AJES- INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇAO DO VALE DO JURUENA LINGUISTICA APLICADA AO ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

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1 AJES- INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇAO DO VALE DO JURUENA LINGUISTICA APLICADA AO ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA ESTADUAL TANCREDO DE ALMEIDA NEVES À ADAPTAÇÃO DA NOVA REGRA ORTOGRÁFICA FABIANA POLICHETTI fabi.poli@hotmail.com ORIENTADOR: PROF. ILSO FERNANDES DO CAMO ALTA FLORESTA/202

2 AJES- INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇAO DO VALE DO JURUENA LINGUISTICA APLICADA AO ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA ESTADUAL TANCREDO DE ALMEIDA NEVES À ADAPTAÇÃO DA NOVA REGRA ORTOGRÁFICA FABIANA POLICHETTI ORIENTADOR: PROF. ILSO FERNANDES DO CAMO Trabalho apresentado como exigencia parcial para a obtençao do titulo de Especialização em Linguistica Aplicada ao Ensino de Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira. ALTA FLORESTA/202

3 Dedico este trabalho primeiramente a Deus que me deu saúde, sabedoria e guiou todos os meus passos em toda esta trajetória de minha vida, à minha querida mãe Maria das Dores que sempre foi meu alicerce.

4 Agradeço primeiramente a Deus por me dar o privilégio de realizar mais um sonho de minha vida, ao meu pai Dário que sempre me apoiou em minhas decisões, e meu amado esposo Carlos Alberto que nos momentos mais difíceis esteve ao meu lado me incentivando

5 Dai-me um bom alfabeto e eu vos darei uma língua bem feita. Dai-me uma língua bem feita e eu vos darei uma boa civilização. Gottfried Leibniz

6 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo principal identificar as dificuldades de adaptação dos alunos quanto à nova regra ortográfica implantada em nossa língua, por meio do acordo assinado em 6 de dezembro de 990, pelos países lusófonos, a fim de unificar a ortografia. A pesquisa de campo foi realizada com os professores regentes da área de linguagem dos alunos do 9º ano no III ciclo da Escola Estadual Tancredo de Almeida Neves, em Carlinda MT, sendo que para a obtenção dos resultados, foram aplicados 0 questionários compostos por 27 questões abertas e fechadas. Após a coleta de dados, foi possível constatar que o fator principal na dificuldade de adaptação desta nova regra é a falta dos conhecimentos básicos das classes gramaticais, como também da tonicidade das palavras, que deveriam ser adquiridos desde os anos iniciais, mas infelizmente não ocorre neste processo de aprendizagem, sem contar que a ortografia propriamente dita é uma ferramenta essencial neste processo. Nesta perspectiva, cabe ao professor, atuar como mediador eficiente na aquisição de práticas pedagógicas inovadoras que facilitem a compreensão significativa do contexto, com a finalidade de aprimorar o desenvolvimento da linguagem na modalidade escrita. Palavras chave: ortografia. dificuldade de adaptação. nova regra ortográfica.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO NOVA REGRA ORTOGRÁFICA...2. Embasamento Teórico Apresentação de Dados Análise e interpretação dos Dados Discussão dos Dados...6 CONSIDERAÇÕES FINAIS...63 REFERÊNCIAIS BIBLIOGRÁFICAS...65 ANEXOS...67

8 INTRODUÇÃO A língua é o mecanismo primordial na comunicação e ao longo de sua existência passou por inúmeras transformações, a fim de proporcionar aos seus falantes o aprimoramento de suas habilidades comunicativas, oral e escrita. Ao observar a história da língua desde o princípio, podemos concluir que ocorreram diversos acontecimentos, com a finalidade de aperfeiçoar principalmente a habilidade escrita, na qual a mesma se deu pelas inúmeras transformações, durante toda sua existência. A Língua Portuguesa também se submeteu a múltiplas modificações, por meio de discussões e acordos que levaram a implantações de regras com o objetivo de unificar a ortografia de todos os países lusófonos. Quando se refere à ortografia, sabe-se que o ensino da mesma é um processo longo e árduo, que exige estudos constantes tanto por parte do professor, quanto do aluno, pois a criança no processo de aprendizagem não compreende de imediato certas regras estabelecidas. Com a efetivação do novo acordo ortográfico assinado em 990, porém firmado em 2009, não está sendo diferente, pois o mesmo está ocasionando preocupações aos docentes por ser um assunto novo e estar causando dúvidas, principalmente aos educandos. Sendo assim, cabe ao professor buscar informações e possuir o conhecimento sobre este tema abordado recentemente na língua portuguesa, e a partir de então, criar meios, recursos, como também estratégias que facilitem a compreensão e a competência na aquisição desta aprendizagem. Este trabalho inicia-se com a apresentação do tema abordado, sua problematização, hipóteses, como também seus objetivos e a metodologia desenvolvida para a realização do mesmo. Em seguida, é apresentada a origem da língua portuguesa, suas transformações ao longo de sua existência, como também enfatizando o novo acordo ortográfico e sua importância. São apresentados também os resultados obtidos da pesquisa de campo, sua

9 08 interpretação e as discussões relevantes obtidas ao longo desta pesquisa. Na sequência, as considerações finais do trabalho desenvolvido são expostas, as quais revelam aspectos importantes sobre a adaptação da nova regra ortográfica, cuja aquisição do conhecimento dessas mudanças ainda não foi totalmente adquirida por parte dos educandos, o que nos leva acreditar que é de extrema importância a capacitação de todos os profissionais envolvidos na aprendizagem. Escolha do Tema Muito se tem discutido sobre a mais recente mudança ortográfica na língua portuguesa implantada em 2009, a qual está causando dúvidas aos seus falantes. Devido a este tema ser atual e relevante, decidiu-se obter conhecimentos necessários com a finalidade de diagnosticar as dificuldades de adaptação da nova regra ortográfica, pois a mesma apresenta inúmeras modificações, o que causa equívocos aos alunos no momento das produções escritas. Delimitação do Tema Dificuldades dos alunos do 9º ano no III ciclo da Escola Estadual Tancredo de Almeida Neves à adaptação da nova regra ortográfica, segundo os depoimentos dos professores da área de linguagem no ano de 202. Formulação do Problema ortográfica? Quais os fatores que dificultam a adaptação dos alunos à nova regra Hipóteses a) a falta do conhecimento básico das classes gramaticais contribuem para que o aluno não consiga adequar-se à nova regra ortográfica. b) a não interação escola e família interfere no aprendizado do educando. c) a dificuldade na socialização no ambiente escolar onde o educando está inserido é um fator relevante que impede o mesmo de interagir e consequentemente de assimilar o conteúdo transmitido pelo professor.

10 09 d) devido o professor ser mal remunerado, o mesmo fica impossibilitado de dar continuidade aos seus estudos para aperfeiçoar ainda mais seus conhecimentos. e) a baixa remuneração do professor o levará a enfrentar uma carga horária excessiva de trabalho, fazendo com que o mesmo se sobrecarregue, impossibilitando-o de planejar aulas com mais dinâmismo que motive os alunos assimilarem os conteúdos de forma eficiente. f) a baixa escolaridade dos pais dificulta a realização ou o acompanhamento das tarefas escolares dos alunos. Justificativa A língua é o tipo de código formado por palavras e leis pela qual as pessoas se comunicam e interagem entre si. Enquanto fato social, a mesma sofre mudanças, o que gera diferentes significações e transformações a fim de atingir a sua função principal, ou seja, a comunicação. A Língua Portuguesa não é diferente, pois ao longo de sua existência passou por diversas mudanças, visando melhores condições de comunicação entre seus falantes. A mais recente delas ocorreu em 2009, em que os países lusófonos oficializaram, em 6 de dezembro de 990, na cidade de Lisboa, um acordo com intuito de unificar a ortografia. Sabe-se que toda e qualquer mudança gera conflitos, divergências, adaptações e com o novo acordo ortográfico não está sendo diferente, pois as pessoas, principalmente os educandos, estão enfrentando dificuldades quanto a adaptação à nova regra ortográfica conforme as mudanças estabelecidas no mesmo. Sendo assim, houve a necessidade de averiguar as dificuldades encontradas nos alunos com relação à nova regra ortográfica no momento de suas produções textuais, sendo que o resultado do tema aqui abordado será uma importante ferramenta norteadora a fim de auxiliar no aperfeiçoamento da prática docente, visando o melhor desempenho do educando, fazendo com que se torne um

11 0 escritor mais confiante, que o levará à satisfação e ao crescimento pessoal e contribuirá para a ascensão da educação no país. Objetivos Objetivo Geral a) identificar as dificuldades dos alunos do 9º ano no III ciclo da Escola Estadual Tancredo de Almeida Neves quanto à adaptação da nova regra ortográfica implantada em nossa língua conforme o acordo ortográfico. Objetivos Específicos a) verificar a compreensão conceitual dos alunos com relação a nova regra ortográfica. b) identificar qual(is) regra(s) específica(s) na mudança ortográfica os alunos apresentam maiores dificuldades de assimilação. c) averiguar se os alunos conseguem adequar-se a nova regra ortográfica na produção textual. Metodologia seguir. Na realização da pesquisa foi utilizado os métodos e técnicas descritos a Procedimentos O método empregado nesta pesquisa foi o indutivo, utilizando do procedimento monográfico, no qual o primeiro passo para a elaboração da mesma, realizou-se a leitura de diversas literaturas, com intuito de escolher um tema da atualidade específico na área da linguagem. Após a realização destas leituras, foram observados que dentre os vários temas atuais discutidos na educação, a nova regra ortográfica tem o seu destaque. A escolha deste tema a ser desenvolvido, ocasionou na oportunidade de ampliar conhecimentos sobre a mudança ortográfica e suas consequências no

12 processo de aprendizagem. Instrumentos O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a observação direta extensiva mediante a aplicação de questionários contendo vinte e sete questões, com perguntas abertas e fechadas,que foram entregues aos professores da área de linguagem que atuam na sala do 9º ano do III ciclo da Escola Estadual Tancredo de Almeida Neves, dando um prazo de 0 (dez) dias para serem respondidos e devolvidos. Amostragem A amostragem foi a probabilísta aleatória simples,através de sorteio, no qual dez professores na área de linguagem desta instituição de ensino foram escolhidos para serem entrevistados.

13 . NOVA REGRA ORTOGRÁFICA Segundo MORAIS (2002), a ortografia tem a função de cristalizar as inúmeras diferenciações existentes entre os usuários de uma determinada língua. Para que essa unificação seja efetivada é necessário algumas adaptações, com o intuito de proporcionar o aprimoramento da habilidade escrita. É de conhecimento geral que desde o século XIII, segundo TOMASI; MEDEIROS (2009), a ortografia submeteu-se a diversas modificações para facilitar a comunicação escrita, mas causou muitos transtornos para seus falantes. No decorrer dos acordos firmados entre os países lusófonos,segundo TOMASI; MEDEIROS (2009), divergências surgiram, pois alguns destes fracassaram sendo que, vários estudiosos não aceitaram tais mudanças, o que causou grandes conflitos entre os países e principalmente confusão para a população em geral. Em consequência disso, houve a necessidade de formar uma convenção com a finalidade de analisar a ortografia e unificá-la, pois a língua portuguesa era a única língua que possuia duas ortografias oficiais, fato que prejudicava seu prestígio perante o mundo. Depois de inúmeros acordos fracassados, em 990 representantes dos países da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), se reuniram e assinaram o acordo determinando a unificação da ortografia a partir de º de janeiro de 2009, com o período de adaptação até º de janeiro de 202. O ano de 202 é a fase final de adaptação desta nova regra ortográfica e ainda há várias discussões sobre o assunto que continuam causando dúvidas em toda sociedade. Consequentemente, essas discussões e principalmente, as dúvidas quanto a adaptação da nova regra, acabam chegando às instituições de ensino, especificamente no momento das atividades que envolvam a produção textual. Estas dificuldades deverão ser analisadas com o intuito de criar métodos e estratégias que auxiliem na compreensão dos alunos quanto a nova regra ortográfica.

14 3. EMBASAMENTO TEÓRICO Com base nos estudos de MEDEIROS (2006), a escrita surgiu de forma independente em diversas regiões, incluindo o Oriente Médio, a China e a América Central, porém a mais antiga foi criada há seis mil anos na Mesopotâmia. Seus sistemas de escrita, segundo MEDEIROS (2006), evoluíram de forma autônoma e não tiveram nenhuma inflluência entre si,sendo que ambas surgiram a partir de figuras que com o passar do tempo foram mais simplificadas até se tornarem estilizadas. As escritas mais antigas, segundo MEDEIROS (2006),são as cuneiformes escrita feita em placas de barros,cunhadas com materiais ponteagudos - desenvolvidas pelos sumérios, e os hieróglifos escrita em formas de figuras e símbolos feita nas paredes internas das pirâmides - pelos egípcios. Na China, segundo MEDEIROS (2006),também foram encontradas figuras grafadas em ossos como também em cascos de tartaruga.algumas destas figuras assemelham-se à escrita da palavra olho. Caso for confirmado por pesquisadores, estes sinais podem ser considerados uma forma de escrita e consequentemente será considerada a mais antiga do mundo, com cerca de 8600 anos. A escrita, segundo MEDEIROS (2006), foi considerada uma das maiores invenções do homem, pois através dela, ele relatava fatos e acontecimentos de sua história, fazendo com que a mesma se perpetuasse, pois através dela foi possível contabilizar os produtos comercializados da época e cobrar os impostos arrecadados. Mas a escrita ficou por muito tempo restrita às classes sociais dominantes sacerdotes e nobreza na qual era meramente comercial. A Língua Portuguesa, segundo MEDEIROS (2006), surgiu por volta do século III a.c,os romanos invadiram a Península Ibérica e impuseram aos vencidos seus hábitos, sua cultura, seus padrões sociais e principalmente a língua.exigiam todas estas imposições para garantir o domínio político. A partir de então, todo o Império era obrigado a fazer o uso do latim como língua oficial,nas escolas, no serviço militar, nos documentos e atos oficiais. Ao contrário que se esperava, o latim incorporou diversas palavras gregas que posteriormente fizeram parte da Língua Portuguesa.

15 4 O latim imposto pelos romanos não foi o clássico usado pelos grandes escritores, e sim, segundo MEDEIROS (2006), o latim vulgar falado pelos soldados, denominados de romances,que aos poucos se misturou com as falas regionais, originando as línguas neolatinas-português, espanhol, italiano. No século VII, segundo MEDEIROS (2006), os mulçumanos passam a dominar boa parte da região sul da Península, introduzindo o árabe como língua oficial das regiões conquistadas.porém, a região norte servia de refúgio, na qual organizavam as estratégias de reconquistas da região dominada. Mais tarde, no século XI, à medida que os antigos domínios foram recuperados e os árabes sendo expulsos, seu idioma, segundo MEDEIROS (2006), passou a ter contato com o latim, na qual surgiram os dialetos moçárabes. À proporção, segundo MEDEIROS (2006), que os cristãos avançaram para o sul, os dialetos do norte interagiram com o dialeto do sul, iniciando o processo de diferenciação entre o português e o galego-português, que se iniciou com a independência de Portugal (85) e concretizou-se com a derrota dos castelhanos que tentaram anexar-se ao país (385). Entre os séculos XIV e XVI, com as conquistas e a construção do império português, a língua portuguesa, segundo MEDEIROS (2006), se fez presente em diversas regiões da Ásia, África e América, sofrendo influências locais. Com o Renascimento, segundo MEDEIROS (2006), aumentaram o número de italianismos e com isso a quantidade de palavras de derivação grega, tornando o português mais complexo, o chamado de português arcaico, no qual finaliza-se em 56 com a publicação do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. Com o surgimento das primeiras gramáticas, segundo MEDEIROS (2006), no século XVI, é definido a morfologia e a sintaxe, cuja língua entra em sua fase moderna, na qual a estrutura da frase é bem parecida com a atual, podemos ver exemplo desta estruturação em Os Lusíadas, de Luís de Camões (572). No período de 580 à 640, segundo MEDEIROS (2006), Portugal foi governado pela Espanha, cujo português sofreu influências de palavras castelhanas,e mais tarde sofreu também influência francesa, fazendo com que o português da metrópole se distanciasse cada vez mais do português das colônias.

16 5 Nesse período ocorreram divergências na língua portuguesa, pois as palavras escritas eram muito próximas aos fonemas. Não havendo uma sistematização para a escrita, havia muita incoerência na comunicação. Este período, segundo MEDEIROS (2006), o foi conhecido como Período Fonético. Sendo assim, houve a necessidade de elaborar um sistema único da escrita, pois até então, a língua portuguesa imitava a grafia do latim como também do grego, vindo a surgir a ortografia portuguesa. A palavra ortografia deriva do grego ortho(correto) e graphos(escrita), ou seja, é a forma correta de escrever as palavras de uma determinada língua. Ao analisarmos a ortografia da língua portuguesa, podemos concluir que ao longo de sua trajetória, a mesma subdividiu-se, segundo GIUSEPPE citado em ORTOGRAFIA (202), em 3 (três) fases: Período Fonético Iniciou-se, segundo GIUSEPPE, citado em ORTOGRAFIA (202),no século XIII, no qual foi estabelecido que as palavras deveriam ser grafadas tal qual eram pronunciadas, mas não houve uma norma precisa que estabelecia como seria a partir de então, a grafia correta das palavras. Sendo assim, esta representação gráfica apresentou diversas divergências para seus usuários. Por exemplo, palavras com o som do i, às vezes eram grafadas com i e outras com y. Apesar da mudança, algumas palavras permaneceram grafadas com vogais duplas, como leer e teer. Período Pseudo-Etimológico Devido ao início do Renascimento,em meados do século XVI, segundo GIUSEPPE, citado em ORTOGRAFIA (202), a revalorização das referências culturais da antiguidade clássica vieram à tona, no qual o latim ganhou uma atenção maior. Em decorrência disso, a preocupação seria então de aproximar a língua portuguesa de suas origens. A representação gráfica deixou de ser fonética e deu

17 6 lugar à etimológica, passando a ser frequente o uso de consoantes duplas como também dos dígrafos,tais como, fallar,metter,pharmacia,lythografia, entre outras. A não compreensão e exagero de alguns, segundo GIUSEPPE, citado em ORTOGRAFIA (202),levou a ser introduzida letras que não eram pronunciadas. Tal ignorância fez com que a mudança ortográfica fosse parcial, daí o nome pseudoetimológica. A aceitação desta reforma, segundo GIUSEPPE, citado em ORTOGRAFIA (202), causou divergências, nas quais estudiosos da época não aceitaram tais mudanças.em 576, Duarte Nunes de Leão, um dos primeiros gramáticos portugueses critica a pseudo-etimologia.em 633, foi a vez de Álvaro Ferreira Vera criticar as mudanças e não fazer uso delas em sua obra, Ortographia ou arte para escrever certo na língua portuguesa. A exemplo destes escritores, outros surgiram no decorrer da história, cada qual expondo suas opiniões positivas ou negativas sobre as mudanças ortográficas, chegando ao ponto que cada um seguia a forma ortográfica que mais lhe convinha,pois não havia uma norma regularizadora da ortografia. Período Simplificado Em decorrência dos conflitos existentes sobre a ortografia, o governo após a implantação da República de Portugal, em 05 de outubro de 90, segundo GIUSEPPE, citado em ORTOGRAFIA (202),decidiu inovar e simplificar a ortografia do país, a fim de ampliar a escolaridade e combater o analfabetismo. Esta mudança ortográfica não atingiu o Brasil, ficando os dois países com ortografias completamente diferentes. Portugal com a ortografia reformada, e o Brasil com a velha ortografia. Desde 9, Portugal e Brasil tem se preocupado em unificar a ortografia, pois segundo TOMASI; MEDEIROS (2009, p. 63) [...] a existência de duas ortografias oficiais da língua portuguesa, a lusitana e a brasileira, tem sido considerada como largamente prejudicial para a unidade intercontinental do português e para o seu prestígio no mundo.[...]. A unificação da ortografia era de suma importância para o prestígio da língua com relação aos demais países do mundo, pois era a única língua que possuía dois cânones oficiais.

18 7 Sendo assim, houve a necessidade de realizar encontros para unificar a ortografia, que visava principalmente à redução dos custos de produção e adaptação de livros, como também a facilidade de aprendizagem de seus falantes. Em 924, segundo TOMASI; MEDEIROS (2009), a Academia Brasileira de Letras e a Academia das Ciências de Lisboa decidiram elaborar propostas a fim de unificar a ortografia. Ao longo de tantas discussões e iniciativas de ambas as partes, firmaram o primeiro acordo ortográfico entre Portugal e Brasil em 93. Este acordo não surtiu o efeito desejado, pois ainda continha algumas divergências, fazendo com que ambos os países realizassem novas análises quanto suas respectivas ortografias. Em 943, segundo TOMASI; MEDEIROS (2009), foi redigido na Convenção Ortográfica o Formulário Ortográfico Oficial, que estabelecia a organização do Vocabulário da Língua Portuguesa (VOLP), que regulou a grafia do português no Brasil. Após a publicação do mesmo, houve necessidade de novas reuniões que deram origem ao segundo acordo ortográfico de 945. Acordo no qual não foi ratificado pelo Brasil, fazendo com que os brasileiros continuassem a usar a ortografia anterior. Uma nova iniciativa ocorreu em 97, onde foram promulgadas leis que reduzissem as diferenças ortográficas entre os dois países. Apesar da iniciativa, ambos continuaram a persistir na mudança. Somente em 975, segundo TOMASI; MEDEIROS (2009), as duas academias elaboraram um novo projeto de acordo, que infelizmente não foi aprovado por Portugal por questões políticas, dificultando unificação da ortografia. mais uma vez a Essas tentativas de unificação acabaram se expandindo aos demais países lusófonos, e em 986 um novo encontro foi realizado no Rio de Janeiro. [...] E é neste contexto que surge o encontro do Rio de Janeiro, em maio de 986, e no qual se encontram, pela primeira vez na história da língua portuguesa, representantes não apenas de Portugal e do Brasil, mas também dos cincos novos países africanos lusófonos entretanto emergidos da descolonização portuguesa. (TOMASI; MEDEIROS, 2009, p. 63). Neste encontro houve uma reação polêmica, principalmente por parte de Portugal, pois o mesmo propunha a conservação das consoantes mudas, como também a resolução das divergências de acentuação das vogais tônicas e e o.

19 8 Em contrapartida o Brasil se impôs, revelando inaceitáveis tais mudanças, pois era uma clara diferença de pronúncia, em que o intuito do encontro era somente de unificar a ortografia. Observando o fracasso desses acordos, podemos concluir que principalmente Portugal visava a imposição de uma unificação ortográfica absoluta, ou seja, por ter cedido a língua aos demais países o mesmo impunha a adequação deles à sua ortografia. Quatro anos se passaram, um novo encontro entre os países foi realizado em Lisboa, a fim de uma nova tentativa de unificar a ortografia. Neste havia representantes de Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, onde discutiram propostas de unificação que visasse a unidade essencial da língua portuguesa, e principalmente seu prestígio internacional. Após diversas discussões, segundo TOMASI; MEDEIROS (2009), seus representantes chegaram ao acordo oficial, na qual a unificação era uma versão menos forte do que as impostas em 945 e 986, mas que modificaria ortograficamente 98% do vocabulário geral da língua. Sendo assim, as instituições e órgãos competentes deveriam tomar as providências necessárias até º de janeiro de 993, de elaborar um vocabulário ortográfico da língua portuguesa comum a todos. Este acordo foi assinado pelos representantes dos países lusófonos presentes neste encontro, determinando a unificação da ortografia a partir de º de janeiro de 2009,com período de adaptação até º de janeiro de 202. Os países se compromoteram em enviar ao Governo da República Portuguesa o documento de ratificação até º de janeiro de 994, para que o acordo entrasse em vigor.mas até 996, somente Portugal, Brasil e Cabo Verde haviam enviado este documento. Em 2002, segundo TOMASI; MEDEIROS (2009), Timor-Leste passou a fazer parte deste acordo, tornando-se o oitavo país a ser membro da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP).

20 9 Dois anos depois,os ministros de educação dos países da CPLP decidiram vigorar o acordo, independentemente do não envio do documento de ratificação dos demais países da comunidade. Podemos observar que ao longo de quase 00 anos houve diversas mudanças na ortografia portuguesa e com elas a dificuldade da sociedade em se adaptar, principalmente os educandos, no processo de ensino aprendizagem nas escolas. Quando se refere a aprendizagem, é essencial enfatizar que a linguagem oral e escrita, são elementos essenciais na formação construtiva do indivíduo. A escola possui um papel importante na interação entre o educando e o mundo, pois a mesma deve criar situações em que os mesmos possam operar sobre sua própria linguagem, construindo pouco a pouco seu conhecimento. Neste processo construtivo, a linguagem escrita é de suma importância, pois por meio deste contato o aluno pode descobrir o aspecto funcional da comunicação escrita, desenvolvendo cada vez mais seu poder cognitivo. Na linguagem escrita,é importante enfatizar que a ortografia é uma ferramenta essencial neste processo de aprendizagem na comunicação escrita. Sua finalidade é unificar e ajudar a comunicação escrita entre seus falantes, pois se analisarmos o Brasil como exemplo, com seus inúmeros dialetos regionais, sociais,etários existentes, seria complexo a comunicação entre os envolvidos. Segundo MORAIS (2006, p.9) [...] A ortografia funciona assim como recurso capaz de cristalizar na escrita as diferentes maneiras de falar dos usuários de uma mesma língua.escrevendo de forma unificada, podemos nos comunicar mais facilmente.[...]. O conhecimento ortográfico é um processo gradativo, pois antes mesmo da criança aprender o sistema ortográfico é necessário ter o domínio alfabético. No decorrer do processo de aprendizagem, a criança passa a ter o domínio do funcionamento do sistema alfabético,na qual consegue ler e até mesmo escrever algumas palavras, porém ainda não consegue identificar as normas ortográficas, por esta razão, as crianças escrevem errado. Problema este, que infelizmente elas ainda são incapazes de solucionar sozinhas.

21 20 [...] A escola tem de criar possibilidades para o aluno refletir sobre sua dificuldade ortográfica.no dia-a-dia, os erros ortográficos funcionam como fonte de censura e discriminação, tanto na escola como fora dela.no interior da escola a questão se torna extremamente grave, porque a competência textual do aluno é confundida com seu rendimento ortográfico (MORAIS, 2002, p.8). Mas é importante ressaltar que a ortografia, durante o processo de aprendizagem, deve ser tratada de forma minuciosa e não discriminatória, pois ao invés de efetivar a aprendizagem, ela causará constrangimento aos alunos, ascendendo cada vez mais a diferenciação entre eles. [...] a escola pode começar a ser vista como um lugar de reflexão e conscientização, onde o aluno precisa aprender a falar e pensar sobre a sua língua. É preciso, portanto, que o professor não somente se preocupe em levar o aluno a discutir diferenças e similaridades morfológicas e semânticas entre as palavras, como também que ponha uma particular ênfase, em suas atividades de ensino, para que o aluno formule e descubra as regras que subjazem às formas e aprende a enunciá-las e explicitá-las. Práticas deste tipo se tornarão, com certeza, muito mais eficazes para que a criança alcance uma compreensão mais aprimorada da língua, tornando-se verdadeiramente hábil em escrever corretamente. (MORAIS. 2007, p. 74). Cabe então a escola e especificamente ao professor, promover estratégias que leve as crianças à reflexão a respeito da língua e a compreensão das normas ortográficas, a fim de sanar as dificuldades encontradas e principalmente superá-las. A ortografia não deve ser trabalhada como processo sistemático, conforme ressalta os PCNs (BRASIL, 998, p. 85) [...] a ortografia ainda vem sendo tratada, na maioria das escolas do ensino fundamental, por meio de atividades de identificação, correção de palavra errada, seguidas de cópia e de enfadonhos exercícios de preenchimento de lacunas.[...]. Sabe-se que a compreeensão das normas ortográficas no processo de aprendizagem não é uma tarefa simples, na qual o educando consegue resolver a partir de uma mera exposição a língua escrita pelo professor. Ao longo desse processo, o mesmo se depara com as dificuldades individuais de adequação apresentadas por seus alunos. Dificuldade ainda maior existe quando uma nova regra é estabelecida precocemente em sua língua materna, gerando ainda mais conflitos cognitivos. Para sanar essas dificuldades também é necessário que o educando busque a regularidade no sistema de escrita. Essa busca pela regularidade só é vencida quando as hipóteses dos educandos são contrariadas pelos dados de realidade, ou seja, ele só compreende o sistema ortograficamente correto quando o mesmo realiza a leitura de textos diversos, a troca de ideias, a avaliação de possíveis

22 2 hipóteses, o questionamento aos companheiros, tirando as conclusões, explorando tudo aquilo que a língua permite. Nesta perspectiva, podemos observar que a escola não pode negligenciar a sua função de ensinar a ortografia aos educandos e achar que os mesmos somente aprenderão escrever corretamente a medida que terão contato com livros.é primordial este contato, mas isso não é o suficiente, pois a criança de hoje é ativa, participativa e quer não apenas aprender, como também entender o porquê sua língua apresenta tantas variações na escrita. Ao analisar a norma ortográfica, é possível observar que a mesma está organizada de duas formas, as regulares e irregulares, ou seja,as que devem ser compreendidas e as que devem ser memorizadas, o que facilita a compreensão do sistema ortográfico, pois segundo MORAIS (2006,p.27) [...] Essa distinção nos permite compreender que os erros ortográficos não são coisas idênticas, pois erros semelhantes em sua aparência porque envolvem a troca de uma letra por outra - têm naturezas diferentes.[...]. Em seguida, alguns exemplos de normas regulares e irregulares no sistema ortográfico para a comprovação da afirmação acima. Regulares: são compreendidas por meio de regras, que nos permite escrevê-las sem ao menos conhecê-las. Entre as normas regulares, há, segundo MORAIS (2006), três tipos: Diretas: são as que possuem relações de letra-som estando incluindo as letras P,B,T,D,F e V, pois as mesmas apresentam sons semelhantes,como pato, bode e tapete, nas quais geram dúvidas em sua escrita, mas ao analisar profundamente, verifica-se que não se pode escrever bato, pode e dapete. Contextuais: são também as que possuem relações de letra-som, mas deve ser levado em conta o contexto, o qual definir qual é a letra que deve ser usada. Por exemplo, ao escrever as palavras cansado e pássaro, ambas possuem o mesmo som,mas são escritas com S e SS. É identificada esta diferença por meio de regras que são aplicadas em quase todas as palavras de nossa língua. Morfológico-gramaticais: são as palavras que concedem segurança ao escrever, mas é necessário a compreensão das classes gramaticais e também em alguns casos o conhecimento dos morfemas - menor unidade sonora das palavras -.

23 22 Exemplos: Palavras compostas por adjetivos que indicam lugares, são grafadas com ESA, no final: portuguesa, chinesa,holandesa. Palavras compostas por substantivos derivados de adjetivos, são grafadas com EZA: beleza, pobreza. Palavras compostas por substantivos coletivos semelhantes terminam com L: milharal, cafezal,canavial. Palavras compostas por verbos, nos quais devem ser observados as flexões de acordo com os tempos e modos verbais: amou,escreveu,sorriu (Pretérito Perfeito do Indicativo) amarão,escreverão,sorrirão (Futuro do Presente do Indicativo) amasse,escrevesse,sorrisse (Pretérito Perfeito do Subjuntivo). Como podemos observar é necessário que a criança tenha o conhecimento das classes gramaticais, pois facilitará a compreensão da grafia e não será necessário a memorização das palavras. Irregulares: são palavras, segundo MORAIS (2006), que não possuem regras específicas em sua grafia, fazendo com que seja necessário a memorização.vejamos alguns exemplos destas irregularidades da grafia:cidade,humano,sino,erva, xícara,força,honestidade,chave, moça, entre outras. Ao fazermos uma análise das especificidades existentes nas normas ortográficas, podemos então compreender a dificuldade das crianças quanto a adaptação durante todo o processo de ensino-aprendizagem. Nesta perspectiva, cabe ao professor atuar como mediador eficiente na aquisição de regras ortográficas que visem a melhor concepção do conteúdo específico aos seus educandos e crie situações que facilitam a compreensão, pois afirma PELLEGRINI (2002, p.54) [...] não é só o aluno que tem de desenvolver competências. O professor precisa dominar o ofício.[...]. Com a nova regra estabelecida por meio do acordo ortográfico de 990 não está sendo diferente, pois os alunos estão se deparando com mudanças ainda maiores, aumentando o grau de complexidade do conhecimento da ortografia, pois os mesmos não possuem a suficiente compreensão morfológica das palavras.

24 23 Quanto à dificuldade de adequação à nova regra ortográfica, é importante ressaltar que se o educando não tem uma compreensão parcial das classes gramaticais, dos encontros vocálicos e a classificação das sílabas tônicas, o mesmo encontrará dificuldades em adequar-se às mudanças ortográficas, ocasionando problemas em seu aprendizado. Ao trabalharmos em sala de aula e percebemos que os erros ortográficos possuem causas distintas, devemos então elaborar estratégias distintas, a fim de sanar tais dificuldades apresentadas. Conforme MORAIS (2006, p.28) [...] Com base na distinção entre regular e irregular, o professor poderá organizar mais claramente seu trabalho, decidindo o que o aluno precisa memorizar e o que ele pode compreender. [...]. Muito se discute a importância da inovação nas práticas pedagógicas independentemente das disciplinas, entretanto se analisarmos a língua portuguesa, podemos verificar que ao longo dos anos, a mesma está sendo tratada nas escolas de forma diferenciada. Exemplo disso é a aquisição dos gêneros textuais nas produções escritas, no qual o professor faz uso de ferramentas do cotidiano dos alunos, o que leva à reflexão e consequentemente à facilidade na compreensão do contexto desenvolvido em sala de aula. Infelizmente, a ortografia não acompanhou esta evolução, pois a mesma continua sendo tratada de forma tradicional, metodologias ultrapassadas que acabam causando o desinteresse dos alunos na aprendizagem da mesma. Como estamos nos referindo à nova regra ortográfica, destacaremos algumas regras que mudaram após o acordo ortográfico. No entanto, é importante ressaltar que o contexto abaixo são explicações tendo por base principal o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), que apresenta vinte e uma regras do novo acordo. Contudo, nesta pesquisa,apresentar-se- á as principais mudanças que causam dificuldades de assimilação na nova regra ortográfica. Essas mudanças estão apresentadas separadamente, a fim de explicá-las com maior êxito, a qual é denominadas de bases, sendo que cada uma delas apresenta uma regra específica. O alfabeto e os nomes próprios estrangeiros e seus derivados

25 24 O alfabeto passa a ser apresentado com 26 letras, no qual foram reintroduzidas as letras k, w e y. Mantêm-se, no entanto, as regras fixadas anteriormente que restringem o seu uso às abreviaturas, palavras de origem estrangeira ou seus derivados. Exemplos: show, playboy, playground, windsurf, William, Kaiser, Kafka. O trema Estipula a supressão completa do trema, em palavras portuguesas, exceto em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros (por exemplo: mülleriano, de Müller). Os acentos diferenciais A supressão do acento que diferenciava os pares: pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Exemplos: Ele pára o carro./ Ele para o carro. Ele foi ao pólo Norte. / Ele foi ao polo Norte. O homem gosta de jogar pólo./ O homem gosta de jogar polo. O gato tem pêlos brancos./ O gato tem pelos brancos. Comi uma pêra./ Comi uma pera. Mas é importante ressaltar que permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, também na 3ª pessoa do singular. Outra regra que permanece o acento diferencial é a grafia pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. Permanecem também os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir). Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.

26 25 Acento circunflexo A supressão em palavras terminadas em eem e oo(s). Exemplos: abençôo (verbo abençoar); abençoo; crêem (verbo crer) creem. A acentuação gráfica das palavras paroxítonas A supressão em palavras paroxítonas que possuem o acento agudo nos ditongos abertos éi e ói. 25 Exemplos: Coréia Coreia; heróico heroico; idéia ideia; jibóia jiboia. A acentuação das vogais tônicas grafadas i e u das palavras oxítonas e paroxítonas A supressão em palavras oxítonas e paroxítonas, que possuem o acento no i e no u tônicos quando vierem após de um ditongo. feiura. Exemplos: baiúca. - baiúca; bocaiúva bocaiúva; cauíla - cauila; feiúra O hífen em palavras compostas Quando nos referimos à regra do hífen, podemos verificar que existem especificidades, que explanaremos a seguir. Permanece o emprego do hífen nas palavras compostas formadas por prefixos ou por elementos como:aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, circum, co, contra, eletro, ex, sem, recém, pós, pré, pró,vice, pan, entre outros. Exemplos: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pósgraduação, pré-vestibular, pró-europeu, vice-rei, ante-sala. Usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-higiênico, anti-histórico, co-herdeiro, macro-história, minihotel, proto-história, sobre-humano e super-homem. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos:anti-inflamatório,auto-observação,contra-ataque,microondas,micro-ônibus, semi-internato e semi-interno.

27 26 Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. 26 Exemplos: hiper-requintado, inter-racial, inter-regional, sub-bibliotecário, super-racista, super-resistente, super-romântico. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r. Exemplos: sub-região, sub-raça. mirim. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu. Usa-se também o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo. No momento da produção de frase, ocorrer que no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos: O homem estava muito preocupado, pois seus filhos e sua exmulher irão viajar para longe. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: aeroespacial, anteontem, autoaprendizagem, autoescola, semiaberto, coautor. Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s. Exemplos: antipedagógico, autopeça, coprodução, microcomputador, seminovo.

28 27 Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos: antirrábico, antirrugas, contrarregra, minissaia, semirreta. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal. Exemplos: hiperativo, interestadual, supereconômico, superinteressante. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. Exemplos: girassol, mandachuva, paraquedas, paraquedista,pontapé. Após a análise deste contexto, podemos concluir que é de fundamental relevância um estudo aprofundado deste conteúdo específico, a fim de auxiliar a prática docente a sanar dificuldades de seus educandos. Mas vale enfatizar, que é importante o interesse na busca do conhecimento por ambos os sujeitos envolvidos neste processo, para se obter a efetivação da aprendizagem.

29 2. APRESENTAÇÃO DOS DADOS Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º Total Feminino Masculino % 00% Tabela : Sexo 00% 90% 80% 70% 70% 60% 50% 0% Feminino Masculino

30 29 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º º 3º 3º Total 20 a 25 anos 33 a 40 anos 26 a 32 anos 4 a 50 anos % Tabela 2: Idade 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% 20 a 25 anos 33 a 40 anos 26 a 32 anos 4 a 50 anos

31 30 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 2º 2º Total Nível Superior Pós Graduação Cursando Letras Não Respondeu % 00% Tabela 3: Escolaridade 00% 90% 80% 70% 70% 60% 50% 0% Nível superior Pós graduação Cursando letras Não respondeu

32 3 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 3º Total Tabela 4: Renda 2 a 4 salários salário mínimo 5 a 8 salários % 0% 00% 00% 90% 90% 80% 70% 60% 50% 0% 2 a 4 salários salário mínimo 5 a 8 salários 0%

33 32 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 3º 3º 3º 3º 3º Total 9 anos 5 anos 8 anos 7 anos 6 anos 3 meses Está concluindo % Tabela 5: Conclusão da Graduação 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% 9 Anos 5 Anos 8 Anos 7 Anos 6 Anos 3 Meses Está Concluindo

34 33 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 2º 2º Total a 5 anos Menos de ano 6 a 0 anos 6 a 20 anos % Tabela 6: Tempo que atua na Instituição de Ensino 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% a 5 anos Menos de ano 6 a 0 anos 6 a 20 anos

35 34 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 2 3º 3º 3º Total 30 horas 40 horas 20 horas 60 horas 33 horas 5 horas % Tabela 7: Carga horária de trabalho 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% 30 horas 40 horas 20 horas 60 horas 33 horas 5 horas

36 35 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º Total Não Sim % 00% Tabela 8: Trabalha em outra instituição de ensino 00% 90% 80% 70% 60% 60% 50% 0% Não Sim

37 36 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 3º 3º 3º Não trabalha Escola Municipal Manoel Bandeira Escola Municipal Monteiro Lobato Escola Estadual Frei Caneca Escola Estadual Tancredo de A. Neves Tabela 9: Qual Instituição de ensino 4 3 Total 0 00% 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% Não trabalha Escola Municipal Manoel Bandeira Escola Municipal Monteiro Lobato Escola Estadual Frei Caneca Escola Estadual Tancredo de Almeida Neves

38 37 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 2º 6 60% 2 2º Total Tabela 0: Por quê Não Trabalha Questões financeiras Trabalha para obter mais conhecimentos Por causa da distância é propícia Sou Professor 0 00% 00% 90% 80% 70% 60% 60% 50% 0% Não trabalha Questões f inanceiras Trabalha para obter mais conhecimentos Por causa da distância é propícia Sou prof essor

39 38 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º Total Sim, pretendo Sim, já estou estudando % 00% Tabela : Dar continuidade aos seus estudos 00% 90% 80% 70% 60% 60% 50% 0% Sim, pretendo Sim, já estou estudando

40 39 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º Especialização em Literatura 3 º 3 3º 3º 3º Especialização em Língua Portuguesa Mestrado em Linguística Mestrado em Morfologia Mestrado em Língua Estrangeira Mestrado em Didática do Ensino 3 Superior Total 0 00% Tabela 2: O que pretende concluir 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% Especialização em Literatura Especialização em Língua Portuguesa Mestrado em Linguística Mestrado em Morfologia Mestrado em Língua Estrangeira Mestrado em Didática do Ensino Superior

41 40 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º Não Responderam Já tentou, mas espera 9 90% que seja mais próximo do município Total 0 00% Tabela 3: Fator que impossibilita em dar continuidade aos estudos 00% 90% 90% 80% 70% 60% 50% 0% Não Responderam Já tentou, mas espera que seja mais próximo do município

42 4 30 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 3 Total Sim Mais ou Menos Não Tabela 4: Possui tempo para planejar as aulas 60% 00% 00% 90% 80% 70% 60% 60% 50% 0% Sim Mais ou Menos Não

43 42 30 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º º 3 3º 3º 3º 3º 3º Total 8 horas 4 horas Mais ou Menos 0 horas Mais ou menos 4 horas 0 horas mais horas extras em casa 5 horas 3 a 4 horas 2 horas Tabela 5: Tempo para planejar as aulas % 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% 8 Horas 4 Horas Mais ou menos 0 horas Mais ou menos 4 horas 0 Horas mais horas extras em casa 5 Horas 3 a 4 Horas 2 Horas

44 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º º 4º 5º 5º 7º 8º Total Quadro Livro didático Aparelho de áudio e vídeo Jornais e revistas Datashow Figuras Outros Retro Projetor Tabela 6: Recursos usados na metodologia % 8,5% 8,5% 2,96%,%,% 7,,90% 00% 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% 9% 8,5% 8,5% Quadro Livro didático Aparelho de áudio e vídeo 2,96%,%,% 7,,90% Jornais e Datashow Figuras Outros Retro Revistas projetor

45 44 30 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º Sim, apresentam dificuldades Sim, 50% apresentam % dificuldades Total 0 00% Tabela 7: Alunos que apresentam dificuldades na ortografia 00% 90% 80% 70% 60% 60% 50% 0% Sim, apresentam dif iculdades Sim, 50% apresentam dif iculdades

46 45 30 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 3º Sim, possuem conhecimento através das minhas aulas Sim, possuem conhecimento através de jornais, revistas e internet Não, eles não possuem 8 4 6,3% 3% 7,69% nenhum conhecimento Total 3 00% Tabela 8: Os alunos já possuem o conhecimento da nova regra ortográfica 00% 90% 80% 70% 60% 6,3% 50% 3% 0% Sim,possuem conhecimento através das minhas aulas Sim, possuem conhecimento através de jornais, revistas e internet 7,69% Não,eles não possuem nenhum conhecimento

47 46 30 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 3 3º Sim, se adaptaram Não Sim, 50 % se adaptaram Sim, 0 % se adaptaram % Total 0 00% Tabela 9: Os alunos já se adaptaram às mudanças da nova regra ortográfica 00% 90% 80% 70% 60% 50% 50% 0% Sim, se adaptaram Não Sim,50% se adaptaram Sim, se adaptaram

48 47 30 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 2 2º 5º Apenas, 25% dos alunos Apenas, 50% dos alunos Apenas, 5% dos alunos Não Apenas, 5% dos alunos Total 0 00% Tabela 20: Eles fazem uso da nova regra ortográfica em suas produções textuais. 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% Apenas, 25% dos alunos Apenas,50% dos alunos Apenas,5% dos alunos Não Apenas,5% dos alunos

49 Não responderam A falta de hábito torna o uso da nova regra dispensável Não compreenderam a mudança e apresenta dificuldades Coisa nova para eles e não estão acostumados Alguns têm a consciência da mudança, outros ainda não Muitos deles esquecem e não percebem quando alertados Não se adaptaram a nova regra Não foi assimilado totalmente porque ainda não foi trabalhado Têm conhecimentos parciais e não se preocupam no momento das produções Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º 2º 2 2º 2º 2º 2º 2º 2º Não responderam A falta de hábito torna uso da nova regra dispensável. Não compreenderam que houve mudanças e apresentam dificuldades Coisas novas para eles e não estão acostumados. Alguns ainda estão em fase de mudança e outros têm a consciência da mudança. Muitos deles esquecem e não percebem quando alertados. Não se adaptaram à nova regra. Não foi assimilado totalmente porque ainda não foi trabalhado de forma específica. Têm conhecimentos parciais e não se preocupam no momento das produções. 2 Total 0 00% Tabela 2: Justificar a resposta anterior 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0%

50 49 30 º 2º Total Sim Não % 00% Tabela 22: Sabe o motivo e a importância da implantação da nova regra ortográfica 00% 90% 90% 80% 70% 60% 50% 0% Sim Não

51 50 30 Nº de ordem Descrição Quantidade Percentual º A unificação entre os países que utilizam a Língua 7 70% Portuguesa 2º Unificação das regras gramaticais 2º Não concordei com várias mudanças desnecessárias 2º Não respondeu Total 0 00% Tabela 23: Justificar a resposta anterior 00% 90% 80% 70% 70% 60% 50% 0% A unificação entre os países que utilizam a Língua Portuguesa Unificação das regras gramaticais Não concordei com várias mudanças desnecessárias Não respondeu

52 5 30 º Nº 2º de ordem Hífen em palavra composta Acento agudo Descrição em ditongos 9 Quantidade 4 50,00% Percentual 22,28% 3º 3º 5º abertos ei e oi em palavras paroxítonas. Acentos diferenciais Acento circunflexo em palavras terminadas em ee ou oo. Trema 2 2,%,% 5,55% Total 8 00% Tabela 24: Regra específica no novo acordo ortográfico, os alunos apresentam maior dificuldade em aprender 00% 90% 80% 70% 60% 50% 50% 22,28%,%,% 5,55% 0% Hífen em palavras compostas Acento agudo em ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas Acentos dif erenciais Acento circunflexo em palavras terminadas em ee ou oo Trema

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