REPELENTE ANTI MOSQUITO APLICADO EM TÊXTEIS

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1 REPELENTE ANTI MOSQUITO APLICADO EM TÊXTEIS

2 Os Mosquitos e a Saúde (1) Os insectos (mosquitos) podem atuar como vetores ou seja, agentes transmissores de doenças: A dengue é transmitida principalmente pelo Aedes aegypti, vetor também da febre amarela Rio Janeiro 2008 ( casos); A malária ou paludismo é uma doença infeciosa aguda ou crônica causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada do mosquito do gênero Anopheles fêmea. Mosquitos e a Saúde (2) Doenças Virais Febre Amarela número de casos estimados em todo o mundo mortes /ano Febre do Nilo 1999: acidentalmente introduzido nos EUA 2006: 3000 casos, 170 mortes Dengue Parasitas Malária : 5.3 milhões de mortes/ ano

3 Têxteis tratados com compostos repelentes/insecticidas Produtos: Permetrina Modificada (solução utilizada) -Certificado Oeko-tex 1 (inócuo à saúde, pode ser usado em crianças) -Certificado EPA (U.S. Environmental Protection Agency) -Duração superior a 50 lavagens Têxteis tratados com compostos repelentes/insecticidas Permetrina: Usado como inseticida; Efeito repelente; Alta atividade contra traças e insetos;

4 Ação química semelhante ao piretro (Planta crisântemo); Eficaz em todas as fases de crescimento de insetos, particularmente larvas; Controlo por contacto ou ingestão. Testes Analíticos: Determinação da concentração do ingrediente activo; Cromatografia Líquida de Alta Eficiência(HPLC). Cromatografia Gasosa (GC) (cromatografia é uma técnica de separação de misturas e identificação de seus componentes.)

5 Testes Repelência Mosquito - Sistema de Túnel (Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa) Testaram-se, pelo sistema de túnel, tecidos impregnados com um inseticida, permetrina, e avaliou-se o efeito de diferente número de lavagens, na eficácia protetora do têxtil. Os testes de túnel executados foram realizados acordo com um protocolo adaptado de Pennetier et al., 2007 e segundo as recomendações da Organização Mundial de Saúde (2006). Todos os testes foram efetuados com o mosquito vetor da malária em Africa, Anopheles gambiae Giles, Testes Repelência Mosquitos Sistema de Túnel (Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa. (2) Assim e concluindo, segundo as estimativas obtidas no cálculo dos índices mencionados, os tecidos impregnados com permetrina, e sujeitos ou não a lavagens, são eficazes na protecção individual contra a picada de mosquitos. Os resultados comprovam a eficácia da permetrina (em roupas impregnadas) demonstrada por outros estudos (Vatandoost & Hanafi-Bojd, 2008), confirmando que o uso de peças de vestuário tratadas com insecticidas pode ser uma ferramenta eficaz na prevenção de picadas de mosquitos.

6 Têxteis tratados com compostos repelentes/insecticidas Principais Produtos: Aplicações Militares: Uniformes, roupa interior, meias, etc. Têxteis tratados com compostos repelentes/insecticidas Principais Produtos: Vestuário Casual e Promocional etc. T-shirts, Polos, calções, fatos de treino, meias,

7 Têxteis tratados com compostos repelentes/insecticidas (2) Outros Produtos: Uniformes e vestuário de trabalho, fatos, uniformes escolares, batas, meias, etc. Outros Principais Produtos Têxteis Lar: Lençóis; toalhas de mesa, fronhas etc. Isolamento: Cortinas para Janelas e Portas de Hospitais, Hoteis, Habitações etc Universidade do Minho PARCERIAS INSTITUCIONAIS DE I&D Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa Health Cluster Portugal

8 Exército Português EPI

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11 Ensaios de repelência de tecidos impregnados Relatório Intercalar Fase 1 I. Introdução No âmbito do contrato de prestação de serviços avaliou-se o efeito de protecção, contra picada de fêmeas de mosquito, de têxteis tratados com um composto insecticida. O efeito de repelência dos têxteis foi determinado através de ensaios laboratoriais, em sistema túnel, adaptado de Pennetier et al., 2007, de acordo com as metodologias designadas pela OMS (2006). Nesta fase, estimou-se a eficácia da repelência de tecidos impregnados com permetrina, sem e com diferente número de lavagens (70 e 100 lavagens), para Anopheles gambiae Giles, 1902, o principal vector da malária. O efeito de repelência foi avaliado através da estimativa dos índices de repelência e de redução de refeição sanguínea. Determinou-se ainda a taxa de mortalidade ao fim de 24 horas, uma vez estarmos na presença de um composto insecticida. II. Metodologia II.1. Bio-ensaios com a espécie Anopheles gambiae. O sistema em túnel é um método laboratorial construído para analisar acções toxicológicas e comportamentais, que podem ocorrer durante a procura de hospedeiros por parte dos mosquitos, na presença de materiais tratados. Este sistema é um método experimental que fornece informações sobre o efeito de repelência, de inibição de refeições sanguíneas e mortalidade, induzidos pela presença de têxteis tratados com repelentes e/ou insecticidas. As amostras de malha tratadas com o composto activo permetrina foram testadas sem serem lavadas e quando sujeitas a 70 e 100 ciclos de lavagem. As concentrações utilizadas na impregnação foram seleccionadas pela New Textiles, entidade que se responsabilizou também pela lavagem de todos os tecidos utilizados nos ensaios de laboratório.

12 O protocolo usado nos ensaios de repelência foi adaptado de Pennetier et al. (2007) e aplicado de acordo com as recomendações da WHO, O equipamento consiste em duas caixas rectangulares (25 cm de altura, 21 cm de largura e 60 cm de comprimento) de acrílico, as quais são divididas em dois compartimentos idênticos por uma estrutura contendo o tecido (N Guessan et al., 2008). Uma das caixas funcionou como aparato de teste, sendo nesta que é introduzido o tecido tratado, e a outra caixa como controlo. Na caixa controlo foi introduzido um tecido em tudo idêntico (cor, composição, textura, dimensões, espessura) ao tecido em teste, mas sem ser tratado com o composto activo a ser analisado (i.e. permetrina). Todos os tecidos (tratados e controlos) foram perfurados antes de serem aplicados à moldura acrílica e, imediatamente antes de cada ensaio, foram esfregados manualmente cerca de 10 vezes, em cada um dos lados, para simular a utilização do tecido em situação real. Em cada ensaio libertou-se, simultaneamente, no lado A de cada caixa (teste e controlo) 100 fêmeas de An. gambiae, não alimentadas, com cerca de 3 a 5 dias de vida. No outro compartimento, designado de B, colocou-se, como isco, três exemplares fêmeas de Mus musculus Linnaeus, 1758, estirpe CD1, anestesiados e imobilizados durante o decorrer da experiência. Os ensaios decorreram durante uma hora e efectuou-se a contagem do número de mosquitos, que passaram do compartimento A para o compartimento B, em diferentes tempos, nomeadamente, aos 5, 10, 20, 40 e 60 minutos. Após conclusão da experiência, recolheram-se os mosquitos presentes em todos os compartimentos (A e B das caixas teste e controlo). Estas fêmeas foram mantidas em separado, em condições de insectário, durante 24 horas. Após este período de tempo procedeu-se à contagem do número de fêmeas presentes (mortas e vivas) em cada divisória. Efectuou-se ainda a estimativa do número de fêmeas que, em cada compartimento, efectuaram uma alimentação sanguínea. Com base nestes dados calcularam-se os parâmetros de redução de refeição sanguínea (BFI) e o índice de repelência (IRE), segundo as equações abaixo indicadas: Legenda: Tratado representa a proporção de fêmeas alimentadas colectadas do compartimento B no túnel com tecido impregnado. Controlo representa a proporção de fêmeas alimentadas colhidas do compartimento B no túnel com tecido sem impregnação (controlo).

13 O cálculo da taxa de mortalidade após 24 horas foi efectuado através da fórmula de Abbott: Legenda: Tratado representa a proporção de fêmeas mortas no túnel com tecido impregnado. Controlo representa a proporção de fêmeas mortas no túnel com tecido sem impregnação (controlo). Para cada tipo tecido (i.e. tratado com o composto e sujeito a um determinado número de lavagens) efectuaram-se três ensaios, tendo sido testados três tipos de tecidos com número crescente de lavagens: sem lavagens, com 70 lavagens e 100 lavagens. Todos os ensaios realizados decorreram em condições de insectário a uma temperatura de 27ºC±1ºC e humidade relativa 70% ±15%. II.2 Análise e tratamento dos resultados. Na análise dos resultados utilizaram-se os programas Microsoft Excel 2007 e a ferramenta informática, disponível em: Os resultados foram analisados com recurso testes χ2, tal como descrito em Pennetier et al. (2007). III. Resultados Nos ensaios efectuados com tecidos impregnados com permetrina (com ou sem lavagens), os índices de repelência (IRE) apresentaram, frequentemente, valores muito próximos ou mesmo acima de 50 (excepto no ensaio 2 dos tecidos sem lavagens, IRE =

14 39,68; e no ensaio 3 dos tecidos com 100 lavagens, IRE = 36,51). A análise estatística destes resultados demonstraram que, em todos os ensaios, as diferenças observadas entre a proporção de fêmeas recolhidas nos compartimentos B do aparato-teste em comparação com o túnel-controlo, foram sempre significativas. No que se refere às estimativas de BFI, estas, para a maioria dos ensaios, apresentaram valores elevados (excepto no ensaio 1 dos tecidos com 70 lavagens, BFI = 28,49, e no ensaio 3 dos 100 lavagens, BFI = 45,10) ocorrendo, uma redução estatisticamente significativa do número de fêmeas alimentadas no aparato-teste em comparação com o número de insectos ingurgitados nos túneis-controlo em todos os testes, à excepção do ensaio 1 do tecido com 70 lavagens (Tabela II.1). Tabela II.1. Resultados dos testes de túnel efectuados com mosquitos An. gambiae, na presença de tecidos impregnados com permetrina e sujeitos a diferente número de lavagens. Permetrina N.º Lavagem N.º ensaio IRE Estatística BFI Estatística 1 49,46 χ 2 = 18,149 P <0, ,70 χ 2 = 63,372 P <0,0001 Zero lavagens 2 39,68 χ 2 = 19,219 P <0, ,12 χ 2 = 46,935 P <0, ,75 χ 2 = 48,227 P <0, ,55 χ 2 = 74,812 P <0, ,15 χ 2 = 18,688 P <0, ,49 χ 2 = 2,021 P = 0, lavagens 2 68,33 χ 2 = 14,381 P = 0, ,88 χ 2 = 4,396 P = 0, lavagens 3 67,64 χ 2 = 29,614 P <0, ,63 χ 2 = 34,453 P <0, ,13 χ 2 = 40,876 P <0, ,05 χ 2 = 35,032 P <0, ,65 χ 2 = 14,287 P = 0, ,18 χ 2 = 8,322 P = 0, ,51 χ 2 = 9,903 P = 0, ,10 χ 2 = 10,263 P = 0,0014 Legenda: a negrito, os resultados indicadores de diferença significativa com grau de confiança superior a 99%; a sublinhado, os resultados indicadores de diferença significativa com grau de confiança superior a 95%; IRE: índice de repelência; BFI: índice de redução de refeição sanguínea; χ 2 : teste qui-quadrado (correcção de Yates) com g.l. = 1 para todos os resultados apresentados. Estatística: Análise estatística para comparação entre o número de fêmeas presentes/alimentadas que foram recolhidas nos compartimentos B do túnel-teste e respectivo túnel-controlo. Nos ensaios efectuados, a taxa de mortalidade apresentou valores elevados (vide Tabela II.2) para o caso dos tecidos impregnados e sem lavagens. Para os restantes tecidos, não se observaram taxas de mortalidade expressivas.

15 Tabela II.2. Taxa de mortalidade An. gambiae em ensaios de túnel na presença de tecidos impregnados com permetrina e sujeitos a diferente número de lavagens. Permetrina N.º Lavagem N.º ensaio Mortalidade Corrigida Zero lavagens 70 lavagens 100 lavagens 1 54,98% 2 27,54% 3 49,32% 1 0% 2 2,00% 3 2,35% 1 0% 2 0% 3 0% IV. Discussão dos resultados No estudo laboratorial efectuado para a avaliação do efeito de repelência/insecticida de tecidos impregnados com permetrina contra a espécie An. gambiae, a eficácia dos tecidos testados foi analisada através das estimativas dos índices de repelência (IRE) e de redução da refeição sanguínea (BFI). Para um produto ser considerado eficaz estes índices deverão apresentar valores próximos ou superiores a 50 (Müller et al., 2009). A situação de repelência induzida pelo composto permetrina foi observada em todos os ensaios incluindo aqueles em que foram testados tecidos com 100 lavagens. A redução da refeição sanguínea só não foi significativa num dos ensaios a tecidos com 70 lavagens. No que se refere à taxa de mortalidade observada, esta foi apenas relevante nos ensaios com tecidos sem lavagens, comprovando o seu efeito insecticida. Para os restantes tecidos impregnados com permetrina mas com 70 e 100 lavagens, apenas se observou o seu efeito de repelência. Assim e concluindo, segundo as estimativas obtidas no cálculo dos índices mencionados, os tecidos impregnados com permetrina, e sujeitos ou não a lavagens, são eficazes na protecção individual contra a picada de mosquitos. Os resultados da fase 1

16 comprovam a eficácia da permetrina (em roupas impregnadas) demonstrada por outros estudos (Vatandoost & Hanafi-Bojd, 2008), confirmando que o uso de peças de vestuário tratadas com insecticidas pode ser uma ferramenta eficaz na prevenção de picadas de mosquitos. V. Bibliografia citada N Guessan R, Knols BG, Pennetier C. & Rowland M DEET microencapsulation: a slow-release formulation enhancing the residual efficacy of bednets against malaria vectors. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, 102(3): Pennetier C, Corbel V, Boko P, Odjo A, N'Guessan R, Lapied B & Hougard JM Synergy between repellents and non-pyrethroid insecticides strongly extends the efficacy of treated nets against Anopheles gambiae. Malaria Journal, 6: 38. Vatandoost H. & Hanafi-Bojd AA, Laboratory evaluation of 3 repellents against Anopheles stephensi in the Islamic Republic of Iran. La Revue de Santé de la Méditerranée orientale, 148(2): WHO, Guidelines for testing mosquito adulticides for indoor residual spraying and treatment of mosquito nets. World Health Organization, Geneva, WHO/CDS/NTD/WHOPES/GCDPP/ Carla A. Sousa Leonor Pinho U. Parasitologia e Microbiologia Médicas TecMinho Instituto de Higiene e Medicina Tropical Instituto de Higiene e Medicina Tropical Lisboa, 14 de Novembro de 2011

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