Influência do ph da água no desenvolvimento das formas imaturas do Aedes aegypti (Linnaeus, 1762)

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1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 12 - Número 1-1º Semestre 2012 Influência do ph da água no desenvolvimento das formas imaturas do Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) RESUMO Danillo Menezes dos Santos 1 ; Jamile Santos Costa 1 ; Cláudia Moura Melo 2 O ph ou potencial de hidrogênio iônico é um índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio. Aedes aegypti é um mosquito originário provavelmente da África e, acredita-se que por meio das grandes navegações marítimas, ocorreu sua dispersão pela América e outros continentes de clima tropical e subtropical. Vários estudos relatam que fatores climáticos como a temperatura, umidade, pluviosidade e altitude, interferem no desenvolvimento do seu ciclo vital, que em condições ideais podem ocorrer entre sete e dez dias. Entretanto, não há registros que indiquem se o ph da água interfere ou não no seu processo de metamorfose. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência do Ph sobre as formas imaturas do A. aegypti. Foram delineados três grupos experimentais em recipientes plásticos de cor preta contendo 150 ml de água declorada cada, sendo acrescentado ao grupo A, Labcon Acid, ao grupo B Labcon Alcali e no C (controle), o ph foi mantido neutro. Em cada um dos grupos foram colocadas ovitrampas, utilizadas para calcular índices de oviposição de fêmeas, contendo ovos do mosquito A. aegypti. A taxa de sobrevivência sofreu influência das diferentes condições do ph da água, uma vez que os ovos inseridos no grupo A não apresentaram eclosão, e os ovos submetidos às condições dos grupos B e C apresentaram taxa de eclosão e viabilidade das larvas semelhantes. Palavras-chaves: Aedes aegypti, Desenvolvimento, ph. Influence of ph of water in the development of immature forms of Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) ABSTRACT The ph or hydrogen ion potential is an index that indicates the acidity, neutrality or alkalinity of a medium. Aedes aegypti is a mosquito probably originating from Africa and it is believed that through the great sea voyages, there are spread around America and other continents in tropical and subtropical climate. Several studies report that climatic factors as temperature, humidity, rainfall and altitude, interfere with development of its life cycle, which under ideal conditions may occur between seven and ten days. However, there are no records to indicate when the ph of the water interfered with the process of metamorphosis. Thus, the purpose of this study was to evaluate the influence of ph on the immature forms of A. aegypti. Three experimental groups were delineated in black plastic bags containing 150 ml of dechlorinated tap water each, and added to the group A, Labcon Acid, group B Labcon Alkali and control (C), the ph was kept neutral. In each group were placed ovitraps, used to calculate rates of oviposition of females containing eggs of the mosquito A. aegypti. The survival rate was influenced by the different conditions of ph, since the eggs placed in group A showed no hatching eggs and subject to the conditions of groups B and C showed hatching rates and larvae viability similar. Keywords: Aedes aegypti, Development, ph. 89

2 INTRODUÇÃO Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) Díptera: Culicidae é um mosquito vetor de arbovírus que infecta o homem, que no Brasil, apresenta relevantes índices de infestação em 3592 municípios. (HONÓRIO; OLIVEIRA, 2001). O Aedes aegypti é provavelmente originário da África, região da Etiópia e acredita-se que tenha sido introduzido na América em época precoce da colonização, por meio das embarcações provenientes daquele continente. Distribui-se amplamente nas regiões tropicais e subtropicais do globo terrestre, principalmente entre os paralelos 45º de latitude norte e 35º de latitude sul, não se adapta bem a grandes altitudes. Trata-se de um mosquito de hábito essencialmente doméstico e dotado de grande antropofilia. Seu habitat está intimamente ligado às condições domiciliares ou peridomiciliares a ele ofertadas pelo modo de vida das populações humanas (PONTES e NETTO, 1994). Diante da grande capacidade de adaptação do Aedes aegypti em face de conjunturas sociais e urbanas diferenciadas, muitos pesquisadores têm se dedicado a examinar a ecologia destes mosquitos, procurando desvendar seus comportamentos e hábitos preferenciais na natureza e no espaço habitado pelo homem. Entre as principais linhas de investigação está a ecologia dos vetores, pilar central da vigilância entomológica. Contudo, ainda há muito a ser investigado sobre o comportamento do A. aegypti e de outros vetores (GAMA, 2005; DONALÍSIO e GLASSER, 2002; LOPES, 1993). Mesmo cientes que é na fase adulta que os mosquitos transmitem doenças, convém ressaltar algumas particularidades das formas imaturas de Aedes aegypti, que ajudam a explicar o grau de adaptabilidade que essa espécie conquistou no que tange suas relações com a espécie humana (NATAL, 2002). Como outros culicídeos, no período larvário ocorrem três mudas, que culmina com a larva de quarto estágio que dará origem posteriormente à pupa (FORANTTINI, 2003). Esta etapa de desenvolvimento está na dependência direta da temperatura e atingirá seu pico de desenvolvimento, entre 20 e 30ºC (NATAL, 2002). A temperatura é um dos fatores ecológicos que influi, tanto direta como indiretamente, sobre os insetos, seja no seu desenvolvimento, seja na sua alimentação. Vários autores demonstram os efeitos da temperatura sobre o ciclo de vida dos insetos e de como este fator ecológico pode ser utilizado no melhor entendimento da dinâmica populacional de vetores e no controle de doenças. (BRAGA, 2007; BESERRA, et al. 2006; NETO et al, 1976; COSTA et al, 1994; NATAL, 2002). Muitos trabalhos já foram realizados abordando a influência das condições climáticas (temperatura, pluviosidade, altitude, umidade) no desenvolvimento do ciclo vital dos vetores, além da adaptação das espécies a diferentes contextos ecológicos e sociais. (DONALÍSIO e GLASSER, 2002; BRASIL, 2001; GADELHA, 1985). Verificou-se também que a disponibilidade de alimento e a densidade das larvas no criadouro, são fatores que interferem no rápido desenvolvimento das formas imaturas (BRASIL, 2001). Marques e Miranda (1992) relataram que na atividade de oviposição de culicídeos, a seleção do criadouro pode estar associada a fatores presentes na água, tais como: matéria orgânica, compostos químicos e presença de imaturos, entre outros. O sucesso reprodutivo de mosquitos está intimamente relacionado à seleção do local de oviposição, fator crítico para a sobrevivência e dinâmica de populações que influencia a distribuição larval em campo e é resultante da interação de uma complexa rede de fatores químicos e físicos, que envolvem respostas visuais, táticas e olfatórias (SERPA et al, 2008). Poucos são os estudos existentes sobre a influência do ph no desenvolvimento das formas imaturas do Aedes aegypti ou ainda que compare este desenvolvimento com o ph da água do criadouro onde vivem. Honório e Oliveira, (2001) realizaram um trabalho onde aferiram o ph da água contida em cada um dos pneus, utilizado como criadouros, porem nada relataram sobre o desenvolvimento das formas imaturas do A. aegypti. No entanto, essa influência tem sido relatada para outras espécies, sendo que, a resposta às variações do 90

3 ph da água é muito importante, uma vez que os indivíduos estarão submetidos a elas durante as diversas fases de seu desenvolvimento (FERREIRA et al, 2001). O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do ph da água sobre as fases do desenvolvimento das formas imaturas (ovo e larva) do Aedes aegypti. METODOLOGIA Os experimentos foram realizados no Laboratório Central de Sergipe (LACEN), mais especificamente no Laboratório de Entomologia, localizado na cidade de Aracaju- SE, no período de outubro de 2009 a fevereiro de 2010, com ovitrampas positivas (com presença de ovos) que foram oriundas das atividades de controle realizadas pelos agentes de endemias do município de Aracaju-SE. Três grupos experimentais foram delineados utilizando-se recipientes plásticos de cor preta, identificados como A, B e C. Em cada um deles foi adicionado 150 ml de água declorada. Em seguida foi acrescentado no recipiente A Labcon Acid, que é composto por água destilada e Ácido Clorídrico, de uso veterinário acidificado para corrigir o ph da água, com o intuito de deixar o ph ácido (0-6). No recipiente B foi utilizado Labcon Alcali, que é composto por água destilada e Carbonato de Sódio, de uso veterinário alcalinizado para corrigir o ph da água, deixando o ph básico (8-14), e no recipiente C (controle), o ph foi mantido neutro, ou seja, igual a 7,0. As paredes internas dos recipientes foram previamente lavadas com água e detergente neutro para que fossem eliminadas eventuais partículas existentes. Em cada um dos recipientes foi colocada uma ovitrampa, contendo ovos do mosquito Aedes aegypti, que configura-se em uma armadilha de oviposição artificial adaptada em vasos pretos, com uma palheta de eucatex (12 cm de altura x 2 cm de largura) imersa em água, sobre a qual ocorre a oviposição da fêmea do mosquito do Aedes aegypti (OLIVEIRA et al, 2006; RODRIGUES, 2005) (Figura 01). Figura 01 - Recipientes plásticos contendo ovitrampas utilizados no decorrer do trabalho. 91

4 Os recipientes foram mantidos, durante o tempo de duração do experimento, em uma gaiola, 40 cm x 30 cm x 30 cm, telada com haste de madeira ou metal, específica para se trabalhar com estes mosquitos. Diariamente, no início do período matutino, o ph de cada um dos recipientes, A, B e C, foi aferido e registrado, este último corrigido com os produtos citados anteriormente, sempre que um dos recipientes apresentasse disparidade em relação aos valores do ph. O ph foi medido com o auxílio de fitas universais indicadoras de ph(fix 0-14). Para acompanhar a interferência de condições variáveis de ph da água sobre o desenvolvimento das formas imaturas do Aedes aegypti, procedeu-se observação diária, no horário citado anteriormente, com o auxílio de um Estereomicroscópio de marca Olympus SZ61 (aumento de 10x), onde foi possível contabilizar os ovos presentes em cada uma das ovitrampas. Desta forma, foi possível calcular a Taxa de Eclosão (TE), 24 horas após as ovitrampas serem submetidas aos meios ácido, básico e controle, e a Taxa de Viabilidade das larvas (TV), 48 horas após a eclosão dos ovos. Padronizou-se o uso de quinze ovitrampas por recipiente experimental. Verificou-se também a influência do ph de forma direta sobre as larvas, uma vez que, foram coletadas 400 larvas obtidas a partir do meio utilizado como controle (C), e posteriormente submetidas aos meios ácido e básico para observar a viabilidade destas hora a hora, durante 24 horas. Para comparar se há diferenças entre a Taxa de Eclosão e a Taxa de Viabilidade das larvas dos grupos B e C, foi utilizado o teste t de comparação, a um nível de significância α = 5%. em 1909, pelo bioquímico dinamarquês Soren Peter Lauritz ( ). A temperatura média registrada no decorrer do experimento variou de 23ºC a 29ºC e a umidade relativa do ar (URA), variou de 46% a 73%. Sabe-se que a temperatura e a umidade são fatores bioclimáticos de fundamental importância no desenvolvimento das formas imaturas desse vetor (BESERRA, et al. 2006; NATAL, 2002) e mesmo que esses fatores estejam nas condições consideradas ótimas para que ocorra uma metamorfose completa, foi possível verificar que existe uma influência do ph no meio aquático. Segundo Zeilder et al, (2008), a coleta de ovos por ovitrampas é um método prático para monitoramento da população do vetor, fornecendo alta positividade mesmo quando sua densidade populacional na região é baixa. Serpa et al, (2008) realizaram um estudo onde foi avaliado em laboratório o efeito da água de criação larval de culturas puras de Aedes aegypti, Aedes albopictus e cultura mista pelas duas espécies na oviposição de fêmeas grávidas do A. aegypti, no entanto não fez relato algum sobre o ph desta água. O número total de ovos contabilizados nas 15 palhetas de ovitrampas, submetidas às condições do grupo ácido (A) foram de 1473 ovos, o do grupo básico (B) de 1761 e o do grupo controle (C) de 1620 ovos. O recipiente que foi induzido a permanecer com o ph ácido durante a realização dos experimentos, não apresentou eclosão de ovos e consequentemente uma não viabilidade de larvas. Entre os 1761 ovos submetidos ao meio básico, foi verificado aproximadamente um quantitativo de 1409 ovos eclodidos e 1197 larvas viáveis, dos 1620 ovos que foram submetidos ao grupo controle houve um quantitativo de aproximadamente 1215 ovos eclodidos e 982 larvas viáveis. (Gráfico 01). RESULTADOS E DISCUSÃO O ph ou potencial de hidrogênio iônico é um índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio. Este símbolo ph significa poder, intensidade da concentração de íons hidrogênio (SEELEY, et al, 2003; BAPTISTA, 2007). O termo ph foi introduzido, 92

5 Gráfico 01 - Frequência absoluta total de ovos eclodidos e do total de larvas viáveis em cada um dos recipientes Grupo A Grupo B Grupo C Total de ovos Ovos Eclodidos Larvas Viáveis A taxa de sobrevivência sofreu forte influência das diferentes condições do ph da água, uma vez que, a TE e TV do grupo (A) foi igual a 0 (zero), Ferreira et al, (2001) realizaram um trabalho sobre a influência do ph sobre ovos e larvas de jundiá, uma espécie de peixe, onde todos os ovos incubados em ph igual a 4,0 (ácido) morreram. O grupo (B) apresentou uma TE de 80,01% e TV de 67,9% e o grupo C uma TE de 75% e uma TV 60,6% (Quadro 02). Quadro 02 - Valores referentes ao ph, taxa de eclosão (TE) e taxa de viabilidade das larvas (TV), nos diferentes recipientes utilizados no decorrer do experimento. ph ph Médio Variância TE TV Ácido 1,0 2,6 0% 0% Básico 11,4 0,86 80,01% 67,9% Controle 7,0 0,0 75% 60,6% Os recipientes B e C, que possuíam um ph básico e neutro respectivamente, apresentaram um índice semelhante com relação ao desenvolvimento das formas imaturas, pois apresentaram uma baixa quantidade de ovos não eclodidos além de uma baixa mortalidade larval, possibilitando desta forma todo o desenvolvimento das formas imaturas do A. aegypti, nos meios aos quais foram submetidos. Em relação a TE e a TV dos grupos B e C, os valores calculados de t (0,287 e 0,321) respectivamente, portanto, foi possível concluir que, em média, a eclosão dos ovos e a viabilidade das larvas submetidas aos dois tipos de ph (básico e neutro) são praticamente iguais, ao nível de significância estabelecido neste experimento. Entre as 400 larvas viáveis retiradas do grupo controle, 200 foram acrescentadas ao meio ácido e 200 ao meio básico de forma direta. No decorrer de uma hora, pode-se observar que as larvas submetidas no meio ácido, apresentavam uma taxa de mortalidade de 100%, e as larvas presentes no meio básico, permaneceram viáveis durante toda a observação, completando todo o ciclo evolutivo deste inseto vetor. De acordo com Foranttini, (2003) estudos relacionados aos aspectos físicoquímicos da água e ao comportamento de oviposição de fêmeas de A. aegypti são oportunos para esclarecer a biologia e o controle deste vetor. CONCLUSÃO Com a realização do presente trabalho, foi possível verificar através de uma comparação dos resultados obtidos entre os três recipientes, A, B e C, que os ovos e larvas que foram submetidos aos meios B e C, não sofreram influência alguma do ph da água para 93

6 o desenvolvimento das formas imaturas, ou de algum outro fator bioclimático. O mesmo não ocorreu com os ovos e larvas do grupo A. Foi possível concluir que existe uma influência significativa do ph da água sobre o desenvolvimento das formas imaturas do A. aegypti, uma vez que, quando submetidos a um meio de ph ácido, mesmo que estas estejam em condições de temperaturas e umidade favoráveis, não é viável para o desenvolvimento das formas imaturas do A. aegypti. O baixo teor de oxigênio existente no meio ácido contribuiu para que não houvesse o desenvolvimento dessas formas. Um estudo mais aprofundado sobre o efeito do ph da água sobre o processo de desenvolvimento das formas imaturas do Aedes aegypti, pode se tornar um forte aliado na luta ao combate deste inseto vetor, uma vez que as indústrias produtoras de larvicidas poderiam acrescentar na composição dessas substâncias uma determinada proporção de ácidos que não sejam tão fortes ou agressivos a saúde humana, e nem prejudiciais à outras espécies, mas que causaria uma maior mortalidade das larvas de um determinado reservatório e dessa forma, impedir o desenvolvimento dessas formas. Este método seria uma forma de minimizar a população deste inseto vetor, em paralelo com a conscientização da população e dos trabalhos realizados pelos agentes de endemias dos municípios que poderia reduzir consequentemente a proliferação da doença. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à orientadora: Professora Dr. Cláudia Moura Melo, pelo incentivo, correções e sugestões no desenvolvimento deste Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Aos familiares, aos companheiros e aos amigos. Agradecemos ao ITP (Instituto de Tecnologia e Pesquisa), a todos do LDIP (Laboratório de Doenças Infecciosas e Parasitárias) e aos funcionários do laboratório de Entomologia do LACEN (Laboratório Central de Saúde Pública) pela disponibilização do laboratório e dos materiais utilizados no desenvolvimento deste trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAPTISTA, A. Importância do ph. Escola Secundária de Póvoa de Lanhoso. Fev, BESERRA E. B.; CASTRO F.P.; SANTOS J. W.; SANTOS T. S.; FERNANDES C. R. M. Biologia e exigências térmicas de Aedes aegypti (L.) (Díptera: Culicidae) provenientes de quatro regiões bioclimáticas da Paraíba. Neotropical Entomology, Londrina, v. 35, n. 6, p , BRAGA, I. A.; VALLE, D. Aedes aegypti: vigilância, monitoramento da resistência e alternativas de controle no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 16, n. 4, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Funasa. Dengue, Instruções para pessoal de Combate ao Vetor: Manual de Normas Técnicas. 3. ed. rev. Brasília, COSTA, P. R. P.; VIANNA, E. E. S.; JUNIOR, S. P.; RIBEIRO, P. B. Influência da temperatura na longevidade e viabilidade do ciclo aquático do Culex quinquefasciatus Say, 1823 (Diptera: Culicidae) em condições de laboratório. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. São Paulo, v.3, n.2, p.87-92, DONALÍSIO, M. R.; GLASSER C. M. Vigilância entomológica e controle de vetores do dengue. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 5, n. 3, p , FERREIRA, A. A.; NUÑER A. P. O; ESQUIVEL, J. R. Influência do ph sobre ovos e larvas de jundiá, Rhamdia quelen (Osteichthyes, Siluriformes). Acta Scientiarum. Biological Sciences, Maringá, v. 23, n. 2, p , FORATTINI, O. P.; BRITO M. Reservatórios domiciliares de água e controle do Aedes aegypti. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.37, n.5, p , GADELHA, D. T. A. Biologia e comportamento do Aedes aegypti. Revista 94

7 Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais, Rio de Janeiro, v. 37, p , GAMA, R. A.; ALVES K. C.; MARTINS R. F.; EIRAS A. E. RESENDE M. C. Efeito da densidade larval no tamanho de adultos de Aedes aegypti criados em condições de laboratório. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, São Paulo, v. 38, n. 1, p , HONÓRIO, N. A.; OLIVEIRA, R. L. Freqüência de larvas e pupas de Aedes aegypti e Aedes albopictus em armadilhas, Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.35 n. 4, p , LOPES, J.; SILVA, M. A. N., BORSATO, A. M.; OLIVEIRA, V. D. R.; OLIVEIRA, F. J. A. Aedes (Stegomyia) aegypti L. e a culicideologia associada em área urbana da região Sul, Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 27, n. 5 p , MARQUES, C. C. A.; MIRANDA, C. Influência de extratos de formas evolutivas sobre atividades de oviposição de fêmeas de Aedes (S) albopictus (Skuse). Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 26 n. 04, p , NATAL, D. Bioecologia do Aedes aegypti. Biológico, São Paulo, v. 64, n. 2, p , NETO, S. S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILLANOVA, N. A. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Agronômica Ceres, p. OLIVEIRA, J.C.; LIMA, S. C.; LEMOS, J.C., CASAGRANDE, B.; BORGES, E. A.; SILVA, D. B.; FERRET, J. A.; REZENDE, K. A utilização da ovitrampa como prevenção do Aedes e controle do Dengue no Distrito de Martinésia, Uberlândia (MG). In: III ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM AMBIENTE E SOCIEDADE, 23-26, 2006, Anais do III Encontro da ANPPAS, Brasília, ANPPAS, 16 p. PONTES, R. J. S.; NETTO A. R. Dengue em localidade urbana da região sudeste do Brasil: aspectos epidemiológicos. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 28, n. 3, p , RODRIGUES, Elisângela de Azevedo Silva. Vigilância de Aedes aegypti e Aedes albopictus com armadilhas tipo ovitrampa no setor oeste da cidade de Uberlândia MG, 2005, 31 p. Monografia (Trabalho de Graduação em Geografia Bacharelado) Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, SEELEY, R. R.; Stephens, T. D.; TATE, P. Anatomia e Fisiologia. 6ª edição [s.1.]: Lusociência, p , SERPA, L. L. N.; MONTEIRO, S. C. B.; VOLTOLINI, J. C. Efeito da água de criação larval na oviposição de Aedes aegypti em laboratório. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 41, n. 5, p , SILVA, H. H.; SILVA, I. G. Influência do período de quiescência dos ovos sobre o ciclo de vida de Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera, Culicidae) em condições de laboratório. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 32, n.4, p , SOARES, V. A. R. C.; RODRIGUES, W. C.; CABRAL, M. M. O. Estudo de áreas e depósitos preferenciais de Aedes albopictus (Skuse, 1894) e Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) no Município de Paracambi Rio de Janeiro, Brasil. EntomoBrasilis, v. 01, n. 3, p , ZEIDLER, J. D.; ACOSTA P. O. A.; BARRÊTO P. P.; CORDEIRO J. S. Vírus dengue em larvas de Aedes aegypti e sua dinâmica de infestação, Roraima, Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 42, n. 6, p ,

8 [1] - Acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Tiradentes- UNIT, Aracaju (SE). danillo-menezes@hotmail.com; mile_costa@hotmail.com [2] - Prof. Dr. da Universidade Tiradentes - UNIT/ Doenças Infecciosas e Parasitárias - ITP, Aracaju (SE). claudiamouramelo@hotmail.com 96

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