HORA DO VOTO. Engenheiro

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1 ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANO XXVII Nº A 30 DE ABRIL DE 2009 Filiado à HORA DO VOTO jejornal do Engenheiro Maringoni Votação para diretoria que estará à frente do SEESP no mandato acontece entre 14 e 16 de abril pela Internet, mediante senha enviada aos associados pelo correio. Totalmente seguro, método visa propiciar ampla participação da categoria. Páginas 4 e 5 v i s i t e n o s s o s i t e w w w. s e e s p. o r g. b r

2 Editorial A imprescindível participação DA CATEGORIA Eng. Murilo Celso de Campos Pinheiro Presidente O SEESP REALIZA, entre os dias 14 e 16 de abril, as eleições para definição da diretoria que estará à frente da entidade na gestão Com o objetivo de assegurar a participação mais ampla possível, o pleito será feito pela Internet, no site do sindicato, mediante senha que foi enviada a todos os sócios (leia matéria nas páginas 4 e 5). É fundamental que engenheiros exerçam seu direito, votem e fortaleçam o seu sindicato, seu legítimo representante e importante fórum de debates. O momento é de suma importância para a entidade e para os engenheiros no Estado de São Paulo, que têm no SEESP o seu legítimo representante junto às empresas e sindicatos patronais, além de um fórum privilegiado para sua inserção nos debates das questões locais, estaduais e nacionais. Fundada em 21 de setembro de 1934, a entidade conta já uma longa história de luta em defesa dos profissionais e da tecnologia nacional. A trajetória de décadas de crescimento e fortalecimento, realizações e representatividade de uma categoria fundamental ao desenvolvimento do País por si só diz muito a respeito da importância dessa data. A história do SEESP confunde-se muitas vezes com a de São Paulo ou do Brasil. Tendo como bandeira histórica a retomada do desenvolvimento com inclusão social e de forma sustentável, o SEESP em 2006 se engajou ao projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento, lançado pela FNE (Federação Nacional dos Engenheiros). Publicado em manifesto, esse traz as propostas da categoria para que o País deslanche e alcance a sua potencialidade. Para levar tais ideias a todo o Estado, estão sendo criados Conselhos Tecnológicos Regionais, cujo objetivo é implementar as proposições dos engenheiros em cada município, garantindo o desenvolvimento local. Para além de sua agenda política, a entidade vem também ampliando sua atuação específica pelos engenheiros em geral e particularmente pelos associados, que já se aproximam dos 50 mil, que, além da sede na Capital, contam com 25 delegacias sindicais espalhadas pelo Estado. O SEESP também se fortaleceu como representante da categoria nas negociações coletivas, que abrangem aproximadamente 100 mil profissionais em todo o Estado. Ampliou e sofisticou o atendimento da Bolsa de Empregos, hoje Área de Oportunidades e Desenvolvimento Profissional. No que diz respeito à prestação de serviços aos filiados, ganhou-se em qualidade e quantidade. O Plano de Saúde do Engenheiro consolida-se a cada dia como a melhor opção aos associados, que nele encontram os melhores preços e condições do mercado, além da segurança e confiabilidade que o SEESP representa. Foi criado também o SEESPPrev, o fundo de pensão dos engenheiros, pioneiro na modalidade de instituidor. E são oferecidos ainda inúmeros convênios nas áreas de saúde, educação, lazer, turismo, entre outros. JORNAL DO ENGENHEIRO Publicação quinzenal do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo Diretora responsável: Maria Célia Ribeiro Sapucahy; Conselho Editorial: Murilo Celso de Campos Pinheiro, João Carlos Gonçalves Bibbo, Celso Atienza, João Paulo Dutra, Henrique Monteiro Alves, Laerte Conceição Mathias de Oliveira, Carlos Alberto Guimarães Garcez, Antonio Roberto Martins, Fernando Palmezan Neto, Esdras Magalhães dos Santos Filho, Flávio José Albergaria de Oliveira Brízida, Marcos Wanderley Ferreira, Aristides Galvão, Celso Rodrigues, Cid Barbosa Lima Junior, Edilson Reis, Fabiane B. Ferraz, João Guilherme Vargas Netto, Maxwell Wagner Colombini Martins, Newton Güenaga Filho, Osvaldo Passadore Junior, Renato Becker e Rubens Lansac Patrão Filho. Colaboração: Delegacias Sindicais. Editora: Rita Casaro. Repórteres: Rita Casaro, Soraya Misleh, Lourdes Silva e Lucélia de Fátima Barbosa. Projeto gráfico: Maringoni.. Diagramadores: Eliel Almeida e Francisco Fábio de Souza. Revisora: Soraya Misleh. Apoio à redação: Cyro Soares e Renato Barone. Sede: Rua Genebra, 25, Bela Vista São Paulo SP CEP Telefone: (11) Fax: (11) imprensa@seesp.org.br. Site: Tiragem: exemplares. Fotolito e impressão: Folha Gráfica. Edição: 10 a 30 de abril de Artigos assinados são de responsabilidade dos autores, não refletindo a opinião do SEESP. 2 JORNAL DO ENGENHEIRO

3 Opinião Passeios públicos devem obedecer à norma técnica Benedicto A. S. Silva AO LER A REPORTAGEM Passeio ou prova de obstáculos?, publicada na edição 339 do Jornal do Engenheiro, estranhamos a não menção da respectiva norma técnica da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que deveria ser do conhecimento ao menos dos engenheiros civis. Sua ART pode beneficiar o Sindicato dos Engenheiros Ao preencher o formulário da ART, não esqueça de anotar o código 068 no campo 31. Com isso, você destina 10% do valor para o SEESP. Fique atento: o campo não pode estar previamente preenchido. Realmente as calçadas das cidades brasileiras são heterogêneas, por vezes precárias e indecentes nas vias inclinadas e, portanto, fonte de acidentes mesmo para pessoas sadias. Somos levados a inferir, elas são feitas sem a assistência do responsável pela obra e da fiscalização, ao bel prazer dos proprietários dos imóveis ou dos mestres de obras, que parecem ignorar que a referência dos passeios é a guia (meio-fio) e não o piso da edificação, daí a sua má geometria. Há também a qualidade dos materiais, tanto da base como do revestimento, escavações e ausência de manutenção. Em meados de 1986, a queda de um senhor idoso numa calçada imoral nos fez buscar na ABNT a norma técnica balizadora desse serviço. Por inexistente, fomos instigados a providenciá-la. Coerentes com os preceitos da ABNT, entregamos, em setembro do mesmo ano, um projeto de norma para reger a execução e utilização das calçadas. Constituiu-se a Comissão de Estudo cuja responsabilidade é desenvolver, por consenso, o texto da norma. Compuseram-na representantes de projetistas, construtores, universidades, institutos de pesquisas, laboratórios, prefeituras e das empresas que mantêm, nos passeios, instalações sobressuperficiais ou enterradas, coordenadas pelo então diretor da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo). Após estudos e debates, o projeto retirratificado foi submetido à consulta nacional em março de 1989 e homologado, pela ABNT, em dezembro de 1990: NB-1388 Execução e utilização de passeios públicos. Seu caracterizador alfanumérico redenominado é NBR No início de 1992, buscamos com o engenheiro e deputado estadual João Oswaldo Leiva tornar a norma lei estadual. Depois, em meados de 1993, em lei municipal com a vereadora Ana Maria Quadros. Não obtivemos sucesso em nenhum dos casos. A execução e manutenção dos passeios são de responsabilidade do proprietário do imóvel fronteiriço. A par da norma, as prefeituras precisam definir o revestimento (padrões, harmonia do conjunto, desenho, cores, materiais) e a possível flexibilidade na utilização de acordo com particularidades regionais ou do próprio passeio. Ainda segundo a matéria do Jornal do Engenheiro, o secretário municipal das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, com o programa Passeio Livre, e a vereadora Mara Gabrilli, com seu projeto de lei que institui o Plano Emergencial de Calçadas, parecem não fazer referência à norma, embora ela pudessse ser a base adequada para ambas iniciativas. Afinal, as normas técnicas são o fundamento de estudos, projetos e construções, têm respaldo da lei e, quando necessário, são revistas e atualizadas. Concluindo, a falta de profissionalismo das prefeituras, inclusive a de São Paulo, tratando passeios como pormenor sem importância, reforça o surgimento de entidades como a Abraspe (Associação Brasileira de Pedestres) e dá azo à esdrúxula proposta de seu presidente, Eduardo José Daros. Ele sugere que moradores assumam funções de exclusiva alçada das prefeituras, responsáveis pela aprovação do projeto e pela fiscalização da construção, do estado de conservação e da utilização das calçadas. Benedicto A. S. Silva é engenheiro da Poli-USP e autor da NBR JORNAL DO ENGENHEIRO 3

4 Sindical Sindical ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO SEESP ACONTECEM NESTE MÊS ENTRE 14 E 16 DE ABRIL, os associados ao sindicato poderão escolher seus representantes em todo o Estado para o próximo quadriênio ( ). Concorre ao pleito a chapa intitulada Trabalho-Integração-Compromisso, encabeçada pelo engenheiro Murilo Celso de Campos Pinheiro, que concorre à reeleição veja ao lado quem são os candidatos à diretoria executiva e a presidentes das 25 delegacias sindicais (a relação completa de nomes está afixada na sede do SEESP, na Capital paulista, e nos seus endereços no Interior). Para dar maior legitimidade à próxima gestão e fortalecê-la enquanto representante da categoria no Estado, sua participação nesse processo é fundamental. O SEESP representa atualmente, em território paulista, em torno de 160 mil engenheiros dos quais cerca de 50 mil são filiados ao sindicato. Podem votar os que estejam adimplentes até a data de início do pleito que principiará à zero hora do dia 14 e seguirá até as 19h de 16 de abril. Quem tiver débito, terá a oportunidade de regularizar sua situação para, então, poder escolher seus representantes no SEESP. Para elegê-los, basta utilizar a senha enviada para seu endereço em correspondência e seguir as instruções que constam nessa carta para votar eletronicamente no site do SEESP ( de um computador em casa, no trabalho ou em outro local. Haverá ainda a possibilidade de votar utilizando um equipamento na sede desse sindicato, na Capital paulista, somente no dia 16 de abril, durante o horário comercial. Basta ter à mão um documento de identidade e sua senha de acesso. Entre as propostas da chapa concorrente, estão ações afeitas apenas à categoria e outras gerais, como somar esforços para que seja ratificada no Congresso Nacional a Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que proíbe a demissão imotivada; e levantar a bandeira do movimento sindical por redução da jornada de trabalho sem diminuição de salário. Entre as iniciativas específicas, o estímulo Para dar maior legitimidade à próxima gestão e fortalecê-la, sua participação nesse processo é fundamental. à valorização profissional e à reciclagem tecnológica, além da criação do programa de assistência ao engenheiro aposentado. Ao encontro da linha do SEESP de sindicato-cidadão, a proposta é manter o engajamento ao projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento, lançado pela FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) em 2006 e que propugna por uma plataforma nacional de desenvolvimento sustentável com inclusão social. E ainda batalhar pela implantação da engenharia pública e gratuita, conforme determina a Lei /08 (veja ao lado programa completo). Mais informações pelo telefone (11) DELEGACIAS DO SINDICATO ALTA MOGIANA: Av. Mogiana, Ribeirão Preto CEP: Tels.: (16) altamogiana@seesp.org.br. ARAÇATUBA: R. Antônio Pavan, 75 CEP: Tel.: (18) aracatuba@seesp.org.br. ARARAQUARA: R. São Bento, º and. sala 103 CEP: Tel./Fax: (16) araraquara@seesp.org.br. BAIXADA SANTISTA: Av. Senador Pinheiro Machado, 424 Santos CEP: Tel./Fax: (13) baixadasantista@seesp.org.br. BARRETOS: Av. Cinco, nº CEP Telefones: (17) s: barretos@seesp.org.br - seespbarretos@uol.com.br - seespbarretos@gmail.com. BAURU: R. Domiciano Silva, 6-47 CEP: Tel./Fax: (14) Página: seesp.org.br/bauru.html secretaria@seespbauru.org.br. BOTUCATU: R. Rangel Pestana, 639 CEP: Tel./Fax: (14) botucatu@seesp.org.br. CAMPINAS: R. Antônio Lapa, CEP: Tels.: (19) / 4220 Fax: (19) campinas@seesp.org.br. FRANCA: R. Voluntário Jaime de Aguilar Barbosa, CEP: Tels.: (16) franca@seesp.org.br. GRANDE ABC: R. Antônio Bastos, 664 Santo André CEP: Tel.: (11) Fax: (11) abc@seesp.org.br. GUARATINGUETÁ: R. Pedro Marcondes, 78 sala 34 CEP: Tel./Fax: (12) guaratingueta@seesp.org.br. JACAREÍ: Av. Pensilvânia, 531 CEP: Tel./Fax: (12) jacarei@seesp.org.br. JUNDIAÍ: R. Marechal Deodoro da Fonseca, 51 CEP: Tel.: (11) Fax: (11) jundiaiseesp@terra.com.br. LINS: Trav. Guanabara, 39 CEP: Tel./Fax: (14) lins@seesp.org.br. MARÍLIA: R. Carlos Gomes, 312 cj. 52 CEP: Tel./Fax: (14) seespmar@uol.com.br. MOGI DAS CRUZES: R. Coronel Souza Franco, 720 CEP: Tel./fax: (11) Tel.: (11) mogidascruzes@seesp.org.br. PINDAMONHANGABA: R. Dr. Rubião Junior, 192 2º andar sala 25 CEP: Tel./Fax: (12) pinda@seesp.org.br. PIRACICABA: R. Benjamin Constant, CEP: Tel./Fax: (19) piracicaba@seesp.org.br. PRESIDENTE PRUDENTE: R. Joaquim Nabuco, 623 2º andar sala 26 CEP: Tel./Fax: (18) pprudente@seesp.org.br. RIO CLARO: R. Cinco, 538 sala 3 CEP: Tel./Fax: (19) rioclaro@seesp.org.br. SÃO CARLOS: R. Rui Barbosa, CEP: Tel./Fax: (16) scarlos@seesp.org.br. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: R. Santa Elza, 231 CEP: Tel.: (12) Fax: (12) seespsjc@hotmail.com. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: R. Cândido Carneiro, 239 CEP: Tels./Fax: (17) sjriopreto@seesp.org.br. SOROCABA: R. da Penha, 140 CEP: Tel./Fax: (15) / sorocaba@seesp.org.br. TAUBATÉ: Rua Juca Esteves, 35 CEP: Tels.: (12) Fax: (12) seesptaubate@vivax.com.br. Programa de Gestão Chapa Trabalho-Integração-Compromisso Ação sindical Defender os interesses e direitos dos engenheiros, lutando sempre por novas conquistas para a categoria; aprofundar o diálogo com as empresas e sindicatos patronais, visando firmar acordos e convenções coletivas que beneficiem os engenheiros, assim como manter aberto um canal de negociação permanente; defender, além do emprego e de ganhos salariais, a melhoria das condições e do meio ambiente de trabalho; lutar pela obrigatoriedade da representação sindical nas empresas; promover, permanentemente, a filiação de novos sócios; somar esforços com o conjunto do movimento sindical brasileiro para lutar por questões de interesse geral dos trabalhadores, como a redução da jornada de trabalho, a implementação da Convenção 158 (proibição à demissão imotivada) e a redução da carga tributária sobre os profissionais. Mercado de trabalho Implementar programas de apoio ao engenheiro, com melhoria constante da Área de Oportunidades e Desenvolvimento Profissional; instituir ações voltadas ao engenheiro formando e ao recém-formado, visando sua integração ao mundo da engenharia e ao mercado de trabalho; promover campanhas de valorização profissional; fomentar o empreendedorismo no universo dos engenheiros autônomos e nos prestadores de serviços, dando continuidade ao Programa Engenheiro Empreendedor; apoiar e estimular a atualização, qualificação e requalificação dos engenheiros. Prestação de serviços e benefícios Expandir os planos e convênios médicos, odontológicos, psicológicos, jurídicos, culturais, de educação e lazer; manter e aprimorar o Plano de Saúde do Engenheiro e o SEESPPrev, o fundo de pensão da categoria; dar continuidade ao serviço de assistência jurídica e previdenciária oferecido aos associados; criar programa de integração e assistência ao engenheiro aposentado. Relações institucionais e políticas Intensificar as ações junto à FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) e à CNTU (Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados) e ao Sistema Confea/Creas; participar dos debates e buscar influir nas questões políticas municipais, estaduais, nacionais e internacionais; interação com entidades associativas, sindicais, regulamentadoras e comunitárias. Desenvolvimento, sustentabilidade e C&T Manter o engajamento ao projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento, lutando pelo crescimento econômico sustentável com inclusão social; aprimorar o trabalho do Conselho Tecnológico Estadual e implantar conselhos regionais nos diversos municípios de São Paulo, buscando o desenvolvimento local e das regiões metropolitanas; estimular e apoiar ações voltadas ao avanço científico e tecnológico brasileiro; buscar a participação em fóruns visando a melhoria das condições de vida da população brasileira e a defesa do meio ambiente; debater e propor soluções para áreas pertinentes à engenharia, como transportes, saneamento, habitação e comunicações; trabalhar pela implementação da engenharia pública. Ações administrativas Criar e implantar o CDI (Centro de Documentação e Informática); implantar banco de conhecimento e biblioteca; desenvolver esforços que possibilitem a consolidação das estruturas descentralizadas; desenvolver estudos que visem a diversificação das fontes alternativas de receitas. Quem é quem DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Murilo Celso de Campos Pinheiro Vice-presidentes Carlos Alberto Guimarães Garcez, Celso Atienza, João Paulo Dutra, João Carlos Gonçalves Bibbo, Henrique Monteiro Alves e Laerte Conceição Mathias de Oliveira 1º secretário Fernando Palmezan Neto 2º secretário Antônio Roberto Martins 3º secretário Edílson Reis 1º tesoureiro Esdras Magalhães dos Santos Filho 2º tesoureiro Flávio José Albergaria de Oliveira Brízida 3º tesoureiro Marcos Wanderley Ferreira Representantes na FNE Allen Habert e Antonio Carlos Therezo Mattos (titulares); Ubirajara Tannuri Felix e Maria Célia R. Sapucahy (suplentes) PRESIDENTES DAS DELEGACIAS SINDICAIS Nelson Martins da Costa (Alta Mogiana); José Maria Morandini Paoliello (Araçatuba); João Luiz Braguini (Araraquara); Newton Guenaga Filho (Baixada Santista); Luiz Antônio Moreira Salata (Barretos); Luiz Roberto Pagani (Bauru); Nivaldo José Cruz (Botucatu); Rubens Lansac Patrão Filho (Campinas); José Chozem Kochi (Franca); Silvana Guarnieri (Grande ABC); José Luiz Pardal (Guaratinguetá); Roberto Benedito Requena Juvele (Jacareí); Luiz Antonio Pellegrini Bandini (Jundiaí); Juliano Munhoz Beltani (Lins); Luiz Fernando Napoleone (Marília); Mário Edison Picchi Gallego (Mogi das Cruzes); André Sierra Filho (Pindamonhangaba); Walter Antônio Becari (Piracicaba); Manoel Carlos de Moraes Guerra (Presidente Prudente); Maxwell Wagner Colombini Martins (Rio Claro); Miguel Guzzardi Filho (São Carlos); Amaury Hernandes (São José do Rio Preto); Odair Bucci (São José dos Campos); Ricardo José Coelho Lessa (Sorocaba); Breno Botelho Ferraz Amaral Gurgel (Taubaté). Robson Regato Murilo Pinheiro encabeça a chapa: continuidade e avanços. 4 JORNAL DO ENGENHEIRO JORNAL DO ENGENHEIRO 5

5 Cresce Brasil Um milhão de casas e novos empregos para engenheiros Lucélia Barbosa LANÇADO NO DIA 25 de março pelo Governo Federal, o programa de habitação Minha casa, minha vida pretende construir 1 milhão de casas nos próximos dois anos, a partir de 13 de abril, com investimentos de R$ 34 bilhões. Somente a Região Sudeste receberá 37% dos recursos, o que corresponde a aproximadamente 184 mil unidades. Profissionais poderão atuar junto aos municípios ou construtoras. Regularização fundiária também abrirá oportunidades. Projeto visa reduzir déficit e precariedade da habitação no Brasil. 6 JORNAL DO ENGENHEIRO Dirigido às famílias com renda mensal de até dez salários mínimos (R$ 4.650,00), tem como objetivo reduzir em 14% o déficit habitacional do País, hoje estimado em 7,2 milhões de moradias. Além de ajudar a reduzir um dos mais graves problemas sociais brasileiros, a iniciativa tem outro efeito benéfico que será a geração de empregos, especialmente para engenheiros e arquitetos. As construtoras que não têm todo o corpo técnico necessário terão que contratar esse tipo de mão de obra. Além disso, a Lei n /08, que assegura às famílias com renda até três salários mínimos assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social, também vai abrir mercado de trabalho para esses profissionais e deve ser posta em prática mais rapidamente com o novo programa, menciona Laerte Conceição Mathias de Oliveira, diretor do SEESP. Ainda segundo ele, outra área que trará oportunidades à categoria é a regularização fundiária, que exige um estudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado. O trabalho deve ser ampliado por força da Medida Provisória 459, editada juntamente com o anúncio do Minha casa, minha vida e que traz um conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam a regularização de assentamentos urbanos e a titulação de seus ocupantes. De acordo Beatriz Arruda com Oliveira, parte dela foi retirada do Projeto de Lei 3.057/2000, que dispõe sobre o parcelamento do solo para fins urbanos e sobre a regularização fundiária sustentável de áreas urbanas e outras providências. O programa está passando por regulamentação porque muitos aspectos não estão claros, entre eles as condições especiais para que as construções sejam direcionadas a municípios que tenham entre 50 e 100 mil habitantes. Além das leis de planejamento territorial e da assistência técnica, também será útil na execução do programa federal o Cidade Legal, iniciativa do Governo do Estado de São Paulo que visa a regularização de núcleos habitacionais, fornecendo auxílio técnico aos municípios para tanto. Essas leis vêm no sentido de ajudar a resolver gargalos importantes, afirma Oliveira. Mais um nó a ser desatado para que a meta seja atingida, destaca o diretor do SEESP, é o planejamento urbano. Na sua opinião, para que não haja conflitos, é necessário que os planos diretores sejam adequados ao programa. De acordo com o dirigente, que também é membro do Conselho Nacional das Cidades, a entidade, já atuante nos debates sobre o tema, participará dessa nova iniciativa por meio de suas 25 delegacias sindicais em todo o Estado, que deverão estabelecer parcerias com os municípios e com as construtoras locais para viabilizar os projetos em cada região. Inovação e incentivo Também aprovaram a iniciativa os empresários do setor. Para Sergio Tiaki Watanabe, presidente do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), a ação é um ganho porque determina a origem dos recursos, o tamanho do subsídio e quem vai recebê-lo. Um projeto assim deveria ser realizado em longo prazo, fazendo parte inclusive dos futuros governos através da perenização das verbas orçamentárias. Só assim resolveríamos o problema de habitação no País, pondera. Watanabe também considera positivo o alívio fiscal anunciado pelo Governo, com o corte do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre 30 itens de materiais de construção, inclusive o cimento, cuja alíquota caiu a zero. Essas ações estimulam a inovação tecnológica nos processos e a produção em escala, que diminui o preço do imóvel, oferecendo a possibilidade de mais famílias comprarem sua casa própria, avalia o presidente do Sinduscon-SP. As regras para ter acesso ao programa O financiamento terá prazo máximo de dez anos e o preço médio dos imóveis será de R$ 40 mil. Do total de 1 milhão de casas, serão 400 mil para famílias com renda de até três salários mínimos e o valor da prestação será de 10% da renda. Outras 600 mil moradias serão designadas às famílias com renda mensal entre três e dez salários, que poderão comprometer até 20% da renda para o pagamento da prestação. O valor máximo do imóvel varia de R$ 80 a130 mil, de acordo com a característica de cada região definida no plano. Em todos os casos, os juros terão de ficar no limite de 6%. Para o mutuário que perder o emprego, foi criado o fundo garantidor, que prevê o refinanciamento de parte das prestações durante um período que varia de um a três anos. Para recorrer a essa alternativa, é preciso ter efetuado o pagamento de no mínimo seis prestações do imóvel e 5% do valor. Outra novidade é que os cartórios de registro de imóveis vão diminuir os custos. Famílias com até três salários mínimos estão isentas de taxas; para três a seis, há desconto de 90%, e na faixa de seis a dez, de 80%. A inovação é justamente a preocupação de João Antonio Del Nero, diretor-presidente da Figueiredo Ferraz, Consultoria e Engenharia de Projeto S.A. e membro do Conselho Tecnológico do SEESP, para quem a industrialização da construção popular é a única forma de atingir a meta de 1 milhão de moradias em dois anos. Os métodos tradicionais vão permitir fazer apenas de 100 a 200 mil casas por ano, adverte. Entre as vantagens da inovação, que utiliza moldes de formas reaproveitadas, de isopor e até mesmo de plástico, montados no terreno e preenchidos com concreto, destaca-se o não desperdício de materiais, o que reduz o custo final do imóvel, e a construção de lajes que dão maior garantia de estabilidade e conforto. Vamos lutar para que os processos industrializados ganhem corpo e tradição no País, ressalta. O plano inclui ainda a indução à utilização do sistema de aquecimento solar, que reduz o consumo de energia elétrica das fontes tradicionais. Del Nero aprovou: Isso pode diminuir a despesa mensal das famílias e ajudar no próprio pagamento da moradia. Precisamos pressionar a desoneração do produto para o preço cair no mercado.

6 Benefícios Novidades Novidades Novidades Novidades Novidades Novidades Novidades Novidades Novidades Sabonete artesanal Uma opção aos associados ao SEESP que desejam aumentar sua renda é aprender a fazer sabonete artesanal, em apenas uma aula em domicílio, pelo preço de R$ 107,00, com apostila e desconto já incluídos. Também é possível encomendar o produto feito à base de glicerina com essências de erva-doce, camomila, algas, chocolate, morango, entre outras, individualmente ou em arranjos para presentear em datas especiais. Mais informações pelo telefone (11) ou biaimagem@hotmail.com. Faculdades em São Bernardo do Campo Engenharia química, Administração, Pedagogia, Letras e Estudos Sociais estão entre os cursos de graduação ao alcance dos associados e seus dependentes na Fasb (Faculdade São Bernardo). Fica na Rua João Pessoa, 601, Centro. Mais informações pelo telefone (11) e no site Desconto de 10% na mensalidade. Promoção no Playcenter Ao comprar um passaporte para adulto no SEESP, ganhe um ingresso para um acompanhante. Promoção válida até dia 26 de abril. Mais informações no Departamento de Benefícios pelo telefone (11) Fonoaudiologia em Osasco Problemas de respiração, mastigação e deglutição, alterações vocais, distúrbio de linguagem oral e escrita, gagueira, ronco, entre outros, podem ser tratados na PKR Fonoaudiologia, com Ketley Linhares e Patrícia Charcani Celestini. Atendimento a crianças, adultos e idosos na Avenida Dionysia Alves Barreto, 99, no Centro de Osasco. Mais informações pelo telefone (11) e pkr@fono@uol.com.br. Desconto de 10%. Consultas oftalmológicas A Clínica de Olhos Boa Visão presta serviços oftalmológicos aos associados ao SEESP com desconto de 75% nos pagamentos a vista. Fica na Rua São Bento, 59, 8º andar, Centro de São Paulo. Mais informações pelo telefone (11) , clinicadeolhosboavisao@gmail.com. Desconto de 75% nas consultas com pagamento a vista. Ótica com descontos Armações, óculos de sol e lentes de contato podem ser adquiridos na Óticas Visão Lux, que também oferece produtos ortopédicos e aparelhos auditivos. Localiza-se na Rua São Bento, 63, no Centro da Capital. Mais informações pelo telefone (11) , contato@oticavisaolux.com.br e no site Descontos de 20% nos pagamentos a vista; 10% em até duas vezes; ou parcelado em até cinco sem juros. Graduação e pós em Santo André Na FSA (Fundação Santo André) é possível cursar ensino médio, graduação e pós-graduação, com cursos de MBA, especialização, aperfeiçoamento, extensão e atualização, com desconto de 10% na mensalidade. Localiza-se na Avenida Príncipe de Gales, 821, Príncipe de Gales. Mais informações pelo telefone (11) e no site Convênios Convênios Convênios Convênios Convênios Convênios Convênios Convênios Convênios Agências, hotéis e pousadas Platinum Viagens e Turismo Praça da República, 272, 6º e 7º andares, na Capital. Informações pelo telefone (11) e no site Desconto de 5%. Transjordania Turismo Rua Doutor Zuquim, 579, Santana, na Capital. Informações pelo telefone (11) , turtransjordania@uol.com.br e no site Desconto de 10%. Barra do Una Hotel Avenida Itu, 170, Praia Barra do Una, São Sebastião (SP). Informações pelo telefone (12) , barradouna@barradounahotel.com.br e no site Desconto de 10%. Hotel Pousada Jurumirim Diária inclui pensão completa. Rodovia Osni Matheus (SP 261), km 10, Piraju (SP). Informações pelos telefones (14) /2466, reservas@pousadajurumirim.com.br e no site Desconto de 10% (alta temporada e feriados) a 18% (baixa). Pousada Canto Verde Diária inclui café da manhã. Rua Manoel Nunes Passos, 200, Praia de Boiçucanga, São Sebastião (SP). Informações pelos telefones (11) e (12) , contato@pousadacantoverde.com.br e no site Desconto de 10%. Pousada Casa Amarela Diária inclui café da manhã. Estrada Jan Antonin Bata, s/nº, Batatuba, Piracaia (região de Atibaia). Informações pelo telefone (11) , pousadacasamarela@hotmail.com e no site Descontos de 10% a 20% Pousada Estrela do Mar Diária com café da manhã. Avenida Milton Holanda Maia, 186, Praia do Itaguá, em Ubatuba (SP). Informações pelos telefones (12) , , reservas@estreladomarpousada.com.br e no site Descontos de 5% (alta temporada e feriados) e 10% (baixa). Pousada Nari Nari Brasil Diária com café da manhã. Rua Codorna, 191, Praia das Bombas, Bombinhas (SC). Informações pelo telefone (47) , narinari@bol.com.br e no site Desconto de 10%. Atenção: os benefícios SEESP são válidos para associados de todo o Estado. Consulte relação completa no site JORNAL DO ENGENHEIRO 7

7 Canteiro Adeus a Crodowaldo Pavan Seminário abordará impacto da crise na agricultura O SEESP lamenta a morte no dia 3 de abril do pesquisador Crodowaldo Pavan, aos 89 anos. Coordenador do Núcleo José Reis, o professor emérito da USP (Universidade de São Paulo) foi pioneiro na genética no País. Deu importantes contribuições à ciência e tecnologia, como o apoio à sua inclusão no texto da Constituição de 1988 e, três anos antes, à criação do Ministério da Ciência e Tecnologia. Ao longo de sua trajetória, esteve à frente de instituições como SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), o Conselho Técnico-Administrativo da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Em 1990, Pavan foi agraciado pelo SEESP com o prêmio Personalidade Licenciamento ambiental é tema em Jacareí A Delegacia Sindical do SEESP na cidade, em conjunto com a Aeaj (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Jacareí), realizará palestra sobre Diretrizes técnicas e legais do licenciamento ambiental. A iniciativa ocorrerá no dia 29 de abril, às 19h30, na sede da Aeaj, na Avenida Pensilvânia, 531, Jardim Flórida. Ministrará o tema o engenheiro Danilo Angelucci de Amorim, diretor do Centro Regional do DEPRN (Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais). Mais informações e inscrições pelos telefones (12) ou (12) ; s jacareiseesp@uol.com.br e aeajacarei@uol.com.br. Ao encerramento, haverá coquetel de confraternização. Beatriz Arruda da Tecnologia na categoria Biotecnologia e, mais recentemente, em 2007, participou da mesa Agricultura e meio ambiente no I EcoSP (Encontro de Meio Ambiente de São Paulo), promovido pela entidade. Era membro atuante do Conselho Tecnológico desse sindicato. Acontece no dia 14 de maio, das 8h às 17h30, no auditório desse sindicato, na Capital paulista, o seminário A crise internacional e seu impacto na agropecuária e no agronegócio brasileiro. O objetivo é promover a discussão sobre o tema e os modelos exigidos face à conjuntura global. Organizado pela Aeasp (Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo), com o apoio institucional do SEESP e da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), o evento incluirá entre os palestrantes o ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e presidente do Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Mais informações pelo telefone (11) e aeasp@sti.com.br. Oportunidades Segundo levantamento feito até dia 7 de abril, a área de Oportunidades & Desenvolvimento Profissional do SEESP dispõe de vagas para engenheiros nas seguintes modalidades e quantidades assinaladas: civil (sete), alimentos, arquitetura, mecânica e segurança do trabalho (uma cada). Para se cadastrar e inserir seu currículo, acesse o site link Oportunidade Profissional. Mais informações pelo telefone (11) SEESP tem assento em comissões de segurança e saúde no trabalho O diretor da entidade José Manoel Teixeira está entre os representantes dos trabalhadores em duas comissões permanentes nacionais na área de segurança e saúde no trabalho, junto ao Ministério do Trabalho e Emprego. Ambas são tripartites, com participação também de membros do governo e do empresariado. Uma delas é relativa à energia elétrica, concentrando-se na discussão da NR-10, sobre segurança em instalações e serviços em eletricidade. Nesta, a próxima reunião está marcada para os dias 23 e 24 de abril, em Salvador, na Bahia. A outra visa tratar da NR-19, referente à segurança e saúde na indústria e comércio de fogos de artifício e outros artefatos pirotécnicos. Ao participar dessas comissões, como afirma Teixeira, o objetivo do SEESP é contribuir para aperfeiçoar pontos atinentes à área em questão. 8 JORNAL DO ENGENHEIRO

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