CURSO DE AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL MÓDULO 3 FOLHA DE PAGAMENTO

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1 1 CURSO DE AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL MÓDULO 3 FOLHA DE PAGAMENTO REALIZAÇÃO: SERDIAL CURSOS E TREINAMENTOS EMPRESÁRIAIS INSTRUTOR: SÉRGIO DE LIMA RODRIGUES DA COSTA Contador, empresário, MBA de Direito Tributário pela FGV; Especialista em Auditoria e Perícia pela PUC GO, especializando em MBA em Gestão de Negócios, Controladoria e Finanças Corporativas pelo IPOG, professor de graduação e pós-graduação nos cursos de Administração com ênfase em Ciências Contábeis. Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, palestrante, instrutor em diversos cursos e autor de materiais técnicos. Sócio da empresa Serdial Cursos e treinamentos Empresariais. Ano de 2014

2 2 SUMÁRIO CURSO DE AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL... 1 MÓDULO 3 FOLHA DE PAGAMENTO... 1 REALIZAÇÃO: SERDIAL CURSOS E TREINAMENTOS EMPRESÁRIAIS... 1 INSTRUTOR:... 1 Ano de SUMÁRIO INTRODUÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO PROVENTOS Salário Hora extras Comissão e/ou Remuneração variável Adicional de insalubridade Adicional de periculosidade Adicional Noturno Salário Família Adicional de Produtividade, Assiduidade, Qüinqüênio etc Ajuda de Custo e diárias para viagem º Salário DESCONTOS INSS: desconto do empregado para o Instituto Nacional do Seguro Social Imposto de Renda Contribuição sindical dos empregados Adiantamentos Faltas e atrasos Atestado médico para terem sua eficácia plena Envelope de pagamento Vale Transporte ANEXOS TABELAS PRÁTICAS INSS/FGTS/IRRF - Tabela de incidências... 19

3 Guarda de Documentos Trabalhistas, Previdenciários e FGTS INTRODUÇÃO - FÉRIAS RESCISAO DE CONTRATO HOMOLOGNET O QUE É HOMOLOGNET AVISO PRÉVIO PRAZO PARA PAGAMENTO ANOTAÇÕES NA CTPS E NO TRCT REMUNERAÇAO PARA FINS RESCISÓRIOS MULTA art. 477 parágrafo 8 da CLT MULTA DO ARTIGO 479/CLT Danos causados pelo empregado MULTA ART. 480/CLT EXERCÍCIOS DISPENSA SEM JUSTA CAUSA DISPENSA SEM JUSTA CAUSA DISPENSA SEM JUSTA CAUSA DISPENSA SEM JUSTA CAUSA DISPENSA SEM JUSTA CAUSA... 42

4 4 2. INTRODUÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO A folha de pagamento deverá discriminar (art. 47 4º - Dec /97): Nomes de segurados empregados, empresários, trabalhador avulso, autônomo, equiparado e demais pessoas físicas sem vínculo empregatício; a empresa devera arquivar por 05 (cinco) anos, a contar do primeiro dia do exercício seguinte ao da ocorrência do respectivo fato gerador. É o demonstrativo dos valores pagos e descontados de cada empregado, deverá abranger período específico (Semana, Quinzena ou Mês). A empresa deverá fornecer uma réplica da folha de pagamento ao empregado, através de um recibo com demonstrativo de todas as ocorrências. A folha de pagamento divide-se em duas partes distintas: Proventos e Descontos A parte de proventos engloba: Salário Hora extras Adicional de insalubridade Adicional de periculosidade Adicional noturno Salário-família Diárias para viagem Ajuda de custo Etc... A parte de descontos compreende: Quota de previdência Imposto de Renda Contribuição sindical Seguros Adiantamentos Faltas e atrasos Vale-transporte. Etc..; 2.1. PROVENTOS Salário A remuneração do empregado é composta de salário fixo (previsto na carteira de trabalho) e salário variável (Horas extras gratificações e adicionais) Hora extras É àquela hora excedente a jornada normal de trabalho do empregado. IMPORTANTE: O empregado poderá fazer, no máximo, 2 horas extras diariamente, pagas com acréscimo legal, no mínimo, de 50%. Sempre que o empregado ultrapassar sua jornada normal de trabalho (08h00min diárias - 44h00min semanais 220:00 mensais), recebera as mesmas a título de horas extras, usando a seguinte forma de cálculo:

5 5 - Salário fixo dividido por 220 horas multiplicado por 1.50, multiplicado pelo número de horas extras trabalhadas ou podemos usar a seguinte formula: - Salário/ 220 = valor de uma hora normal + 50% = valor de uma hora extra As horas extras habituais têm reflexo nos cálculos do repouso semanal remunerado, conforme previsto nos dispositivos legais abaixo: INTEGRAÇÃO DAS HORAS EXTRAS NO REPOUSO E FERIADOS (inciso XV e parágrafo único do art. 7º da CF/88 e art.1,2 e 7 da lei 605/49 e DL 27,048/49 e enunciado da súmula 328) Os dispositivos legais acima, determinam que devemos incorporar o reflexo das horas extras nos domingos e feriados do mês, utilizando a fórmula: Dividir o valor das horas extras habitualmente prestadas, pelo número de dias úteis no mês e multiplicar por domingos e feriados do mês. Exemplo: Empregado com salário de R$ 3.200,00 que trabalhou 30 horas extras no mês, e possui 01 dependente para dedução da renda bruta no cálculo do IRRF no mês houve 25 dias úteis e 5 repousos no mês. SALÁRIO FIXO (salário registrado na CTPS) DESCRIMINAÇÃO VALOR EM R$ HORA EXTRA (salário fixo /220*1,5*número de Horas extras) DSR HORA EXTRA = (HORAS EXTRA/DIAS UTEIS*DOMINGOS E FERIADOS NO MÊS TOTAL BRUTO (SALARIO FIXO +HORAS EXTRAS +DSR HE) INSS I.R.R.F TOTAL DE DESCONTOS (INSS + I.R.R.F) SALÁRIO FAMILIA TOTAL LÍQUIDO (TOTAL BRUTO) (TOTAL DO DESCONTO) FGTS (TOTAL BRUTO * 8%) MEMÓRIA DE CALCULO DO I.R.R.F. TOTAL BRUTO (-) INSS

6 6 (-) DEPENDENTES SUBTOTAL (total bruto INSS dependentes) % PERCENTUAL RESULTADO (subtotal * porcentagem da tabela) PARCELA A DEDUZIR I.R.R.F Comissão e/ou Remuneração variável É um determinado valor pago sobre vendas, conforme tabela própria. Forma de cálculo: Vendas realizadas x porcentagem combinada. Ex: vendas no valor de ,00 com taxa de 5% temos R$ ,00 (*) 5% (= ) 2.500,00 Todo empregado que ganha comissão deverá a empresa adicionar ao seu salário o valor referente ao DSR (Domingos e Feriados), baseado no valor da comissão recebida no mês. A Constituição Federal, em seu artigo 7º, inciso XV, juntamente com o artigo 67 da CLT e o artigo 1º da Lei nº 605/49, regulamentada pelo Decreto nº /49, nos dá o respaldo legal para tal afirmativa. A nossa jurisprudência trabalhista também consolidou o direito ao repouso semanal remunerado para o comissionista, através do Enunciado TST nº 27, que dispõe: "É devida remuneração do repouso semanal e dos dias feriados ao empregado comissionista, ainda que pracista." Para a determinação do cálculo nos utilizamos outro acórdão, além do Enunciado do TST mencionado: "Para a fixação do valor do repouso de comissionista, divide-se o produto mensal das comissões, pelo número dos dias úteis do mês em causa." (TRT - 1ª - R. - Ac da 2ª T., de RO 2.114/74 - Rel. Juiz Gustavo Câmara Simões Barbosa) Traduzindo para uma linguagem de melhor visualização, temos: DSR = (É IGUAL) AO VALOR DAS COMISSÕES DIVIDIDAS PELOS NUMERO DE DIAS UTEIS DO MÊS MULTIPLICADA PELOS REPOUSOS E FERIADOS DO MES Para calcular essas verbas devemos observar a Convenção coletiva do Sindicato dos Trabalhadores no comércio no estado de Goiás que conquistou para a categoria: 1 Horas extras com acréscimo de 60%. 2 Sempre que o empregado receber horas extras e comissões o cálculo será feito da seguinte forma: {[(Salário Fixo +Comissão + Ref. DSR s/ Comissões) /220] *1,60} x o número de horas extras.

7 7 Exemplo: Empregado com salário de R$ 724,00 que trabalhou em um determinado mês, efetuando vendas no valor de ,00, com taxa de comissão de 5%, houve durante esse mês 25 dias úteis e 5 domingos com 3 (três) dependentes para IRRF. Trabalhou 26 horas extras no mês. Calcule o valor a receber? DESCRIMINAÇÃO VALOR em R$ SALÁRIO FIXO (salário registrado na CTPS) COMISSÃO (VENDAS* TAXA COMBINADA) DSR S/ COMISSÃO (COMISSAO /25 x 5). HORAS EXTRAS [(SALARIO + COM+DSR COM)/220*1.60*26] DSR S/ HORA EXTRA (HORA EXTRA/25*5) TOTAL BRUTO (SAL.FIXO+COMISSÃO+DSR COM+H.EXTRA+DSR HE) INSS I.R.R.F TOTAL DE DESCONTOS (INSS + I.R.R. F). SALÁRIO FÁMILIA TOTAL LIQUIDO (Total bruto Total de descontos). FGTS (TOTAL BRUTO * 8%) MEMÓRIA DE CALCULO DO I.R.R.F. TOTAL BRUTO INSS DEPENDENTES SUBTOTAL (total bruto INSS dependentes) % Percentual RESULTADO (subtotal * porcentagem da tabela) PARCELA A DEDUZIR I.R.R.F

8 Adicional de insalubridade É o adicional pago ao funcionário que trabalhe em atividade cujo exercício da função exponha a sua saúde acima dos limites de tolerância prevista na NR 15 - DA PORTARIA 3214/78. Convém observar se a convenção ou dissídio coletivo aprova valores diferentes a estes, vez que o assunto não é pacífico. O pagamento do adicional está vinculado ao grau de risco e a classificação das alíquotas sendo APLICADO sobre o salário MÍNIMO: Exemplo: O empregado trabalha em uma empresa de metalurgia, com um salário fixo de R$ 724,00 possui 02 (dois) filhos menores de 14 (quatorze) anos, com um grau de risco médio (20%), (calcule o valor LIQUIDO a receber desse empregado)? SALÁRIO FIXO (salário registrado na CTPS) DESCRIMINAÇÃO VALOR em R$ ADICIONAL DE INSALUBRIDADE (SAL. MÍNIMO* 20%) TOTAL BRUTO (salário fixo + insalubridade) INSS - (TOTAL BRUTO * TABELA) SALÁRIO FAMÍLIA ver tabela TOTAL LIQUIDO (Total bruto INSS + Salário Família) FGTS (TOTAL BRUTO * 8%) LIQUIDO A RECEBER Adicional de periculosidade É o adicional pago a empregados que trabalham em atividades perigosas (com risco a vida). Ex. Explosivos e Inflamáveis. Este adicional é pago com base no salário contratual do empregado, aplicando o percentual único de 30%. A lei 7369/85 estendeu o adicional de periculosidade aos trabalhadores do setor de energia elétrica, desde que expostos a situação de risco. Exemplo: Calcule o valor do salário líquido do empregado, sabendo que ele tem 03 (três) filhos com direito ao salário família e possui o salário fixo de R$ 724,00 trabalha exposto a risco de vida. Eletricidade. DESCRIMINAÇÃO VALOR em R$ SALÁRIO FIXO (Salário de registrado na CTPS)

9 9 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE (SALÁRIO FIXO *30%) TOTAL BRUTO (salário fixo +adicional de periculosidade) INSS SALÁRIO FAMILIA TOTAL LIQUIDO (TOTAL BRUTO (-) INSS) (+) SAL.FAM FGTS Adicional Noturno Tem direito ao adicional noturno o empregado que trabalha no período entre as 22h00min horas de um dia às 05h00min horas do dia seguinte. O valor do adicional é 20% sobre a hora diurna, (SALÁRIO/220*20%). A hora do trabalho noturno é de 52 minutos e 30 segundos. Exemplo: o empregado trabalhou durante um determinado mês 180 horas no horário das 22h00min às 05h00min e ganha R$ 724,00 por mês, com 25 dias úteis e 5 repousos temos os seguintes cálculos SALÁRIO FIXO (salário registrado na CTPS) ADICIONAL NOTURNO DESCRIMINAÇÃO VALOR em R$ DSR ADC NOTURNO (ADC/DIAS UT*DOM E FERIADOS MÊS TOTAL BRUTO (Salário fixo + Adicional Noturno +reflexo DRS AD.NOT) INSS TOTAL LIQUIDO FGTS TOTAL BRUTO * 8% MÉMORIA DE CALCULO DO ADICIONAL NOTURNO DESCRIMINAÇÃO VALOR em R$ QUANTIDADE DE HORAS é igual ao ( N. º Hrs. x 60:00/52:50 )

10 10 VALOR DA HORA( Salário/220 x 20% ou 0,20=) VALOR DO ADICIONAL QUANTIDADE*VALOR DA HORA Salário Família Salário-família é o benefício pago pela Previdência Social brasileira (CRFB, art. 7, XII), aos trabalhadores com salário mensal na faixa de baixa renda, para auxiliar no sustento de filhos (assemelham-se ao conceito de filhos: o enteado, o tutelado ou o que está sob a guarda do empregado) de até 14 anos de idade. O segurado recebe uma quota por filho e por emprego e ambos os pais recebem. Salário Família - A partir de 01 de Janeiro de 2014 REMUNERAÇÃO QUOTA Até R$ 682,50 R$ 35,00 A partir de R$ 682,51 até R$ 1.025,81 R$ 24,66 Acima de R$ 1.025,81 Não tem direito Fundamento legal: PORTARIA INTERMINISTERIAL 019/ Adicional de Produtividade, Assiduidade, Qüinqüênio etc São adicionais pagos aos empregados, conquistados nas convenções coletivas de trabalho da categoria Ajuda de Custo e diárias para viagem Sobre a ajuda de custo não incide INSS nem FGTS. Sobre as diárias para viagem não incidirá desconto se elas não ultrapassarem 50% do salário. Se porém, elas ultrapassarem 50% do salário percebido pelo empregado, o desconto incidirá sobre a totalidade das diárias para viagem e não apenas sobre o que exceder os 50% º Salário O artigo 7º, inciso VIII, da Constituição Federal estabeleceu a expressão decimo-terceiro salário para a gratificação natalina. É importante ressaltar que a Constituição determina que seja pago com base na remuneração integral. Lei nº 4.090, de 13/07/1962, com alterações introduzidas pela Lei nº 4.749, de 12/08/1965. Integram o 13º salário, de acordo com a Súmulas nº 45 e 253, as horas extras prestadas habitualmente, a gratificação semestral, pelo seu duodécimo. As faltas legais e justificadas ao serviço não são deduzidas para fins de cálculo do 13º salário.

11 Quem tem direito Trabalhadores urbanos, rurais e domésticos A gratificação de Natal, 13º salário, foi instituída pela Lei nº , de Na sua criação o pagamento do 13º salário era efetuado em parcela única, no mês de dezembro. "Art. 1º - No mês de dezembro de cada ano, a todo empregado será paga, pelo empregador, uma gratificação salarial, independentemente da remuneração a que fizer jus." Em 1965, a Lei nº , de 12 de agosto, determinou o pagamento do adiantamento do 13º salário entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, sendo a metade do salário recebido pelo empregado no mês anterior. A Constituição Federal de 1988 garante o direito à gratificação natalina para trabalhadores urbanos, rurais e domésticos em seu art. 7º, inciso VIII, e único. "Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais (...) VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; (...) Parágrafo único - São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VIII, XV, XVII, XIX e XXIV, bem como a sua integração à Previdência Social." Prazo para pagamento O art. 2º da Lei nº 4.749/65, estabelece: "Entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano o empregador pagará como adiantamento da gratificação referida no artigo precedente, de uma só vez, metade do salário recebido pelo respectivo empregado no mês anterior." Ou seja: 1ª Parcela: paga entre os meses de fevereiro e novembro; 2ª Parcela: paga até o dia 20 de dezembro Períodos Incompletos empregado admitido em novembro e dezembro ADMISSÃO EM NOVEMBRO Exemplo de empregado com prestação de serviço superior ou igual há 15 dias no mês de novembro, terá direito ao recebimento da parcela do décimo terceiro da seguinte forma:

12 12 Supondo que um empregado tenha sido admitido no dia 12/11 (19 dias trabalhados no mês de novembro), com salário de R$ 658, 00, as parcelas do 13º salário serão calculadas da seguinte forma: 1ª PARCELA (Nº. de avos devido - 1/12) Salário mensal... R$ 658,00 Cálculo de 1/12 = R$ 658,00 /12... R$ 54,83 Cálculo da 1ª parcela = R$ 54,83/2... R$ 27,41 2ª PARCELA (Nº. de avos devido - 2/12) 2ª parcela (2/12) =...R$ 109,66 (R$ 658,00/12*2) (-) Contribuição previdenciária =... R$ 8,77 (R$ 109,66 * 8%). (-) 1ª Parcela do 13º salário...r$ 27,41 Valor...R$ 73,48 Ao receber a 2ª parcela o empregador deverá deduzir não só o valor recebido a título de 1ª parcela como também a contribuição previdenciária dessa remuneração. ADMISSÃO NO MÊS DE DEZEMBRO Empregado admitido no dia 1º/12 (31 dias trabalhados no mês de dezembro), com salário de R$ 658, 00, a parcela do 13º salário será calculada da seguinte forma: Salário mensal... R$ 658,00 13º Salário (Nº. de avos devido. 1/12)...R$ 54,83 Contribuição previdenciária... R$ 4,39 (R$ 54,83* 8%) Valor a pagar...r$ 50,44 Observe que nesse caso o empregado faz jus somente a 1/12 de décimo terceiro salário em razão de ter sido admitido no mês de dezembro, não faz jus o empregado que trabalhou fração inferior a 15 dias.

13 Escala de pagamento do 13º Salário A empresa não está obrigada ao pagamento da 1ª parcela do 13º salário a todos os empregados no mesmo mês (Decreto nº /65, art. 3º, 2º). A data do pagamento é escolhida de acordo com a conveniência do empregador; entretanto, até o dia 30 de novembro todos os empregados devem ter recebido a 1ª parcela. Assim, a empresa poderá quitar a 1ª parcela do décimo terceiro salário gradativamente, por exemplo, 2 empregados no mês de julho, 2 no mês de agosto, 2 no mês de setembro, levando-se em conta apenas o fato de que até o mês de novembro todos devem ter recebido a 1ª parcela. Outra forma utilizada é o pagamento da 1ª parcela no mês do aniversário do empregado. De acordo com a conveniência do empregador. PRIMEIRA PARCELA NAS FÉRIAS O artigo 2º, 2º, da Lei nº 4.749/1965, que dispõe sobre o pagamento da gratificação natalina prevista na Lei nº 4.090/1962, prevê que o empregado faz jus ao adiantamento da 1ª parcela do 13º salário por ocasião de suas férias, sempre que solicitar no mês de janeiro do correspondente ano. Redação do 2º do artigo 2º da Lei nº 4.749/1965: Art. 2º - abaixo º - O adiantamento será pago ao ensejo das férias do empregado, sempre que este o requerer no mês de janeiro do correspondente ano. Valor a ser pago O valor referente à 1ª parcela do 13º salário corresponde a 50% (cinqüenta por cento) do salário do mês anterior ao gozo de férias, sendo composto do salário fixo e das parcelas variáveis a que o empregado fizer jus. Caso o empregado não solicite o pagamento da 1ª parcela do 13º salário no mês de janeiro, ficará na dependência da liberalidade do empregador sua concessão. A 1ª parcela requerida por ocasião das férias é, portanto, uma faculdade inerente ao empregado, enquanto que o pagamento efetuado entre os meses de fevereiro a novembro de cada ano corresponde a uma liberalidade do empregador, que pode realizá-lo na época que melhor convenha a seus interesses, deve ser observada a CCT do respectivo sindicato que pode disciplinar formas mais benéfica ao empregado. À Empresa... MODELO DE SOLICITAÇÃO

14 14 At. Sr. (nome do empregador) Referência: Solicitação do pagamento da 1ª parcela do 13º salário por ocasião das férias. Em razão do disposto no artigo 2º, 2º, da Lei nº 4.749/65, venho requerer o pagamento da primeira parcela do 13º salário por ocasião do gozo de minhas férias., de janeiro de assinatura do empregado ciente do empregador Fundamentos Legais: Lei nº 4.749/1965 e Decreto nº / Afastamentos durante o ano De acordo com o que estabelece o art. 345, 1º 2º da Instrução Normativa nº 45/2010, o décimo terceiro salário correspondente aos dias em que o empregado recebeu benefício de auxíliodoença e acidente de trabalho é pago diretamente pelo INSS juntamente com a última parcela do benefício, devendo a empresa pagar o período anterior e posterior ao afastamento DESCONTOS INSS: desconto do empregado para o Instituto Nacional do Seguro Social TABELA DE CONTRIBUIÇÃO INSS DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO VIGENTE A PARTIR DE Portaria Interministerial MPS/MF 19/2014 SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 1.317,07 8% de 1.317,08 até 2.195,12 9% de 2.195,13 até 4.390,24 11% Notas:

15 15 Sempre que ocorrer mais de um vínculo empregatício para os segurados empregado e doméstico, as remunerações deverão ser somadas para o correto enquadramento na tabela acima, respeitando-se o limite máximo de contribuição. Esta mesma regra se aplica às remunerações do trabalhador avulso. Quando houver pagamento de remuneração relativa a décimo terceiro salário, este não deve ser somado a remuneração mensal para efeito de enquadramento na tabela de salários-decontribuição, ou seja, aplicar-se-á a alíquota sobre os valores em separado Imposto de Renda Tabela Progressiva Mensal do IRF Incidente sobre rendimentos do Trabalho e outros BASE DE CÁLCULO (R$) ALÍQUOTA (%) PARCELA A DEDUZIR DO IR (R$) Até 1.787, De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572, ,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 R$ 179,71 (cento e setenta e nove reais e setenta e um centavos) Lei nº /2011 de 26 de agosto de 2011 (DOU de ) Contribuição sindical dos empregados Os empregadores são obrigados a descontar na folha de pagamento dos seus empregados, relativo ao mês de março de cada ano a contribuição sindical, a quantia de 1/30 (um trinta avos), pôr empregado. Caso o empregado tenha trabalhado em outra empresa no mesmo ano, a empresa deverá verificar na CTPS, se o mesmo já contribuiu, se positivo, extrair os dados anotados no livro ou ficha de registro, se negativo descontar no mês seguinte a admissão e recolher ao respectivo Sindicato no mês subsequente ao desconto. A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT. Possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano. O art. 8º da Constituição da República prescreve o recolhimento anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato.

16 16 Tal contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, aos sindicatos, federações, confederações e à "Conta Especial Emprego e Salário", administrada pelo MTE. O objetivo da cobrança é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à "Conta Especial Emprego e Salário" integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Compete ao MTE expedir instruções referentes ao recolhimento e à forma de distribuição da contribuição sindical. Legislação Pertinente: arts. 578 a 610 da CLT. Competência do MTE: arts. 583 e 589 da CLT Adiantamentos A maioria das empresas mensalistas faz no décimo quinto ou vigésimo dia de trabalho um adiantamento (vale) do salário a seus empregados. As empresas que realizam o pagamento a seus empregados através de conta bancária no décimo quinto dia fazem o depósito referente ao adiantamento na conta corrente de cada empregado. Geralmente são permitidos adiantamentos até 50% do salário. É vedado ao empregador fazer qualquer outro tipo de desconto, salvo quando este resultar de dispositivo de lei ou convenção coletiva Faltas e atrasos Quando o empregado, sem motivo justificado, faltar ou chegar atrasado ao trabalho, o empregador poderá descontar-lhe do salário quantia correspondente à falta: poderá descontar inclusive o repouso semanal, quando o empregado não cumprir integralmente seu horário de trabalho na semana anterior. Art O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica; II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de ) III - por um dia, em caso de nascimento de filho no decorrer da primeira semana; IV - por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada; V - até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos têrmos da lei respectiva. (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de ) VI - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra "c" do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar).

17 17 VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. VIII - pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo. IX - pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro. Além dos itens do art. 473 da CLT, são consideradas faltas legais: a) Se a sua ausência for devidamente justificada e abonada, segundo critérios da administração do estabelecimento. b) Quando houver paralisação do serviço dos dias em que, por conveniência do empregador, não tenha havido trabalho. c) Se a falta ao serviço estiver fundamentada na lei sobre acidente de trabalho. d) Em caso de doença do empregado, devidamente comprovada Atestado médico para terem sua eficácia plena PORTARIA MPAS Nº 3.291, DE 20 DE FEVEREIRO DE DOU DE 21/02/ AL- TERADO Alterado pela Portaria MPAS nº 3.370, de 09/10/1984 O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade de o empregado justificar sua ausência perante a empresa onde presta serviço, por motivo de doença e, de acordo e para os efeitos do artigo 27 da Consolidação das Leis da Previdência Social, aprovada pelo Decreto nº , de 23 de janeiro de 1984, e do artigo 79 e seu 1º do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº , de 24 de janeiro de 1979, resolve: 1. A concessão de atestados médicos para dispensa de serviços por doença, com incapacidade de até 15 (quinze) dias, será fornecido ao segurado no âmbito dos serviços da Previdência Social por médicos do INAMPS, de empresas, instituições públicas e paraestatais, e sindicatos urbanos, que mantenham contrato e/ou convênios com a Previdência Social, e por odontológos nos casos específicos e em idênticas situações. conter: 2. Todos os atestados médicos, a contar desta data, para terem sua eficácia plena deverão a) tempo de dispensa concedida ao segurado, por extenso e numericamente; b) diagnóstico codificado, conforme o Código Internacional de Doenças, CID, com a expressa concordância do paciente, de acordo com a Resolução nº 1.190, de 14/09/84, do Conselho Federal de Medicina; e

18 18 c) assinatura do médico ou odontólogo sobre carimbo do qual conste nome completo e registro no respectivo Conselho Profissional. 3. O início da dispensa deverá coincidir obrigatoriamente com os registros médicos relativos à doença ou ocorrência que determinou a incapacidade. 4. Nos serviços próprios do INAMPS será utilizado modelo padronizado para a emissão dos respectivos atestados médicos As entidades conveniadas e/ou contratadas poderão utilizar impresso próprio timbrado do qual conste razão social, CGC e o tipo de vínculo mantido com o INAMPS. 5. O afastamento por incapacidade além de 15 (quinze) dias, é de competência do INPS, através da sua linha própria. 6. Para fins do disposto no artigo 79 e seu 1º do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, sempre que a empresa dispuser de serviços médicos, conveniados ou não, assumirá a justificativa de falta por doença nos primeiros 15 (quinze) dias. Essa situação deverá ser comunicada ao INAMPS, para fins administrativos. 7. Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário. Jarbas Ministro da Previdência e Assistência Social Passarinho Envelope de pagamento O pagamento do salário deverá ser efetuado contra recibo assinado, pelo empregado; tratando-se de analfabeto, o pagamento será feito mediante sua impressão digital ou, não sendo esta possível, a seu rogo. Terá força de recibo o comprovante de depósito em conta bancária, aberta para esse fim em nome de cada empregado, com o consentimento deste, em estabelecimento bancário próximo ao local de trabalho Vale Transporte O Vale-Transporte constitui benefício que o empregador antecipará ao trabalhador para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa. Entende-se como deslocamento a soma dos segmentos componentes da viagem do beneficiário, por um ou mais meios de transporte, entre sua residência e o local de trabalho. Não existe determinação legal de distância mínima para que seja obrigatório o fornecimento do Vale-Transporte, então, o empregado utilizando-se de transporte coletivo por mínima que seja a distância, o empregador é obrigado a fornecê-los.

19 19 3. ANEXOS TABELAS PRÁTICAS 3.1. INSS/FGTS/IRRF - Tabela de incidências INCIDÊNCIAS RUBRICAS INSS FGTS IR de qualquer natureza, salvo o de 8.212/91 e 1º, art. Sim. Art. 28, I, Lei nº Sim. Art. 15 da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei férias 457 da CLT Abono pecuniário de férias Adicionais (Insalubridade, periculosidade, noturno, de função e tempo de serviço, de transferência, Horas extras) Acidente do Trabalho (Quinze primeiros dias de afastamento pagos pela empresa) Acidente do Trabalho (Período do afastamento, decorrente ao afastamento previdenciário) Acidente do Trabalho (Complementação até o valor do salário, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa) Ajuda de Custo até 50% do salário acima de 50% Não. Arts. 28, 9º, e, 6 da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91, Súmula 688 do STF Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, "a" da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, e, n da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, g, da Lei nº 8.212/91 e 2º, art. 457 da CLT Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 144 da CLT Não. *** Instrução Normativa RFB nº 936/2009 Sim. Art. 15 da Lei, Súmulas 60 e 63 do TST Sim. Art. 15 da Lei Sim. Art. 28, III do Decreto nº /90 Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da lei Sim. Arts. 3º e 7º da lei Sim. Arts. 3º e 7º da lei Sim. Lei, arts. 3º e 7º Não. *** Nota Econet: Para o IRRF a isenção é somente para a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte Decreto 3.000/99 Art. 39) Não. *** Nota Econet: Para o IRRF a isenção é somente para a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte Decreto

20 20 Auxílio-doença (Apenas incide sobre os 15 primeiros dias pagos pela empresa) Auxílio-doença (Complementação até o valor do salário, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa) Aviso Prévio indenizado trabalhado Creche (Reembolso pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de cinco anos de idade, quando devidamente comprovadas as despesas realizadas) Comissões 13º Salário 1ª parcela 2ª parcela 13º Salário (Proporcional pago na rescisão contratual) 13º Salário (1/12 - correspondente à projeção do aviso prévio indenizado) Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, e, n da Lei nº 8.212/91 Sim. Art.1º do Decreto nº 6.727/2009 *** Nota Econet: o posicionamento do STJ não há a incidência de INSS sobre o aviso prévio indenizado, devendo o verificado o posicionamento do Sindicato Representativo da Categoria. Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, e, s da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 214, 6º, do Decreto nº 3.048/99 Sim. Art. 214, 6º, do Decreto nº 3.048/99 Sim. Art. 214, 6º, do Decreto nº 3.048/99 Sim. Art.1º do Decreto nº 6.727/2009 *** Nota Econet: o posicionamento do STJ não há a incidência de INSS sobre o aviso prévio Sim. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da Lei, Súmula nº 305 do TST Sim. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da Lei Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001 Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001 Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/ /99 Art. 39) Sim. Arts. 3º e 7º da lei Sim. Arts. 3º e 7º da lei, Lei n 8.541, de 23 de dezembro de 1992, art. 48, com redação dada pela Lei n 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 27; RIR/1999, art. 39, XLII Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88 Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Não. Ato Declaratório PGFN nº 13, de 20 de dezembro de 2011 *** Nota Econet: O Ato Declaratório PGFN n 13/2011 (DOU de ) declara que as verbas recebidas a título de auxílio creche não estão sujeitas a incidência do Imposto de Renda. Sim. Arts. 3º e 7º da lei Não. Art. 16, I da Lei nº 8.134/90 Sim. Art. 16, II da Lei nº 8.134/90 Sim. Arts. 3º e 7º da lei Sim. Arts. 3º e 7º da lei

21 21 13º Salário (parcela de ajuste paga em janeiro do ano seguinte) Demissão Voluntária Incentivada Descanso Semanal Remunerado (Domingos e feriados, inclusive reflexo de horas extras, inclusive reflexo de horas de adicional noturno, inclusive reflexo de comissões, inclusive reflexo de produtividade) até 50% do salário indenizado, devendo o verificado o posicionamento do Sindicato Representativo da Categoria Sim. Art. 214, 6º, do Decreto nº 3.048/99 *** Nota Econet:Aplicar a alíquota correspondente a soma do 13 pago até dezembro mais a parcela de ajuste) Não. Art. 28, 9º, e, 5, da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, h da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 15 da Lei Não. Art. 15, 6º da Lei Sim. Art. 15, 6º da Lei Não. Art. 15 da Lei Sim. Art. 638 do RIR/99 Não. Súmula nº 215 do STJ Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Não. Art. 6º, II da Lei nº 7.713/88 Não. Arts. 3º e 6º da Lei Diárias Estagiários Férias acima de 50% indenizadas + 1/3 constitucional ou proporcional normais (inclusive férias coletivas + Sim. Art. 28, 98, a da Lei nº 8.212/91, Não. Art. 28, 9º, i da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, d da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da lei nº 8.036/90 *** Nota Econet: Para o IRRF a isenção é somente para as diárias destinadas, exclusivamente, ao pagamento de despesas de alimentação e pousada, por serviço eventual realizado em município diferente do da sede de trabalho, inclusive no exterior. Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Não. (Isento de IRRF conforme ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO SRF Nº 014 / 2005). - inclusive um terço constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da CLT. - inclusive um terço constitucional sobre a dobra da remuneração Sim. Arts. 3ºe 7º da Lei

22 22 Gorjetas 1/3 constitucional) *** Nota Econet: O cálculo do IRRF será efetuado separadamente dos demais rendimentos pagos no mês, com base na tabela progressiva; a base de cálculo corresponderá ao valor das férias pago ao empregado, acrescido dos abonos previstos no art. 7º, inciso XVII, da Constituição e no art. 143 da CLT; serão admitidas as deduções legais. Decreto 3.000/99 - Art. 625). Não. Art. 28, 9º, d Não. Art. 15 da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei dobra da Lei nº 8.212/91 Gratificação Ajustadas (Expressas ou tácitas, inclusive de função - inclusive de cargo de confiança) Horas Extras Indenizações por tempo de serviço (anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não optante pelo FGTS, art. 478 da CLT)) Indenização em geral (por tempo de serviço, art. 479 da CLT) Indenização adicional (art. 9º da Lei nº 7.238/84) Multa (art. 477, 8º da CLT) Participação nos lucros e resultados Percentagens Prêmios Produtividade Quebra de Caixa Retiradas de Diretores Empregados Retiradas de Diretores Proprietários Retiradas de Titulares de Firma Individual Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28 da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, e, 2 da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, e, 9 da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, X da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, j da Lei nº 8.212/91 e art. 20 da Lei nº 9.711/98 Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 3º da lei nº /00 Sim. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da Lei Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da Lei Facultativo.Art. 16 da lei Facultativo.Art. 16 da lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88 Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88 Não. art. 6º, V da Lei nº 7.713/88 Não. Art. 6º, inciso V da Lei 7.713/88 Sim. Art. 3º da Lei nº /00 Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei

23 23 Salário Salário-Família Salário-Maternidade Salário utilidade ( in natura ) - Art. 458 da CLT (Parcela "in natura" do auxílioalimentação) Salário utilidade ( in natura ) - Art. 458 da CLT (Plano educacional que vise à educação básica, nos termos do art. 21 da Lei n 9.394/96, e a cursos de capacitação e qualificação profissionais vinculados às atividades desenvolvidas pela empresa, desde que este não seja utilizado em substituição de parcela salarial e que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo) Salário utilidade ( in natura ) - Art. 458 da CLT (Previdência complementar, aberta ou fechada valor da contribuição efetivamente paga pela pessoa jurídica, desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da CLT) Salário utilidade ( in natura ) - Art. 458 da CLT (Serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou por ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, despesas médicohospitalares e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa) Salário utilidade ( in natura ) - Art. 458 da CLT (Valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a prêmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e disponível a totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9 e 468 da CLT Salário utilidade ( in natura ) - Art. 458 da CLT Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, a da Lei nº 8.212/1991 Sim. Art. 28, 2º da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 58, inciso III, da IN RFB 971/2009. Não. Art. 28, 9º, t da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, p da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, p da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, p da Lei nº 8.212/91 Sim. 28, I da Lei nº 8.212/91 Sim. Art. 15 da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 25 da Lei nº 8.218/91 Sim. art. 28, IV do Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Decreto nº /90 Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Sim. Art. 15 da Lei Não. Art. 6º, inciso I da Lei Sim. RIR/,, art. 43, inciso I Não. art. 6º, inciso VIII da Lei Sim. RIR/99, art. 43, inciso I Não. Lei, art. 6º, VIII Sim. RIR/99, art. 43, inciso I

24 24 (Outras utilidades concedidas aos empregados) Sim. Art. 28, I da Lei Sim. Art. 15 da Lei Sim. RIR/99, art. 43, Saldo de Salário nº 8.212/91 inciso I Sim. Art. 28, III da Não. Art. 15 da Lei Sim. Arts. 3º e 7º da Lei Serviço de Autônomo Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, I da Lei Sim. Art. 28, I do Sim. RIR/99, art. 43, Serviço Militar Obrigatório nº 8.212/91 Decreto nº /90 inciso I Sim. Art. 201 do Decreto nº 3.048/99, Art. 55, 2º da IN/RFB nº 971/2009 e Art. 111-H da IN/RFV nº 971/2009 Sim. *** Nota Econet: A base de cálculo do *** Nota Econet: A base de cálculo do IRRF INSS será de 20% do rendimento bruto será de 10% do rendimento bruto, quando pelo transporte de Transportador Autônomo cargas ou passageiros - Decreto no fretes, carretos ou transporte de Não. Art. 15 da Lei for transporte de cargas e de 60% do ren- passageiros pagos a pessoa física autônoma dimento bruto, quando 3.048/99 Art. 201) *** Nota Econet:Sobre esta for transporte de passageiros - Decreto mesma base de cálculo de 20% do valor 3.000/99, art. 629 bruto do rendimento e artigo 18 da MP bruto, a empresa 582/2012 deverá descontar 2,5% para o SEST/SENAT IN RFB n 971/2009- Art.55, 2º.) Utilidades (Alimentação, habitação e transporte fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego Vale-Transporte Veículo do Emprego (Ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado, quando devidamente comprovadas) Vestuários, equipamentos e outros acessórios (Fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestação dos respectivos serviços) Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, 9º, f da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91 Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 2º, b da Lei nº 7.418/85 Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 15 da Lei Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88 Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88 Sim. RIR/99, art. 43, inciso X. Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88

25 25

26 Guarda de Documentos Trabalhistas, Previdenciários e FGTS QUADRO PARA GUARDA DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS, PREVIDENCIÁRIOS E FGTS Fundamentação Legal Documento Período 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 Acordo de Compensação anos após a rescisão CF, art. 7º, XXIX 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 Acordo de Prorrogação anos após a rescisão CF, art. 7º, XXIX 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 Atestado Médico anos após a rescisão CF, art. 7º, XXIX Autorização para desconto não 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 previsto em lei anos após a rescisão CF, art. 7º, XXIX Aviso Prévio 2 anos CF, art. 7º, XXIX CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2.115/99, art. 1º, 2º Port. MTb nº 3 anos a contar da data da postagem Comprovante de Cadastramento Dec.-lei nº 2.052/83, 10 anos PIS/PASEP arts. 3º e 10 Declaração de Instalação (NR-2 - Port /78) Indeterminado 20 anos, no mínimo, após rescisão do contrato Portaria nº 3.214/78, Exames Médicos com o empregado NR 7 FGTS - documentos 30 anos Decreto nº /90 Folha de votação de eleição da 5 anos Portaria nº 3.214/78, CIPA GRCS - Guia de Recolhimento de Contribuição Sindical Documentos do INSS sujeito à fiscalização. 5 anos 10 anos, exceto na hipótese de dolo, fraude ou simulação, o INSS poderá a qualquer tempo apurar e constituir seus créditos NR 5 CTN - Lei nº 5.172/66, art. 174 Decreto nº 3.048/99, art. 348 Livro de Atas da CIPA Indeterminado Livro de Inspeção do Trabalho Indeterminado Mapa Anual de Acidente de Trabalho NR 4 Portaria nº 3.214/78, 5 anos Pedido de Demissão 2 anos CF, art. 7º, XXIX Portaria MTE 651 / Rais Até 5 anos 2007 Art 9º 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 Recibo de abono de férias anos após a rescisão CF, art. 7º, XXIX 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 Recibo de adiantamento salarial anos após a rescisão CF, art. 7º, XXIX Recibo de entrega da Comunicação de Dispensa - CD (Seguro- Desemprego) Recibo de gozo de férias Recibo de pagamento de salário Registro de Empregados Salário-Educação - Documentos de convênios Salário Maternidade Solicitação de abono de férias 5 anos 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão Indeterminado 10 anos 10 anos 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão Resolução CODEFAT nº 71/94 CF, art. 7º, XXIX CF, art. 7º, XXIX Dec.-lei nº 1.422/75, art. 1º, 3º Art. 94, 4º do Decreto nº 3.048/99 CF, art. 7º, XXIX

27 27 Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho Vale-transporte 2 anos CF, art. 7º, XXIX 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7º, XXIX OBS: Os documentos com prazo indeterminado, poderão ser solicitados a qualquer tempo pelos fiscais da previdência social.

28 28 4. FÉRIAS Para cada mês trabalhado o empregado tem direito a dois dias e meio (2,5) de férias. Para o cálculo das férias são consideradas as faltas lançadas nos eventos pertencentes aos grupos 28 - Faltas Integrais (horas) e 50 - Faltas Integrais em Dias, dentro do Período Aquisitivo. Observe as tabelas de redução de dias de gozo de férias, para o empregado que trabalha em tempo integral (de 25 a 44 horas semanais). Tabela de férias integrais Dias de gozo de férias Faltas injustificadas no período aquisitivo 30 dias Até 5 faltas 24 dias De 6 a 14 faltas 18 dias De 15 a 23 faltas 12 dias De 24 a 32 faltas Acima de 32 faltas injustificadas no curso do período aquisitivo, há a perda do direito às respectivas férias Tabelas de férias proporcionais: Férias Proporcionais 30 dias (até 5 faltas) 24 dias (de 6 a 14 faltas) 18 dias (de 15 a 23 faltas) 12 dias (de 24 a 32 faltas) 1/12 2,5 dias 2 dias 1,5 dia 1 dia 2/12 5 dias 4 dias 3 dias 2 dias 3/12 7,5 dias 6 dias 4,5 dias 3 dias 4/12 10 dias 8 dias 6 dias 4 dias 5/12 12,5 dias 10 dias 7,5 dias 5 dias 6/12 15 dias 12 dias 9 dias 6 dias 7/12 17,5 dias 14 dias 10,5 dias 7 dias 8/12 20 dias 16 dias 12 dias 8 dias 9/12 22,5 di- 18 dias 13,5 dias 9 dias

29 29 as 10/12 25 dias 20 dias 15 dias 10 dias 11/12 27,5 dias 22 dias 16,5 dias 11 dias 12/12 30 dias 24 dias 18 dias 12 dias Acima de 32 faltas injustificadas no curso do período aquisitivo, há a perda do direito às respectivas férias Como transformar horas faltas em dias: 1 verifique a quantidade de horas semanais do funcionário no Botão Salário 2 verifique o número de semanas do mês no cadastro do sindicato deste funcionário 3 multiplique o 1 pelo 2 e terá a quantidade de horas mensais e divida por o total de horas faltas injustificadas da memória de calculo deve ser dividido pelo resultado do 3 passo. Exemplo: 1 passo: funcionário esta cadastrado com 40 horas semanais no botão salário 2 passo: sindicato esta informado 5 semanas no mês. 3 passo: 1 (40) X 2 ( 5) = 200 horas mensais / 30 = 6,66 4 passo: 120 horas falta / 6,66 = 18 dias

30 30 AVISO E RECIBO DE FÉRIAS Capítulo VI Titulo II da C.L.T Dec.Lei nº de 01/05/1943 Com as alterações do Dec.Lei nº de 13/04/1977 AVISO PRÉVIO DE FÉRIAS De acordo com o Art.153 da CLT, o mesmo deve ser dado no mínimo 30 dias que antecede. NOTIFICAÇÃO Nome do Empregado: CTPS: Série: Nº Registro Livro Ficha Folha Função Data Admissão PERÍODOS De Aquisição: : DE: de de A de de De 1/3 Abono Pecuniário: DE: de de A de de De Gozo de Férias: DE: de de A de de BASE DE CALCULO DA REMUNERAÇÃO DAS FÉRIAS Faltas não Justificadas: Salário: R$ Base de Cálculo: R$ PROVENTOS: Valor da Remuneração R$ Abono Pecuniário R$ Valor Adicional de 1/3 de Férias R$ Total de Proventos R$ DESCONTOS: INSS R$ Imposto de Renda Retido na Fonte R$ Total de Descontos R$ LIQUIDO A RECEBER: R$ Pela presente comunicamos-lhe que, de acordo com a Lei, serão concedidas férias relativas ao período acima descrito e a sua disposição fica a importância líquida de R$ ( ) a ser paga adiantada. Belo Horizonte, de de Assinatura do Empregado Assinatura do Empregador RECIBO DE FÉRIAS De acordo com o Parágrafo Único do Artigo 145 da CLT Recebi da firma: Estabelecida à Em a importância de R$ ( ) que é paga antecipadamente por motivo de minhas férias regulamentares, ora concedidas e que vou gozar de acordo com a descrição acima, tudo conforme o aviso que recebi em tempo, no qual dei o meu Ciente. Por ser verdade, firmo o presente recibo, dando a firma plena e geral quitação. Local e Data Assinatura do Empregado

31 31 5. RESCISAO DE CONTRATO 5.1. Homolognet Mais uma novidade para os profissionais da área de Recursos Humanos através das Portarias 1.620/10 e 1.621/10 ambas do Ministério do Trabalho e também da Instrução Normativa 15/10 da SRT (Secretaria de Relações do Trabalho) todas publicadas no Diário Oficial da União de 15/10/2010, foram instituídos o Sistema HOMOLOGNET (regras contidas nas Portarias) e novas regras para as rescisões contratuais e assistência na rescisão de contrato de trabalho (regras contidas na Instrução Normativa) O que é homolognet É o novo sistema de homologações das rescisões contratuais que permite ao empregador a elaboração dos cálculos e a emissão dos termos via internet. O Ministério do Trabalho, sindicato da categoria e o trabalhador terão acesso, para conferencia dos dados e dos cálculos, visando o acompanhamento do processo de homologação rescisório. Nessa primeira etapa o sistema fará apenas as rescisões contratuais onde é devida a assistência (contratos com mais de um ano e outras obrigatoriedades legais) Aviso prévio O Aviso prévio é necessário nas rescisões de contratos de trabalho, inclusive dos trabalhadores rurais é devido para o empregado demitido, que necessita procurar outro emprego, como para o empregador que precisa substituir o empregado. De acordo com a regulamentação prevista Lei nº , de 11/10/ DOU 13/10/2011Art. 1º. O aviso prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que contem até 1 (um) ano de serviço na mesma empresa. Parágrafo único. Ao aviso prévio previsto neste artigo serão acrescidos 3(três) dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa) dias. Como a lei não esclarece a partir de quando é devido os 3 (três) dias sugerimos a consulta ao sindicato da categoria. O ministério do trabalho se firmou posicionamento através do

32 32 O aviso prévio pode ser: a) Despedimento (ou dispensa) quando partir do empregador; b) Pedido de demissão, por iniciativa do empregado, nesse caso de acordo com o entendimento do Ministério do trabalho não aplica a lei , de 11/10/ DOU 13/10/2011 c) Prazo de 30 dias. Obs 0 aviso prévio pago ao empregado é contado como tempo de serviço e o empregado tem direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço, isso quer dizer que aumentara 1/12 a mais de 13 - salário e férias Prazo para pagamento Observado as disposições mais favoráveis prevista em acordo, convenção coletiva de trabalho o acerto da rescisão de contrato de trabalho observara os seguintes prazos: Ao primeiro dia útil imediato, no término do contrato a prazo determinado e quando o aviso prévio for cumprido em serviço. Ao décimo dia, subsequente à data da comunicação da demissão no caso de ausência do aviso prévio, indenização deste ou dispensa do seu cumprimento; Obs. A inobservância dos prazos previstos na legislação sujeita a empresa a: Multa de 160 Ufir, em favor da união.

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