[Previsão de Investimentos, Financiamentos e Resultados] 2013/2014

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1 CONTABILIDADE ENTIDADES E NORMATIVO EM VIGOR Entidade normalizadora: CNC - Comissão de Normalização Contabilística, mais informações em Normativo em Vigor: SNC Sistema de Normalização Contabilística, mais informações em Entidade reguladora da profissão de Técnico Oficial de Contas (TOC): OTOC Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, mais informações em Entidade reguladora da profissão de Revisor Oficial de Contas (ROC): OROC Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, mais informações em DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - PORTARIA N.º 986/2009 DE 7 DE SETEMBRO O BALANÇO O balanço é o mapa que contém informação sobre a posição financeira da empresa num dado momento, ou seja, é a expressão da relação existente entre o ativo, passivo e o capital próprio (situação líquida). No balanço, as aplicações de fundos (Ativo) encontram-se ordenadas por ordem crescente de liquidez e as suas origens de fundos (Capital Próprio + passivo) estão ordenadas por ordem crescente de liquidez e de exigibilidade, ou seja, a última rubrica do ativo é a mais líquida e a última rubrica do passivo é a mais exigível. MODELO EM VIGOR DO BALANÇO PII TAREFA 4 Contabilidade Entidades e Normativo em Vigor 1

2 Entidade: BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 RUBRICAS NOTAS UNIDADE MONETÁRIA (1) DATAS ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Accionistas/sócios - - Activo Corrente Inventários Clientes Estados e outros entes públicos Accionistas/sócios Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Total do activo - - CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio Resultado líquido do período Total do capital próprio - - PASSIVO Passivo não corrente Accionistas Financiamentos obtidos Outras contas a pagar - - Passivo corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Diferimentos Outras contas a pagar Outros passivos financeiros - - Total do passivo - - Total do capital próprio e do passivo - - (1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros PII TAREFA 4 Demonstrações Financeiras - Portaria n.º 986/2009 de 7 de Setembro 2

3 ELEMENTOS DO BALANÇO Ativo: bens e direitos - recursos controlados pela entidade como resultado de acontecimentos passados e dos quais se espera que fluam para a entidade benefícios económicos futuros. Ativo Não Corrente: ativos com grau de liquidez fraco. Inclui os ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis, investimentos financeiros e as dívidas a receber de médio e longo prazo. A sua transformação em dinheiro é lenta e sempre superior a 1 ano. Ativo Corrente: ativos de elevado grau de liquidez. Inclui as Inventários, as dívidas a receber de curto prazo, e os fluxos monetários líquidos. A sua transformação em dinheiro é rápida e inferior a 1 ano. Ativo Fixo Tangível: integra os ativos tangíveis, móveis ou imóveis, que a empresa utiliza na sua atividade operacional, que não se destinem a ser vendidos ou transformados, com carácter de permanência superior a um ano. Inclui igualmente as benfeitorias e as grandes reparações que sejam de acrescer ao custo daqueles ativos fixos tangíveis. Os ativos fixos tangíveis decompõem-se em: terrenos e recursos naturais edifícios e outras construções equipamento básico equipamento de transporte equipamento administrativo equipamentos biológicos outros ativos fixos tangíveis Ativos Intangíveis: integra ativos não-monetário identificáveis, sem substância física. Os ativos intangíveis decompõem-se em: goodwill projetos de desenvolvimento programas de computador propriedade industrial outros ativos intangíveis PII TAREFA 4 Demonstrações Financeiras - Portaria n.º 986/2009 de 7 de Setembro 3

4 Passivo: obrigações obrigações presentes provenientes de acontecimentos passados, da liquidação das quais se espera que resulte um exfluxo de recursos da entidade incorporando benefícios económicos. Passivo Corrente: dívidas com elevado grau de exigibilidade. Todas as dívidas a pagar de curto prazo, ou seja, com vencimento a menos de um ano a contar da data do balanço. Capital Próprio: é o interesse residual dos ativos depois de deduzir todos os passivos. Capital Permanente: são capitais com grau de exigibilidade reduzida. Capitais próprios que não têm exigibilidade e dívidas cuja data de vencimento é a mais de um ano da data do balanço. EXPRESSÕES QUE DEFINEM O BALANÇO Perspetiva patrimonialista: Ativo = Cap. Próprio + Passivo Perspetiva financeira: Aplicações de fundos = Origens de Fundos A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS A demonstração de resultados evidencia a formação de resultados (ganhos e perdas) num determinado período. É um documento de avaliação do desempenho económico (capacidade da empresa para gerar resultados e remunerar os capitais investidos) num dado período. O SNC apresenta duas formas de demonstração de resultados: - Demonstração de resultados por natureza; - Demonstração de resultados por funções (que não vamos aprofundar nesta fase do trabalho). PII TAREFA 4 Demonstrações Financeiras - Portaria n.º 986/2009 de 7 de Setembro 4

5 MODELO EM VIGOR DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA Entidade: DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM DE DE NOTAS RENDIMENTOS E GASTOS UNIDADE MONETÁRIA (1) PERIODOS Vendas e serviços prestados Subsídios à exploração Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Imparidade de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Outras imparidades (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultado antes de depreciações, gastos de financiamentos e impostos - - Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) - - Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados Resultado antes de impostos - - Imposto sobre o rendimento do período - - Resultado líquido do período - - (1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros ELEMENTOS DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Rendimentos: réditos e ganhos aumentos nos benefícios económicos da empresa durante o período contabilístico, na forma de influxos ou aumentos de ativos ou diminuições de passivos que resultem em aumentos no capital próprio, que não sejam os relacionados com as contribuições dos participantes no capital próprio. Gastos: gastos e perdas diminuições dos benefícios económicos durante o período contabilístico, na forma de exfluxos ou deperecimento de ativos ou na incorrência de passivos que resultem em diminuições do capital próprio, que não sejam as relacionadas com distribuições aos participantes no capital próprio. A medida de desempenho é o Resultado: Resultado = Rendimentos - Gastos PII TAREFA 4 Demonstrações Financeiras - Portaria n.º 986/2009 de 7 de Setembro 5

6 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA A demonstração dos fluxos de caixa é um mapa que apresenta os influxos (recebimentos, entradas) e exfluxos (pagamentos, saídas) de caixa e seus equivalentes. MODELO EM VIGOR Entidade: DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PERÍODO FINDO EM DE DE UNIDADE MONETÁRIA (1) RUBRICAS NOTAS PERÍODOS Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações - - Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) - - Fluxos de caixa das actividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Investimentos financeiros Outros activos Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Investimentos financeiros Outros activos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros intrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) - - Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) - - Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no ínicio do período Caixa e seus equivalentes no fim do período (1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros PII TAREFA 4 Demonstrações Financeiras - Portaria n.º 986/2009 de 7 de Setembro 6

7 TIPOS DE GASTOS: GASTOS FIXOS E GASTOS VARIÁVEIS O conhecimento do comportamento dos custos da empresa reveste-se de uma importância vital para a gestão. Pelo que deve ser feito um esforço interno de identificação dos custos fixos e dos custos variáveis da empresa. Sendo que a dificuldade está em classificar os custos por natureza da demonstração de resultados, em fixos e variáveis. Este trabalho deve ser feito para cada empresa individualmente, podendo fazer-se os comentários seguintes: Gastos Variáveis Esta rúbrica engloba logicamente o custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, alguns fornecimentos e serviços externos, impostos e outros encargos operacionais que, sendo definidos caso a caso, se verifique terem um comportamento variável face à atividade. Poderá utilizar-se a regressão linear para identificar as rubricas que têm maior correlação com as vendas ou a produção. Gastos Fixos As despesas com pessoal, salvo raras exceções, são, no contexto português, um custo fixo. No caso de existirem pagamentos de indemnizações será um custo extraordinário. Outros custos fixos serão os fornecimentos e serviços externos, impostos e outros custos que não foram considerados como variáveis. As depreciações dos investimentos fixos tangíveis e intangíveis e as perdas por imparidade, incluindo as perdas por imparidade líquidas de utilização relacionadas com o ciclo de exploração (clientes e Inventários). A TEORIA CVR - CUSTO/VOLUME/RESULTADO A análise do custo/volume/lucro (resultado) resume-se ao facto de saber-se como variam os custos e o lucro em função do volume de produção e de vendas. Se as vendas aumentarem, quanto é que aumentarão os custos, e em que proporcionalidade? PII TAREFA 4 Tipos de GAstos: GAstos Fixos e Gastos variáveis 7

8 Os gestores, ao tentarem tomar decisões relativamente aos custos, terão de decidir qual o modo como vão adquirir e utilizar os recursos para atingir os objetivos. Devem basear--se em previsões feitas em função da relação custo/volume/lucro. PONTO CRÍTICO (MORTO, LIMIAR DE RENDIBILIDADE OU VENDAS DE EQUILÍBRIO) Chama-se Ponto Crítico ao volume mínimo de vendas a realizar para que a empresa tenha resultado nulo. O total de gastos é igual ao total dos ganhos. Quando o montante dos custos fixos é coberto pela diferença entre o volume de vendas e os custos variáveis, o empresário nem ganhou nem perdeu, mas teve resultado nulo. Para calcular o ponto crítico total, devemos acrescentar aos custos fixos, os custos financeiros de financiamento. Importa referir, que se os resultados da empresa forem correspondentes ao ponto morto económico estamos na presença de prejuízos reais, pois o custo do capital não pode ser ignorado. Ponto Crítico das Vendas: Pronto Critico das Vendas = (Gastos Fixos / (Preço de Venda Unitário Gastos Variável Unitário) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO A margem de contribuição é o excedente monetário que serve para cobrir os gastos fixos e ainda proporcionar lucro. Representa a fatia das vendas que excede os gastos variáveis. A análise da margem de contribuição ajuda a tomar decisões tais como: quando manter, diminuir ou aumentar a linha de produtos; se devemos produzir ou comprar determinados produtos em vias de fabrico ou produtos finais; se devemos aceitar encomendas especiais, entre outras decisões. Margem de Contribuição: Margem de Contribuição = Preço de Venda Unitário Gasto Variável Unitário PII TAREFA 4 A TEORIA CVR - CUSTO/VOLUME/RESULTADO 8

9 MARGEM DE SEGURANÇA (MS) A Margem de Segurança é a razão entre as vendas e o ponto crítico e as próprias vendas. Serve para informar o gestor até quanto é que ele pode reduzir as vendas (conceder descontos, etc...) sem que a empresa apresente prejuízo. Uma empresa que apresente grandes margens de segurança é menos vulnerável a variações da produção, uma vez que o ponto crítico está afastado das vendas. Margem de Segurança: Margem de Segurança = (1- Ponto Crítico)/ Vendas Totais INCONVENIENTES DA ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO - A impossibilidade de definir todos os custos como variáveis ou fixos. - O preço de venda pode flutuar conforme o mercado. - Os gastos não são lineares (exceto na zona de volume relevante). - A empresa pode dispor de excedentes de capacidade instalada. - Os gastos não variam só com as quantidades, mas dependem da conjuntura e de muitos outros fatores. EQUILÍBRIO FINANCEIRO O EQUILÍBRIO FINANCEIRO NO BALANÇO ANÁLISE PATRIMONIAL O equilíbrio financeiro da empresa na análise patrimonial é dado através de um fundo de maneio positivo. FUNDO DE MANEIO O fundo de maneio é um indicador do equilíbrio financeiro, com interesse não só relativamente à solvabilidade no momento de cálculo, mas sobretudo em relação à solvabilidade futura. PII TAREFA 4 EQUILÍBRIO FINANCEIRO 9

10 A solvabilidade é a capacidade da empresa para esta fazer face aos seus compromissos a médio longo prazo, refletindo o risco que os seus credores correm de não serem ressarcidos dos créditos que concederam à empresa. Numa análise das rúbricas não correntes do balanço (> 1 ano), o fundo de maneio da empresa é dado pela diferença entre os capitais permanentes da empresa e o seu ativo. Numa análise das rúbricas correntes do balanço (<= 1ano), o fundo de maneio positivo significa que a empresa consegue, com os seus direitos de curto prazo (Ativo Corrente), cumprir todas as responsabilidades de período idêntico (passivo corrente), gerando no final um excedente. Fundo de maneio = Capitais permanentes Ativo não corrente Ou Fundo de maneio = Ativo Corrente Passivo circulante O fundo de maneio é positivo quando o (Ativo Corrente / Passivo Circulante) for superior a 1. PRINCIPAIS INDICADORES (RÁCIOS) INDICADORES DE FUNCIONAMENTO O PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO (PMR) O PMR= (Clientes / Vendas com Iva)* 360 Este rácio indica o tempo médio que decorre entre as vendas e os recebimentos. A empresa deve analisar detalhadamente os seus valores para, por um lado, analisar a sua política de crédito e, por outro, avaliar a performance e eficácia dos serviços financeiros nas cobranças. Este indicador permite-nos verificar se o tesoureiro está a desenvolver bem ou mal a sua atividade. Este rácio deve ser o mais baixo possível devendo, sempre que possível, ser inferior ao prazo médio de pagamento. Considera-se em Clientes o valor das contas correntes, das letras e outros títulos a receber em carteira e as letras descontadas e ainda não vencidas. O PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO (PMP) PII TAREFA 4 Principais Indicadores (rácios) Indicadores de funcionamento 10

11 O PMP = (Fornecedores / Compras com Iva)* 360 Aplica-se a Fornecedores o mesmo que foi dito relativamente aos clientes, ou seja, considera-se fornecedores num sentido amplo. Este rácio indica o tempo médio que decorre entre as compras e o respetivo pagamento. A empresa deve alargar os seus prazos o mais possível, mas deve averiguar se daí não resultam custos acrescidos de incumprimento de prazos). Ou seja, deve ser negociado sempre às melhores condições e dentro disso, acordar o prazo mais dilatado possível. PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DE STOCKS (PMRS) O prazo médio de rotação de stocks (PMRS) é o tempo médio de duração de Inventários. O PMRS = (Inventários / CMVMC) * 360 Exprime o tempo que os Inventários em armazém satisfazem o consumo. Este cálculo é importante para efeitos de aprovisionamento e gestão do ciclo de exploração. É fundamental saber quanto e quando encomendar, a fim de não entrar em rutura e, por outro lado, só ter os inventários indispensáveis. No caso de empresas industriais justifica-se a inclusão no denominador de FSE e dos gastos com o pessoal porque no numerador, para além das matérias-primas temos também os produtos acabados e em vias de fabrico, nos quais houve incorporação de mão-de-obra direta e de gastos gerais de fabrico. GESTÃO DO CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA A gestão eficiente do ciclo operacional da empresa assenta em: - reduzir os tempos de permanência dos inventários em armazém; - reduzir o prazo de recebimento de clientes; - alargar o prazo de pagamento a fornecedores. EXECUÇÃO DA TAREFA PII TAREFA 4 execução da tarefa 11

12 1 ANÁLISE DOS CONCORRENTES Utilizando o ficheiro em Excel disponível na plataforma do PII, com o nome BDempresas_2008_a_2011_v2.xls, utilize a base de dados fornecida para o alto-minho para a análise dos concorrentes: Podemos validar o CAE Rev.3 atribuído a cada empresa através do seu n.º de contribuinte, no portal do Instituto Nacional de Estatística em: Pretende-se com o recurso à base de dados disponibilizada: Identificar os principais concorrentes no alto-minho para o CAE do negócio; Efetuar a análise das vendas e compras dos principais concorrentes, para os últimos três anos, para o mercado nacional e internacional; Identificar a estrutura de gastos dos principais concorrentes; Analisar a evolução dos resultados antes gastos de financiamento e de impostos dos principais concorrentes; Analisar o peso dos gastos de financiamento dos principais concorrentes; Analisar a evolução dos resultados dos principais concorrentes; Analisar a rendibilidade líquida das vendas dos principais concorrentes; Analisar a rendibilidade dos capitais próprios dos principais concorrentes. 2 ANÁLISE COMPARATIVA DE DADOS Pretende-se que sejam comparados os resultados obtidos no estudo de mercado exploratório aquando da identificação da empresa-tipo, com os resultados obtidos na análise dos concorrentes. 3 INVESTIMENTOS Fazer a previsão dos Investimentos (ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis), indispensáveis para a execução do projeto. PII TAREFA 4 execução da tarefa 12

13 O investimento deve ser devidamente justificado, identificada a sua função e explicada a relação qualidade/preço que o elege em relação as outras opções do mercado. Aconselha-se o preenchimento de uma tabela idêntica à que apresentamos seguidamente. Descrição Ano de Classe Ativo Sub-Classe Ativo Quantidade Pr. Unitário Total do Ativo investimento (s/iva) Viatura 2013 Ativo Fixo Tangível Equipamento de Transporte Software 2014 Ativo Fixo Intangível Programas de Computador Preencher depois a folha de cálculo Investimentos. Investimento por ano Propriedades de investimento Terrenos e recursos naturais Edifícios e Outras construções Outras propriedades de investimento Total propriedades de investimento Ativos fixos tangíveis Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Equipamento Administrativo Equipamentos biológicos Outros ativos fixos tangíveis Total Ativos Fixos Tangíveis Ativos Intangíveis Goodwill Projetos de desenvolvimento Programas de computador 1500 Propriedade industrial Outros ativos intangíveis Total Ativos Intangíveis 1500 Total Investimento SELEÇÃO DAS FONTES DE FINANCIAMENTO ADEQUADAS PARA O NEGÓCIO E INVESTIMENTOS PROPOSTOS. Seleção das fontes de financiamento adequadas para o investimento proposto e de acordo com as opções de mercado e o poder financeiro dos investidores. PII TAREFA 4 execução da tarefa 13

14 Para informações mais detalhadas sobre as fontes de financiamento é favor consultar o ficheiro anexo, sobre fontes de financiamento. As fontes de financiamento mais comuns são: Capitais Próprios o Capital Social o Prestações Suplementares Capitais Alheios o Financiamento das instituições de crédito o Empréstimos de Sócios o Subsídios Para exemplificarmos o preenchimento das folhas de cálculo relativamente ao financiamento, vamos considerar um financiamento em 2013, de capitais próprios de 5000 e de um financiamento de médio prazo de 50000, com taxa de juro anual de 10%, para quatro anos, com reembolso de capital constante. Fontes de Financiamento Meios Libertos Capital 5000 Outros instrumentos de capital Empréstimos de Sócios Financiamento bancário e outras Inst. Crédito 5000 Subsídios TOTAL 5000 N.º de anos reembolso 4 Taxa de juro associada 10.00% 2013 Capital em dívida (início período) 50,000 50,000 37,500 25,000 12,500 Taxa de Juro 10% 10% 10% 10% 10% Juro Anual 5,000 5,000 3,750 2,500 1,250 Reembolso Anual 12,500 12,500 12,500 12,500 Imposto Selo (0,4%) Serviço da dívida 5,020 17,520 16,265 15,010 13,755 Valor em dívida 50,000 37,500 25,000 12,500 PII TAREFA 4 execução da tarefa 14

15 5 PREVISÃO DAS VENDAS Para efetuarmos a previsão das vendas, devemos antes de mais, saber o que vamos vender, organizando por gamas ou categorias e por preços de venda médios, uma vez que a folha de cálculo apenas permite a introdução de quatro produtos. Consideremos o seguinte exemplo: A empresa tem duas classes de Produtos: Produto A e o Produto B. A classe Produto A tem duas Gamas: a Gama 1 e a Gama 2. A classe Produto B tem três gamas: a Gama 1, a Gama 2 e a Gama 3. Consideremos o seguinte exemplo de previsão de vendas, para 2013: Previsão de Vendas Produto Gama Quantidade Preço Unitário Total Produto A Gama , Produto A Gama , Produto B Gama , Produto B Gama , Produto B Gama , Total Vendas , Como podemos ver, temos cinco artigos diferentes vendidos e a folha de cálculo apenas permite a introdução até quatro artigos. Assim, sugerimos que sejam agrupados em classes de produtos semelhantes ao nível dos preços de venda e quantidades vendidas, conforme exemplificamos seguidamente: Mapa de Vendas (para a folha de cálculo) Produto Quantidade Preço Unitário Total Produto A , Produto B , Total das Vendas , Consideremos ainda os seguintes elementos: O preço médio de venda dos produtos cresce 5% por ano. A quantidade vendida do produto A cresce 10% em 2014 e 5 % nos anos seguintes. PII TAREFA 4 execução da tarefa 15

16 A quantidade vendida do produto B cresce 3% por ano. A previsão das vendas seria a seguinte: Taxa de variação dos preços 5.00% 5.00% 5.00% VENDAS - MERCADO NACIONAL Produto A 40,273 46,515 51,283 56,540 Quantidades vendidas 2,300 2,530 2,657 2,789 Taxa de crescimento das unidades vendidas 0% 10.00% 5.00% 5.00% Preço Unitário Produto B 24,024 25,982 28,099 30,390 Quantidades vendidas 2,600 2,678 2,758 2,841 Taxa de crescimento das unidades vendidas 0% 3.00% 3.00% 3.00% Preço Unitário PREVISÃO DE GASTOS Para o negócio objeto de estudo, deve ser efetuada a previsão de gastos, enquadrando-os como gastos fixos e gastos variáveis. Devemos ter atenção que é boa prática minimizar os gastos fixos da organização, suportando apenas os indispensáveis para o normal funcionamento da empresa. CMVMC: Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas (gasto variável); FSE: Fornecimentos e Serviços Externos (gastos fixos e variáveis, selecionáveis rubrica a rubrica); Gastos com o Pessoal (gasto fixo, em princípio). CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS O Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC) é composto por: o custo das mercadorias respeita o valor de saída das mercadorias em armazém quando a empresa procede à sua venda; o custo das matérias consumidas respeita a soma dos valores das matérias-primas, subsidiárias e de consumo, utilizadas no processo produtivo para a obtenção do produto acabado. PII TAREFA 4 execução da tarefa 16

17 O CMVMC obtém-se através da seguinte fórmula: CMVMC = Inventários iniciais (mercadorias e matérias) + Compras líquidas (mercadorias e matérias) Inventários finais (mercadorias e matérias) +/- reclassificação de inventários (mercadorias e matérias) Consideremos o seguinte exemplo de compras previstas para o exercício: Produto Gama Quantidade Preço Unitário Total Produto A Gama , Produto A Gama , Produto A Gama , Produto A Gama , Produto B Gama , Produto B Gama , Produto B Gama , Total Compras , Compras Agregadas por Classe de Produto: Produto Quantidade Preço Unitário Total Produto A , Produto B , Total das Vendas , Cálculo da Margem Bruta (MB): = Produto Margem Produto A 52.02% Produto B 56.44% PII TAREFA 4 execução da tarefa 17

18 Cálculo do CMVMC: Produto Quantidade Preço Unitário Margem Bruta CMVMC Produto A % 19, Produto B % 10, Total das Vendas , Onde, CMVMC = Quantidade*Preço Unitário *(1-Margem Bruta) Preenchimento da folha de cálculo CMVMC: CMVMC Margem Bruta MERCADO NACIONAL 29,786 33,633 36,843 40,362 Produto A 52.02% 19,321 22,316 24,604 27,126 Produto B 56.44% 10,464 11,317 12,239 13,237 MERCADO EXTERNO TOTAL CMVMC 29,786 33,633 36,843 40,362 IVA 23% 6,851 7,736 8,474 9,283 TOTAL CMVMC + IVA 36,636 41,369 45,317 49,646 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS A rúbrica FSE contempla um conjunto de fornecimentos e serviços diversos. Estes gastos repartem-se entre gastos fixos, variáveis e semi-variáveis, geralmente da seguinte forma: Gastos Fixos o rendas e alugueres (Aluguer do edifício) o honorários (TOC) o seguros Gastos Variáveis o subcontratos o ferramentas e utensílios de desgaste rápido PII TAREFA 4 execução da tarefa 18

19 o combustíveis o transportes de mercadorias o trabalhos especializados Gastos semi-variáveis o eletricidade (gasto fixo, pelo menos na taxa para a capacidade instalada) o comunicação (gasto fixo, pelo menos na assinatura) o água (gasto fixo, pelo menos na taxa da disponibilidade da água) o limpeza, higiene e conforto Nota: A divisão proposta anteriormente é apenas exemplificativa. Será necessário fazer este enquadramento para cada atividade em concreto. Consideremos o seguinte exemplo: A empresa vai laborar apenas 3 meses em 2013, e prevê os seguintes gastos mensais com fornecimentos e serviços externos: Subcontratos: 1500, totalmente variáveis; Honorários do TOC: 200, totalmente fixos; Eletricidade: 150, com uma parte fixa de 50 ; Combustíveis: 300, com uma parte fixa de 50 ; Seguros: 50, totalmente fixo; Rendas e Alugueres: 200, totalmente fixos. A empresa prevê um crescimento médio dos FSE de 2% para 2014 e 2,5% para os anos seguintes. A folha de cálculo FSE será apresentada da seguinte forma Nº Meses Taxa de crescimento 2.00% 2.50% 2.60% Tx IVA CF CV Valor Mensal Subcontratos 23% 100% 1, , , , , Serviços especializados Trabalhos especializados 23% 100% Publicidade e propaganda 23% 100% Vigilância e segurança 23% 100% PII TAREFA 4 execução da tarefa 19

20 Honorários 23% 100% , , , Comissões 23% 100% Conservação e reparação 23% 100% Materiais Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 23% 100% Livros e documentação técnica 23% 100% Material de escritório 23% 100% Artigos para oferta 23% 100% Energia e fluidos Electricidade 23% 33% 67% , , , Combustíveis 23% 17% 83% , , , Água 6% 100% Deslocações, estadas e transportes Deslocações e Estadas 23% 100% Transportes de pessoal 23% 100% Transportes de mercadorias 23% 100% Serviços diversos Rendas e alugueres 100% , , , Comunicação 23% 100% Seguros 100% Royalties 23% 100% Contencioso e notariado 23% 100% Despesas de representação 23% 100% Limpeza, higiene e conforto 23% 100% Outros serviços 23% 100% TOTAL FSE 7, , , , FSE - Custos Fixos 1, , , , FSE - Custos Variáveis 5, , , , TOTAL FSE 7, , , , IVA 1, , , , FSE + IVA 8, , , , GASTOS COM O PESSOAL Os gastos com o pessoal são considerados geralmente como gastos fixos. A empresa deve ter um quadro de pessoal adequado às suas necessidades, sendo ajustado com o desenvolvimento da atividade. Considere o seguinte exemplo: O quadro de pessoal é composto por: PII TAREFA 4 execução da tarefa 20

21 Um Gerente, contratado no início de atividade da empresa com um vencimento de 1000 mensais. Um Comercial, a contratar no início de 2014, com um vencimento de 700. A empresa prevê pagar 4,27 de subsídio de alimentação diário. A empresa prevê encargos com seguros de acidentes de trabalho equivalentes a 2% do vencimento. A empresa prevê pagar um prémio aos trabalhadores de 1000 por ano. A empresa prevê gastar em formação 500 por ano. A empresa prevê não aumentar os vencimentos até A partir de 2015, prevê um aumento salarial de 5% por ano. Considere que a empresa vai laborar três meses em Nº Meses Incremento Anual (Vencimentos + Sub. Almoço) 5.00% 5.00% Quadro de Pessoal Administração / Direção Administrativa Financeira Comercial / Marketing Produção / Operacional Qualidade Manutenção Aprovisionamento Investigação & Desenvolvimento Outros TOTAL Remuneração base mensal Administração / Direção 1,000 1,000 1,050 1,103 Administrativa Financeira Comercial / Marketing Produção / Operacional Qualidade Manutenção Aprovisionamento PII TAREFA 4 execução da tarefa 21

22 Investigação & Desenvolvimento Outros Remuneração base anual - TOTAL Colaboradores Administração / Direção 3,000 14,000 14,700 15,435 Administrativa Financeira Comercial / Marketing 9,800 10,290 10,805 Produção / Operacional Qualidade Manutenção Aprovisionamento Investigação & Desenvolvimento Outros TOTAL 3,000 23,800 24,990 26,240 Outros Gastos Segurança Social Órgãos Sociais 23.75% 713 3,325 3,491 3,666 Pessoal 23.75% 238 2,565 2,681 2,804 Seguros Acidentes de Trabalho 2% Subsídio Alimentação Comissões & Prémios Órgãos Sociais Pessoal 1,000 1,000 1,000 1,000 Formação Outros custos com pessoal TOTAL OUTROS GASTOS 2,557 7,960 8,271 8,598 TOTAL GASTOS COM PESSOAL 5,557 31,760 33,261 34,837 QUADRO RESUMO Remunerações Órgãos Sociais 3,000 14,000 14,700 15,435 Pessoal 1,000 10,800 11,290 11,805 Encargos sobre remunerações 950 5,890 6,173 6,469 Seguros Acidentes de Trabalho e doenças profissionais Gastos de acção social Outros gastos com pessoal TOTAL GASTOS COM PESSOAL 5,557 31,760 33,261 34,837 Retenções Colaboradores PII TAREFA 4 execução da tarefa 22

23 Retenção SS Colaborador Gerência / Administração 11.00% 330 1,540 1,617 1,698 Outro Pessoal 11.00% 110 1,188 1,242 1,298 Retenção IRS Colaborador 15.00% 600 3,720 3,899 4,086 TOTAL Retenções 1,040 6,448 6,757 7,082 7 PONTO CRÍTICO DAS VENDAS O ponto crítico é preenchido de forma automática, influenciada por todos os dados referentes ao preço de venda e à separação dos gastos fixos e gastos variáveis. Devem ser efetuados comentários ao ponto crítico das vendas apurado. 8 PREVISÃO DOS RESULTADOS A demonstração de Resultados é preenchida de forma automática e é influenciada por todos os dados referentes a rendimentos e gastos introduzidos nas folhas de cálculo anteriores. Devem ser efetuados comentários aos resultados apurados e comparada a rendibilidade e o volume de negócios per capita com os das empresas concorrentes. PII TAREFA 4 execução da tarefa 23

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