,0 2,5 2,8 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO 1,1 0, GRÁFICO 12 Comportamento da infestação predial por larvas e por de Aedes aegypti no Estrato 5 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. adultos IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 25,0 20,0 19,1 15,0 10,0 5,0 0,0 7,5 4,1 2, 2 1,6 1,6 1,8 1,8 1,5 1,5 1,9 1,7 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO

16 GRÁFICO 13 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 6 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. 3,5 IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 2,9 1,6 1,3 0,5 0,0 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO GRÁFICO 14 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 7 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 25,0 20,0 21,0 15,0 10,0 5,0 0,0 4,1 3,0 3,9 2,9 0,7 0,7 0,7 0,7 1,7 0,0 3,2 2,7 1,1 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO GRÁFICO 15 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 8 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 1,6 1,6 1,6 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO

17 GRÁFICO 16 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 9 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 1,7 0,8 0,4 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO GRÁFICO 17 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 10 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 12,0 10,0 8,0 11,3 8,7 6,0 4,0 2,0 0,0 3,8 4,4 1,1 1,5 1,2 1,2 3,2 0,4 1,1 0,2 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO GRÁFICO 18 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no Estrato 11 do município de Foz do Iguaçu, Paraná. 2,5 IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 2,0 1,5 1,7 2,1 1,9 1,0 0,5 0,0 0,7 0,4 0,0 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO

18 GRÁFICO 19 Comportamento da infestação predial por larvas e por adultos de Aedes aegypti no município de Foz do Iguaçu, Paraná (índice geral ou médio da cidade). IIP% - LIRAa IB% - LIRAa IPA% - ADULTRAP 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 14,4 7,6 3,9 3,3 0,5 0, 5 1,1 1,1 2,6 1,9 1,4 0,4 2,3 2,7 1,3 AGOSTO OUTUBRO JANEIRO ABRIL OUTUBRO Após leituras de índices realizadas no mês de janeiro de 2008 as ações de controle foram intensificadas em ordem de prioridade conforme os índices de infestação para adultos, observando-se como prioritárias as áreas com os maiores índices, associados à notificação de suspeitos de Dengue. A ordem de priorida foram os estratos 07 (IPA= 21,0%), 05 (IPA= 19,1%), 03 (IPA=12,6%) e 10 (IPA=11,3%). Após o tratamento destas áreas observou-se a redução da infestação por adultos por meio da leitura de índices realizada em abril (Gráficos 14, 12, 10 e 17). Observou-se que a infestação por adultos de Aedes aegypti para o mês de outubro de 2007 diminuiu quando comparado ao mesmo mês do ano 2008 (Gráfico 19). 18

19 Unidade III Exemplos de problemas descobertos e solucionados em função do monitoramento da infestação de adultos com a ADULTRAP Apresentam-se nesta seção alguns exemplos de problemas descobertos e solucionados em função do monitoramento da infestação de adultos com a ADULTRAP. Nestas situações a infestação larvária sinalizava ausência de criadouros, porém havia dificuldade operacional no momento da leitura (Ex.: Casas fechadas; Criadouros incomuns; Etc.). O conhecimento da infestação por adultos demandou inspeção mais criteriosa da área que levou a detecção dos problemas. Figuras Fotos de criadouros encontrados em áreas onde o índice de infestação por larvas apontava para ausência de infestação e a armadilha ADULTRAP sinalizava a presença de mosquitos, o que levou a necessidade d e melhor investigação. Caixa D`água no Forro Caixa D`água no Forro Caixa de Gordura Caixa de Gordura 19

20 Poço tampado, mas com frestas que permitiam a entrada de mosquito. Cisterna tampada, mas com frestas que permitiam a entrada de mosquito. Caixa d`água sem tampa Caixa d`água tampada, mas com frestas que permitiam a entrada de mosquito. Calha em área de difícil acesso Calha em área de difícil acesso Piscina localizada no interior de imóvel abandonado. Piscina localizada em imóvel abandonado. 20

21 Laje de imóvel abandonado Caixa d`água localizada em imóvel abandonado Boca de lobo 21

22 Fossa desativada (Identificação e correção de problema) Fossa desativada (Identificação e correção de problema) 22

23 Manilhas Subterrâneas 23

24 Unidade IV Alguns dados das rotinas de serviço implantadas para solução de problemas identificados após o índice gerado pela ADULTRAP A percepção da presença de mosquitos pela armadilha gerou a necessidade de uma investigação mais minuciosa e a adoção de medidas, tais como: Aquisição de escadas; Intimação de imobiliárias e proprietários de imóveis fechados para venda, aluguel ou abandonados; Aquisição de bombas de suc ção destinadas ao esgotamento de piscinas; Inclusão de caminhão dotado de equipamento para limpeza de bocascaixas de gordura (permitindo a de-lobo (esgotamento de água pluvial); Correção do desnível das bocas-de-lobo ; Obstrução mecânica de fossas e passagem de gás); Adequação e limpeza de calhas; Utilização de serragem e maravalha em bromélias; Ingresso em imóveis abandonados; Substituição de caixas d`água ou utilização de capas e tampas. Além de outras soluções propostas em função de dezenas de tipos de criadouros ou condições que permitiam a proliferação de mosquitos e que na rotina de serviço eram ignorados, pois os índices larvários apontavam ausência ou índice muito baixo de infestação por formas imaturas (larvas e pupas). Fotos de algumas das rotinas de serviço implantadas para solução de problemas identificados após leitura do índice de adultos IPA%-ADULTRAP : Utilização de escadas na rotina de serviço do Programa de Controle da Dengue. Adequação do itinerário do caminhão de limpeza de boca de lobo à rotina de serviço do Programa decontrole da Dengue. 24

25 Aterramento de fossas. Correção do nível do fundo das bocas de lobo. Vedação de Cisternas e Poços Aquisição de bombas de sucção para esgotamento de alagados e piscinas Barreira física em Fossa Serragem e Maravalha em Bromélia Tampa e Capa em Caixa D`água 25

26 Unidade V ÁREAS DE BLOQUEIO DE TRANSMISSÃO DE DENGUE (CASOS NOTIFICADOS): ADULTRAP como ferramenta para orientação (direcionamento) das ações de aplicação de inseticida com pulverizador costal motorizado e avaliação dos resultados após pulverização. Diante da necessidade de tomada de decisão de forma rápida quanto às ações de aplicação de adulticida, decidiu-se utilizar a armadilha ADULTRAP e assim criar um método capaz de orientar e avaliar a atividade com pulverizador costal motorizado. O método de avaliação da infestação por A. aegypti foi o indicador denominado Índice de Positividade de Adultos (IPA%) gerado pela armadilha ADULTRAP. Foram instaladas 50 armadilhas por área de bloqueio de transmissão composta por 9 (nove) quarteirões. A instalação foi feita no peridomicílio, desde a altura do solo a no máximo 80 cm do mesmo, sendo 24 horas antes da aplicação, quando as armadilhas foram retiradas e realizada a leitura da infestação. Duas horas depois da aplicação do adulticida as armadilhas tornaram a ser instaladas, ficando sempre expostas por período de 24 horas, seguindo-se a leitura da infestação após aplicação de inseticida. A isca utilizada foi água de torneira e o agente de endemias que instalou foi o mesmo responsável pela realização do trabalho de rotina (tratamento focal). Foram testadas duas áreas, Tratamento 1 com aplicação de inseticida em três ciclos e Tratamento 2 com aplicação de inseticida em um ciclo. Nestas áreas ocorreram casos notificados de Dengue (suspeitos) e a aplicação de inseticida seguiu a orientação das Normas Técnicas do Ministério da Saúde. Para os dois tratamentos houve área Testemunha correspondente, sem aplicação de inseticida e onde apenas se realizou a leitura de índice, uma vez que não existiam casos notificados de Dengue. Na área de Tratamento 1, os Índices de Positividade de Adultos (IPA s%) foram de 24,67% antes da aplicação de adulticida, 16,67 após o primeiro ciclo de aplicação, 24,00% após o segundo e 6,00% após o terceiro. Na área Testemunha para o referido tratamento os IPA`s foram de 23,45%, 16,20%, 9,46% e 23,08% (Gráfico 20). No Tratamento 2, os IPA`s foram de 4,20% antes e 3,60% após a aplicação. Na área Testemunha os IPA`s foram de 3,39% e 3,19% (Gráfico 21). Nestas atividades percebeu-se que um ciclo de aplicação de inseticida com equipamento costal não é suficiente para diminuir significativamente o índice de infestação por adultos, podendo não alcançar seu objetivo que é a interrupção da circulação viral. Houve atividade de tratamento focal com eliminação de criadouros e leitura de índice larvário de formas imaturas (larvas e pupas) antes e depois da atividade de tratamento focal (eliminação de criadouros) nas áreas tratadas ao passo que nas áreas testemunhas só houve leitura de índices em período correspondente às leituras realizadas nas áreas tratadas. O Índice de Infestação Predial (IIP%) foi o escolhido para esta avaliação. No Tratamento 1 o IIP% antes do tratamento foi de 5,00% e Zero depois e na área testemunha deste tratamento foi de 5,00% antes e igual valor depois (na área tratada realizou-se tratamento focal além da pulverização de inseticida). No Tratamento 2 o IIP% foi de 0,60% antes e Zero depois do tratamento focal na área tratada e 0,80% antes e igual valor depois na área testemunha (áreas Testemunha não receberam tratamento voltado a eliminação de criadouros). 26

27 Os IPA s foram verificados 48 horas após a última aplicação de inseticida nas áreas Tratamento 1 e área Testemunha para este tratamento. GRÁFICO 20 Índices de Positividade de Adultos (IPA% ADULTRAP ) nas áreas Tratamento 1 e Testemunha. GRÁFICO 21 Índices de Positividade de Adultos (IPA% ADULTRAP ) nas áreas Tratamento 2 e Testemunha. A ADULTRAP mostrou-se eficiente e eficaz para avaliar a aplicação de adulticida com pulverizador costal motorizado, sendo capaz de demonstrar tanto a baixa efetividade da aplicação do inseticida sobre a diminuição dos índices após uma aplicação, quanto demonstrar diminuição dos mesmos ao longo das aplicações de inseticida na área com três ciclos de pulverização. Assim como foi capaz de perceber a flutuação do índice de infestação por adulto deste vetor em área sem aplicação de inseticida. 27

28 A informação da infestação em 24 horas possibilita agilidade no direcionamento de ações de controle do Aedes aegypti na fase adulta e a avaliação do impacto das mesmas sobre a infestação pelo vetor. Observou-se na avaliação dos dois modelos de aplicação (o que prevê um ciclo mediante caso suspeito e outro que prevê três ciclos), que uma única aplicação de inseticida não é capaz de diminuir significativamente a infestação da área, o que pode dificultar ou inviabilizar a interrupção da transmissão de Dengue. Não houve custo adicional de recursos humanos nem prejuízo à produção, uma vez que a avaliação foi feita pelos próprios agentes de campo na sua rotina de serviço. A técnica é uma ferramenta de diagnóstico capaz de verificar e melhorar os resultados do programa de controle da Dengue na atividade de controle do vetor para bloqueio de transmissão viral. O índice de Infestação Predial para larvas não deve ser utilizado para avaliar risco de transmissão de Dengue ou caracterizar a qualidade da aplicação de adulticida a curto prazo. A pendência resultante de imóveis fechados pode interferir na infestação, o que prejudica as atividades de aplicação de inseticida. Deve-se investigar a resistência a inseticidas e sugere-se a repetição do teste em outras realidades sócio-econômica e ambiental. Concluiu-se que a técnica é uma ferramenta de diagnóstico capaz de orientar as ações além de verificar e melhorar os resultados do programa de controle da Dengue na atividade de bloqueio de transmissão viral. 28

29 Unidade VI ADUL TRAP para monitoramento da Infestação por Aede aegypti em áreas estratégicas Algumas áreas, pela importância epidemiológica, necessitam ser monitoradas permanentemente para avaliação de risco e tomada de decisão. Em Foz do Iguaçu, uma dessas áreas é uma empresa de grande concentração e circulação de pessoas, na qual há monitoramento para verificação da infestação predial por larvas e adultos. A empresa foi dividida em 13 setores, nos quais foram instaladas 100 armadilhas, numa relação de quatro a cinco armadilhas por quarteirão ou hectare (ha). GRÁFICO 22 Índices de Positividade de Adultos (IPA% ADULTRAP ) e índice de Infestação Predial (IIP%), medidos nos setores de uma empresa em Foz do Iguaçu, Paraná. Nesta avaliação constatou-se que as áreas 04, 08 e 12 estavam infestadas por Aedes aegypti, porém o método de leitura larvária não detectou a infestação da área 04 que foi percebida pela ADULTRAP, o que gerou a necessidade de melhor investigar a área, onde se encontrou o foco em local de difícil acesso. Em Foz utiliza-se este método também para monitoramento de Pontos Estratégicos e áreas adjacentes. 29

30 Unidade VII Isolamento Viral Pela possibilidade de coleta do inseto íntegro e vivo, em Foz, realizaramse coletas, e os mesmos foram enviados para realização de isolamento viral, para os quais se aguardam os resultados. A conservação foi feita em Nitrogênio Líquido. 30

31 Unidade VIII Publicações ADULTRAP : DESCRIÇÃO DE ARMADILHA PARA ADULTO DE Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE). (Comunicação científica publicada na Revista Brasileira de Entomologia 51(2): , julho 2007). ( ESPECIFICIDADE DA ARMADILHA ADULTRAP PARA CAPTURAR FÊMEAS DE Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) SPECIFICITY OF ADULTRAP - TRAP FOR CAPTURING FEMALES OF Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) (Artigo Publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 40 (2): , mar-abr, 2007). ( ESTIMAÇÃO DA INFESTAÇÃO PREDIAL POR Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) POR MEIO DA ARMADILHA ADULTRAP (Artigo Publicado na Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil, Volume 17 N 4 Outubro / Dezembro de 2008 ISSN ). ( UMA NOVA ARMADILHA PARA CAPTURAR ADULTO DE Aedes aegypti. (XIX Congresso Brasileiro de Parasitologia em Porto Alegre RS). AVALIAÇÃO DA ESPECIFICIDADE DA ADULTRAP PARA CAPTURAR ADULTOS DE Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE). (XIX Congresso Brasileiro de Parasitologia em Porto Alegre RS). ESTUDO DA PARIDADE EM FÊMEAS DE Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) CAPTURADA PELA ARMADILHA ADULTRAP. (XIX Congresso Brasileiro de Parasitologia em Porto Alegre RS). 31

32 ANEXOS I - INSTRUÇÕES PRÁTICAS PARA USO DA ADULTRAP (Manual de Instruções Práticas - Centro de Controle de Zoonoses de Foz do Iguaçu) II - ADULTRAP : DESCRIÇÃO DE ARMADILHA PARA ADULTO DE Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE). III - ESPECIFICIDADE DA ARMADILHA ADULTRAP PARA CAPTURAR FÊMEAS DE Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) IV V - ESTIMAÇÃO DA INFESTAÇÃO PREDIAL POR Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) POR MEIO DA ARMADILHA ADULTRAP. - RESUMOS APRESENTADOS EM CONGRESSO NO RIO GRANDE DO SUL: UMA NOVA ARMADILHA PARA CAPTURAR ADULTO DE Aedes aegypti; AVALIAÇÃO DA ESPECIFICIDADE DA ADULTRAP PARA CAPTURAR ADULTOS DE Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE). E ESTUDO DA PARIDADE EM FÊMEAS DE Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) CAPTURADA PELA ARMADILHA ADULTRAP. VI - TRABALHO REALIZADO PELA FIOCRUZ/RJ (Relatório Apresentado à Secretaria de Vigilância em Saúde): Avaliação comparativa da eficiência de armadilhas para captura de adultos de Aedes aegypti. VII - COMPARAÇÃO ENTRE AS ARMADILHAS ADULTRAP E OVITRAMPA. 32

33 ANEXOS 33

34 INSTRUÇÕES DE USO DA Uma nova armadilha para captura de Aedes aegypti. Página 1/11

35 Metodologia: 1 Passo: Preparação da Base Geográfica do Município Para municípios com número maior que (oito mil e cem imóveis): Organização da base geográfica do município de acordo com a metodologia do LIRAa que prevê divisões em estratos. ESTRATIFICAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE AÇÕES DE COMBATE À DENGUE Estrato Equipe E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9 E10 E11 TOTAL Nº Quart ,230 Imóveis para Trabalho do LIRA 8,530 8,386 9,129 9,312 9,397 8,166 8,714 8,307 8,438 8,551 7,867 94,797 Nº Imóveis 8,612 8,541 9,290 9,701 9,614 15,648 10,330 9,871 9,020 9,333 8, ,989 Página 2/11

36 2º Passo: Capacitação das equipes - Capacitar uma equipe de campo ou mais (conforme a necessidade), para instalação e manuseio da Adultrap (captura dos alados), identificação de Aedes aegypti adulto e coleta de larvas. - Capacitar os digitadores e agentes para utilização do LIRAa, pois é a partir deste programa que serão sorteados os quarteirões a serem trabalhados, e os imóveis a trabalhar. Neste programa também serão lançadas as informações para geração dos índices, com pequena adaptação para geração do índice de adultos (IPA % ADULTRAP ). 1 Colocação da Isca (água de torneira). 3 Identificação de criadouros. 2 Treinamento para retirada dos mosquitos capturados. 4 Coleta de formas imaturas (larvas e pupas). 5 - Página de entrada no Programa de Leitura de índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), cedido pelo Ministério da Saúde). Página 3/11

37 3º Passo: Organização do território Escolher a localidade a ser trabalhada e dividi-la em partes iguais entre os agentes (se possível). Em cada setor (área de responsabilidade de um agente), deve-se achar um P.A. ( P.A. = Ponto de Apoio), de preferência bem centralizado. Cada agente terá até 16 armadilhas sob sua responsabilidade, para o caso de equipe com 10 pessoas, e esta equipe ficará responsável por uma área de imóveis, para trabalho em até cinco dias. Em caso de maior número de agentes e/ou área menor, o tempo conseqüentemente diminui. Deve-se localizar também os pontos estratégicos da área. 4º Passo: Instalação e leitura da Adultrap + LIRAa Quantidade de armadilha Adultrap : Serão necessárias de 120 a 160 armadilhas por estrato de em média imóveis, para realização desta atividade em 4 (quatro) a 5 cinco dias, com dez agentes. Cada Agente pode recolher e realizar leitura em até 16 armadilhas por dia e reinstalar as mesmas para leitura no dia posterior, da seguinte forma: Na 2ª feira (1º DIA), instalam-se até 16 armadilhas pela manhã para leitura na 3ª feira (figuras 1 e 2). Na parte da tarde a equipe deverá ser deslocada para outra atividade. Na 3ª feira pela manhã recolhem-se as armadilhas instaladas na segunda, procede-se a retirada dos mosquitos das mesmas, acondicionandoos em tubos de ensaio plásticos com tampa (figuras 3, 4, 5 e 6). Após recolhimento e retirada dos mosquitos instalam-se as armadilhas para leitura na 4ª feira e repete-se esta lógica até encerrar a área. (Esquema 1). Página 4/11

38 Esquema 1: Página 5/11

39 5 6 No último dia (que pode ser a parte da tarde de sexta), os agentes deverão recolher as armadilhas que não tenham sido recolhidas porque o imóvel estava fechado. A seguir, os agentes devem limpar as armadilhas e organizar o P.A. para a próxima vez em que a atividade será realizada. No período da tarde do primeiro ao quinto dia os agentes podem ser deslocados para atividade de tratamento nos quarteirões não sorteados para o LIRAa + ADULTRAP, ou pode haver um maior aproveitamento da equipe para leitura de índices, simplesmente atribuindo a um agente a responsabilidade que caberia a dois, ou seja, destinar duas áreas (setores) próximas (os) ao mesmo agente, que trabalhará em uma área (setor) no período da manhã e em outra no período da tarde. Para cidades ou áreas com número inferior a imóveis, por exemplo, 2000 imóveis, a amostra do LIRAa prevê um número mínimo amostral de 222 imóveis para inspeção. Nesta situação o número mínimo de armadilhas a serem utilizadas passa a ser de 100 unidades, por período de exposição do aparelho de 22 a 24 horas, e a rotina de instalação deve contar com dois lotes de 12 armadilhas por agente, que passa a instalar intercalando os lotes em dia sim e dia não (recolhe e lê 12 armadilhas e instala mais 12 do outro lote na área adiante para leitura no dia seguinte). Será necessário um agente para cada área de 500 imóveis. Portanto, neste exemplo de área de 2000 imóveis serão necessários 4 (quatro) agentes para leitura em cinco dias. Essa necessidade pode diminuir se aumentar a produtividade dos agentes para leitura de mais de 12 armadilhas por dia. A diferença ocorre porque proporcionalmente aumenta a relação imóveis a inspecionar/ imóveis da área, quando comparada a mesma relação em área com mais de imóveis, que naquela situação é de 0,05 imóveis a inspecionar/ imóveis da área e nesta, de área com número de 2000 imóveis, é de 0,11 imóveis a inspecionar/ imóveis da área. Deve-se instalar, de forma aleatória, 10% a mais de armadilhas para compensar a possibilidade de imóveis fechados no momento da retirada e leitura, e que assim não haja prejuízo ao mínimo amostral. As armadilhas devem ser instaladas preferencialmente em locais que simulem ambientes apropriados à proliferação do vetor, a exemplo dos que seguem ilustrados: Página 6/11

40 Todas as armadilhas devem ser abertas para inspeção e retirada do mosquito capturado e a técnica empregada utiliza um Capturador de Castro modificado (um por agente), um tubo de ensaio com tampa ( tubito ) por armadilha e um saco plástico transparente onde a armadilha deve ser introduzida e aberta e o inseto retirado com o capturador e colocado no tubito. A critério das equipes de trabalho, o Capturador de Castro pode ser dispensado e a retirada do mosquito feito com o próprio tubo de ensaio ou com aspirador elétrico (Figuras A a F). A B Página 7/11

41 C D E F Leitura de Índice de Infestação (Método LIRAa) Em todos os imóveis, no mesmo momento da visita para instalação da Adultrap, deve ser feita a inspeção em busca de criadouros e a coleta de larvas para identificação e criação do índice larvário. 5º Passo: Criação dos índices de infestação Os tubitos (com larvas ou adultos) e os boletins deverão ser recolhidos todos os dias pelo supervisor da equipe e encaminhados ao laboratório para identificação e para digitação da informação no Centro de Processamento de Dados. Para maior agilidade do processo, recomenda-se que o supervisor Página 8/11

42 tenha um veículo, como recomenda o programa da Dengue, porém não é imprescindível. Os mosquitos adultos não necessitam ser enviados ao laboratório para identificação, pois a mesma pode ser feita pelo próprio agente de campo, uma vez que o inseto é capturado íntegro, o que dá maior agilidade ao processo de criação de índice de infestação para adulto e maior economia, pois dispensa a estrutura laboratorial (Fica a critério do município o envio ao laboratório). Dentre as vantagens observadas da estratificação do município para realização do método LIRAa + Adultrap estão: A possibilidade de realização de leitura rápida de todo o município, para avaliação das áreas de maior infestação e risco; O direcionamento das ações e a possibilidade de se fazer leitura de cada estrato após realização das atividades de campo para avaliação do impacto do tratamento; Tudo utilizando o mesmo recurso humano e sem custo com aquisição de produtos, além da armadilha, para funcionamento da técnica. OBSERVAÇÕES: Para que seja alcançado êxito no controle do Aedes aegypti, utilizando a armadilha ADULTRAP na vigilância entomológica deste vetor, os parâmetros abaixo devem ser seguidos: A metodologia de utilização da armadilha ADULTRAP foi elaborada considerando os parâmetros pré-estabelecidos pelo Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), no que diz respeito ao controle do vetor. Com objetivo de ser incorporada ao programa sem a necessidade de modificação dos seus fundamentos ou a agregação de atividade paralela em virtude da geração da necessidade de equipes e custos adicionais de manutenção. Pressupõe-se de igual forma que o indicador gerado pela armadilha serve para direcionar ações e avaliá-las, ou seja, a ADULTRAP é uma ferramenta para diagnóstico da infestação por Aedes aegypt. Com isso não tem o propósito de substituir o princípio da necessidade de ações de controle do vetor em todas as áreas do município e sim para garantir que estas ações alcancem êxito. Desta forma, reafirma-se, deve ser utilizada dentro da rotina das atividades previstas pelo PNCD, servindo como ferramenta dentro das rotinas estabelecidas e não em substituição às suas orientações. Assim sendo, para utilização da armadilha ADULTRAP como ferramenta de vigilância entomológica para o controle do Aedes aegypti na rotina do PNCD, alguns parâmetros iniciais devem ser observados, tais como: - A área deve dispor de equipe mínima responsável pelas ações de controle do vetor no serviço casa à casa, que devem manter as atividades de controle durante todo o ano e fazê-la com correção, observando a necessidade de se alcançar as metas, eliminar criadouros, diminuir pendências, utilizar a quantidade mínima necessária de inseticidas, utilizar instrumentos legais, dentre outras. Lembrando que a armadilha é uma ferramenta de vigilância Página 9/11

43 entomológica, mas o que garante a diminuição da infestação da área são as técnicas de tratamento, que passam a ser mais bem orientadas e avaliadas pelas informações geradas pela ADULTRAP. - Deve-se manter a rotina de vigilância epidemiológica da área. - Deve-se registrar dados demo-geográficos da área pertinentes às ações de controle da Dengue. - Deve-se fazer uso das planilhas elaboradas para acompanhar o aparelho (ADULTRAP ) que permitem a criação dos índices de infestação gerados a partir da captura dos mosquitos pela armadilha (Índice de Positividade de Adultos (IPA%-ADULTRAP ): Armadilhas positivas/armadilhas lidasx100 e Índice de Mosquitos por Imóvel (IMI- ADULTRAP ): Mosquitos capturados/imóveis trabalhados). A metodologia de utilização da ADULTRAP, visando leitura de índices de infestação para grandes áreas, seguiu a lógica operacional do LIRAa, onde a armadilha é utilizada na mesma amostra de imóveis e o trabalho realizado simultanemante à leitura larvária. Portanto deve-se antes de iniciar as atividades, delimitar a área ou estrato, dividi-la em sub-áreas ou bairros e numerar os quarteirões para viabilizar o sorteio da amostra. A armadilha deve ficar exposta, ou seja, em atividade, por período de 22 à 24 horas, sendo imediatamente recolhida, procedida a abertura, retirada do mosquito (caso haja captura) e leitura, conforme material anexo. Para cidades ou áreas que possibilitam a divisão em estratos de a imóveis a amostra do LIRAa prevê um número mínimo amostral de 450 imóveis para inspeção, com isso o número mínimo de armadilhas a serem utilizadas é de 150 unidades, por período de exposição do aparelho de 22 a 24 horas, seguindo a rotina estabelecida neste material. A armadilha deve ser utilizada para leitura dos índices de infestação a cada dois meses, em toda a área, conforme preconizado para leitura de índice larvário no PNCD e deve ser feita conforme amostra do LIRAa. Deve-se utilizar a armadilha na rotina dos serviços para orientação dos trabalhos, em área alvo de no máximo 9 (nove) quarteirões, em situações eventuais, em períodos entre as leituras previstas para toda área, onde o coordenador pode estabelecer a área a ser analisada, de acordo com a necessidade que o leva a buscar saber a infestação, e fazer instalação de até 50 cinqüenta armadilhas distribuídas de forema equivalente nos 9 (nove) quarteirões. Exemplo: Em um caso suspeito de Dengue notificado na área, a necessidade é de 45 a 50 armadilhas para 9 (nove) quarteirões que é a área de bloqueio de transmissão prevista. Com isso o coordenador de serviço pode levantar os índices de infestação 24 horas após o conhecimento da notificação de caso e antes da aplicação de inseticida. Duas horas após aplicação de adulticida com equipamento UBV costal, pode-se reinstalar as armadilhas e obter os índices de infestação por adultos e com isso avaliar a aplicação do inseticida. Página 10/11

44 Estas atividades complementares em períodos entre leitura em 100% da área devem ser realizadas para garantir a orientação, avaliação e integração dos serviços de controle do vetor. Orienta-se que as armadilhas permaneçam armazenadas em Pontos de Apoio (PA) localizados estrategicamente na área para evitar gastos com veículos para deslocamento e garantir agilidade quando houver necessidade da instalação. Em períodos entre leitura em 100% da área, os agentes devem desenvolver habilidade e ganhar autonomia para utilização do equipamento, com isso o mesmo passa a ter conhecimento da situação da infestação da sua área para agregar qualidade ao seu trabalho de rotina. Como a exposição por 24 horas representa a infestação do imóvel optou-se por se criar um índice percentual, e como o sorteio feito pelo LIRAa seleciona quarteirões próximos, há possibilidade de se utilizar poucas armadilhas, uma vez que a representação da infestação do quarteirão pode ser estendida aos outros adjacentes, já que encontram-se no raio de dispersão do vetor, o que gera a informação da distribuição espacial da infestação. Página 11/11

45 Revista Brasileira de Entomologia Print ISSN Rev. Bras. entomol. vol.51 no.2 São Paulo 2007 doi: /S COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Adultrap: descrição de armadilha para adulto de Aedes aegypti (Diptera, Culicidae) Adultrap: description of adult trap of Aedes aegypti (Diptera, Culicidae) João Edson Donatti I ; Almério de Castro Gomes II I Rua Curitiba 1924, Bairro Zona 2, Cianorte-PR, Brasil II Departamento de Epidemiologia, Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Av. Dr. Arnaldo 715, , São Paulo-SP, Brasil. agcastro@usp.br RESUMO A Adultrap é uma nova armadilha para capturar Aedes aegypti. Esta tem forma cilíndrica, cor escura, formando três compartimentos, sendo um para isca, um para entrada do adulto e outro para retê-lo dentro da armadilha. Tanto no laboratório quanto no campo, os ensaios mostraram que a armadilha apresentou positividade na captura de adulto de Ae. aegypti. Esses ensaios sugerem mais estudos para avaliar a especificidade da Adultrap para capturar esta espécie. Palavras-chave: Adultos; armadilha; mosquitos. ABSTRACT The Adultrap is a new kind of trap for capturing Aedes aegypti. It has a spherical shape and dark color. It consists of three chambers: one for the bait, one for entrance of the adult mosquito, and another one to keep the mosquitoes inside the trap. Either laboratory and field works showed that the trap presented positivity for Ae. aegypti adult. The test suggested more studies to evaluate the especificity of the trap to catch this species. Keywords: Adult; mosquitoes; trap.

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