PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO E GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO: UM OLHAR SEMIÓTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO E GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO: UM OLHAR SEMIÓTICO"

Transcrição

1 PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO E GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO: UM OLHAR SEMIÓTICO Profa. Dra. Rosana Helena Nunes Prof. Ms. Pedro Luís Rodrigues Introdução A semiótica francesa, vinculada à Escola de Paris, teve suas origens na Teoria da Linguagem, mostrando assim, sua filiação a Ferdinand de Saussure ( ), a partir de sua obra Curso de Linguística Geral (1916). O lituano Algirdas Julien Greimas ( ), a partir das bases teóricas estabelecidas por Saussure, Louis Hjelmslev, Vladimir Propp e Claude Lévi-Strauss, elaborou o livro Semântica Estrutural, obra esta fundadora da semiótica francesa publicada em Algirdas Julian Greimas (1983), seguindo Louis Hjelmslev (1975), postula que há duas grandezas; a forma de expressão e a forma de conteúdo, e acrescenta que o homem vive rodeado de signos e de uma multiplicidade de linguagens, permeando a sua vida, o que faz com que se conceba a semântica como uma parte considerável tanto da linguística teórica quanto da aplicada. O termo, semântica, é utilizado em fins do século XIX, por Michel Bréal para designar o estudo do sentido. Esse linguista estabelece que o objetivo desse ramo do conhecimento é investigar as mudanças de sentido das palavras a fim de determinar os mecanismos que regulam essas alterações, instituindo os fundamentos de uma Semântica Diacrônica, valendo-se dos 1

2 conceitos desenvolvidos pela Retórica Clássica (em especial, pelos tratados a respeito dos tropos) e pela Estilística. Nos anos 60, surge a Semântica Estrutural, tendo por fundamento básico o postulado do paralelismo do plano da expressão e do plano do conteúdo. Isso leva a dizer que esse tipo de semântica parte da hipótese de que o plano da expressão é constituído de distinções e de que a essas diferenças de expressão devem corresponder distinções do plano do conteúdo traços distintivos de significação. Após o projeto da Semântica Estrutural, os linguistas passam a desenvolver análises de unidades maiores que a palavra, realizando estudos sobre os implícitos do discurso e Greimas começa a desenvolver sua semântica linguística de modo a chegar à semiótica. O objeto da semiótica é o sentido. Isso equivale a dizer que ela ocupa o conjunto das disciplinas que constituem as ciências humanas, da filosofia à linguística, da antropologia à história, da psicologia à sociologia. A semiótica interessa-se pelo parecer do sentido que se apreende por meio das formas da linguagem e dos discursos que o manifestam, tornando-o comunicável e partilhável. Os procedimentos de conversão de um nível a outro (estruturas elementares e profundas) do percurso gerativo correspondem à hipótese metodológica de Greimas. Há duas concepções distintas de semiótica que estão na origem de duas grandes tradições: a americana e a europeia. A primeira delas fundamenta-se na obra do filósofo e lógico, Charles Sanders Peirce ( ). Ela relaciona-se ao modo de produção do signo (os esquemas inferenciais do raciocínio: dedução, indução, abdução) e à sua relação com a realidade referencial pela mediação do interpretante (tipologia dos signos ícone, índice, símbolo). A segunda concepção tem suas origens na teoria da linguagem, tendo como fundamentos básicos os postulados estruturais e sua concepção da língua como instituição social. Essa segunda semiótica é conhecida pelo nome de Escola de Paris e corresponde aos principais modelos de análise, de origem linguística, que fundamentam os estudos de A. J. Greimas. 2

3 As principais teorias que iluminaram os caminhos para a semiótica são: a linguística, a antropologia e a filosofia. Na linguística, a semiótica apoia-se na teoria saussuriana; na antropologia cultural, busca os fundamentos das leis que regem a forma mais ampla e transcultural dos discursos, a narrativa, focalizando o modo como essa modela e organiza o imaginário humano; finalmente, na filosofia, fundamenta-se na fenomenologia, para extrair uma parte importante de sua concepção de significação, ou seja, o parecer do sentido. Para Greimas (1983), essa expressão subjaz à sua abordagem relativista de sentido, visto que julga que esse sempre depende das tramas do discurso. Fundamentado nessas concepções, Greimas estabelece a noção de percurso gerativo do sentido que, partindo do mais concreto para o mais abstrato, focaliza os níveis discursivo, narrativo e fundamental, nos quais examina suas regras sintáxicas e semânticas. Esse percurso representa uma construção teórica ideal, independente das linguagens, das línguas ou dos textos que a revestem. Como observa Bertrand (2003, p. 48), cada um dos níveis desse percurso é uma janela aberta para um conjunto de problemáticas que foram objeto de inúmeras investigações entre os semioticistas". Em outros termos, a semiótica tem por objeto o texto e procura descrever e explicar o que o texto diz e como ele faz para dizer o que diz (BARROS, 1990). Dentro do estudo da teoria semiótica, o sentido é construído no plano do conteúdo sob a forma de um percurso gerativo a partir de três níveis: o fundamental, o narrativo e o discursivo. A primeira etapa do percurso gerativo de sentido a mais simples e abstrata corresponde ao nível fundamental (ou das estruturas fundamentais) e nele surge a significação como oposição semântica mínima. O segundo nível é o narrativo ou das estruturas da narrativa, organiza-se a narrativa, do ponto de vista de um sujeito. O terceiro nível é o do discurso ou das estruturas discursivas em que a narrativa é assumida pelo sujeito da enunciação. Com a evolução dos estudos, fez-se necessário avançar e trazer para as análises as categorias de expressão. Greimas deu um passo à frente com Da Imperfeição, porém, com L. Hjelmslev (1975), depois Jean-Marie Floch (1985) 3

4 os estudos relacionados a fotografias, publicidade (cigarro News ) e pinturas envolveram uma semiótica que homologasse o plano da expressão ao plano do conteúdo o semi-simbolismo. Em outras palavras, estudo das categorias de expressão (significante) e categorias de conteúdo (significado). J. M. Floch (1985; 1995) discute e analisa na fotografia, além de outras análises realizadas (pintura, história em quadrinhos, arquitetura, propaganda publicitária, estudo semiótico do sabor), a semiótica plástica e o sistema semisimbólico sincrético que permite refletir sobre o modo como se constrói o plano da expressão e o plano do conteúdo. De um estudo do signo, das linguagens como sistemas de signos, passa a um estudo das linguagens como sistemas de significação da Semiologia do signo (Barthes, 1982) à Semiótica da significação. O semi-simbolismo parte de uma análise de categorias, no plano da expressão, que constitui o plano do conteúdo. Não há como separar em dois planos, um complementa o outro. O olhar do semioticista compreende os efeitos de sentido como o próprio objeto de sentido, os valores axiológicos existentes. Para a teoria semiótica, o estudo da expressão é introduzido a partir da teoria dos sistemas semi-simbólicos, e a determinação de categorias plásticas faz parte desse projeto. Segundo Floch (1985), há de se considerar três formantes que correspondem às categorias plásticas associadas às semânticas: 1. Cromático os efeitos de sentido que as cores engendram. 2. Eidético as linhas que também compreendem os efeitos de sentidos, ou seja, as linhas que representam desde o tipo de fonte utilizado na capa até o contorno das faces e outras imagens presentes. 3. Topológico compreende a própria diagramação da capa, a espacialização que estabelece os efeitos de sentido da posição vertical e horizontal. Segundo Greimas (1983), o texto representa a junção do plano do conteúdo, construído sob a forma de um percurso gerativo, com o plano da 4

5 expressão à luz de uma análise do semi-simbolismo. Para Floch (1985), não há significante senão em relação a um significado, uma vez que os sistemas semisimbólicos se definem pela conformidade não entre os elementos isolados dos dois planos, mas entre categorias da expressão e categorias do conteúdo o plano da expressão e o plano do conteúdo. Semiótica e gêneros textuais: efeitos de sentido no ensino de língua A semiótica 1 apresenta-se como uma teoria da relação. E é a relação entre unidades que determina o valor de cada uma no interior do texto. Em se tratando de um texto literário ou midiático, interessa, basicamente, estudar como as linguagens foram hierarquizadas e trabalhadas dentro de certas técnicas para produzir certos efeitos de sentido. A ideia de efeito implica verificar que os sentidos foram construídos, ou seja, pensados para que pudesse causar certas impressões em relação àquilo que é veiculado. Tem-se constatado a importância fundamental de um estudo referente à leitura e produção de textos na escola. Há inúmeras tentativas que consolidam essa possibilidade de trazer para as práticas sociais de sala de aula uma maneira de trabalhar com diferentes atividades que levem o ser-criança-aluno a apreender sua realidade e aprender a vivenciá-la na leitura, análise, interpretação e produção textual. É de fundamental importância um estudo mais aprofundado do texto literário, suas especificidades, efeitos de sentido variados. Sabe-se que, em semiótica, não se fala em criadores de carne e osso. Pressupõe-se a existência de uma grande e hierarquizada equipe que o criou. Em outros termos, a semiótica não se interessa pelo autor ou autores reais. Prefere a noção de enunciador, ou a de autor que é apreensível e pressuposto pela existência de um determinado texto. Isso evita que o próprio analista confunda intenções fora do texto com a intencionalidade dos autores. Cada texto, pois, agrega uma imagem construída de quem o fez e de quem quer atingir. É o enunciador que enriquece a narrativa e a transforma em 1 Segundo Greimas (1983), a semiótica tem por objeto o texto e procura descrever e explicar o que o texto diz e como ele faz para dizer o que diz. 5

6 discurso, escolhendo atores, tempo, espaço, temas e figuras, e depois as linguagens e recursos do plano da expressão. Desse modo, a Semiótica representa uma teoria a ser desvendada pelos educadores, sendo vista apenas como leitura de imagens e não propriamente como uma teoria que trabalha em dois planos: conteúdo e expressão a partir de textos sincréticos. Para Greimas & Courtés (1983, p. 426), o termo sincretismo apresenta as seguintes definições: 1 Pode-se considerar o sincretismo como o procedimento (ou seu resultado) que consiste em estabelecer, por superposição, uma relação entre dois (ou vários) termos ou categorias heterogêneas, cobrindo-os com o auxílio de uma grandeza semiótica (ou lingüística) que os reúne. Assim, quando o sujeito de um enunciado de fazer é o mesmo que o do enunciado de estado (é o que se dá com o programa narrativo da aquisição por operação à atribuição, onde os dois sujeitos correspondem a dois atores distintos), o papel actancial que os reúne é o resultado de um sincretismo. Na frase Eva dá uma maçã a Adão, o sujeito frasal Eva representa o sincretismo dos actantes sujeito e destinador. O sincretismo assim conseguido achase ligado à utilização de uma unidade lingüística (sujeito frasal) que pertence a um nível de geração mais superficial que os dos actantes: trata-se, pois, de um sincretismo a posteriori. Ao contrário, quando se define, por exemplo, a instância da enunciação como o lugar de uma indistinção original do eu-aqui-agora, a enunciação deve ser vista como um sincretismo a priori. 2 Num sentido mais amplo, considerar-se-ão como sincréticas as semióticas que como a ópera ou o cinema acionam várias linguagens de manifestação; da mesma forma, a comunicação verbal não é somente de tipo linguístico: inclui igualmente elementos paralinguísticos (como a gestualidade ou a proxêmica), sociolinguísticos, etc. No trabalho de sala de aula, a ênfase aos níveis (discursivo, narrativo e fundamental) do percurso gerativo de sentido pode ocorrer à medida o educador leve o aluno a compreender os efeitos de sentido dos textos de acordo com a diversidade de gêneros textuais. Em outros termos, esse trabalho deve proporcionar uma maior apropriação do conhecimento no que se 6

7 refere aos gêneros textuais e suas especificidades, ou seja, ao sincretismo presente nos textos. Parte-se do pressuposto de que a Semiótica como a teoria dos efeitos de sentido, possa estabelecer uma homologação com o estudo de gêneros textuais no contexto de sala de aula. Pelo fato dos PCNs já apresentarem a noção de gênero textual e não propriamente a teoria semiótica, torna-se um caminho a ser percorrido no sentido de uma interação entre das duas teorias. Segundo Schneuwly & Dolz (2004), a escola sempre teve a missão de ensino, pautado em práticas escolares de ler, escrever e, até mesmo, de falar corretamente. Isso fez com que a preocupação fosse com ensinar a formapadrão da língua culta, desvinculada da realidade em que se processa a linguagem e suas variações. Logo, um trabalho baseado na exploração de gêneros do discurso nunca foi devidamente colocado em prática. Na prática escolar, em que se processa o desdobramento dos gêneros e na qual a função de comunicação da língua ainda é praticamente ignorada, o gênero torna-se uma forma de aprimoramento da língua e o que entra em jogo, aqui, é seu domínio. Não resta dúvida, portanto, da pertinência da adoção da categoria gênero para o enriquecimento dos processos de ensino/aprendizagem escolares. Assim, acredita-se que a Semiótica possa representar um avanço bastante significativo à luz dos estudos realizados por Greimas (1979). Numa homologação das teorias, outras áreas do conhecimento podem melhor explorar o trabalho com o texto literário, gênero textual este a ser analisado pelas suas características nas aulas de língua portuguesa. Desponta-se, pois, para análises que privilegiam o percurso gerativo de sentido do plano da expressão, não apenas do plano do conteúdo que se definem pela conformidade não entre os elementos isolados dos dois planos, mas entre categorias da expressão e categorias do conteúdo. Compreender que o trabalho com as diferentes linguagens podem inserir educador e educando em diferentes níveis de percepção, representação semiótica, é de fundamental importância conceber essa possibilidade a partir da origem dos estudos na área da Semiótica Discursiva, bem como a forma como esta é vista no ensino de Língua Portuguesa. 7

8 Finalizamos com uma afirmação contida nos Parâmetros Curriculares Nacionais, documento elaborado pelo MEC, que evidencia a importância do trabalho com gêneros textuais: Quando se toma o texto como unidade de ensino, ainda que se considere a dimensão gramatical, não é possível adotar uma categorização preestabelecida. Os textos submetem-se às regularidades linguísticas dos gêneros em que se organizam e às especificidades de suas condições de produção: isto aponta para a necessidade de priorização de alguns conteúdos e não de outros. Os alunos, por sua vez, ao se relacionarem com este ou aquele texto, sempre o farão segundo suas possibilidades: isto aponta para a necessidade de trabalhar com alguns conteúdos e não com todos (Introdução, p. 78, 79). REFERÊNCIAS BARROS, Diana Luz P.Teoria do discurso fundamentos semióticos. São Paulo: Humanitas, 2002., Diana Luz P. Teoria semiótica do texto.são Paulo: Ática, BAKHTIN, Mikhail (1979). Os gêneros do discurso. In M. Bakhtin (1979). Estética da Criação Verbal. SP: Martins Fontes, 1992, pp BERTRAND. Denis. Caminhos da semiótica literária. São Paulo: EDUSC, FLOCH, J. M. (1985). Petites mythologie de l oeil et de l esprit. Paris : PUF, (1995). Sémiotique, marketing et communication. Paris, PUF, (1995*). Identités visuelles. Paris, PUF, GREIMAS & COURTÉS, Joseph (1979). Dicionário de semiótica. São Paulo: Cultrix, LANDOWSKI, Eric. (1997). Presenças do Outro. São Paulo: Perspectiva,

9 NUNES, Rosana Helena (2006). Construção da identidade política discursos de Luiz Inácio Lula da Silva. Tese de Doutorado. Língua Portuguesa/PUC-SP. NUNES, Rosana Helena. Semiótica: (res)significação do saber via imagem. Sorocaba: CREARTE, LOPES, Ivã Carlos & HERNANDES, Nilton (orgs.). Semiótica objetos e práticas. São Paulo: Contexto, Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa, 1998, pp. 57; 78, 79. PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica visual os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas São Paulo: Mercado de Letras,

10 10

Aspectos históricos da Semiótica

Aspectos históricos da Semiótica Aspectos históricos da Semiótica 1. imagem O que é Semiótica? Origem da palavra Semiótica: O termo semióticavem da raiz grega semeion,que quer dizersigno. Logo, Semiótica é a ciência dos signos (verbal

Leia mais

TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA

TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA

Leia mais

SEMIÓTICA DA IMAGEM PERCURSO DE ANÁLISE

SEMIÓTICA DA IMAGEM PERCURSO DE ANÁLISE SEMIÓTICA DA IMAGEM PERCURSO DE ANÁLISE Para a Semiótica Discursiva a significação resulta da união de dois planos da linguagem: o Plano da Expressão e o Plano do Conteúdo Plano da Expressão é a instância

Leia mais

Semiótica. Prof. Dr. Sérsi Bardari

Semiótica. Prof. Dr. Sérsi Bardari Semiótica Prof. Dr. Sérsi Bardari Semiótica Ciência que tem por objeto de investigação todas as linguagens possíveis, ou seja, que tem por objetivo o exame dos modos de constituição de todo e qualquer

Leia mais

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009 Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:

Leia mais

CONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO

CONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO CONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO Paloma Bernardino Braga 1, Werterley Germano da Cruz 2 1 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Letras/ palomabbraga@ufmg.br 2 Universidade

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS 597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

O percurso histórico e as questões teóricas e metodológicas da análise do discurso

O percurso histórico e as questões teóricas e metodológicas da análise do discurso LIVRO RESENHADO: MAINGUENEAU, DOMINIQUE. DISCURSO E ANÁLISE DO DISCURSO. SÃO PAULO: PARÁBOLA, 2015. O percurso histórico e as questões teóricas e metodológicas da análise do discurso Rafael Magalhães Angrisano

Leia mais

Português. 1. Signo natural

Português. 1. Signo natural Português Ficha de apoio 1 1 os anos João Cunha fev/12 Nome: Nº: Turma: Signos O signo é objeto de estudo de ciências como a Semiologia, a Semiótica e a Linguística, entre outras. Existem várias teorias

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.

BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. 1 BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA (1) Período Clássico; (2) Período Medieval; (3) Racionalismo; (4) Empirismo Britânico; (5)

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

UMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm

UMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm ARTIGO UMA NOÇÃO DE TEXTO por Gabriele de Souza e Castro Schumm Profa. Dra. Gabriele Schumm, graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, é professora do curso de Licenciatura em Letras do Centro Universitário

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: MESTRADO E DOUTORADO EM HISTÓRIA SOCIAL

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,

Leia mais

O SEMI-SIMBOLISMO PRESENTE NAS NARRATIVAS DE RETIRANTES

O SEMI-SIMBOLISMO PRESENTE NAS NARRATIVAS DE RETIRANTES O SEMI-SIMBOLISMO PRESENTE NAS NARRATIVAS DE RETIRANTES Renan Luis Salermo Orientadora: Profª. Drª. Loredana Limoli RESUMO Objetivamos expor como o semi-simbolismo se constrói em narrativas que apresentam

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos

Leia mais

Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem

Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos MÚSICA E SEMIÓTICA GREIMASIANA: UMA ANÁLISE DA LETRA "BRINQUEDO TORTO" DA BANDA PITTY Talita Galvão dos Santos (UFMS) tali_galvao@hotmail.com Taís Turaça Arantes (UEMS) taistania@gmail.com RESUMO Em virtude

Leia mais

PIETROFORTE, A. V. S. O sincretismo entre as semiótica verbal e visual. Revista Intercâmbio, volume XV. São Paulo: LAEL/PUC-SP, ISSN X, 2006.

PIETROFORTE, A. V. S. O sincretismo entre as semiótica verbal e visual. Revista Intercâmbio, volume XV. São Paulo: LAEL/PUC-SP, ISSN X, 2006. O SINCRETISMO ENTRE AS SEMIÓTICAS VERBAL E VISUAL Antonio Vicente Seraphim PIETROFORTE (Universidade de São Paulo) ABSTRACT: Studying the plane of expression based on the theory of semi-symbolism, the

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

Exploração da experiência estética em materiais educacionais digitais

Exploração da experiência estética em materiais educacionais digitais Exploração da experiência estética em materiais educacionais digitais A proposta da exploração da experiência estética em materiais educacionais digitais (semiótica Greimasiana) objetiva a contemplação

Leia mais

FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.

FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Colegiado de Direito Curso (s) : Direito Nome do projeto: ANÁLISE DISCURSIVA DO GÊNERO

Leia mais

Semiótica. Prof. Veríssimo Ferreira

Semiótica. Prof. Veríssimo Ferreira Semiótica Prof. Veríssimo Ferreira Natureza e Cultura Domínio da Natureza Universo das coisas naturais. Domínio da Cultura Universo das práticas sociais humanas. Cultura Fazer humano transmitido às gerações

Leia mais

A DEFESA DA INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL AOS JOVENS

A DEFESA DA INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL AOS JOVENS A DEFESA DA INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL AOS JOVENS Adicélia Rodrigues de Souza Ana Carolina Moreira de Paula INTRODUÇÃO Este trabalho tem o objetivo de apresentar uma breve análise semiótica da construção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: HISTÓRIA SOCIAL PERÍODO: 2016/1

Leia mais

Faculdade de Ciências e Letras de Assis SERIAÇÃO IDEAL

Faculdade de Ciências e Letras de Assis SERIAÇÃO IDEAL SERIAÇÃO IDEAL 15 1º. SEMESTRE: COMPOSIÇÃO DA GRADE CURRICULAR Departamento Temas obrigatórios Disciplinas / temas obrigatórios Teórica Educação Política Educacional Introdução aos Estudos da Educação

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:

Leia mais

Semiótica. O que é semiótica? Semiótica X Semiologia. Para quem ainda discute. Gerações da semiótica

Semiótica. O que é semiótica? Semiótica X Semiologia. Para quem ainda discute. Gerações da semiótica Design & Percepção 3 Lígia Fascioni Semiótica Para entender a cultura contemporânea, você tem que entender semiótica Paul Cobley Semiótica para Principiantes, 2004 O que é semiótica? Semiótica X Semiologia

Leia mais

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Semiótica Área Científica: CSH Som e Imagem Ciclo de Estudos: 1º Ciclo - Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 2º ECTS: 3 Tempo de Trabalho:

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica

Leia mais

QUAIS SÃO AS OUTRAS EXPRESSÕES, ALÉM DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA PARA A ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO

QUAIS SÃO AS OUTRAS EXPRESSÕES, ALÉM DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA PARA A ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Fundamentos em Organização da Informação Professora: Lillian Alvares QUAIS SÃO AS OUTRAS EXPRESSÕES, ALÉM DA LINGUAGEM ORAL

Leia mais

Data de Início: 01/01/2013 Data da Situação: 01/01/2013

Data de Início: 01/01/2013 Data da Situação: 01/01/2013 Nome: A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO EM DIFERENTES TIPOS DE TEXTO. Data de Início: 01/01/2012 Data da Situação: 01/01/2012 Descrição: O projeto preocupa-se com questões teóricas e metodológicas no âmbito da teoria

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político

Leia mais

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O estudo da coesão textual tem sido predominantemente desenvolvido dentro do ramo da Lingüística a que se denomina Lingüística do Texto. Cabe, assim, inicialmente, dizer algumas

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2016/2017

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2016/2017 Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular SEMIÓTICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Publicidade e Propaganda Departamento

Leia mais

ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR.

ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR. ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR. LILIAN VERÔNICA SOUZA gabi.sedrez@gmail.com MARCOS VINICIUS BARROS E SILVA billmensagens@hotmail.com Resumo: O presente

Leia mais

HORÁRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS (ESTRUTURA NOVA 2018) PRIMEIRO SEMESTRE 2018 SEGUNDO SEMESTRE 2018

HORÁRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS (ESTRUTURA NOVA 2018) PRIMEIRO SEMESTRE 2018 SEGUNDO SEMESTRE 2018 HORÁRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS (ESTRUTURA NOVA 2018) PRIMEIRO SEMESTRE 2018 HORÁRIO Introdução aos Estudos da Leitura e Produção de Textos s Africanas de Expressão Cultura : Gil Vicente e Camões

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Semiótica da Comunicação

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Semiótica da Comunicação Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003035A - Semiótica da Comunicação Docente(s) Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento

Leia mais

O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica

O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica Em língua portuguesa, a palavra forma, de acordo com o Dicionário Houaiss, quer dizer, entre as várias definições do termo consideradas inclusive a

Leia mais

Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin

Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma

Leia mais

Primeiridade, Secundidadee Terceiridade. Charles Sanders Peirce

Primeiridade, Secundidadee Terceiridade. Charles Sanders Peirce Primeiridade, Secundidadee Terceiridade Charles Peircee a Lógica Triádicado Signo. 1839-1914 Charles Sanders Peirce Ciências naturais: químico, matemático, físico, astrônomo, biologia, geologia Ciências

Leia mais

O Percurso Gerativo de Sentido e a prática cinematográfica1

O Percurso Gerativo de Sentido e a prática cinematográfica1 O Percurso Gerativo de Sentido e a prática cinematográfica1 Josias Pereira2 Professor Adjunto da UFPel; Orientação Dra. Loredana Limoli/UFL-Universidade Federal de Londrina Resumo: Este artigo tem como

Leia mais

TESTE SEUS CONHECIMENTOS sobre o MESTRE GENEBRINO! Faça o teste, conte os pontos e veja no final comentários sobre a sua pontuação.

TESTE SEUS CONHECIMENTOS sobre o MESTRE GENEBRINO! Faça o teste, conte os pontos e veja no final comentários sobre a sua pontuação. TESTE SEUS CONHECIMENTOS sobre o MESTRE GENEBRINO! Faça o teste, conte os pontos e veja no final comentários sobre a sua pontuação. Você encontra as leituras de apoio ao exercício neste link: http://www.revel.inf.br/pt/edicoes/?mode=especial&id=13

Leia mais

Semiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta

Semiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta Semiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta Irene Zanette de Castañeda A publicidade, sobretudo, na atualidade, tem utilizado da teoria semiótica não só para mostrar sua modernidade,

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Jornalismo Departamento Responsável:

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO RESUMO Sonia Maria Deliberal Professora da rede estadual Mestranda de língua portuguesa PUC SP e-mail: Kamilio.deliberal@terra.com.br

Leia mais

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana PLANO DE CURSO DISCIPLINA: LINGUAGEM JURÍDICA (CÓD. ENEX 60106) ETAPA: 1ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo aula Habilidas e Competências Textos, filmes

Leia mais

sumário Prólogo... 11

sumário Prólogo... 11 sumário Prólogo............................................. 11 1. Quantificações Subjetivas: Crônicas e Críticas... 23 2. Canção e Oscilações Tensivas.......................... 45 3. Reciclagem de Falas

Leia mais

Algirdas Julien Greimas (Tula/Rússia, 1917 Paris, 1992 )

Algirdas Julien Greimas (Tula/Rússia, 1917 Paris, 1992 ) Algirdas Julien Greimas (Tula/Rússia, 1917 Paris, 1992 ) Lingüista que contribuiu para a teoria da semiótica, além de ter prosseguido diversas pesquisas sobre mitologia lituana. Estudou direito na Lituânia

Leia mais

sábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

sábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,

Leia mais

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1 Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Objetivos da aula DISCURSO IDEOLOGIA SUJEITO SENTIDO Teoria da Análise

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

Eliane Patricia Grandini Serrano (PG UNESP/Araraquara Bolsa CAPES)

Eliane Patricia Grandini Serrano (PG UNESP/Araraquara Bolsa CAPES) 1 A IMAGEM DO IMAGINÁRIO EM O MENINO QUE ESPIAVA PRA DENTRO SOB A PERSPECTIVA SEMIÓTICA (THE IMAGINE OF THE IMAGINARY IN O MENINO QUE ESPIAVA PRA DENTRO UNDER A SEMIOTIC PERSPECTIVE) Eliane Patricia Grandini

Leia mais

A FORMAÇÃO DA SEMÂNTICA ESTRUTURAL DE GREIMAS. Palavras-chave: Historiografia Linguística; Semântica; Greimas.

A FORMAÇÃO DA SEMÂNTICA ESTRUTURAL DE GREIMAS. Palavras-chave: Historiografia Linguística; Semântica; Greimas. A FORMAÇÃO DA SEMÂNTICA ESTRUTURAL DE GREIMAS Paulo Henrique do Espirito Santo NESTOR 1 ; Sebastião Elias MILANI 2 Palavras-chave: Historiografia Linguística; Semântica; Greimas. INTRODUÇÃO De acordo com

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular SEMIÓTICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular SEMIÓTICA

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos

Leia mais

Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.

Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6. Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação

Leia mais

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão. O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna

Leia mais

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 1 (p. 11-19). MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de

Leia mais

OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS

OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS Anais do VIII Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF Estudos de Linguagem OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS Milene Maciel

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1 SEMESTRE TEMÁTICA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO LE0002, 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Estudos Filosóficos 45h Ementa: Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia clássica na constituição

Leia mais

Letras Língua portuguesa

Letras Língua portuguesa Letras Língua portuguesa 1º semestre Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I Seminário LE0007, 45h Ementa: Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, Estudos Filosóficos

Leia mais

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

Sumário. Introdução, 1. 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24

Sumário. Introdução, 1. 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24 Sumário Introdução, 1 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24 2 Como a linguagem funciona, 31 1 Análise do discurso, 31 2 O estudo da linguagem,

Leia mais

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com

Leia mais

Um olhar semiótico sobre as várias maneiras de desenhar um cubo

Um olhar semiótico sobre as várias maneiras de desenhar um cubo Estudos Semióticos - número um (2005) Um olhar semiótico sobre as várias maneiras de desenhar um cubo Adriane Ribeiro Andalo TENUTA (UNESP, Bauru) RESUMO: Tendo por base os estudos semióticos de Algirdas

Leia mais

BRANDÃO, Luís Alberto. Teorias do espaço literário. São Paulo: Perspectiva, 2013.

BRANDÃO, Luís Alberto. Teorias do espaço literário. São Paulo: Perspectiva, 2013. BRANDÃO, Luís Alberto. Teorias do espaço literário. São Paulo: Perspectiva, 2013. Fabrício César de Aguiar *1 O livro Teorias do espaço literário, de Luís Alberto Brandão, apresenta uma imensa contribuição

Leia mais

Semiótica do discurso científico: um estudo sobre novas perspectivas para a análise documental de conteúdo

Semiótica do discurso científico: um estudo sobre novas perspectivas para a análise documental de conteúdo Semiótica do discurso científico: um estudo sobre novas perspectivas para a análise documental de conteúdo Semiótica del discurso científico: un estudio sobre nuevas perspectivas para el análisis documental

Leia mais

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A)

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) OP1 OP3 OP4 OP5 (direcionada) OP6 DAE Título: Educação, trabalho docente e cidadania: desafios Nome professor: LÍVIA FRAGA Terça: noite contemporâneos VIEIRA EMENTA:

Leia mais

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua

Leia mais

A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO

A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A natureza humana perpassa pelo campo da linguagem, quando é a partir da interação verbal

Leia mais

Suely Aparecida da Silva

Suely Aparecida da Silva Estética da criação verbal SOBRAL, Adail. Estética da criação verbal. In: BRAIT, Beth. Bakhtin, dialogismo e polifonia. São Paulo: contexto, 2009. p. 167-187. Suely Aparecida da Silva Graduada em Normal

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a resolução CONSEPE 18/2014 e demais disposições contrárias.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a resolução CONSEPE 18/2014 e demais disposições contrárias. RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2015 ALTERA LINHAS DE PESQUISA E RESPECTIVAS MATRIZES CURRICULARES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho

Leia mais

MATRIZ DE TRANSIÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS FRANCÊS

MATRIZ DE TRANSIÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS FRANCÊS MATRIZ DE TRANSIÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS FRANCÊS Para integralizar a Matriz de Transição do Licenciatura em Letras Português Francês, o aluno terá que atender às oito categorias abaixo, considerando,

Leia mais

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 1º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r. EMENTA Estudos de Fonética e Fonologia

Leia mais

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,

Leia mais

Professor Roberson Calegaro

Professor Roberson Calegaro Elevar? Libertar? O que é arte? Do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio

Leia mais

Vânia Warwar Archanjo Moreira 2, José Bernardo de Azevedo Junior 3

Vânia Warwar Archanjo Moreira 2, José Bernardo de Azevedo Junior 3 A SEMIÓTICA E A PERCEPÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NAS REDAÇÕES DO ENEM: UMA REFLEXÃO SOBRE O PROCESSO DE INTERAÇÃO DO ALUNO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 1 Vânia Warwar Archanjo Moreira 2, José Bernardo

Leia mais

TEXTOS NÃO-LITERÁRIOS E A PERSPECTIVA SOCIOSSEMIÓTICA: CONTRIBUIÇÃO DE CIDMAR TEODORO PAIS

TEXTOS NÃO-LITERÁRIOS E A PERSPECTIVA SOCIOSSEMIÓTICA: CONTRIBUIÇÃO DE CIDMAR TEODORO PAIS TEXTOS NÃO-LITERÁRIOS E A PERSPECTIVA SOCIOSSEMIÓTICA: CONTRIBUIÇÃO DE CIDMAR TEODORO PAIS ROSÁLIA MARIA NETTO PRADOS Universidade Braz Cubas SP rosaliaprados@gmail.com RESUMO: Este trabalho trata das

Leia mais

Prefácio. Karina Falcone 1 Mônica Nóbrega 2

Prefácio. Karina Falcone 1 Mônica Nóbrega 2 Prefácio Karina Falcone 1 Mônica Nóbrega 2 A Revista Investigações, em seu número especial, resolveu juntar se às homenagens feitas a Ferdinand de Saussure no centenário da sua morte, em 2013. Os artigos

Leia mais

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure Conteúdo Histórico Linguagem Verbal e Não-Verbal O que é a Linguística? Linguística e Gramática O Estruturalismo O Objeto de Estudo de Saussure Signo Significado Significante Disponível em: http://profsandroalex.blogspot.com.br/2013/03/palavra-linguagem-esentido.html

Leia mais

As produções de sentido em A Gazeta na Sala de Aula 1. Marilene Lemos Mattos Salles 2 Faculdades Integradas São Pedro FAESA

As produções de sentido em A Gazeta na Sala de Aula 1. Marilene Lemos Mattos Salles 2 Faculdades Integradas São Pedro FAESA As produções de sentido em A Gazeta na Sala de Aula 1 Marilene Lemos Mattos Salles 2 Faculdades Integradas São Pedro FAESA Resumo O presente artigo trata de um estudo do programa A Gazeta na Sala de Aula,

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Produção textual e formação docente Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( x ) DOUTORADO ( ) Número de créditos: 06 Números de turmas :

Leia mais

Dinâmica Curricular 2011 versão 8

Dinâmica Curricular 2011 versão 8 : Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Metodologia de Ensino Libras como L1 CARGA

Leia mais

Palavras-chave: Dança, linguagem, semiótica e tecnologia

Palavras-chave: Dança, linguagem, semiótica e tecnologia A Dança em Cena no Ciberespaço Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz Programa de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos UFMG Doutoranda Linguagem e Tecnologia Orientadora. Profa. Dra. Ana Cristina Fricke

Leia mais