Curso Básico de Comércio Exterior Pitágora Pereira CURSO BÁSICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. Módulo IV. Pitágora Pereira
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- Marina Mota Aragão
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1 CURSO BÁSICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Módulo IV 1
2 SUMÁRIO 1. BARREIRAS TARIFÁRIAS E NÃO-TARIFÁRIAS Barreiras Tarifárias A Tarifa Ótima Barreiras Não-Tarifárias Quotas de Importação Regulamentações Técnicas, Administrativas e Sanitárias PRÁTICAS DESLEAIS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Os Cartéis Internacionais Os Subsídios Dumping MEDIDAS DE DEFESA COMERCIAL Direitos Antidumping Medidas Compensatórias Medidas de Salvaguarda REFERÊNCIAS
3 1. BARREIRAS TARIFÁRIAS E NÃO-TARIFÁRIAS Tomando por base os conceitos do comércio internacional, o livre comércio maximiza a produção mundial e beneficia todos os países. Entretanto, praticamente todos os países impõem algum tipo de restrição ao livre comércio internacional. Essas restrições e regulamentações utilizadas nas trocas internacionais, também conhecidas como barreiras, são conhecidas como políticas comerciais. Embora as referidas restrições comerciais sejam invariavelmente racionalizadas em termos do bem-estar nacional, elas, normalmente, são defendidas por grupos particulares, do país, que se beneficiam com tais restrições. 1.1 Barreiras Tarifárias A tarifa, historicamente, tem sido o tipo de restrição comercial mais importante. Esse mecanismo de restrição às importações consiste na aplicação, sobre o produto comercializado, de uma taxa ou imposto quando o mesmo atravessa a fronteira do país. A tarifa de importação é um imposto que incide sobre o produto importado, sendo alvo de constantes negociações econômicas internacionais. Os países industrializados frequentemente impõem tarifas, ou outras restrições comerciais, para proteger suas indústrias. Geralmente um país importa uma matéria-prima isenta de impostos, ou impõe uma taxa alfandegária inferior, sobre a importação de determinado insumo, àquela que aplica à importação do bem final produzido com o insumo importado. Os países agem desta maneira para estimular a indústria e os empregos domésticos. Como exemplo, pode-se citar determinado país que importa algodão com isenção de impostos e, concomitantemente, aplica uma tarifa sobre a importação do tecido com a finalidade de estimular a produção interna do produto, gerando emprego e renda. 3
4 1.1.1 A Tarifa Ótima Quando um país aplica uma tarifa, o volume de comércio se reduz, ao passo em que melhoram os termos de troca desse país. A redução do volume de comércio, por si só, tende a reduzir o bem-estar da nação. De outro modo, a melhora dos seus termos de troca, tende a aumentar o bem-estar desse país. A tarifa ótima é aquele valor da tarifa que maximiza o benefício líquido resultante da melhora dos termos de troca do país em contrapartida ao efeito negativo resultante da redução de volume de comércio. Assim, partindo da premissa do livre comércio, à medida que o país eleva o valor de sua tarifa, o seu bem-estar se eleva até um limite máximo (a tarifa ótima) e depois se reduz, à medida que o valor da tarifa é aumentado para além do ótimo. Eventualmente, o país será levado de volta ao ponto de economia fechada, por meio de uma tarifa proibitiva. Entretanto, à proporção que melhoram os termos de troca do país que impõe a tarifa, os do parceiro comercial se deterioram, já que são inversos, ou recíprocos, aos termos de troca do país que impõe a tarifa. Consequentemente, o parceiro comercial buscará a retaliação e aplicará uma tarifa ótima de sua parte. Embora consiga recuperar parte de suas perdas com a melhora dos seus termos de troca, a retaliação par parte do parceiro comercial irá reduzir ainda mais o volume de comércio. Dessa forma, o primeiro país poderá impor retaliação por conta própria. Assim, se o processo tem continuidade, todos os países acabam perdendo grande parte dos seus ganhos com o comércio internacional. Portanto, mesmo que determinado país não aplique a retaliação quando o seu parceiro comercial adotar a tarifa ótima, os ganhos do país que aplica essa tarifa são menores do que as perdas do parceiro comercial, de forma que o mundo como um todo ficará em condições menos favoráveis do que com o livre comércio. Então, é dessa forma que o livre comércio maximiza o bem-estar mundial. 4
5 1.2 Barreiras Não-Tarifárias No pós-guerra, à medida que se negociava a redução das tarifas, crescia a importância das barreiras comerciais não-tarifárias. Nessa categoria, incluem-se as restrições voluntárias às exportações e regulamentações técnicas, administrativas, sanitárias e outras. Na atualidade, as barreiras comerciais nãotarifárias, ou novo protecionismo, tornaram-se mais importantes do que as tarifas como meio de obstrução ao fluxo do comércio internacional, representando um grande desafio às negociações multilaterais de comércio que acontecem desde o final da Segunda Guerra Mundial Quotas de Importação As quotas de importação são consideradas a barreira comercial nãotarifária mais importante. É uma restrição quantitativa direta à quantidade de um produto importado. As referidas quotas tanto podem ser utilizadas para proteger a indústria doméstica quanto para proteger a agricultura, como também para solucionar problemas relacionados ao balanço de pagamentos. Ao se comparar uma quota de importação e uma tarifa de importação equivalente, nota-se que, como o ajuste ocorre na quantidade de importações, a quota de importação substitui completamente o mecanismo de mercado em vez de alterá-lo, como ocorre com a tarifa de importação. Assim, a quota limita as importações ao nível especificado com considerável segurança, enquanto o efeito de uma tarifa de importação, no comércio, pode ser incerto. O motivo para tal é a forma, ou elasticidade, das curvas de oferta e procura para determinado produto são frequentemente desconhecidas, vindo a dificultar a estimativa de tarifa de importação adequada para a restrição das importações a um nível desejável. 5
6 Os exportadores estrangeiros podem também absorver toda, ou parte, da tarifa acrescida, utilizando sua eficiência operacional ou, utilizar a prerrogativa de menores margens de lucro. Consequentemente, a redução efetiva das importações pode ser inferior ao almejado. De forma distinta, os exportadores não podem proceder da mesma maneira com uma quota de importação, pois a quantidade de importações permitida para o país está previamente especificada pela quota. Portanto, é por esse motivo, e também pelo fato de ser a quota de importação menos notada, que os produtores internos dão preferência a ela, em detrimento do aumento das tarifas. Porém, por serem as quotas mais restritivas que as tarifas de importação equivalentes, a sociedade geralmente oferece resistência à sua adoção Regulamentações Técnicas, Administrativas e Sanitárias Essas regulamentações incluem normas de segurança para equipamentos de transporte e eletroeletrônicos, normas de saúde relativas à produção, manuseio e embalagem higiênica de produtos alimentícios importados, normas de proteção ambiental e exigências de rotulagem específica indicando origem e conteúdo. Embora grande parte dessas normas atenda a objetivos legítimos, outras são disfarces velados a restrições de importação. Outra forma de restrições comerciais são aquelas resultantes de leis que exigem que os governos comprem de fornecedores nacionais, denominadas de políticas de compras governamentais. Os impostos de fronteira têm também merecido destaque nos últimos anos. Trata-se de reduções de impostos indiretos concedidos aos exportadores de um produto e aplicado, além das tarifas respectivas, aos importadores de determinadas mercadorias. 6
7 Também provocam restrições ao comércio os acordos internacionais sobre commodities, bem como as taxas cambiais múltiplas. Os primeiros são de grande interesse para os países em desenvolvimento, e as últimas referem-se às finanças internacionais. 7
8 2. PRÁTICAS DESLEAIS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL No cenário jurídico internacional, as relações comerciais entre Estados Soberanos vêm ganhando cada vez mais importância, dadas a necessidades de se alcançar objetivos mútuos de desenvolvimento sócio-econômico, o que se tornaria bastante dificultoso caso os países se fechasse em torno si mesmos. A globalização das economias, com a formação de blocos comerciais, é uma constante em praticamente todos os continentes, a teor dos diversos acordos regionais de integração econômica, com os quais o mundo convive. Com as mudanças das relações econômicas internacionais, notadamente na segunda metade do século XX, o crescimento da economia dos países passou a pautar-se na evolução da ordem econômica mundial. Esta, por sua vez, depende do desenvolvimento das relações comerciais entre os países, sem a qual não há como se vislumbrar uma economia em escala mundial. Dessa forma, chega-se a conclusão de que o principal caminho para o crescimento das economias é a ampliação do comércio internacional, uma vez que as nações dependem do intercâmbio comercial para atender suas necessidades internas. Com o constante e contínuo aprimoramento dessas relações, que se tornam cada vez mais complexas, faz-se necessário à adoção de mecanismos de proteção às economias nacionais, com o objetivo de resguardar os mercados internos diante das grandes potenciais econômicas. Assim, para evitar o avanço predatório de economias estrangeiras mais fortes, e melhor estruturadas, diante de mercados internos mais fragilizados diante do cenário internacional, é que se permite a adoção de normas próprias que disciplinam as relações de comércio exterior, bem como de mecanismos de proteção às condutas anti-competitivas que possam vir a ser praticadas pelos agentes econômicos internacionais. Observa-se, então, que a racionalização e a harmonização da proteção às economias internas, com as trocas de comércio 8
9 internacional, é o grande desafio que se impõe ao Direito Econômico Internacional. As ações desleais no comércio exterior podem ser entendidas como todas as práticas, tanto oriundas de agentes econômicos privados quanto dos Estados Soberanos, envolvidos no cenário de trocas comerciais internacionais, tendentes a configurar práticas anti-competitivas e potencialmente danosas à produção e à indústria domésticas, bem se caracterizando como protecionismo e privilégios injustificáveis. Diante de tais condutas, cada estado adota medidas de defesa Comercial que lhes são próprias, de acordo com as regras estabelecidas nos acordos internacionais celebrados no âmbito da Organização Mundial do Comércio OMC. Dentre as práticas desleais no comércio internacional, as quais são consideradas danosas e anti-competitivas, destacam-se os cartéis internacionais, o dumping e subsídios às exportações. 2.1 Os Cartéis Internacionais Os cartéis internacionais são organizações de fornecedores de determinados produtos, localizados em diferentes países, os quais concordam em reduzir a produção de alguns dos referidos produtos com o objetivo de maximizar ou aumentar os lucros da organização. O poder dos cartéis internacionais não pode ser destruído com facilidade, em virtude de não se encontrarem sob a jurisdição de qualquer dos países. Um exemplo de cartel internacional é a Organização dos Países Exportadores de Petróleo OPEP, que, ao lançar mão de restrições à produção e às exportações, consegui quadruplicar o preço do petróleo na década de
10 Os cartéis tendem a obter sucesso se existirem apenas alguns fornecedores internacionais de um produto essencial para o qual não existam substitutos próximos. Quando existem muitos fornecedores internacionais, no entanto, torna-se mais difícil sua organização em um cartel efetivo. Da mesma forma, quando existem bons substitutos para o produto, a tentativa por parte de um cartel internacional de restringir a produção e as exportações, no intuito de aumentar os preços e os lucros, somente levaria os compradores a encontrarem produtos substitutos. 2.2 Os Subsídios Os subsídios à exportação são pagamentos diretos, concessão de isenção fiscal, empréstimos subvencionados aos exportadores e empréstimos a juros baixos concedidos a compradores estrangeiros de forma que venha a estimular as exportações do país. Dessa forma, os subsídios às exportações podem ser vistos como uma forma de dumping. Embora os subsídios às exportações tenham sido considerados ilegais, por meio de acordos internacionais, diversos países lançam mão de seu uso de forma disfarçada. Os principais países industrializados concedem empréstimos, a juros baixos, aos compradores estrangeiros dos seus produtos, através das agências de fomento à exportação. Um dos casos mais sérios de subsídios, no setor agrícola, são os altos preços garantidos pela União Européia para manter a renda dos seus agricultores no âmbito de sua Política Agrícola Comercial. Os referidos subsídios, concedidos aos agricultores europeus, acarretam excedentes agrícolas e, por conseguinte, exportações subsidiadas que desviam mercados de exportação de grande parte dos demais países produtores agrícolas, sendo responsável pela grande demanda de controvérsias comerciais nos fóruns multilaterais. 10
11 A definição para o termo subsídio, durante a Rodada Uruguai, foi considerada um grande avanço na história do GATT e da OMC, já que a não existência de tal definição ocasionava sérios conflitos comerciais. A prática do subsídio é considerada ilegal no comércio internacional, sendo permitida a proteção à indústria doméstica através de medidas compensatórias. De acordo com a OMC, um subsídio existe se reunir três condições: a) Ser concedido através de uma contribuição governamental; b) Significar um benefício que é conferido a uma indústria; c) Ser específico a uma indústria determinada. Assim, o subsídio é considerado existente se houver uma contribuição financeira de um governo, ou órgão público, dentro do território de um país membro. A segunda condição para o subsídio existir é que um benefício seja concedido a determinada empresa ou indústria, através de uma ação governamental, e que tal benefício seja mais vantajoso que a prática comercial do mercado. A terceira condição para a existência do benefício é que o mesmo seja específico, tanto a uma empresa ou indústria, quanto a um grupo de indústrias, dentro da jurisdição da autoridade que o concede. Dentro do Acordo foram estabelecidas três categorias de subsídios: proibidos, acionáveis e não-acionáveis. Existem dois tipos de subsídios considerados proibidos: a) Os subsídios vinculados ao desempenho das exportações, por lei ou de fato, sobre condições únicas ou dentro de certas condições; b) Os subsídios vinculados ao uso de bens domésticos de preferência a bens importados, sob condições únicas ou dentro de certas condições. 11
12 São considerados subsídios acionáveis aqueles que causam dano ou grave prejuízo à indústria doméstica. São considerados subsídios não-acionáveis os que não são específicos, e os específicos que atendam às condições estabelecidas no Acordo. 2.3 Dumping Nas trocas comerciais internacionais, o termo dumping, em inglês, significa desfazer, jogar fora ou transferir, o que pode estar associado à prática de vender abaixo do preço praticado no mercado interno com o intuito de causar dano a alguém. Considera-se dumping a introdução de um produto no comércio de outro país por um valor menor do que o praticado em condições normais. O dumping pode ser classificado de três formas: a) Dumping Persistente: também conhecido como discriminação internacional de preços, o dumping persistente se caracteriza pela tendência contínua de um monopolista doméstico a maximizar os lucros totais por meio da venda do produto a um preço mais elevado no mercado doméstico do que no mercado externo; b) Dumping Predatório: caracteriza-se pela venda, por determinado período de tempo, de um produto a um preço abaixo do custo ou a um preço externo inferior, com o objetivo de eliminar os produtores estrangeiros e, após alcançar o objetivo, colocar o preço no valor normal de venda no mercado internacional, para permitir que se obtenha vantagem do poder de monopólio externo recém adquirido; 12
13 c) Dumping Esporádico: é a venda ocasional de determinado produto a um preço abaixo do custo ou menor que o praticado no mercado doméstico, com a finalidade de se desvencilhar de um estoque excedente, não previsto e temporário, deste produto ser ter que reduzir os preços no mercado doméstico. As restrições comerciais para contrabalançar o dumping predatório são consideradas justificadas, e permitidas, para proteger as indústrias domésticas contra a concorrência externa desleal. As medidas antidumping se transformaram em um importante instrumento contra as práticas desleais de comércio. As referidas medidas normalmente se traduzem em impostos antidumping para compensar as diferenças nos preços, bem como na ameaça da aplicação de tais impostos. No entanto, há em muitos casos a dificuldade na determinação do tipo de dumping, e os produtores domésticos geralmente solicitam proteção para qualquer uma de suas formas. 13
14 3. MEDIDAS DE DEFESA COMERCIAL Defesa Comercial é todo o processo de acompanhamento e interferência no volume de bens, produtos, mercadorias e serviços importados, com a finalidade de se garantir a consecução das relações de comércio exterior, sem que haja danos ou prejuízos para a produção e a indústria doméstica. Observa-se que as condutas consideradas como violadoras às regras, práticas e costumes de comércio internacional podem ser neutralizadas por meio do uso dos instrumentos de defesa comercial, especialmente pela imposição de medidas antidumping ou compensatórias, com o fim de se evitar danos ou de recompor o equilíbrio financeiro do mercado interno. Por outro lado, as medidas de salvaguardas têm por escopo garantir proteção, em caráter temporário, a setores específicos da indústria nacional em face da entrada de mercadorias importadas, a fim de assegurar que esse segmento da economia se reestruture em termos de competitividade, mediante compromisso assumido junto à ORGANIZAÇÃO Mundial de Comércio OMC. A defesa comercial possui como objetivo básico neutralizar práticas consideradas desleais ao comércio, conduzidas por empresas ou governos de terceiros países, bem como assegurar condições de proteção temporária a determinado setor produtivo ameaçado de sofrer danos diante de grande volume de importações. Existem três tipos de medidas de defesa comercial passíveis de serem adotadas pelos países membros da OMC: a) Direitos Antidumping; b) Medidas Compensatórias; c) Medidas de Salvaguardas. 14
15 3.1 Direitos Antidumping A prática do dumping ficará configurada quando um agente econômico exportar, para um determinado mercado comprador, um produto a preço abaixo daquele praticado para produto similar nas trocas comerciais realizadas em seu mercado interno de origem. Portanto, tal diferenciação de preços já é considerada, por si só, uma prática de comércio desleal. A similaridade de produtos ocorrerá quando coincidir a identidade de características entre as mercadorias vendidas no mercado interno de origem e o produto exportado, ou, quando não existir produto idêntico a um outro bem que apresente características suficientemente semelhantes de consumo, uso ou destinação. O preço de exportação é o valor efetivamente pago, ou a pagar, pelo produto exportado ao mercado comprador. O referido preço, em princípio, deverá ser o preço ex-fábrica, isto é sem incidência de tributação e a vista. Valor normal é o preço, normalmente ex-fábrica, sem acréscimos tributários, e a vista, pelo qual a mercadoria exportada é vendida no mercado interno do país exportador, em volume significativo e em operações comerciais normais, isto é, vendas a compradores independentes e nas quais seja objetivado e auferido lucro. A margem de dumping é a diferença entre o valor normal e o preço de exportação. Para que essa diferença possa ser calcula, faz-se necessário a comparação justa entre o preço de exportação e o valor normal, vigentes durante o período estabelecido para investigação da existência de dumping. O período de investigação, normalmente, perdura um ano e, nunca é inferior a seis meses. Para que a comparação seja precisa, é necessário que ambos estejam no mesmo nível de comércio, considerando-se normalmente o valor ex-fábrica, bem como sejam utilizados os períodos de tempo mais próximos possíveis. Devem ser consideradas, ainda, na comparação, a diferenças na tributação, nos níveis de 15
16 comércio, nas quantidades, nas características físicas, nas condições de comercialização e quaisquer outras que afetem a análise de valores, sendo, na medida do possível, eliminadas por meio de ajustes. O dumping trata-se de uma prática tipicamente privada, ou seja, realizada por empresas situadas no exterior, e ocorre sempre que uma ou mais empresas exportam seus produtos a um preço inferior àquele praticado nas operações de venda normais no seu mercado local. Para que os Direitos antidumping possam ser aplicados, faz-se necessário a comprovação de três etapas: a existência do dumping, o dano à indústria do país importador e a relação causal entre dumping e dano. Em caso de comprovação, o direito antidumping será baseado na diferença entre o preço de exportação praticado pelos exportadores estrangeiros e o valor normal das vendas no seu país de origem, conferindo o direito à imposição de taxas antidumping. As medidas, ou direitos, antidumping têm por finalidade evitar que os produtores nacionais sofram danos injustificáveis, oriundos de importações realizadas a preços de dumping, prática esta considerada como desleal nos termos determinados nos acordos de comércio internacional, no âmbito da OMC. Assim, tais medidas implicam na tarifação adicional imposta às mercadorias, produtos ou bens importados, comercializados com preço considerado sob margem de dumping, objetivando neutralizar seu potencial efeito danoso à indústria nacional. 3.2 Medidas Compensatórias As medidas compensatórias têm por finalidade contrabalançar o subsídio concedido, direta ou indiretamente, no país exportador, para a fabricação, produção, exportação ou ao transporte de qualquer produto, cuja entrada no país cause dano à indústria doméstica, recompondo o equilíbrio econômico-financeiro entre o preço do produto estrangeiro e o similar nacional. Dessa forma, para fins de aplicação de medidas compensatórias, o montante de subsídio acionável será 16
17 calculado por unidade do produto subsidiado exportado para o território nacional, com base no benefício usufruído durante o período de investigação da existência de subsídio. Os subsídios podem ser classificados como acionáveis e não acionáveis: a) Subsídios Acionáveis: são considerados subsídios acionáveis aqueles que ocorrem, no país exportador, de caráter específico e desleal, sujeitos às medidas compensatórias, quando é concedida qualquer forma de sustentação de renda ou preços, que direta ou indiretamente, contribua para aumentar as exportações ou reduzir importações de qualquer produto ou, exista contribuição financeira por um governo ou órgão público, no território do país exportador. Um subsídio será considerado específico quando a autoridade outorgante, ou a legislação vigente, explicitamente limitar o acesso ao subsídio a um agente econômico, a um grupo de empresas ou indústrias, a ramos de produção ou a regiões geográficas, ressalvadas as hipóteses previstas nos acordos internacionais; b) Subsídios Não Acionáveis: são aqueles subsídios não sujeitos às medidas compensatórias, por não serem considerados específicos ou, mesmo sendo específicos, forem concedidos nas situações previstas nos acordos internacionais. 3.3 Medidas de Salvaguarda Salvaguardas são medidas adotadas pelos governos, no âmbito da OMC, as quais são aplicadas através da elevação de tarifas além dos níveis consolidados, ou o estabelecimento de restrições quantitativas às importações, na forma de quotas, com o objetivo de fornecer uma proteção temporária à indústria doméstica contra volumes elevados de importações que estiveram causando ou ameaçando causar um grave prejuízo a essa indústria. As Medidas de Salvaguarda também são conhecidas como cláusulas de escape, pois são 17
18 impostas como uma alternativa contra importações legais e permitidas, mas que causam prejuízo à indústria nacional. As medidas de salvaguarda têm por objetivo aumentar, temporariamente, a proteção a determinado setor da indústria doméstica que esteja sofrendo ou sob a iminência de sofrer prejuízo grave, oriundo do incremento quantitativo e vultoso das importações, em termos absolutos ou em relação à produção nacional. A implantação, e vigência, das Medidas Compensatórias vai permitir que a indústria doméstica se ajuste, aumentando a sua competitividade em relação aos produtos similares estrangeiros. A adoção das Medidas de Salvaguarda tem por objetivo promover a reestruturação da indústria doméstica. Porém, o setor industrial atingido deverá apresentar programa de ajuste e metas, a ser implementado durantes a vigência das medidas adotadas. O referido programa deverá ser objeto de análise e, uma vez considerado adequado para os fins a que se propõe, assumirá a forma de um compromisso da indústria nacional. Durante a vigência das medidas adotadas, irá ocorrer um acompanhamento da implementação das metas propostas e, caso se constate o não cumprimento destas, deverá ser revogado, sob pena de serem desvirtuadas e traduzir-se em medidas protecionistas injustificáveis diante do cenário do comércio internacional. 18
19 REFERÊNCIAS GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços. 7ª Edição. Edições Aduaneiras. KEEIDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. 2ª Edição. Edições Aduaneiras. LOPEZ, José Manoel Cortinas e Marilza Gama. Comércio Exterior Competitivo. 2ª Edição. Edições Aduaneiras. MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 9ª Edição. Editora Atlas. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 9ª Edição. Edições Aduaneiras. SALLOUN, Eduardo. Comércio Internacional. 11ª Edição. Editora Vestcon. VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 6ª Edição. Editora Atlas. VIEIRA, Aquiles. Importação: Práticas, Rotinas e Procedimentos. 1ª Edição. Edições Aduaneiras
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