Estamparia Acabamentos químicos Acabamentos mecânicos Confecção Medidas de prevenção de carácter

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4.1.6. Estamparia 40 4.1.7. Acabamentos químicos 41 4.1.8. Acabamentos mecânicos 42 4.1.9. Confecção 42 4.1.10. Medidas de prevenção de carácter"

Transcrição

1 INDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJECTIVOS 3 3. CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR INDICADORES DA INDÚSTRIA Matéria prima processada Empresas do sector e sua distribuição geográfica Pessoal ao Serviço Indicadores económicos CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO Preparação da matéria prima Fiação Tecelagem ou tricotagem Preparação para o tingimento Tingimento Estamparia Acabamentos químicos Acabamentos mecânicos Confecção Diagramas esquemáticos de Fabrico RESÍDUOS INDUSTRIAIS Introdução Caracterização dos resíduos Bases de estimativa para o subsector da Lã Bases de estimativa para o subsector do Algodão Bases de estimativa para o subsector das Fibras Sintéticas e Artificiais Bases de estimativa para o subsector da Confecção Análise global das quantidades anuais de resíduos produzidos por subsector Correlação dos resíduos com as operações produtivas por subsector Resíduos industriais por subsector e terminologia CER POTENCIAL DE PREVENÇÃO DENTRO DO SECTOR TÊXTIL ANÁLISE GLOBAL DO POTENCIAL DE PREVENÇÃO POR GRANDES GRUPOS DE OPERAÇÕES Preparação da matéria prima Fiação Tecelagem ou tricotagem Preparação para o tingimento Tingimento 40 I

2 Estamparia Acabamentos químicos Acabamentos mecânicos Confecção Medidas de prevenção de carácter geral Controlo de qualidade da matéria prima, dos produtos químicos e corantes Controlo de qualidade da água utilizada na fábrica Recepção de matéria prima, produtos químicos e corantes Estações de Tratamento de Águas Residuais Caldeiras para produção de vapor TECNOLOGIAS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICÁVEIS AO SECTOR TÊXTIL Medidas de Prevenção Tecnologias de prevenção Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de lavagem de lã Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de carbonização Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de abertura e limpeza de algodão Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de formação de cabo de fibra sintética Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de branqueamento Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de mercerização Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de mercerização e branqueamento Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de encolagem e desencolagem Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de tingimento Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de estampagem Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de acabamento _ Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis a várias operações têxteis Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à fabricação de carpetes Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à confecção Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis ao tratamento de fim de linha ESTIMATIVA DE REDUÇÃO DE RESÍDUOS APÓS APLICAÇÃO DAS TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICÁVEIS NO SECTOR TÊXTIL E IMPLEMENTADAS NO PAÍS PARA O SECTOR TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE POTENCIAL APLICAÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS 70 II

3 5.1. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE LAVAGEM DE LÃ 73 T1 - Recuperação de lanolina 74 Caso real Rio Llobregat 75 Caso real ConAgra Wool Pty Ltd 76 T2 Recuperação e recirculação de água na lavagem de lã 77 Caso Real F. & A. Vaugelade Co. 79 Caso Real Rio Llobregat 81 T3 - Reutilização da última água de lavagem da lã 83 T4 - Limpeza do velo 85 Caso Real Goulburn Wool Scour FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE CARBONIZAÇÃO DE LÃ 87 T5 - Filtração do banho de carbonização 88 Caso Real Quimica Y Textiles Proquindus Saci 89 T6 - Recuperação do banho de carbonização FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE ABERTURA E LIMPEZA DE ALGODÃO 91 T7 - Reutilização do resíduo de processamento de rama de algodão 92 T8 - Controlo de qualidade da matéria prima FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE FORMAÇÃO DE CABO DE FIBRA SINTÉTICA 94 T9 - Torcão com simultânea formação de cabo 95 Caso Real Indústria Têxtil do Ave FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE BRANQUEAMENTO 97 T10 - Branqueamento com peróxido de hidrogénio 98 T11 - Reutilização do banho de branqueamento 99 Caso Real Riddle Fabrics, Inc 100 T12 - Lavagem após branqueamento por uma preparação de enzimas 101 Caso Real Skjern Tricotage-Farvery FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE MERCERIZAÇÃO 105 T13 - Recuperação de soda caustica 106 Caso Real Lameirinho 108 Caso Real Arco Têxteis FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE MERCERIZAÇÃO E BRANQUEAMENTO 112 T14 - Reutilização da água de enxaguamento da mercerização ou do branqueamento 113 Caso Real Hilados Y Tejidos Garib S.A FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE ENCOLAGEM E DESENCOLAGEM 115 T15 - Pré-humidificação em encolagem 116 T16 - Desencolagem com peróxido de hidrogénio 117 T17 - Desencolagem enzimática 118 III

4 T18 - Recuperação do agente encolante 120 Caso Real Nome não divulgado 122 Caso Real J.M.A FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE TINGIMENTO 125 T19 - Utilização de um espectrofotómetro para controlo da eficiência do tingimento 126 Caso Real Chieng Sang Industry Co. 128 T20 Automatização da cozinha de corantes 129 Caso Real Arco Têxteis 131 T21 Tingimento descontinuo a frio 133 Caso Real Australian Dyeing Company 135 Caso Real Lameirinho 136 T22 - Tingimento aerodinâmico 137 T23 Redução da relação de banho 139 T24 - Reutilização de banhos de tingimento 142 Caso Real Bigelow 144 Caso Real Adams-Millis Company 146 T25 - Reutilização da última água de lavagem do tingimento 148 T26 - Recuperação das águas de lavagem do tingimento FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE ESTAMPAGEM 151 T27 - Automatização da preparação de pasta de estampagem 152 T28 - Redução dos desperdícios de pasta de estampagem 154 T29 - Estamparia com pasta de elevada viscosidade 156 T30 - Recuperação de águas de lavagem em estamparia por quadro rotativo FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE ACABAMENTOS 159 T31 - Diluição de produtos químicos com ar em substituição da água 160 T32 - Novo processo de decatissagem 161 T33 - "Stonewashing" biológico FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS A VÁRIAS OPERAÇÕES TÊXTEIS 165 T34 - Extracção em vácuo 166 Caso Real Tissages De Quintenas 168 Caso Real Chieng Sang Industry Co. 170 T35 - Recuperação de calor 171 Caso Real Ellen Knitting Mills 173 Caso Real Arco Têxteis 174 T36 - Reutilização de água quente proveniente de sistemas de refrigeração 175 Caso Real Seiersborg Tekstil A. S. 176 Caso Real Amital Spinning Corporation 177 T37 - Gestão da água nos processos de ultimação 178 Caso Real Shrigley Dyers Ltd. 180 Caso Real Bloomsburg Mills, Inc. 182 Caso Real Lameirinho 183 T38 - Lavagem em contra-corrente 184 Caso Real Nome não divulgado 186 IV

5 Caso Real Flynt Fabrics And Finishing 187 T39 - Secadores por rádio frequência 188 T40 - Humidificação por vaporização FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS À FABRICAÇÃO DE CARPETES 190 T41 - Tecelagem de Carpetes 191 Caso Real Lusotufo FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS À CONFECÇÃO 193 T42 - Utilização de metodologia cad/cam no planeamento e corte FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS APLICÁVEIS AO TRATAMENTO DE FIM DE LINHA 196 T43 - Neutralização de Efluentes 197 Caso Real Cranston Print Works (CPW) 199 BIBLIOGRAFIA 201 ANEXOS ANEXO 1 Estimativas de resíduos gerados no sector têxtil em função da matéria prima processada (em %) ANEXO 2 Estimativas de efluentes líquidos gerados (em m 3 /t) e quantidade de lamas geradas após tratamento (em g/t ou kg/t), no sector têxtil ANEXO 3 Entidades, empresas têxteis e outras empresas que contribuíram para a elaboração deste Guia Técnico V

6 INDICE DE FIGURAS Figura 1: Empresas da CAE 17 e CAE 18 (grupo 182) em percentagem. 8 Figura 2: Distribuição por distrito das empresas existentes em Portugal continental. 9 Figura 3: Empresas existentes na região autónoma da Madeira. 9 Figura 4: Empresas existentes na região autónoma dos Açores. 10 Figura 5: Trabalhadores da CAE 17 e CAE 18 (grupo 182) em percentagem. 11 Figura 6: Destino dos produtos de algodão: exportações e mercado nacional. 13 Figura 7: Processo de fabrico do subsector da lã. 19 Figura 8: Processo de fabrico do subsector do algodão. 20 Figura 9: Processo de fabrico do subsector das fibras sintéticas e artificiais. 21 Figura 10: Processo de fabrico do subsector da confecção. 22 Figura 11: Distribuição percentual dos resíduos sólidos por subsector da indústria têxtil. 28 Figura 12: Distribuição percentual dos efluentes líquidos por subsector da indústria têxtil. 28 INDICE DE QUADROS Quadro 1: Quantidades de matéria prima processada no sector Têxtil. 6 Quadro 2: Empresas que processam os diferentes tipos de matérias primas (%). 7 Quadro 3: Distribuição percentual por tipo de matéria prima processada (%). 7 Quadro 4: Número de empresas por intervalos de trabalhadores contratados a termo certo. 11 Quadro 5: Número de empresas e trabalhadores por distrito. 12 Quadro 6: Número de empresas por intervalos de volume de vendas. 14 Quadro 7: Estimativas de resíduos sólidos e efluente líquidos gerados anualmente no sector têxtil. 27 Quadro 8: Resíduos gerados no sector Têxtil. 29 Quadro 9: Efluentes líquidos gerados no sector têxtil e quantidade de lamas geradas após tratamento. 31 Quadro 10: Classificação dos resíduos gerados no sector Têxtil segundo a terminologia do CER. 34 Quadro 11: Tecnologias/medidas de prevenção sua aplicação e estimativa de redução de resíduos. 65 Quadro 12: Estimativa de redução do quantitativo de resíduos gerados por operação, após aplicação das tecnologias/medidas de prevenção. 66 Quadro 13: Estimativa de redução do quantitativo de águas residuais e lamas geradas, por operação, após aplicação das tecnologias/medidas de prevenção. 66 Quadro 14: Redução do quantitativo de resíduos e lamas após aplicação das tecnologias/medidas de prevenção. 66 Quadro 15: Distribuição das empresas visitadas pelas diversas áreas de actividade. 68 Quadro 16: Difusão no sector Têxtil das tecnologias / medidas de prevenção. 69 Quadro 17: Fichas de medidas/tecnologias de prevenção e de casos reais. 71 VI

GUIA TÉCNICO SECTOR TÊXTIL. Lisboa

GUIA TÉCNICO SECTOR TÊXTIL. Lisboa GUIA TÉCNICO SECTOR TÊXTIL Lisboa Novembro 2000 FICHA TÉCNICA Coordenação Engº José Miguel Figueiredo Tel: 21 7165141 (Ext. 2356) Fax: 21 7166568 E-mail: jose.figueiredo@mail.ineti.pt Equipa técnica Engº

Leia mais

PREVENÇÃO DE RESÍDUOS NA INDUSTRIA TÊXTIL

PREVENÇÃO DE RESÍDUOS NA INDUSTRIA TÊXTIL PREVENÇÃO DE RESÍDUOS NA INDUSTRIA TÊXTIL Teresa Chambino 1, a e Anabela Correia 1, b 1 Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P., Estrada do Paço do Lumiar 22, 1649-038 Lisboa, Portugal; tel.:

Leia mais

Ações para Sustentabilidade. Márcio Alvarenga Miranda

Ações para Sustentabilidade. Márcio Alvarenga Miranda Ações para Sustentabilidade Márcio Alvarenga Miranda Junho / 2015 Institucional 143 anos de atuação sem interrupção de atividades; primeira companhia aberta de capital privado do país; terceira maior indústria

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia.

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia. www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia.html Cursos de extensão a distância O SENAI CETIQT oferece

Leia mais

SUSTENTABILIDADE URBANA

SUSTENTABILIDADE URBANA 1ª FEIRA IBÉRICA SUSTENTABILIDADE URBANA ENERGIA, SUSTENTABILIDADE, CIDADANIA Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 8 de Junho de 2011 ENERGIA e SUSTENTABILIDADE Utilização Racional de Energia

Leia mais

Estudo sobre o grau de incorporação nacional

Estudo sobre o grau de incorporação nacional Estudo sobre o grau de incorporação nacional Fileira Moda Têxtil e Vestuário Vila Nova de Famalicão, 19 de dezembro de 2014 2014/710/T&E-EP/F/Rev.3 DG-016/01 ÍNDICE 1. OBJETIVO E ÂMBITO... 3 2. METODOLOGIA...

Leia mais

Assistência técnica. Pipetadoras para laboratório Cozinha de produtos químicos e auxiliares para tinturarias

Assistência técnica. Pipetadoras para laboratório Cozinha de produtos químicos e auxiliares para tinturarias Assistência técnica Peças de reposições Centralizador Enrolador non stop Maquinas e projetos especiais Endireitador de trama óptico e com agulha Linha destorcedora Linha abridora Foulard Instrumentação

Leia mais

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Caracterização do Sector Indústria Têxtil e do Vestuário Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Caracterização do Sector Indústria Têxtil e do Vestuário Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho FICHA TÉCNICA TÍTULO Caracterização do Sector Indústria Têxtil e do Vestuário Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho PROJECTO Prevenir Prevenção como Solução ELABORAÇÃO Eurisko Estudos, Projectos e Consultoria,

Leia mais

O FAN Press Screw Separator PSS

O FAN Press Screw Separator PSS O FAN Press Screw Separator PSS Os separadores PSS podem processar resíduos grossos com (20% de sólidos), bem como resíduos finos (abaixo de 0,1% de sólidos). A umidade dos sólidos separados pode ser ajustada

Leia mais

Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23. Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar

Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23. Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23 Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar (ex. Salvador Caetano Indústrias Metalúrgicas e Veículos de Transporte,

Leia mais

VI-037 PERFIL AMBIENTAL DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS DO RIO GRANDE DO NORTE

VI-037 PERFIL AMBIENTAL DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS DO RIO GRANDE DO NORTE VI-037 PERFIL AMBIENTAL DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS DO RIO GRANDE DO NORTE Marcos Eugênio Cure de Medeiros (1) Bacharel em Estatística, Mestre em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Manual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas

Manual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas Manual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas Metodologia Sebrae 5 Menos que São Mais - Redução de Desperdício SEBRAE/DF - Brasília/DF, 2003 1 INTRODUÇÃO Este Trabalho

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.121.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia.

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia. www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia.html Cursos de extensão a distância O SENAI CETIQT oferece

Leia mais

Índice resumido do DVD Ferramentas para a Gestão Ambiental

Índice resumido do DVD Ferramentas para a Gestão Ambiental Conteúdos Complementares ao Manual 1 Gestão do Ciclo de Vida do Produto 1.1 A Perspectiva do Ciclo de Vida nas Organizações 1.2 Avaliação do Ciclo de Vida 1.2.1 Introdução 1.2.2 Avaliação Qualitativa 1.2.3

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.

Leia mais

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de

Leia mais

OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL

OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL FIBRAS PARA PAPEL INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL O que é polpação? O que é polpação? Polpação é o processo pelo qual a madeira é reduzida a uma massa fibrosa. Isto significa

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia.

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia. www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia.html Cursos de extensão a distância O SENAI CETIQT oferece

Leia mais

REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA

REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA REÚSO DA ÁGUA REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA Resolução nº 54, de 28/11/05 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos -CNRH - Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de

Leia mais

Institucional. Madeira e Biomassa

Institucional. Madeira e Biomassa Institucional Instalada na cidade de Curitiba há 46 anos, a Probat Leogap emprega aproximadamente 160 funcionários em instalação própria, com terreno de 33.000 m² e área construída de 7.000 m². Atua nos

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F.

Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F. Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F. dos Santos Equipe: Joni Dutra Neves R.A.: 15.477 Luciana Crespim

Leia mais

Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento

Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Introdução Potencial ST Grandes Instalações 23 out Introdução

Leia mais

*Silvia Benedetti Edna Regina Amante Luis Fernando Wentz Brum Luis Carlos de Oliveira Jr. São Paulo 2009

*Silvia Benedetti Edna Regina Amante Luis Fernando Wentz Brum Luis Carlos de Oliveira Jr. São Paulo 2009 Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO E RESÍDUOS DE INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS *Silvia Benedetti Edna Regina Amante

Leia mais

. 03 01 05 Serradura, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados não

. 03 01 05 Serradura, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados não Lista de códigos - Lista Europeia de A Semural recepciona os seguintes tipos de resíduos, de acordo com os Códigos - Lista Europeia de Resíduos. Para resíduos perigosos ou outros contacte-nos pois temos

Leia mais

Objetivo: Desenvolver percepção para as questões ambientais numa empresa.

Objetivo: Desenvolver percepção para as questões ambientais numa empresa. EXERCÍCIO 3 Módulo 3 Questões ambientais de uma empresa Objetivo: Desenvolver percepção para as questões ambientais numa empresa. Muitos gerentes têm difi culdades em reconhecer as questões ambientais

Leia mais

Empresa #1. O que a empresa busca no Brasil. Parceiros

Empresa #1. O que a empresa busca no Brasil. Parceiros Empresa #1 A empresa oferece a gama completa de serviços de engenharia, do design ao fornecimento de peças de protótipos. Entre os serviços prestados, estão o desenvolvimento e a construção, simulação,

Leia mais

INSTITUTO REGULADOR DE ÁGUAS E RESÍDUOS

INSTITUTO REGULADOR DE ÁGUAS E RESÍDUOS INSTITUTO REGULADOR DE ÁGUAS E RESÍDUOS A regulação como instrumento para a melhoria da eficiência e da eficácia cia nos serviços públicos p de águas e resíduos Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009

PLANO DE ENSINO 2009 PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( x ) Pós-graduação ( ) Curso I. Dados Identificadores Disciplina Professor

Leia mais

MODELO A. Ano de. 1- Identificação e caracterização do embalador regional e ou responsável pela colocação de produtos no mercado regional:

MODELO A. Ano de. 1- Identificação e caracterização do embalador regional e ou responsável pela colocação de produtos no mercado regional: MODELO A Modelo a preencher pelos embaladores regionais e/ou responsáveis pela colocação de produtos no mercado regional (nº 1 do Artigo 3º da Portaria nº 4/2002, de 31 de Janeiro) Dados estatísticos relativos

Leia mais

COMPLEXO AMBIENTAL DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA

COMPLEXO AMBIENTAL DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA COMPLEXO AMBIENTAL FIAT DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA VALORES EQUIPE DA GESTÃO AMBIENTAL ALTA ADMINISTRAÇÃO ENGENHARIA AMBIENTAL e ENERGIA U. OP. PRENSAS U. OP. FUNILARIA

Leia mais

SECTOR DA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E MATÉRIAS PLÁSTICAS

SECTOR DA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E MATÉRIAS PLÁSTICAS #3 SECTOR DA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E MATÉRIAS PLÁSTICAS INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

ÍNDICE [Resumido] 2.Implementação do Sistema de Gestão Ambiental Introdução

ÍNDICE [Resumido] 2.Implementação do Sistema de Gestão Ambiental Introdução CONTEÚDOS Este livro escrito em parceria por 9 co-autores, de entre académicos e profissionais de engenharia, fornece uma ajuda preciosa na aquisição de conhecimentos e de competências, tidas como necessárias

Leia mais

PORTUGAL GREECE Trade Balance

PORTUGAL GREECE Trade Balance PORTUGAL GREECE Trade Balance March 2013 TRADE BALANCE PORTUGAL GREECE IMPORTS (CIF) Annual Variation % EXPORTS (FOB) Annual Variation % 10³ Euros BALANCE 2003 81.998 121.881 39.883 2004 76.487-6,72 126.685

Leia mais

PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014

PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 NOME: AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADO MIÚDO OBTIDO ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE ENTULHOS EM CONCRETO DE CIMENTO

Leia mais

e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP

e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP Tecnologias Ambientais para Curtumes e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP Sérgio Almeida Pacca EACH USP Panorama geral do

Leia mais

SECTOR DA FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS

SECTOR DA FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS #5 SECTOR DA FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do sector

Leia mais

ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos

ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos TECNOLOGIA INOVAÇÃO SOFTWARE SERVIÇOS A MISTER DOC foi constituída com o objectivo de se tornar uma referência no mercado de fornecimento de soluções de gestão de

Leia mais

Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global

Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global Alterações Climáticas e Energia Três pontos de vista: Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global Impactos ambientais dos sistemas de produção de Energia de origem

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DA PRODUÇÃO ALIMENTAR E DE BEBIDAS Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DA PRODUÇÃO ALIMENTAR E DE BEBIDAS Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular GESTÃO DA PRODUÇÃO ALIMENTAR E DE BEBIDAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Edifícios da Sede e Museu e Centro de Arte Moderna. Serviços Centrais

FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Edifícios da Sede e Museu e Centro de Arte Moderna. Serviços Centrais 1 Os edifícios da Sede e Museu foram inaugurados em 1969, 7 anos depois do início da construção, sendo o projecto dos arquitectos Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy d Athouguia; Os jardins são projecto dos

Leia mais

Inventa o futuro INFOTINT. Sistema informático de gestão das tinturarias têxteis. www.tecnoeas.com.br

Inventa o futuro INFOTINT. Sistema informático de gestão das tinturarias têxteis. www.tecnoeas.com.br Inventa o futuro www.tecnoeas.com.br INFOTINT Sistema informático de gestão das tinturarias têxteis INFOTINT Sistema informático de gestão das tinturarias têxteis InfoTint é um sistema pensado para o total

Leia mais

Universidade de Aveiro

Universidade de Aveiro Universidade de Aveiro Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Director de Curso: Prof.ª Doutora Ana Isabel Couto Miranda Objectivos: A Licenciatura em Engenharia

Leia mais

RECICLAGEM DE ÁGUA. CENIBRA Belo Oriente Minas Gerais

RECICLAGEM DE ÁGUA. CENIBRA Belo Oriente Minas Gerais RECICLAGEM DE ÁGUA CENIBRA Belo Oriente Minas Gerais Junho/2014 PROCESSO PRODUTIVO Preparo do Cavaco Cozimento e Branqueamento Secagem e Enfardamento Gerador de Energia Evaporação Caldeira de Recuperação

Leia mais

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO 2 nd International Workshop on Advances in Cleaner Production Orientadora: Profª.Dra. Ana Elena Salvi Abreu, Ricardo M. a ; Lopes, Ricardo W. b ; Azrak, Roberto c a. Universidade

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR ELÉCTRICO Julho 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.pt

Leia mais

COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini

COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini 1 1.0 COLHEITA / TRANSPORTE / RECEPÇÃO DE CANA - HISTÓRICO 1ª FASE (1960/ 70): Cana queimada Corte manual Carregamento

Leia mais

MODELO DE INQUÉRITO PARA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ENERGÉTICA

MODELO DE INQUÉRITO PARA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ENERGÉTICA PARA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ENERGÉTICA A. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: 1.SEDE 1.1 NOME... 1.2 ENDEREÇO.. 1.3 CÓDIGO POSTAL... 1.4 LOCALIDADE... 1.5 CONCELHO. 1.6 DISTRITO... 1.7 TELEFONE.. 1.8 TELEFAX...

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Faculdade de Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular Instalações e Serviços Industriais Semestre: 5 Nº ECTS: 6,0 Regente José

Leia mais

metodologias de análise de risco em tarefas de manipulação manual de cargas Universidade do Minho

metodologias de análise de risco em tarefas de manipulação manual de cargas Universidade do Minho metodologias de análise de risco em tarefas de manipulação manual de cargas Pedro Arezes, A. Sérgio Miguel & Ana Colim Universidade do Minho Projecto 069APJ/06 Apoio Introdução Manipulação Manual de Cargas

Leia mais

MIGUEL OLIVEIRA, SUCRS., S.A.

MIGUEL OLIVEIRA, SUCRS., S.A. CORANTES MIGOTON MIGUEL OLIVEIRA, SUCRS., S.A. Introdução Os Corantes Migoton são uma gama de corantes dispersos, concebidos para o tingimeto de fibras de Poliester e suas misturas. Podem ser utilizados

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia.

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia. www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/senai-cetiqt/educacao/2014/07/1,40922/cursos-de-extensao-a-distancia.html Cursos de extensão a distância O SENAI CETIQT oferece

Leia mais

Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS

Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS RESÍDUOS 2 RESÍDUOS 3 RESÍDUOS IMPACTOS AMBIENTAIS RESÍDUOS: Quantidade Natureza POLUIÇÃO E POLUENTES: Natureza Consequências 4 RESÍDUOS: Quantidade Produção: 2000-17

Leia mais

ECODISBOX LIMPEZA PROFISSIONAL. Sistema de limpeza concentrado

ECODISBOX LIMPEZA PROFISSIONAL. Sistema de limpeza concentrado ECODISBOX LIMPEZA PROFISSIONAL Sistema de limpeza concentrado POUPANÇA EM EMBALAGENS MENOR CARGA DE PRODUTOS C100 ECODISBOX DOSEADOR DETERGENTE ECODISBOX PT40000895 DETERGENTE LAVAGEM MECÂNICA DE LOUÇA

Leia mais

Reduction in Generation of Scrap Metal by Internal Reuse and

Reduction in Generation of Scrap Metal by Internal Reuse and Reduction in Generation of Scrap Metal by Internal Reuse and External Recycling at Serralheria Montanheza Redução da geração de sucatas metálicas por meio da reutilização interna e reciclagem externa na

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS No momento em que se decide ter uma Indústria Cosmética um dos fatores preponderantes é providenciar as diversas licenças requeridas que

Leia mais

GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL

GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL 2 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL A ATP agradece a colaboração e apoio dado por todas as empresas que disponibilizaram

Leia mais

PRODUTO: PEROX BECKER Limpador concentrado

PRODUTO: PEROX BECKER Limpador concentrado FICHA TÉCNICA DE PRODUTO PRODUTO: PEROX BECKER Limpador concentrado FT-0316 Folha: 01 Revisão: 00 Emissão: 13/01/2014 1. CARACTERÍSTICAS É um eficiente limpador concentrado com peróxido de hidrogênio e

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE S OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO (Artigo 79.º da Lei 102/2009, de 10 de Setembro) CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS S ECONÓMICAS GRUPO CLASSE SUBCLASSE SETORES DE 011 0111 0112 0113 0114 0115 0116 0119 012 0121

Leia mais

3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de trabalho).

3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de trabalho). GESTÃO DE STOCKS STOCKS Almofada do planeamento e programação FORNECEDOR FABRICO CLIENTE stock MP stock TC stock PA Objectivos da criação de stocks 1. Aumentar a segurança, criando defesas contra as variações

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

Uso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR

Uso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Uso da Energia Solar na Industria Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Fontes de Energia no Brasil Quem usou energia no Brasil - 2012 Consumo de Energia no Setor Industria Setor Industrial % Setor

Leia mais

SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS

Leia mais

SECTOR DOS ÓLEOS VEGETAIS

SECTOR DOS ÓLEOS VEGETAIS INSTITUTO NACIONAL DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA INDUSTRIAL GUIA TÉCNICO SECTOR DOS ÓLEOS VEGETAIS DERIVADOS E EQUIPARADOS Lisboa Setembro 2001 PNAPRI - PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO DOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS

Leia mais

Prevenção da Poluição na Indústria Gráfica

Prevenção da Poluição na Indústria Gráfica Prevenção da Poluição na Indústria Gráfica Redução das emissões de COV na indústria gráfica Apresentação original de Eng. Matt Rothgeb, NASA Adaptado por Eng. Cláudia Casinhas, ISQ Caracterização do Sector

Leia mais

O que, por que e como etiquetar.

O que, por que e como etiquetar. O que, por que e como etiquetar. (de acordo com o Regulamento Técnico Mercosul sobre Etiquetagem de Produtos Têxteis, aprovado pela Resolução Conmetro nº 2, de 06 de maio de 2008) Adelgicio Leite Engenheiro

Leia mais

Normas Técnicas para Etiquetas

Normas Técnicas para Etiquetas Normas Técnicas para Etiquetas Informativo Técnico: Nova Lei das Etiquetas Informações que devem constar nas etiquetas de artigos confeccionados: 1 - Composição têxtil do produto. 2 - Nome ou razão social

Leia mais

Lavagem e manutenção

Lavagem e manutenção Lavagem e manutenção Instruções: a. Recomenda-se, durante a lavagem, não friccionar fortemente e/ou escovar, a roupa sobre o tanque, essas práticas desgastam o tecido, afetando a uniformidade das cores.

Leia mais

A VISÃO DO REGULADOR INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO, GPI E PNUEA

A VISÃO DO REGULADOR INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO, GPI E PNUEA A VISÃO DO REGULADOR INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO, GPI E PNUEA Conferência Alteração do Paradigma nos Serviços de Águas em Portugal - CANTANHEDE Julho de 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa

Leia mais

Isadora Ribeiro Graduanda do curso Moda na Universidade Estadual de Maringá

Isadora Ribeiro Graduanda do curso Moda na Universidade Estadual de Maringá Isadora Ribeiro Graduanda do curso Moda na Universidade Estadual de Maringá Pricila Fernanda Cancelier Soranso Graduanda do curso de Design e Marketing de Moda na Universidade do Minho Ronaldo Salvador

Leia mais

As Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade

As Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade As Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade Artur Serrano CTCV Sistemas de Energia 1 ÍNDICE DOS ASSUNTOS Sistemas de Energia do CTCV - Actividades Objectivos das Auditorias

Leia mais

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida

Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Trocadores de calor Equipamentos que realizam a troca de calor entre dois fluidos que estão a diferentes temperaturas e separados através de uma parede sólida Os fluidos podem ser ambos fluidos de processo

Leia mais

População Portuguesa. Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação 2002 DOCUMENTO METODOLÓGICO

População Portuguesa. Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação 2002 DOCUMENTO METODOLÓGICO População Portuguesa Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação 2002 DOCUMENTO METODOLÓGICO ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO E OBJECTIVOS DO INQUÉRITO...3 2. RECOLHA E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO...3

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,

Leia mais

Nada se perde, tudo se transforma. Gestão de Recursos Hídricos; Gestão de Recursos Sólidos; Gestão de Materiais.

Nada se perde, tudo se transforma. Gestão de Recursos Hídricos; Gestão de Recursos Sólidos; Gestão de Materiais. Nada se perde, tudo se transforma Gestão de Recursos Hídricos; Gestão de Recursos Sólidos; Gestão de Materiais. Gestão de Recursos Hídricos Água: fonte de vida. A água é tratada, com demasiada freqüência,

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

M ODELO EUROPEU DE INFORMAÇÃO PESSOAL. carlosxxl@yahoo.com EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL CURRICULUM VITAE

M ODELO EUROPEU DE INFORMAÇÃO PESSOAL. carlosxxl@yahoo.com EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL CURRICULUM VITAE M ODELO EUROPEU DE CURRICULUM VITAE INFORMAÇÃO PESSOAL Nome SANTOS, Carlos Morada 57 4º Esq., Rua Conde de Castelo Melhor, 2765-310, Estoril, Portugal Correio electrónico Telefone (+351) 965656691 carlosxxl@yahoo.com

Leia mais

Guia de declaração para equipamentos de AVAC&R. (Aplicação dos DL 230/2004 e 132/2010)

Guia de declaração para equipamentos de AVAC&R. (Aplicação dos DL 230/2004 e 132/2010) (Aplicação dos DL 230/2004 e 132/2010) ÍNDICE 1 Objectivo... 3 2 Porquê esta legislação?... 3 3 Quem está abrangido?... 3 4 Quais os equipamentos abrangidos?... 3 5 Dúvidas frequentes... 5 5.1 Equipamentos

Leia mais

CONTABILIDADE ANALÍTICA

CONTABILIDADE ANALÍTICA CONTABILIDADE ANALÍTICA Apresentação e Capítulo I I A ou ou Interna como Instrumento de de Gestão Apresentação Objectivos da disciplina Programa Metodologia / Método de Estudo Avaliação Bibliografia -2-

Leia mais

Barómetro da Eficiência Energética Portugal 2010

Barómetro da Eficiência Energética Portugal 2010 1 - Aspectos Gerais 1.1 - Em qual das duas categorias a sua empresa se insere mais? Indústria 1.2 - O tema da eficiência energética é importante para a sua empresa. Barómetro da Eficiência Energética Portugal

Leia mais

EMPRESA 1) DADOS CADASTRAIS ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO

EMPRESA 1) DADOS CADASTRAIS ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO EMPRESA 1) ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL, 1200, CENTRO, IVAIPORÃ- PR NUMERO DE FUNCIONÁRIOS: 6 AREA

Leia mais

www.setimep.com SETIMEP ENGENHARIA, AMBIENTE E ENERGIA

www.setimep.com SETIMEP ENGENHARIA, AMBIENTE E ENERGIA www.setimep.com SETIMEP ENGENHARIA, AMBIENTE E ENERGIA Certificação ISO 9001:2008 ACTIVIDADE E SERVIÇOS Engenharia, construção e instalação de equipamentos industriais, destacando-se: - Tratamento de efluentes

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ESTUDO DE CASO: LATICÍNIO DO COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL MANOEL RIBAS

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ESTUDO DE CASO: LATICÍNIO DO COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL MANOEL RIBAS GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ESTUDO DE CASO: LATICÍNIO DO COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL MANOEL RIBAS Ana Cláudia Ueda (*), Magali Bernardes Maganhini * Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Apucarana.

Leia mais

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 10 de abril de 2012 Os resultados do índice global de desenvolvimento regional para 2009 evidenciam que quatro sub-regiões se situavam acima da média nacional:

Leia mais

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Descontaminação de equipamentos Químico Agnaldo R. de Vasconcellos CETESB DEFINIÇÃO CONTAMINAÇÃO: contato

Leia mais

Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com

Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com NOSSA EMPRESA A MAR Consultoria Ambiental, sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi criada em 2002 para atender às lacunas existentes

Leia mais

UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS

UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS António Casimiro de Freitas Borges Barreto Archer Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia do Ambiente, UP Professor

Leia mais

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,

Leia mais

GUIA TÉCNICO SECTOR DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS

GUIA TÉCNICO SECTOR DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS GUIA TÉCNICO SECTOR DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS e TRANSFORMADORAS DE PAPEL Lisboa Novembro 2000 Ficha Técnica Coordenação Engº José Miguel Figueiredo Tel: 21 7165141 (Ext. 2356) Fax: 21 7166568 E-mail: jose.figueiredo@mail.ineti.pt

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil

Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil 1. Indústria Têxtil Uma Abordagem Geral: Indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário,

Leia mais

Separar as peças susceptíveis de serem oxidadas (rebites,gutos, botões) e eliminar manchas de óxido com tira nódoas adequado antes de lavar.

Separar as peças susceptíveis de serem oxidadas (rebites,gutos, botões) e eliminar manchas de óxido com tira nódoas adequado antes de lavar. CUIDADOS GERAIS Leia atentamente as etiquetas da roupa. Respeite sempre as indicações dos fabricantes das máquinas de lavar. Dissolva bem os detergentes para que não causem nódoas e utilize detergentes

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...

Leia mais

Termo de Referência para uma missão de consultoria na área do projeto: Formação no setor de lavanderia

Termo de Referência para uma missão de consultoria na área do projeto: Formação no setor de lavanderia Termo de Referência para uma missão de consultoria na área do projeto: Formação no setor de lavanderia Consultora: Sra. Maria Aparecida 1 - Exposição da missão em geral Realizar medidas de consultoria

Leia mais

TORRE DE. Engenharia mecânica. Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel

TORRE DE. Engenharia mecânica. Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel TORRE DE RESFRIAMENTO Engenharia mecânica Adriano Beraldo Daniel Alves Danilo Di Lazzaro Diogenes Fernandes Paulo Berbel FIGURA 01: Introdução São equipamentos utilizados para o resfriamento e reaproveitamento

Leia mais

SECTOR DA FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

SECTOR DA FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS #2 SECTOR DA FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que o sector da fabricação de equipamento

Leia mais