História do Brasil Império
|
|
- Bárbara Guimarães Valente
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 História do Brasil Império Aula VII Objetivo: estudar as revoltas do período regencial. A) A Cabanagem no Pará. A situação do Pará estava conturbada desde a independência, quando a elite tradicional de origem portuguesa se declarou fiel ao projeto das Cortes, de supressão da autonomia do Brasil. A resistência contou com a participação dos liberais radicais, liderados pelo Cônego Batista Campos. Após a independência, em função da aproximação de D. Pedro I com as lideranças portuguesas que apoiavam o seu projeto centralizador, foi instituída uma forte repressão aos liberais e aos segmentos populares que haviam fornecido apoio a causa da independência. Entre 1823 e 1833 o clima de enfrentamento entre os portugueses, na verdade os grandes proprietários de terras, e os liberais, médios e pequenos proprietários, se manteve, gerando uma grande instabilidade na região. Além desses conflitos políticos, havia a insatisfação dos populares, em sua maioria mestiços e índios, que sofriam profunda exploração, vivenciando relações de semiescravidão, sobrevivendo em extrema pobreza em casebres na beira dos rios, e um pequeno contingente de escravos de origem africana. A instabilidade política do início da regência agravou ainda mais este quadro. A partir de 1833 a luta entre as elites se agravaria, abrindo espaço para uma aliança entre os fazendeiros, de inclinação liberal, os pequenos proprietários e os populares. Esta era liderada por Félix Clemente Malcher, pelos irmãos Manuel, Francisco e Antônio Vinagre e Eduardo Angelim. Após o assassinato de Manuel Vinagre, por tropas do governo, a rebelião começou com o ataque a cidade de Belém, em seis de novembro de O poder foi entregue a Malcher, nomeado presidente da província. No poder Malcher tentou uma aproximação com a regência se afastando dos irmãos Vinagre e de Angelim, chegando a ordenar a prisão destes. A traição de Malcher foi o estopim de uma violenta revolta popular, que culminou na execução de Malcher, e na entrega do poder a Francisco Vinagre, após tomada de Belém pelos populares. De forma surpreendente, Francisco Vinagre optou pelo mesmo caminho de Malcher, tentando uma conciliação com o governo regencial. Após negociações e
2 pressões militares, Francisco Vinagre entregou o poder ao Marechal Rodrigues em 26 de julho de A insatisfação dos cabanos, liderados por Antônio Vinagre e Eduardo Angelim, se manifestou novamente a partir do interior da província, com o ataque a fazendas de proprietários de origem lusitana. Em 14 de agosto de 1835 os cabanos atacaram, e reconquistaram Belém. O poder foi entregue a Eduardo Angelim. Os conflitos, no entanto, se intensificaram com a organização de milícias de fazendeiros para o combate aos cabanos, tornando os combates ainda mais sangrentos. Os enfrentamentos com a elite proprietária, aliados a indefinição política do movimento, expressa na fragilidade das suas lideranças facilitou a derrota do movimento. Em 1836 as tropas legalistas conseguiriam as suas principais vitórias, lideradas pelo marechal Soares de Andrea, nomeado presidente da província. Belém foi retomada e Eduardo Angelim preso. As lutas no interior entre cabanos, fazendeiros e as tropas legalistas se estenderiam até 1839, quando o marechal Andrea entregou o poder à oligarquia local. A Revolta dos Cabanos no Pará não possuía uma definição ideológica clara, seus líderes não se envolveram abertamente no o debate político dá época entre federalistas e centralistas. Possuía sim a característica de levante de uma população profundamente explorada, canalizado por um profundo antilusitanismo, uma vez que o elemento português simbolizava claramente o explorador. Esta característica popular da revolta, por si só, explica a forte repressão direcionada a ela, principalmente após Os números finais da revolta variam entre 30 a 40 mil mortos, em sua maioria cabanos. B) A Balaiada no Maranhão. As eleições de 1836 acentuaram a divisão entre as facções liberais dos bem-tevis (nome do jornal editado por esta grupo) e dos cabanos (conservadores), com a chegada dos últimos ao poder. As ações dos cabanos se direcionaram para uma política centralizadora dentro da província. Essa situação seria agravada pela repressão que os cabanos levaram a efeito contra os bem-te-vis, evidenciando o reordenamento político levado a efeito na Corte, conhecido como o regresso. Paralela a toda essa situação de conflito entre as elites, havia a situação dos negros escravizados. O Maranhão havia sido a província do extremo norte onde a escravidão africana predominou, resultando em um contingente populacional (de negros e mulatos) superior ao de brancos. A forte desigualdade social, aliada a instabilidade política
3 da região, proporcionou o surgimento de muitos quilombos, que viriam a fornecer um importante contingente para a luta. Além dos quilombolas havia ainda os negros e mulatos que trabalhavam nas fazendas, e na criação de gado, acostumados a servir de força militar nas disputas entre as elites, possuindo assim, uma experiência de combate armado. O movimento popular conhecido como balaiada iniciou-se a partir da ação do mestiço Raimundo Gomes que, em dezembro de 1838, atacou uma prisão municipal para libertar o seu irmão, e companheiros, que haviam sido presos em função de disputas locais entre bem-te-vis e cabanos. A partir daí, este organizou uma coluna de jagunços que passou a percorrer o interior, recebendo combate de forças legalistas e obtendo várias vitórias. Aliaram-se ao movimento o mestiço Manuel Francisco dos Anjos Ferreira, pequeno agricultor e fabricante de balaios, que liderava os trabalhadores pobres, e o preto Cosme, negro liberto, que agregou, em 1840, ao movimento algo em torno de escravos insurretos. Sobre Manuel Francisco dos Anjos afirmava-se possuir motivos pessoais, pois queria vingar uma filha violentada por um militar membro da elite. Existe também a hipótese de que a adesão de Francisco dos Anjos esteja ligada ao recrutamento forçado de seus filhos para as lutas das elites proprietárias. Este rancor, oriundo da situação de exploração e desigualdade social, seria uma das características do movimento, que se mostrou bastante violento. Após dominarem a maior parte da província, inclusive a cidade de Caxias, segunda maior da província, os balaios tentam se organizar de forma política, criando um conselho militar e uma junta provisória de governo. Aliando-se aos políticos bem-te-vis, tentaram, então, negociar com o governo central, fazendo exigências para a pacificação. Exigiram o fim da centralização e da guarda nacional na província, uma anistia para os rebeldes, a confirmação dos postos militares que se haviam atribuído, a expulsão dos portugueses natos, e restrição dos direitos dos naturalizados e, por fim, 80 contos de réis para o pagamento do exército rebelde. A regência ciente da incapacidade das elites locais e, alarmada pelas características da revolta, nomeou o coronel Luís Alves de Lima e Silva como presidente da província, em 1840, com um efetivo de homens. A luta se estenderia até janeiro de 1841, quando ocorreu a vitória sobre os balaios. Após a morte de Manuel Francisco dos Anjos e a rendição de Raimundo Gomes a resistência coube ao preto Cosme e aos quilombolas. Contudo, a derrota viria, e Cosme seria preso, condenado e enforcado em Lima e Silva utilizou como estratégia a
4 oferta de anistia para aqueles que combatessem as tropas do preto Cosme, evidenciando uma reação senhorial. O desempenho de Luís Alves de Lima e Silva rendeu-lhe o seu primeiro título de nobreza: Barão de Caxias. C) A Revolta Farroupilha no extremo sul do país. A situação de tensão entre o governo central e as províncias do sul havia sido herdada do período colonial. O império interessado nos produtos do sul (charque para os escravos, couros para as manufaturas, gado muar como meio de transporte) manteve a política de controle de preços e bloqueio das exportações. A política centralizadora do governo no Rio de Janeiro prejudicava a aristocracia sulista, ao nomear presidentes para a província descompromissados com os seus interesses. Além da motivação econômica havia a cisão ideológica entre caramurus e farroupilhas, grupos que dominavam a política regional. A proximidade com as repúblicas no Prata, também, fomentavam a proliferação das ideias liberais e republicanas. Ao contrario do que esperavam os estancieiros da província do Rio Grande de São Pedro a regência não traria nenhuma mudança na relação econômica do governo central com a região. Quando em 1834, Antônio Rodrigues Ferreira Braga, presidente da província, nomeado pelo governo central, criou um imposto a ser pago pelos estancieiros, com vistas à formação de uma milícia subordinada a ele, o caminho da revolta se tornou irreversível, pois os estancieiros não aceitaram a diminuição do seu poderio militar. Em 1835, Bento Gonçalves, rico estancieiro, liderou as tropas que avançaram sobre a capital da província, depondo o presidente. As tropas do governo retomariam Porto Alegre, dominando a costa e impedindo o acesso dos revoltosos ao mar. Contudo, a revolta dominaria o interior, e em de setembro de 1836 proclamaria a República Rio- Grandense, com sede em Piratini. Em 1836 Bento Gonçalves cairia prisioneiro, sendo enviado ao Rio de Janeiro e depois a Bahia, de onde fugiria em Mesmo com essa prisão o movimento prosseguiu, e os farrapos vieram a controlar a maior parte do território gaúcho. Após a fuga da prisão, Bento Gonçalves retornou ao comando da insurreição, e em 1839, liderados por Davi Canabarro e Giuseppe Garibaldi os farrapos tomariam a região da Laguna, fundando a República Juliana. A reação da regência se tornaria então mais forte, obrigando os revoltosos a retrocederem, poucos meses depois.
5 Em 1842, o barão de Caxias foi nomeado presidente da província, para pacificar a região. Após conseguir isolar os revoltosos, cortando o escoamento da produção e o abastecimento da região, Caxias consegue uma série de vitórias que desbarataram as tropas farroupilhas, principalmente, a partir de Abertas negociações com os revoltosos, um acordo é selado, e em 1845, após ampla anistia e incorporação dos militares do exército sulista ao exército imperial, a revolta farroupilha seria encerrada, sem grandes perdas para os seus líderes.
BRASIL IMPÉRIO PERÍODO REGENCIAL
BRASIL IMPÉRIO PERÍODO REGENCIAL PERÍODO REGENCIAL Regência Trina Provisória (Abril Junho de 1831) senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro senador José Joaquim Carneiro de Campos brigadeiro Francisco
Leia maisRevoltas provinciais no período Regencial Brasil século XIX. Colégio Ser! História 8º ano Profª Marilia Coltri
Revoltas provinciais no período Regencial Brasil século XIX Colégio Ser! História 8º ano Profª Marilia Coltri Revoltas provinciais do período regencial Devido a excessiva centralização do poder político
Leia maisBRASIL IMPÉRIO REVOLTAS REGENCIAIS. Professor: Edson Martins
BRASIL IMPÉRIO REVOLTAS REGENCIAIS Professor: Edson Martins Cabanagem (1835 1840) A rebelião explodiu no Pará Causas: revolta dos liberais contra o presidente nomeado pelo governo regencial situação de
Leia maisPeríodo Regencial Prof. Marcos Roberto
Período Regencial 1831-1840 Prof. Marcos Roberto PRIMEIRO REINADO 1822-1831 PERIODO REGENCIAL 1831-1840 SEGUNDO REINADO 1840-1889 FASES DA REGÊNCIA Transição até a maioridade de D. Pedro II. Regência Trina
Leia maisPeríodo Regencial Prof. Thiago História C Aula 11
Período Regencial 1831-1840 Prof. Thiago História C Aula 11 Regência Trina Provisória formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente.
Leia maisHISTÓRIA. aula Regências e o 2º Reinado
HISTÓRIA aula Regências e o 2º Reinado Regência Trina Provisória Formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente. Concedeu anistia
Leia maisRio de Janeiro Brasil Império
Rio de Janeiro Brasil Império As revoltas regencias foram movimentos armados contra o governo e ocorreram em vários pontos do país entre 1835 e 1845 CABANAGEM BALAIADA MALÊS SABINADA FARROUPILHA CABANAGEM
Leia mais14. Brasil: Período Regencial PÁGINAS 18 À 29.
14. Brasil: Período Regencial PÁGINAS 18 À 29. Política e economia Regência Trina Provisória: Formada pelos senadores Nicolau Vergueiro, José Joaquim de Campos e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva
Leia maisPeríodo Regencial e Revoltas Regenciais
Período Regencial e Revoltas Regenciais Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jun. 1831); Regência Trina Permanente
Leia maisRegências e o 2º Reinado
Regências e o 2º Reinado Período Regencial (1831-1840) 2º Reinado, 1ª Fase (1840-1850) Prof. Thiago História C Aula 06 Regência Trina Provisória formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil,
Leia maisPERÍODO REGENCIAL HISTÓRIA DO BRASIL
PERÍODO REGENCIAL HISTÓRIA DO BRASIL INTRODUÇÃO Em 07/04/1831 D. Pedro I abdica em virtude de não conseguir conter a crise; Àquela altura já havia três divisões partidárias no país: os Conservadores, os
Leia maisREVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL
REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA DO BRASIL GOVERNO PADRE FEIJÓ
Leia maisO PERÍODO REGENCIAL ( ):
O PERÍODO REGENCIAL (1831 1840): Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jul 1831); Regência Trina Permanente (1831
Leia maisBRASIL IMPÉRIO ( )
Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jul 1831); Regência Trina Permanente (1831 1834); Regência Una do Padre Feijó
Leia maisHistória do Brasil Período Regencial
História do Brasil Período Regencial 1831-1840 O período regencial tinha como uma de suas principais características grandes disputas políticas, que estavam presentes na imprensa, nos órgãos do legislativo
Leia maisHISTÓRIA PERÍODO REGÊNCIAL
HISTÓRIA PERÍODO REGÊNCIAL BRASIL IMPÉRIO 1822-1889 PRIMEIRO REINADO 1822-1831 PERIODO REGENCIAL 1831-1840 SEGUNDO REINADO 1840-1889 Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro. Livro Didático Língua Portuguesa Diálogo em gênero,
Leia maisO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 1820-1822 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O 7 DE SETEMBRO: A INDEPENDÊNCIA FOI SOMENTE O GRITO DO IPIRANGA? OS SIGNIFICADOS DA INDEPENDÊNCIA Emancipação ou
Leia maisH13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder.
H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder. Período Regencial no Brasil Situação política no Brasil Grupos e Disputas
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Caderno de Atividades 17 Os exercícios deverão ser feitos no livro e / ou no caderno. Livro
Leia maisA CABANAGEM A CABANAGEM
A CABANAGEM A CABANAGEM 1835---1840 Devido o distanciamento, a Lei não era comprida. Exploração sem alento, a vida era demais sofrida. Já não dava para suportar, tão desumana opressão. Cada um Governador,
Leia maisRevoltas Coloniais / Nativistas. História do Brasil
Revoltas Coloniais / Nativistas História do Brasil Principais Revoltas Coloniais Fim da União Ibérica INSATISFAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO As revoltas Coloniais Revelavam a insatisfação dos colonos; Dificuldade
Leia maisPeríodo Regencial ( )
HISTÓRIA DO BRASIL Período Regencial (1831-40) No período que foi de 1831 até 1840, o Brasil foi governado por regentes, uma vez que D. Pedro de Alcântara (futuramente D. Pedro II) ainda era menor de idade
Leia maisPeríodo Regencial. Prof. Filipe Carota
Período Regencial Prof. Filipe Carota 1)Respeitar Regras de Sala 2) Pedir 3) Cumprir Dom Pedro II, imperador do Brasil O governo monárquico de Dom Pedro II foi marcado por uma série de temas como a escravidão,
Leia maisPrincipais revoltas do período: Cabanagem, Balaiada, Sabinada e Revolução Farroupilha.
Principais revoltas do período: Cabanagem, Balaiada, Sabinada e Revolução Farroupilha. Observe no mapa abaixo a localização das principais revoltas do período regencial. A CABANAGEM (1834-1840) A Cabanagem
Leia maisPERÍODO REGENCIAL ( )
PRIMEIRO REINADO 1822-1831 PERIODO REGENCIAL 1831-1840 SEGUNDO REINADO 1840-1889 CONTEXTO GERAL Após a abdicação de D. Pedro I, para seu filho, que na época era menor de idade. prefiro descer do trono
Leia maisHistória. Revolta dos Cabanos. Professor Thiago Scott.
História Revolta dos Cabanos Professor Thiago Scott www.acasadoconcurseiro.com.br História REVOLTA DOS CABANOS A REGÊNCIA (1831-1840) Sendo um período de muitas agitações sociais, a Regência apresentou-se
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO PRIMEIRO REINADO ( ) E PERIODO REGENCIAL. Professor: Cristóvão antônio
A CONSTRUÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO PRIMEIRO REINADO (1822-1831) E PERIODO REGENCIAL Professor: Cristóvão antônio Projeto para o Brasil O processo de construção do Estado nacional brasileiro estende-se por
Leia maisPRIMEIRO REINADO A formação do Estado nacional brasileiro
PRIMEIRO REINADO 1822-1831 A formação do Estado nacional brasileiro 1. A Confederação do Equador A Confederação do Equador foi um movimento político e revolucionário ocorrido na região Nordeste do Brasil
Leia maisEstá correto o que se afirma somente em a) II e III. b) I. c) I e II. Página 1 de 5
1. (Uece 2014) O período historicamente conhecido como Período Regencial foi caracterizado a) por rebeliões populares cujas ações exigiam o retorno da antiga realidade social com a volta de Pedro I ao
Leia mais7 de setembro de 1822 Independência do Brasil.
7 de setembro de 1822 Independência do Brasil. Brasil Império Primeiro Reinado 1822-1831. Período Regencial 1831-1840. Segundo Reinado 1840-1889. Primeiro Reinado 1822-1831 As primeiras dificuldades do
Leia maisCONSERVADORES LIBERAIS
CONSERVADORES desejavam a criação de um governo fortemente centralizado, com uma monarquia dotada de amplos poderes LIBERAIS desejavam a criação de uma monarquia constitucional e a descentralização administrativa
Leia maisBRASIL IMPÉRIO. Primeiro e Segundo Reinados. Prof. Rodrigo Toledo
BRASIL IMPÉRIO Primeiro e Segundo Reinados Prof. Rodrigo Toledo PRIMEIRO REINADO Definição O primeiro Reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador, entre
Leia maisHistória do Brasil. Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11. Prof ª. Eulália Ferreira
História do Brasil Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11 Prof ª. Eulália Ferreira Revoltas Emancipacionistas 1-Inconfidência Mineira 1789 Liberdade, ainda que tardia Causas: -Exploração
Leia maisO Brasil Império. Primeiro Reinado. Situação econômica
O Brasil Império O período do Brasil Império teve início em 1822, com a proclamação da Independência, e durou até 1889, quando foi instaurada a República. Para tanto, esse arco temporal é convencionalmente
Leia mais1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e
REVOLTAS COLONIAIS REVOLTAS NATIVISTAS 1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e saiu às ruas
Leia maisA construção do estado democrático. O período regencial ( )
A construção do estado democrático. O período regencial (1831-1840) No caso do Brasil, que é uma república presidencialista, quando o presidente renuncia ao cargo, quem deve assumi-lo é o vicepresidente.
Leia maisHISTÓRIA. Construção do Estado Liberal: Independência das colônias latino-americanas Parte 1 Profª. Eulália Ferreira
HISTÓRIA Independência das colônias latino-americanas Parte 1 Profª. Eulália Ferreira como construção da lógica liberal na América- Haiti, Brasil e região hispânica Haiti - 1804 Argentina- 1810 Paraguai-
Leia maisBRASIL COLÔNIA ( )
2 - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.
Leia maisQUESTÃO 01 EXPLIQUE o processo político que resultou na abdicação de D. Pedro I em 1831.
DISCIPLINA: História PROFESSORES: Leonardo, Renata e Paula. DATA: /12/2014 VALOR: 20,0 pts. NOTA: ASSUNTO: Trabalho de Recuperação Final SÉRIE: 8º ANO/E.F. TURMA: NOME COMPLETO: Nº: Caro Aluno (a), A avaliação
Leia mais7 - INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA ESPANHOLA
7 - INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA ESPANHOLA Movimentos pela independência Influenciados pela Independência dos Estados Unidos Facilitados pela ocupação da Espanha por Napoleão Afrouxou o controle do país sobre
Leia maisTENENTISMO ( ) Prof. OTTO TERRA
TENENTISMO (1922-1926) TRANSFORMAÇÕES NO BRASIL NA VIRADA DE 1920 Industrialização substitutiva de exportações Crescimento dos centros urbanos (São Paulo / Rio de Janeiro) Mudanças no cenário Nacional
Leia maisDOM PEDRO I E PERÍODO REGENCIAL
História DOM PEDRO I E PERÍODO REGENCIAL PROFº OTÁVIO A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia
Leia maisPeríodo Regencial ( )
HISTÓRIA DO BRASIL Período Regencial (1831-40) No período que foi de 1831 até 1840, o Brasil foi governado por regentes, uma vez que D. Pedro de Alcântara (futuramente D. Pedro II) ainda era menor de idade
Leia maisAS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
AS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CRISE DO SISTEMA COLONIAL Portugal perde colônias no Oriente e o monopólio da Produção de açúcar na América. Pressão da Metrópole x Enriquecimento de da elite Brasileira
Leia maisPERÍODO REGENCIAL ( ) Experiência Republicana
PERÍODO REGENCIAL (1831-1840) Experiência Republicana - Grupos políticos os restauradores absolutistas (volta da monarquia) os liberais exaltados (monarquia federalista ou república) Liberais moderados
Leia maisO Período Regencial
O Período Regencial - 1831-1840 -> primeira experiência brasileira de poder -> "é concluído o processo de emancipação" (Caio Prado Júnior) -> "experiência republicana no seio da monarquia" (João Camilo
Leia maisInstituição de Ensino Academia Horácio Berlinck
Page 1 of 6 Professores Adriano >> Aulas Apoio Aulas de apoio Aulas de Apoio: O Período Regencial (1831-1840) A situação política As regências e os grupos que disputavam o poder Em 1831, D. Pedro I abdicou
Leia maisAula 15- A Monarquia Brasileira. O Primeiro Reinado (1822/1831)
Aula 15- A Monarquia Brasileira. A história da Monarquia Brasileira estará dividida em duas partes. Nesta aula, de número 14, observaremos o Primeiro Reinado e o Período Regencial. Na próxima aula, de
Leia maisPERÍODO REGENCIAL O Período Regencial corresponde ao período da História, em que o Brasil foi governado por Regentes
PERÍODO REGENCIAL 1831-1840 O Período Regencial corresponde ao período da História, em que o Brasil foi governado por Regentes REGENTES são governantes que substituem o rei ou Imperador se forem menores
Leia maisPrimeiro reinado
Primeiro reinado 1822-1831 Professor: Tácius Fernandes Blog: www.proftaciusfernandes.wordpress.com Coroação de D. Pedro I (1 Dez 1822) Ordem social e econômica do período colonial: Latifúndio, monocultura,
Leia maisSEGUNDO REINADO D. PEDRO II
SEGUNDO REINADO D. PEDRO II 1840 1889 Golpe da Maioridade Proclamação da República GOVERNO = MONARQUIA PARLAMENTARISTA Segundo Reinado, a estrutura e a organização política, econômica e social do Brasil,
Leia maisPrimeiro Reinado. Professora Adriana Moraes História
Primeiro Reinado O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de
Leia maisPeríodo Regencial ( )
Período Regencial (1831-1840) Toda a agitação política do governo de Dom Pedro I culminou em sua rápida saída do governo durante os primeiros meses de 1831. Surpreendidos com a ausência do governo, os
Leia maisA BALAIADA DO MARANHÃO
A BALAIADA DO MARANHÃO azuirfilho A BALAIADA DO MARANHÃO 1838 a1841 A Balaiada existiu, devido ao sistema escravista. Foi igual em todo Brasil, de revoltas jamais vistas. Uma sanha amaldiçoada, uma infâmia
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 29 AS REVOLTAS DO PERÍODO REGENCIAL
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 29 AS REVOLTAS DO PERÍODO REGENCIAL Como pode cair no enem (UFU) Durante o período das Regências e início do Segundo Reinado, diversas rebeliões colocaram em risco a estabilidade
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA AMÉRICA NO SÉCULO XIX
1 - Independências das nações latino-americanas: Processo de libertação das colônias espanholas. Quando: Aproximadamente entre 1810 e 1830. Fatores externos: Crise geral do Antigo Regime (enfraquecimento
Leia maisCrise do Sistema Colonial: Rebeliões Coloniais e Tentativas de Emancipação
Aula 6 Crise do Sistema Colonial: Rebeliões Coloniais e Tentativas de Emancipação 1 O declínio colonial Setor 1605 2 A crise do Sistema Colonial ealvespr@gmail.com Contexto 1.1 O Declínio Colonial no Brasil
Leia maisAula 10 - Primeiro Reinado
Aula 10 - Primeiro Reinado 1822-1831. 7 de setembro de 1822 Independência do Brasil. Brasil Império Primeiro Reinado 1822-1831. Período Regencial 1831-1840. Segundo Reinado 1840-1889. Primeiro Reinado
Leia maisROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( )
ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO (1822-1831) Jean Baptiste Debret O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO BRASIL INDEPENDENTE Estados Unidos da América A Doutrina Monroe (A América para os americanos )
Leia maisBRASIL IMPÉRIO PRIMEIRO REINADO
BRASIL IMPÉRIO PRIMEIRO REINADO PRIMEIRO REINADO Portugueses em várias províncias tentaram resistir à independência: Bahia Pará Cisplatina apareceram camadas populares para derrotar resistências portuguesas
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
8º História Rafael Av. Mensal 01/10/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisFAMÍLIA REAL NO BRASIL E OS PERÍODO REGENCIAl
FAMÍLIA REAL NO BRASIL E OS PERÍODO REGENCIAl Em janeiro de 1808, Portugal estava preste a ser invadido pelas tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte. Sem condições militares para enfrentar
Leia maisO imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política
O imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política Oliveira Viana chegou a afirmar que nada mais conservador que um liberal no poder. Nada mais liberal que um conservador
Leia maisO Primeiro Reinado
O Primeiro Reinado 1822-1831 Contexto Pós proclamação da independência : Em 7 de setembro de 1822. Independência ou Morte!(Autoria Pedro Américo,1888 Contexto A nova Nação necessitava de organização político-administrativa;
Leia maisEra Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo
Era Vargas Do Governo Provisório ao Estado Novo Períodos Governo provisório (1930-1934) Tomada de poder contra as oligarquias tradicionais Governo Constitucional (1934-1937) Período legalista entre dois
Leia maisPrimeira República: 1 A Crise da República. 2 Governo do Mal. Deodoro da Fonseca. 3 Governo do Mal. Floriano Peixoto. Aula 15 Primeira República
Aula 15 Primeira República: A República da Espada 1 A Crise da República Setor 1605 2 Governo do Mal. Deodoro da Fonseca 3 Governo do Mal. Floriano Peixoto Aula 15 Primeira República A República da Espada
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração
Leia mais9. América Latina: lutas pela emancipação política. Páginas 04 à 17.
9. América Latina: lutas pela emancipação política Páginas 04 à 17. Mas por que essa parte da América é denominada latina? TROCA DE IDEIAS LEITURA DO TEXTO PÁGINA 04. QUESTÕES 1 e 2 PÁGINA 05. América
Leia maisSéculo XVIII no Brasil. Primeiras rebeliões separatistas
Século XVIII no Brasil Primeiras rebeliões separatistas 1789- Inconfidência Mineira Inspiração iluminista liberal Influência da Independência dos Estados Unidos Projeto liberal: capitalismo, desenvolver
Leia maisHISTÓRIA DO BRASIL - REGÊNCIA
1. (Uece 2014) O período historicamente conhecido como Período Regencial foi caracterizado a) por rebeliões populares cujas ações exigiam o retorno da antiga realidade social com a volta de Pedro I ao
Leia maisA REPÚBLICA DA ESPADA ( )
A REPÚBLICA DA ESPADA ( 1889-1894) A proclamação da República foi um golpe militar, sem participação popular, que contou com o apoio dos fazendeiros progressistas do oeste paulista e das camadas médias
Leia maisO texto dos Confederados de 1824 revela um momento de insatisfação política contra a:
DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR: AULUS DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º ANO TURMA: ANCHIETA ALUNO (A): Nº: Matéria da Prova: O conteúdo a ser estudado para
Leia maisGOVERNO DE D.PEDRO I ( ) Livro 4 / Módulo 13 (Extensivo Mega) 3º ano / Pré-vest Ano 2018 Prof. Abdulah
GOVERNO DE D.PEDRO I (1822 1831) Livro 4 / Módulo 13 (Extensivo Mega) 3º ano / Pré-vest Ano 2018 Prof. Abdulah AS LUTAS PÓS-INDEPENDÊNCIA q Resistência à Independência ou ao modelo de Independência (Pará,
Leia maisRevoltas Nativistas e Anticoloniais. Alan
Revoltas Nativistas e Anticoloniais Alan Fatores iniciais para as revoltas Descontentamentos com o governo metropolitano Choque entre os interesses dos colonos e da Coroa Pressão do Pacto Colonial sobre
Leia maisCipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas
Inconfidência Mineira Minas Gerais, área principal da mineração aurífera 1789. Elitista Predomínio de mineradores, comerciantes, profissionais liberais, intelectuais e a alta burocracia; (maçonaria) Cláudio
Leia maisO Primeiro Reinado ( ) MARCOS ROBERTO
O Primeiro Reinado (1822 1831) MARCOS ROBERTO Imagem: Henrique José da Silva / public domain A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio
Leia mais02- O conturbado processo político do período Regencial foi sintetizado por Justiniano José da Rocha:
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================ 01- No Brasil, tanto no Primeiro Reinado,
Leia maisIndependência do Brasil 1822
Independência do Brasil 1822 A Independência se deu por meios pacíficos, proclamada por um membro da família real. Em 01 de Dezembro de 1822, Dom Pedro I foi coroado e consagrado Imperador e Defensor Perpétuo
Leia maisRev. Liberais do Século XIX e Período Regencial
Rev. Liberais do Século XIX e Período 1. (PUC-RJ) O Congresso de Viena, concluído em 1815, após a derrota de Napoleão Bonaparte, baseou-se em três princípios políticos fundamentais. Assinale a opção que
Leia maisPRIMEIRO REINADO NO BRASIL ( )
PRIMEIRO REINADO NO BRASIL ( 1822-1831) Principais fatos pré Independência: Vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil; Abertura do Portos às Nações Amigas; Obras como o Jardim Botânico, a Biblioteca
Leia maisAnalisar as conseqüências políticas e militares da Independência do Brasil, concluindo sobre seus reflexos na Guerra da Cisplatina ( ).
CP/CAEM/06 2ª AVALIAÇÃO SOMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª (Valor 6,0) Analisar as conseqüências políticas e militares da Independência do Brasil, concluindo sobre seus reflexos na Guerra
Leia maisÉ mais fácil ser justo do que prudente. Diogo Antonio Feijó
É mais fácil ser justo do que prudente. Diogo Antonio Feijó SUMÁRIO: 1. ANTECEDENTES (LINHA DO TEMPO); 2. ORGANIZAÇÃO DO ESTADO; 3. REGÊNCIA TRINA PROVISÓRIA; 4. REGÊNCIA TRINA PERMANENTE; 5. TENDÊNCIAS
Leia maisÉ mais fácil ser justo do que prudente. Diogo Antonio Feijó
É mais fácil ser justo do que prudente. Diogo Antonio Feijó 17ª/18ª AULAS Capítulo 14 do livro didático (páginas 241 a 253) OBJETO DE CONHECIMENTO 09: PERÍODO REGENCIAL OBJETIVOS: -ENTENDER A ORGANIZAÇÃO
Leia maisMantendo a unidade. Segui, ó brasileiros, o exemplo dos bravos MÓDULO 5. Abertura. Movimento. Rio de Janeiro, a nova Lisboa?
A U A UL LA MÓDULO 5 Mantendo a unidade Abertura Segui, ó brasileiros, o exemplo dos bravos habitantes da zona tórrida; imitai os valentes das províncias que vão estabelecer seu governo debaixo do melhor
Leia maisDATA: 19 / 12 / 2016 VALOR: 20,0 NOTA:
DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORES: AULUS e PAULA DATA: 19 / 12 / 2016 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º Ano / E.F. II TURMAS: 8ºA E 8ºB ALUNO (A): Nº: 01. RELAÇÃO DO CONTEÚDO: O
Leia maisBRASIL: SEGUNDO REINADO
Período: 1840 1889 Golpe da Maioridade deu início ao Segundo Reinado CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO As Eleições do Cacete Disputa eleitoral entre: Partido Conservador e Partido Liberal Nessas eleições aconteceram
Leia maisRegências e Segundo Reinado. Alan
Regências e Segundo Reinado Alan O Período Regencial Inicia-se com a abdicação de D. Pedro I, em 07 de Abril de 1831 e segue até o Golpe da Maioridade, em 1840. Trata-se de um período marcado por especial
Leia maisO SONHO DOS RATOS. A Geografia Levada a Sério
O SONHO DOS RATOS 1 FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 2 Enquanto houver movimentos sociais, é porque existem injustiças sociais. Douglas Alves Bento 3 QUE PAÍS É ESSE? Legião Urbana (1987) Interpretada
Leia maisO 2º REINADO: ( ) 1ª Fase: (Pacificação); 2ª Fase: (Auge); 3ª Fase: (Crise); Proclamação da República: 1889.
O 2º REINADO: (1840 1889) 1ª Fase: 1840 1850 (Pacificação); 2ª Fase: 1850 1870 (Auge); 3ª Fase: 1870 1889 (Crise); Proclamação da República: 1889. Tal período durou por 49 anos, com picos de revoltas,
Leia maisUDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Essa questão apresenta no enunciado a data incorreta (1931) da abdicação de Dom Pedro I, que ocorreu em 1831. Dessa forma, aguardamos o parecer da banca. Erros das demais: Revoltas no período
Leia maisAula 15- A Crise do Império de Novembro de 1889
Aula 15- A Crise do Império 1870-1889 15 de Novembro de 1889 Silêncio! Dom Pedro está governando o Brasil. z z z Proclamação da República A Questão Militar A Questão Religiosa Questão Abolicionista A
Leia maisREVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL
REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA DO BRASIL GOVERNO PADRE FEIJÓ
Leia maisA Revolução de Professor: Eustáquio
A Revolução de 1930 Professor: Eustáquio www.centroestrategia.com.br O governo Artur Bernardes (1922-1926) Morte do Paulista Rodrigues Alves Realização de novas eleições São Paulo e Minas não entraram
Leia maisHistória do Brasil. (C) Apostila 3. Prof.ª Celiane
História do Brasil (C) Apostila 3 Prof.ª Celiane A família real portuguesa no Brasil Administração de D. João VI Criou a Biblioteca Pública, o Banco do Brasil e o Jardim Botânico. E trouxe para o Brasil
Leia maisAntecedentes da Revolução. Fases. Revolução Branca Revolução Vermelha Guerra Civil. Domingo Sangrento Revolta do Potemkin A greve geral
REVOLUÇÃO RUSSA Antecedentes da Revolução Domingo Sangrento Revolta do Potemkin A greve geral Fases Revolução Branca Revolução Vermelha Guerra Civil Contexto Político Econômico Social Ideológico Czar Nicolau
Leia maisOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA. Prof. Marcos Roberto
OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA Prof. Marcos Roberto RURAIS Messiânicos Revolta de Canudos Revolta do Contestado URBANOS Revolta da Vacina Revolta da Chibata O anarcossindicalismo - Cangaço Conflitos
Leia maisLutas e processo de independência. Patrícia Albano Maia
Lutas e processo de independência Patrícia Albano Maia Crises na Europa Crise do Antigo Regime Absolutismo Mercantilismo Sociedade Estamental Crise do antigo sistema Colonial Metalismo Monopólio Balança
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
8º História Carol Av. Subst./Optat. 24/11/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova
Leia mais