COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

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1 COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA Aluno: Nº Série: 2º Turma: Data: Nota: Professora: Regiane Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 12 2) Valor das questões: Abertas (4): 6,0 pontos cada. Fechadas (8): 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: - Romantismo x paródia - 2ª e 3ª gerações romântica - Eça de Queiroz - Arthur Schopenhauer - Antero de Quental 1ª Questão: O assunto desta questão é o Romantismo em terras brasileiras. Leia as alternativas com atenção e assinale a correta: Gonçalves Dias e Castro Alves viveram, respectivamente, a experiência romântica, nas fases indianista e condoreira. O primeiro, envolvido por um sentimento apaixonado, amou o Brasil e a natureza de sua terra. O segundo lutou pelas causas sociais que lhe pareceram mais justas e, em alguns momentos, aproximou-se da estética parnasiana. Os dois, contudo, igualam-se no instante em que abrem o coração e deixam a emoção falar mais alto. Mesmo que Gonçalves dias tenha, nesse aspecto, sonhado situações que Castro Alves colocou em prática. a) O comentário sobre os dois poetas é absolutamente correto e não há reparos de caráter literário a serem feitos. b) No que diz respeito a Castro Alves está tudo certo. O problema é que as afirmativas sobre Gonçalves Dias são incorretas. c) Sobre Castro Alves, há imprecisões, que deixam de existir quando o assunto é Gonçalves Dias. d) O texto é impreciso e ambíguo, não deixando ao leitor possibilidade de exercer juízo crítico. e) O texto comete dois erros graves: o primeiro, quando afirma que ambos foram românticos: o segundo, quando afirma que Castro Alves teria se aproximado do Parnasianismo. 2ª Questão: Leia o trecho abaixo, retirado de Iracema Estreitou-se com a haste das palmeiras. A dor lacerou suas entranhas; porém logo o choro infantil inundou sua alma de júbilo. A jovem mãe, orgulhosa de tanta ventura, tomou o tenro filho nos braços e com ele arrojou-se às águas límpidas do rio. Depois suspendeu-o à teta mimosa;seus olhos então o envolviam de tristeza e amor. - Tu és Moacir, o nascido de meu sofrimento. 1ª P.R. / Literatura / Regiane / 2º / pág : 1

2 No contexto de Iracema, de José de Alencar: I) A protagonista divide-se entre a tristeza e a alegria do nascimento do filho mestiço II) Um dos procedimentos estilísticos de Alencar está nas sugestivas aproximações entre as expressões em tupi e o significado em português, como a que se dá na fala da protagonista. III) O nascimento de Moacir representa a heroica, mas inútil resistência dos guerreiros tabajaras à colonização do branco europeu. Das afirmações acima: a) Apenas a II é verdadeira b) Apenas a III é verdadeira c) I e II são verdadeiras d) II e III são verdadeiras e) Todas são verdadeiras 3ª Questão: Canção do Exílio (...) Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar sozinho, à noite Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. (Antônio Gonçalves Dias, Primeiros Cantos) Gonçalves Dias consolidou o romantismo no Brasil. Sua Canção do exílio pode ser considerada tipicamente romântica porque 1ª P.R. / Literatura / Regiane / 2º / pág : 2

3 a) apóia-se nos cânones formais da poesia clássica greco-romana; emprega figuras de ornamento, até com certo exagero; evidencia a musicalidade do verso pelo uso de aliterações. b) exalta terra natal; é nostálgica e saudosista; o tema é tratado de modo sentimental, emotivo. c) utiliza-se do verso livre, como ideal de liberdade criativa; sua linguagem é hermética, erudita; glorifica o canto dos pássaros e a vida selvagem. d) poesia e música se confundem, como artifício simbólico; a natureza e o tema bucólico são tratados com objetividade; e) refere-se à vida com descrença e tristeza; expõe o tema na ordem sucessiva, cronológica; utiliza-se do exílio como o meio adequado de referir-se à evasão da realidade. 4ª Questão: Leia atentamente os versos seguintes: "Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto o poento caminheiro Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro." Esses versos de Álvares de Azevedo significam a: a) revolta diante da morte. b) aceitação da vida como um longo pesadelo. c) aceitação da morte como a solução. d) tristeza pelas condições de vida. e) alegria pela vida longa que teve. 5ª Questão: Considere as afirmações abaixo sobre o Romantismo no Brasil. I - A primeira geração de poetas românticos no Brasil caracterizou-se pela ênfase no sentimento nacionalista, tematizando o índio, a natureza e o amor à pátria. II - Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Fagundes Varela, representantes da segunda geração da poesia romântica, expressam, sobretudo, um forte intimismo. III - A poesia de Castro Alves, cronologicamente inserida na terceira geração romântica, apresenta importantes ligações com a estética barroca, pela religiosidade e o tom místico da maioria dos poemas. Quais estão corretas? a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas I e II. d) Apenas II e III. e) I, II e III. Leia com atenção o fragmento abaixo, e responda às questões 6 e 7. Junto do meu leito meus poetas dormem - O Dante, a Bíblia, Shakespeare e Byron - Na mesa confundidos. Junto deles Meu velho candeeiro se espreguiça E parece pedir a formatura. Ó meu amigo, ó velador noturno, Tu não me abandonaste nas vigílias, Quer eu perdesse a noite sobre os livros, Quer, sentado no leito, pensativo 1ª P.R. / Literatura / Regiane / 2º / pág : 3

4 Relesse as minhas cartas de namoro! Quero-te muito bem, ó meu comparsa Nas doidas cenas do meu drama obscuro! E num dia de spleen, vindo a pachorra, Hei de evocar-te num poema heróico Na rima de Camões e de Ariosto Como padrão às lâmpadas futuras! 6ª Questão: Assinale a alternativa incorreta sobre o texto acima: a) Trata-se de um poema escrito em versos decassílabos brancos, o que revela o pendor romântico para a liberdade formal. b) Trata-se de um dos fragmentos do poema Idéias Íntimas, o que se pode perceber pela descrição do ambiente do quarto do eu lírico, misturada a seus devaneios. c) O eu lírico personifica o seu candeeiro, que o acompanha, seja nos estudos noturnos, seja nos devaneios amorosos. Revela, assim, toda a sua solidão. d) Trata-se de um poema sentimental, da primeira parte do livro, o que se revela pela ambientação noturna e intimista. e) Shakespeare e Byron foram duas fortes influências na obra de Álvares de Azevedo, o que se revela pela presença constante de epígrafes dos dois poetas ingleses nos poemas da Lira dos Vinte Anos. 7ª Questão: O termo spleen, presente no poema, é melhor traduzido como: a) A tendência romântica de atribuir alma à natureza ou mesmo aos objetos que rodeiam o eu lírico, como o candeeiro, numa postura panteísta. b) A propensão dos poetas românticos para imitar os clássicos como Dante, Shakespeare e Byron, o que pode ser constatado no início do poema. c) O tédio e a melancolia característicos do mal-do-século. O que é reforçado no poema pelo termo pachorra. d) A ambientação noturna da poesia romântica, presente no poema. e) A tendência romântica de construir personagens heróicos, seguindo o modelo de Camões e Ariosto, como está colocado no poema. 8ª Questão: NAVIO NEGREIRO 1. Ontem plena liberdade 2. A vontade do poder Hoje... cúm lo* da maldade! *cúmulo 4. Nem são livres pra... morrer Prende-os a mesma corrente 6. Férrea, lúgubre* serpente *triste 7. Nas roscas da escravidão 8. E assim roubados à morte 9. Dança a lúgubre coorte* *grupo 10. Ao som do açoite... Irrisão*. *zombaria (Castro Alves) Considere as afirmações: I. O texto abstém-se de adjetivos, dando o poeta preferência às comparações. II. Os versos 4 e 5 afirmam que até no momento da morte pesam as correntes da escravidão. III.O vocabulário apresentado no texto é eloqüente, com imagens grandiosas. IV.Os escravos são tratados com escárnio pelos carrascos do navio negreiro. 1ª P.R. / Literatura / Regiane / 2º / pág : 4

5 Está correto o que se afirma em: a) I e II, apenas. b) II e III, apenas. c) II, III e IV, apenas. d) I, III e IV, apenas. e) I, II, III e IV 9ª Questão: Sobre Eça de Queirós, responda: a) Qual romance do autor português que retrata o contraste entre o artificialismo da civilização moderna e a saudável vida rural portuguesa? Qual o nome do protagonista dessa obra? b) Em O Primo Basílio, Eça de Queirós faz uma crítica severa à sociedade lisboeta? De que se trata? TEXTO PARA AS QUESTÕES 10 e 11 Ave-Marias Nas nossas ruas, ao anoitecer, Há tal soturnidade, há tal melancolia, Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia Despertam-me um desejo absurdo de sofrer. O céu parece baixo e de neblina, O gás extravasado enjoa-me, perturba; E os edifícios, com as chaminés, e a turba, Toldam-se duma cor monótona e londrina. Batem os carros de aluguer, ao fundo, Levando à via férrea os que se vão. Felizes! Ocorrem-me em revista exposições, países: Madri, Paris, Berlim, S. Petersburgo, o mundo! Semelham-se a gaiolas, com viveiros, As edificações somente emadeiradas: Como morcegos, ao cair das badaladas, Soltam de viga em viga os mestres carpinteiros. Voltam os calafates, aos magotes, De jaquetão ao ombro, enfarruscados, secos; Embrenho-me, a cismar, por boqueirões, por becos, Ou erro pelos cais a que se atracam botes. Evoco, então, as crônicas navais: 1ª P.R. / Literatura / Regiane / 2º / pág : 5

6 Mouros, baixéis, heróis, tudo ressuscitado! Luta Camões no Sul, salvando um livro a nado! Singram soberbas naus que eu não verei jamais! Vocabulário: soturnidade qualidade de soturno: triste, sombrio, amargo, melancólico; bulício rumor contínuo e indefinido de coisas ou de vozes; turba multidão em desordem; toldar-se cobrir-se; aluguer aluguel; emadeirado revestido de madeira; calafate indivíduo cujo ofício é calafetar: tapar, vedar com pano, papel, massa etc.; magote grande porção de pessoas ou de coisas; enfarruscado sujo de carvão, fuligem etc.; boqueirão abertura 10ª Questão: Com base no poema acima: a) No 1º. quarteto, que paisagem deflagra o "desejo absurdo de sofrer" a que se refere o sujeito lírico? b) A 2ª. estrofe intensifica certa negatividade presente na paisagem enfocada no poema. De que aspectos, particularmente, ela trata e por que podemos considerá-los negativos? 11ª Questão: Ainda sobre o poema de Cesário Verde: a) Identifique as duas figuras de linguagem presentes na 4ª. estrofe. b) Transcreva o verso da última estrofe em que o sujeito lírico demonstra ter consciência de ser ilusório o entusiasmo que o distancia do tédio do cotidiano. 12ª Questão: O poema abaixo é um dos mais conhecidos de Álvares de Azevedo. Faz parte da série Spleen e Charutos, de Lira dos Vinte Anos. Leia-o atentamente para responder às questões que o seguem: A Lagartixa 1ª P.R. / Literatura / Regiane / 2º / pág : 6

7 A lagartixa ao sol ardente vive E fazendo verão o corpo espicha: O clarão dos teus olhos me dá vida, Tu és o sol e eu sou a lagartixa. Amo-te como o vinho e como o sono, Tu és meu copo e amoroso leito... Mas teu néctar de amor jamais se esgota, Travesseiro não há como teu peito. Posso agora viver: para coroas Não preciso no prado colher flores; Engrinaldo melhor a minha fronte Nas rosas mais gentis de teus amores. Vale todo um harém a minha bela, Em fazer-me ditoso ela capricha... Vivo no sol de seus olhos namorados, Como ao sol de verão a lagartixa. a) A mulher amada é representada nesse poema através de uma série de metáforas. Aponte três delas e o que representam no contexto geral do poema. b) A partir da metáfora da lagartixa, comente como, em grande parte dos poemas deste livro de Álvares de Azevedo, o eu lírico se relaciona com a sua amada. 1ª P.R. / Literatura / Regiane / 2º / pág : 7

8 : 8 1ª P.R. / Lingua Portuguesa / Regiane / 1º / pág

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