UM DIA EU SAÍ PELO MUNDO, CAMINHANDO SEM EIRA NEM BEIRA, E, BEM NO MEIO DA ESTRADA, EU FUI POR UM ENCONTREI UM BANDO DE AMIGOS CAMINHO
|
|
- Micaela Assunção Lopes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 UM DIA EU SAÍ PELO MUNDO, CAMINHANDO SEM EIRA NEM BEIRA, E, BEM NO MEIO DA ESTRADA, ENCONTREI UM BANDO DE AMIGOS QUE RIAM E BRINCAVAM JUNTOS, REPETINDO PALAVRAS EM CONJUNTO... EU FUI POR UM CAMINHO... EU TAMBÉM ENCONTREI UM PASSARINHO... EU TAMBÉM ENCONTREI UM DEDO MINDINHO... EU TAMBÉM SEU-VIZINHO, EU TAMBÉM PAI-DE-TODOS, EU TAMBÉM FURA-BOLOS, EU TAMBÉM CATA-PIOLHOS. EU TAMBÉM...
3 EU QUIS PARTICIPAR DA BRINCADEIRA E RECITEI: BATATINHA QUANDO NASCE... ESPARRAMA PELO CHÃO. MENININHA QUANDO DORME... PÕE A MÃO NO CORAÇÃO. BATATINHA QUANDO NASCE... ESPARRAMA PELO CHÃO. MENININHA QUANDO DORME... PÕE A MÃO NO CORAÇÃO.
4 ELES GOSTARAM DO MEU VERSINHO E ME CONVIDARAM PARA SEGUIR CAMINHO. FOMOS ANDANDO DEVAGARZINHO, RECITANDO BEM BAIXINHO... UM, DOIS, FEIJÃO COM ARROZ. TRÊS, QUATRO, FEIJÃO NO PRATO. CINCO, SEIS, CHEGOU MINHA VEZ. SETE, OITO, COMER BISCOITO. NOVE, DEZ, COMER PASTÉIS.
5 DE REPENTE, PASSOU UM HOMEM CORRENDO. LEVEI UM SUSTO QUANDO OUVI ALGUÉM DIZENDO: REI CAPITÃO SOLDADO LADRÃO MENINO MENINA MACACO SIMÃO
6 O HOMEM QUE CORRIA OLHAVA PARA TRÁS E RIA, AO MESMO TEMPO QUE NOS DIZIA: SOLA, SAPATO, REI, RAINHA. ONDE QUEREIS QUE EU VÁ DORMIR? NA CASA DE MÃE ANINHA.
7 DE REPENTE, O HOMEM SUMIU, E, SUBITAMENTE, CHEGAMOS NUMA CASA DIFERENTE, ONDE TUDO PARECIA INFREQÜENTE. PENSEI QUE TINHA FICADO ATÉ DOENTE. SENTI TANTO SONO QUE PERDI A FOME E ATÉ ESQUECI MEU NOME. MAS, QUANDO EU QUIS ADORMECER, ME MANDARAM OBEDECER, DECLAMANDO:
8 HOJE É DOMINGO, PÉ DE CACHIMBO. CACHIMBO É DE BARRO, BATE NO JARRO. O JARRO É DE OURO, BATE NO TOURO. O TOURO É VALENTE, BATE NA GENTE. A GENTE É FRACO, CAI NO BURACO. O BURACO É FUNDO, ACABOU-SE O MUNDO.
9 Eu lhes disse que estavam errados, que aquilo era esquisitice, porque o domingo nem tinha chegado: AMANHÃ É QUE É DOMINGO, PÉ DE CACHIMBO. GALO MONTEIRO PISOU NA AREIA. AREIA É FINA, QUE DÁ NO SINO. O SINO É DE OURO, QUE DÁ NO BESOURO. O BESOURO É DE PRATA, QUE DÁ NA BARATA. A BARATA É VALENTE, QUE DÁ NO TENENTE. O TENENTE É MOFINO, QUE DÁ NO MENINO. O MENINO É DANADO, QUE DÁ NO SOLDADO. O SOLDADO É VALENTE, QUE DÁ NA GENTE...
10 NINGUÉM ME OUVIA, NINGUÉM ME COMPREENDIA. ERA HORA DO JANTAR, NINGUÉM QUERIA SABER DE ESPERAR. E A COZINHEIRA, EM LUGAR DE COZINHAR, SÓ SABIA PROVOCAR:
11 EU ESTOU FAZENDO PAPA! PARA QUEM? PARA JOÃO MANCO. QUEM O MANCOU? FOI A PEDRA. CADÊ A PEDRA? ESTÁ NO MATO. CADÊ O MATO? O FOGO QUEIMOU. CADÊ O FOGO? A ÁGUA APAGOU. CADÊ A ÁGUA? O BOI BEBEU. CADÊ O BOI? FOI BUSCAR MILHO. PARA QUEM? PARA A GALINHA. CADÊ A GALINHA? ESTÁ PONDO OVO. CADÊ O OVO? O PADRE BEBEU. CADÊ O PADRE? FOI REZAR MISSA? JÁ SE ACABOU.
12 SENTEI-ME À MESA E PEDI UM SALGADO, MAS ELES SÓ TINHAM UM FEIJÃO. PEDI DOCE, COMO SE NADA FOSSE, DIZENDO-LHES ASSIM: UM DIA, O DOCE PERGUNTOU AO DOCE QUAL ERA O DOCE MAIS DOCE? E O DOCE RESPONDEU AO DOCE QUE O DOCE MAIS DOCE É O DOCE DE BATATA-DOCE.
13 ESTRANHEI MINHAS PRÓPRIAS PALAVRAS: SERÁ QUE ESTAVA FICANDO MALUCA? OU TINHA VIRADO BIRUTA? SERÁ QUE SEU ESTAVA FICANDO CHATA? ELES RIAM DE MIM E CANTAVAM ASSIM: NO MORRO CHATO TEM UMA MOÇA CHATA COM UM TACHO NA CABEÇA. MOÇA CHATA, ESSE TACHO É SEU?
14 FIQUEI BRAVA, FIQUEI TONTA, MAS, QUANDO VI, JÁ TINHA DITO ESTAS PALAVRAS: SE A LIGA ME LIGASSE, EU LIGAVA A LIGA. MAS, COMO A LIGA NÃO ME LIGA, EU NÃO LIGO A LIGA.
15 VOCÊS SÃO BIRUTAS E EU ESTOU CANSADA! RECLAMEI. POR QUE ISSO? PROTESTEI. E ELES ME RESPONDERAM AQUILO : É PORQUE A ARANHA ARRANHA A JARRA, A JARRA ARRANHA A ARANHA; NEM A ARANHA ARRANHA A JARRA, NEM A JARRA ARRANHA A ARANHA.
16 EU JÁ TINHA VIRADO UMA ONÇA. MESMO ASSIM, MEIO SONSA, PERGUNTEI O PORQUÊ DAQUELA CONVERSA TONTA. ELES ME OLHARAM E CANTAROLARAM:
17 PORQUE UM NINHO DE CARRAPATOS, CHEIO DE CARRAPATINHOS. QUAL O BOM CARRAPATEADOR QUE O DESCARRAPATEARÁ? UM NINHO DE MAFAGATOS, COM SETE MAFAGATINHOS. QUEM OS DESMAFAGAFIZER, BOM DESMAFAGAFIZADOR SERÁ. UM NINHO DE MAFAGAFA, COM SETE MAFAGAFINHOS. QUEM OS DESMAFAGUIFAR, BOM DESMAFAGUIFADOR SERÁ.
18 E, QUANDO EU IA LHES DIZER QUE NÃO ERA LOUCA, ABRI A BOCA E PERCEBI QUE JÁ ESTAVA SAINDO BOBAGEM FEITA POR UMA CABEÇA- OCA...
19 LÁ EM CIMA DO PIANO TEM UM COPO DE VENENO. QUEM BEBEU MORREU. SOL E CHUVA, CASAMENTO DE VIÚVA. CHUVA E SOL, CASAMENTO DE ESPANHOL. UM SAPO DENTRO DO SACO. O SACO COM O SAPO DENTRO. O SAPO BATENDO O PAPO, E O PAPO CHEIO DE VENTO.
20 ENTÃO, PENSEI QUE ELES FOSSEM BRIGAR, PENSEI QUE ELES FOSSEM RECLAMAR, MAS ELES GOSTARAM MUITO DA MINHA FALA ATRAPALHADA, E EU SÓ OUVI UM MONTE DE GARGALHADAS. GANHEI UM DOCE E UM PRESENTE, COM BILHETINHO QUE DIZIA: ENTROU POR UMA PORTA, SAIU PELA OUTRA. QUEM QUISER QUE CONTE OUTRA FONTE: PIETRO, HELOISA. O JOGO DA PARLENDA. ED. COMPANHIA DAS LETRINHAS,2005.
HOMEM...18 LAGARTA PINTADA...19 LAGARTIXA...20 MACACO ASSOBIA...21 MACACO FOI À FEIRA...22 MANGUEIRA...23 PIANO...24 PIRATA...
SUMÁRIO ALFABETO...4 BATATINHA...5 BRUXA...6 CAFÉ...7 CALDEIRÃO...8 CORUJA...9 COTIA...10 CHULÉ...11 DEDINHO...12 DOCE...13 DOM FREDERICO...14 GALINHA...15 GATO...16 HOJE É DOMINGO...17 HOMEM...18 LAGARTA
Leia maisNOSSO LIVRO DO FOLCLORE
NOSSO LIVRO DO FOLCLORE ALUNOS DA TURMA DE ALFABETIZAÇÃO DA SALA DE APOIO PEDAGÓGICO DA EMEF PROF. HENRIQUE PEGADO 2015 NOSSO LIVRO DO FOLCLORE AUTORES ALUNOS DE ALFABETIZAÇÃO DA SALA DE APOIO PEDAGÓGICO
Leia maisPARLENDAS PROFESSORA: MARLISE ALTHAUS TEDESCO. Objetivo Geral: Propiciar momentos de aprendizagens significativas juntamente com descontração.
PARLENDAS PROFESSORA: MARLISE ALTHAUS TEDESCO Objetivo Geral: Propiciar momentos de aprendizagens significativas juntamente com descontração. Objetivo Específico: Pesquisar as palavras desconhecidas; Fazer
Leia maisColetânea de 22 parlendas populares brasileiras para ler, brincar e se divertir! Organização: Chris Bueno
Parlenda, Parlendinha, Parlendão! Coletânea de 22 parlendas populares brasileiras para ler, brincar e se divertir! Organização: Chris Bueno PARLENDAS Parlendas são aqueles versinhos rimados e ritmados
Leia maisESCOLA NOME ELE TINHA UM CONHECIDO POR E QUE PROTEGE A E OS.
TATU NA CASCA ERA UMA VEZ UM SACI QUE VIVIA SEMPRE MUITO CONTENTE. ELE TINHA UM CONHECIDO POR E QUE PROTEGE A E OS. OUTRO DIA, SALVOU DOS MALVADOS UMA PACA, UM VEADO, UMA COTIA E ATÉ O QUE ESTAVA VIRANDO
Leia maisFOLCLORE PARLENDAS SILVIA BORGES
FOLCLORE PARLENDAS SILVIA BORGES PARLENDAS As parlendas são versinhos com temática infantil que são recitados em brincadeiras de crianças. Possuem uma rima fácil e, por isso, são populares entre as crianças.
Leia maisVACA AMARELA PULOU A JANELA
JOSÉ de CASTRO VACA AMARELA PULOU A JANELA parlendas e reinvenções MARIÂNGELA HADDAD ilustrações JOSÉ de CASTRO VACA AMARELA PULOU A JANELA parlendas e reinvenções MARIÂNGELA HADDAD ilustrações C355v Castro,
Leia maisPlano de Aula LÍNGUA PORTUGUESA. Brincando com as palavras: parlenda
Plano de Aula LÍNGUA PORTUGUESA Brincando com as palavras: parlenda Brincando com as palavras: parlenda. 09 p.; il. (Série Plano de Aula; Língua Portuguesa) ISBN: 1. Ensino Fundamental Português 2. Gramá
Leia maisA aranha arranha a rã? A rã arranha a aranha? Nem a aranha arranha a rã. Nem a rã arranha a aranha.
PLANEJAMENTO (Parlendas/Trava-línguas/provérbios/ditos populares) Professor (a): Leticia Julieta Vanni BRINCANDO COM TRAVA-LÍNGUAS Oralidade; atenção; memorização; desinibição; fluência na leitura. Competências
Leia maisO Menino NÃO. Era uma vez um menino, NÃO, eram muitas vezes um menino que dizia NÃO. NÃO acreditam, então vejam:
O Menino NÃO Era uma vez um menino, NÃO, eram muitas vezes um menino que dizia NÃO. NÃO acreditam, então vejam: Pela manhã a mãe ia ao seu quarto acordá-lo para ele se levantar e tomar o pequeno-almoço.
Leia maisSER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO
SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO Esse livro faz parte de uma história em animação que está lá no nananina.com.br Ele traz o ponto-de-vista de outro personagem. Afinal, existem muitas histórias dentro de cada
Leia maisP.V.P. 5,95 preço único colecção BIS
P.V.P. 5,95 preço único colecção BIS I HISTÓRIA DA CAROCHINHA Era uma vez uma carochinha que andava a varrer a casa e achou cinco réis e foi logo ter com uma vizinha e perguntou -lhe: «Ó vizinha, que
Leia maisPLANEJAMENTO (PARLENDAS,...)
PLANEJAMENTO (PARLENDAS,...) Professor (a):sandra Regina Menti NOME DA ATIVIDADE: JOGO O QUE É? O QUE É? Leitura; produção textual; oralidade; localização espacial. Competências Objetivos Introduzir palavras
Leia maisUM DIA CHEIO. Língua Portuguesa. 6º Ano do Ensino Fundamental II. Nome: Maria Clara Gonçalves dos Santos. Professora: Maristela Mendes de Sousa Lara
UM DIA CHEIO Língua Portuguesa 6º Ano do Ensino Fundamental II Nome: Maria Clara Gonçalves dos Santos Professora: Maristela Mendes de Sousa Lara Tudo começou quando eu queria pescar com meu avô. Ele tinha
Leia maisREF: 917 - Nº DE PARTICIPANTES: 2 a 4
REF: 917 - Nº DE PARTICIPANTES: 2 a 4 03 Dados com PVC de 28cm x 28cm 40 Fichas coloridas em E.V.A. (10 para cada cor) Indicado para crianças a partir da 8 anos REF: 904 - Nº DE PARTICIPANTES: 2 a 4 04
Leia maisAssociação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - APILMS
Curso Básico de LIBRAS Comunicando com as Mãos de Judy Esminger Associação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - Curso Básico de LIBRAS Ilustração:
Leia maisSapo-cururu, Na beira do rio, Quando o sapo canta, Oh maninha, É que está com frio.
edição 39 Sapo-cururu, Na beira do rio, Quando o sapo canta, Oh maninha, É que está com frio. Eu adoro essas cantigas! Elas passam de geração para geração e fazem parte do folclore brasileiro. Na escola,
Leia maisPLANEJAMENTO (Parlendas/Trava-línguas/provérbios/ditos populares)
PLANEJAMENTO (Parlendas/Trava-línguas/provérbios/ditos populares) Professor (a): Janete Fassini Alves BRINCANDO COM AS PALAVRAS: TRAVA-LINGUAS Oralidade; desinibição; fluência na leitura. Competências
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 1. NOME: 2. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS
LÍNGUA PORTUGUESA 1. NOME: 2. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS A PROFESSORA DA 2ª SÉRIE ESCREVEU UMA LISTA DE MATERIAIS QUE OS ALUNOS PRECISAM LEVAR PARA A ESCOLA: 3. ESCRITA DE UM TRECHO DE UMA CANTIGA
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO VALOR: 35 PONTOS. Orientação: - Imprima este material e redija as respostas a lápis, com letra legível, na própria folha.
Linguagens Redação Marcelo Roteiro de recuperação 7ª CONTEÚDOS: RELEITURA DE CONTOS DE FADAS AUTOBIOGRAFIA RELATO DE VIAGEM ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO VALOR: 35 PONTOS Orientação: - Imprima este material e
Leia maisElias José. José Paulo Paes LALAU E LAURABEATRIZ CIRANDA CULTURAL_POEMAS 2º ANO E/2011
Elias José José Paulo Paes LALAU E LAURABEATRIZ CIRANDA CULTURAL_POEMAS 2º ANO E/2011 CIRANDA CULTURAL 2º ANO E/2011 ILUSTRAÇÃO: ARTHUR E PEDRO HENRIQUE Um chuta, Outro bate. Um agarra, Outro empurra.
Leia mais365Historias 14. Saber quando parar!
365Historias 14. Saber quando parar! 14. Saber quando parar! Um dia, uma mãe chegou do trabalho tarde cansada e irritada Ela encontrou seu filh o de 7 anos de idade que a esperava na porta Este último
Leia maislengalenga Os bons e os maus
Entende-se por lengalenga uma cantilena transmitida de geração em geração na qual se repetem determinadas palavras ou expressões; é um texto com frases curtas que normalmente rimam e com muitas repetições
Leia maisRosário Alçada Araújo
Rosário Alçada Araújo Ilustrações de Catarina França A CAIXA DE SAUDADES Rosário Alçada Araújo Ilustrações e design de Catarina França 2007, Gailivro, uma chancela do grupo LeYa. Rua Cidade de Córdova,
Leia maisMÔNICA - CENTRO DE ESTUDOS - Seleção de livros. 1º Ano. Pedro e Tina uma amizade muito especial. Melhoramentos. A menina que não tinha medo de nada
MÔNICA - CENTRO DE ESTUDOS - Seleção de livros 1º Ano Título Pedro e Tina uma amizade muito especial Uma letra puxa outra Minha mãe é um problema Meu pai é um problema Histórias de avô e avó O urso que
Leia maisEU E MEUS VÍCIOS J. M. CARVALHO
EU E MEUS VÍCIOS by J. M. CARVALHO CENA 1. APARTAMENTO DE - DIA/FIM DE TARDE - INT. O CONTADOR ALVES, 55 ANOS, CHEGA EM CASA APÓS MAIS UM DIA CANSATIVO NO TRABALHO. MORA SOZINHO. ELE TEM UM FILHO, FRUTO
Leia maisFinalmente chegou a hora, meu pai era que nos levava todos os dias de bicicleta. --- Vocês não podem chegar atrasado no primeiro dia de aula.
UM CONTO DE ESCOLA Por Isaque Correia Rocha 1 Começou mais um ano e desta vez aproveitei bastante porque a folga de comer, brincar e dormir havia acabado. Era o ano em que eu e minha irmã Rose, iríamos
Leia maisApós esse relato, como a equipe percebe Miguel?
1 Relato da mãe de Miguel Miguel levantou- se correndo, não quis tomar café e nem ligou para o bolo que eu havia feito especialmente para ele. Só apanhou o maço de cigarros e a caixa de fósforos. Não quis
Leia maisBRASIL Avaliando a alfabetização
PROVINHA BRASIL Avaliando a alfabetização CADERNO DO ALUNO TESTE 1 PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 NOME: CADERNO DO ALUNO teste capa verde.indd 1 13/1/2010 08:37:28 CADERNO DO ALUNO teste capa verde.indd 2 13/1/2010
Leia maisMEU ANIVERSÁRIO 01 Um dia, na escola, as meninas falaram para mim: - Samara, sabia que você vai ganhar um presente dos meninos no final da O SUSTO!
aula? MEU ANIVERSÁRIO 01 Um dia, na escola, as meninas falaram para mim: - Samara, sabia que você vai ganhar um presente dos meninos no final da Passou uns minutos, aí tive uma ideia: vou perguntar para
Leia maisTexto 1 Meia Palavra Não Basta
PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 3 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Texto 1 Meia Palavra Não Basta
Leia maisA Rata Era uma vez uma rata que estava sozinha na toquinha. Ela morava com sua mãe e seu padrasto no castelo do rei, ela não tinha medo de nada.
Era Uma Vez A Rata Era uma vez uma rata que estava sozinha na toquinha. Ela morava com sua mãe e seu padrasto no castelo do rei, ela não tinha medo de nada. A ratinha tinha uma felpa de ferro e pensava
Leia maisComposições Narrativas Contos Populares
Composições Narrativas Contos Populares O rei e o velho Era uma vez um rei que andava a passear no jardim, encontrou um velhote a chorar, ficou muito admirado e perguntou-lhe o que é que ele tinha e o
Leia maisLuiz Vilela Tremor de Terra contos
Luiz Vilela Tremor de Terra contos 10ª edição 2017 Confissão, 7 Júri, 14 O buraco, 22 Por toda a vida, 38 Imagem, 50 Chuva, 59 Nosso dia, 69 O violino, 73 Dois homens, 89 Espetáculo de fé, 91 Velório,
Leia maisTítulo: Poemas da verdade e da mentira. Autor: Luísa Ducla Soares. Ilustação: Ana Cristina Inácio. Edição original: Livros Horizonte, 2005
Título: Poemas da verdade e da mentira Autor: Luísa Ducla Soares Ilustação: Ana Cristina Inácio Edição original: Livros Horizonte, 2005 Edição: Serviço das Bibliotecas do Agrupamento de Escolas Finisterra-
Leia maisQUEM NASCEU SAPO, SERÁ SAPO
QUEM NASCEU SAPO, SERÁ SAPO CENÁRIO: Uma floresta, com um lago na frente do palco. PERSONAGENS: Princesa, Sapo, Rei, Rainha, Príncipe, Soldado 7. TODOS: (alunos formando objetos do cenário) Vinha o sapo
Leia maisElia UM PROFETA EM BUSCA DE REFORMAS
Elia UM PROFETA EM BUSCA DE REFORMAS UM ENCONTRO PROVIDENCIAL Então o Senhor Deus disse a Elias: Apronte-se e vá até a cidade de Sarepta, perto de Sidom, e fique lá. Eu mandei que uma viúva que mora ali
Leia maisAlice no país das bruxas
Alice no país das bruxas Nomes: Maria Cecília e Beatriz Alice no país das bruxas Em uma noite de lua cheia, Alice não estava conseguindo dormir. De repente, caiu em um sono profundo, e teve um horripilante
Leia maisPETER ASMUSSEN A PRAIA. Tradução de João Reis Versão de Pedro Mexia. lisboa. tinta da china
a praia PETER ASMUSSEN A PRAIA Tradução de João Reis Versão de Pedro Mexia lisboa tinta da china M M X V I I I A tradução deste livro foi subsidiada pela Danish Arts Foundation. 2018, Edições tinta da
Leia maisEntidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A): A5
Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: 16.242.620/0001-77 ALUNO(A): A5 Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: 16.242.620/0001-77
Leia maisAmor nos Tempos de Cólera
Amor nos Tempos de Cólera 1 Episódio I Narrador: Amália e Mutarro são namorados. Estão sentados no muro. Amália nota que Mutarro está muito triste. Amália: Mutarro, porque é que estás triste? Mutarro:
Leia maisCOMO ESCREVER UM ROTEIRO EM SETE DIAS Por AUGUSTO FERREIRA
COMO ESCREVER UM ROTEIRO EM SETE DIAS Por AUGUSTO FERREIRA Todos direitos reservados a Augusto Ferreira Email: augusto.g.ferreira@live.com 1. INT. CASA (TARDE) Beto liga a camerâ e coloca o rosto na frente.
Leia maisSAPO QUENTÃO LÁ VEM O SAPO, SAPO, SAPO, QUE NADAVA NO RIO, NO RIO, NO RIO, COM SEU TRAJE VERDE, VERDE, VERDE, QUE MORRIA DE FRIO, DE FRIO, DE FRIO.
SAPO QUENTÃO LÁ VEM O SAPO, SAPO, SAPO, QUE NADAVA NO RIO, NO RIO, NO RIO, COM SEU TRAJE VERDE, VERDE, VERDE, QUE MORRIA DE FRIO, DE FRIO, DE FRIO. A DONA SAPA, SAPA, SAPA, LHE EMPRESTOU UM ROUPÃO, ROUPÃO,
Leia maisUm passinho outro passinho
Um passinho outro passinho Inácio tinha o mesmo nome do seu melhor amigo, o avô Nacho. Quando Inácio nasceu, o seu avô disse a toda a gente: O Inácio não irá a aprender a dizer avô antes dos três anos,
Leia maisHISTÓRIAS DA AJUDARIS 16. Agrupamento de Escolas de Sampaio
HISTÓRIAS DA AJUDARIS 16 Agrupamento de Escolas de Sampaio JOÃO FRAQUINHO Era uma vez um menino que estava muito fraquinho, não tinha força para nada nem para se pôr de pé. Estava deitado no chão da rua,
Leia maisPresente para Jesus. Presente para Jesus
Presente para Jesus Presente para Jesus Acordei neste novo dia de Dezembro com vontade de comprar um presente para Jesus, afinal, não existe maior amigo que o Mestre dos Mestres, e no dia 25 o aniversário
Leia maisEditora Penalux Guaratinguetá, 2017
Editora Penalux Guaratinguetá, 2017 EDITORA PENALUX Rua Marechal Floriano, 39 Centro Guaratinguetá, SP CEP: 12500-260 penalux@editorapenalux.com.br www.editorapenalux.com.br EDIÇÃO França & Gorj REVISÃO
Leia maisMaria-Mole é molenga, se não é molenga, Não é Maria-Mole. É coisa malemolente, Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.
Maria-Mole é molenga, se não é molenga, Não é Maria-Mole. É coisa malemolente, Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole. Tinha tanta tia tantã. Tinha tanta anta antiga. Tinha tanta anta que era tia. Tinha
Leia maisAntes da morte. Por. Juliano Figueiredo da Silva
Antes da morte Por Juliano Figueiredo da Silva Rua: Alameda Pedro II n 718 Venda da Cruz São Gonçalo Rio de Janeiro E-mail: jfigueiredo759@gmail.com Tel: (21) 92303033 EXT.ALAMEDA.DIA FADE IN Lucas usando
Leia mais1.começo Eu Isabel franca moro com minha mãe chamada Helen,moramos numa cidade chamada nova lux gosto muito de morar com minha mãe mas o marido dela
anoitecer 1.começo Eu Isabel franca moro com minha mãe chamada Helen,moramos numa cidade chamada nova lux gosto muito de morar com minha mãe mas o marido dela chamado pio,bom o cara e legal mas tem um
Leia maisQual parte você não entendeu? Diego Fernandes
Qual parte você não entendeu? Diego Fernandes Mateus 16 13 Chegando Jesus à região de Cesaréia de Filipe, perguntou aos seus discípulos: Quem os outros dizem que o Filho do homem é? 14 Eles responderam:
Leia maisCARTILHA BRASILEIRA. 3* Lugar. Carlos Eduardo Cherem. apoderou. estrangeiro. Pseudônimo: PIMPOLHO. vovô vê o outro. vovô e o ouro vovô vê o ouro.
3* Lugar Pseudônimo: PIMPOLHO CARTILHA BRASILEIRA Carlos Eduardo Cherem estrangeiro e ouro o apoderou a vovô vo vovô vo do ouro de ou o ouro o ouro do vovô o estrangeiro apoderou ver vê de ouro ou outro
Leia mais1 O carro é do meu tio Zé.
carro O carro é do meu tio Zé. Lê e escreve de novo a frase mas muda o nome do dono do carro. Não sabes? Pode ser: João, Tó, Rui, Ana, Maria. O carro azul tem rodas. A mota só tem rodas. O meu pai tem
Leia maisCélulas Intergeracionais
Células Intergeracionais 26/04/15 TEMA: Serviço e Missões Versículo Chave Da vasilha a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou, conforme a palavra do Senhor, que ele fala falara por intermédio
Leia maisPLANEJAMENTO (Parlenda)
PLANEJAMENTO (Parlenda) Professora: Denise Pfeiffer Nome da Parlenda: Competências Objetivos Estratégias em Língua Portuguesa (contemplando os 4 eixos: Leitura; Produção de textos; Oralidade; Análise Linguística)
Leia maisEra uma tarde quente de verão e todos obedeciam à rotina diária. O labrador Mozart, chefe da matilha e cão mais velho, descansa suas pernas
Era uma tarde quente de verão e todos obedeciam à rotina diária. O labrador Mozart, chefe da matilha e cão mais velho, descansa suas pernas doloridas, mas permanece atento a tudo o que acontece: ele é
Leia maisColégio Mauricio Salles de Mello
Colégio Mauricio Salles de Mello Brasília, de de 20 Professor(a): Aluno(a): Ano: Turma: PLANO SEMANAL 3º ANO Semana de 27/09 a 17/10/2016 Toda criança tem direitos e deveres. Crianças têm de estudar, brincar,
Leia maisLENDA DA SERRA DO NÓ
LENDA DA SERRA DO NÓ A lenda do Castelo da Serra do Nó, perto de Viana de Castelo, é do tempo em que os mouros dominavam aquela região sob o comando de Abakir, que tinha fama de conquistador de terras
Leia maisO CARONA. um roteiro de Adenor Gouvêa. Todos os direitos reservados
O CARONA um roteiro de Adenor Gouvêa Todos os direitos reservados +48 3237 57 93 +48 9903 30 74 adenorgouvea@yahoo.com.br 1 EXT. FRENTE DE CASA NOTURNA NOITE 1 Um sujeito saindo da boate, o, leva a mão
Leia mais- Professora Sofia Almeida - A princesa baixinha
2.º ano Português AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada da Quinta do Conde - Professora Sofia Almeida - Nome: Data: / / 1. Lê o texto todo com muita atenção. Avaliação da minha
Leia maisHIPNOSE ERICKSONIANA E PSICODRAMA INTERNO DIFERENÇAS E APROXIMAÇÕES EM SUA APLICAÇÃO PSICOTERÁPICA
HIPNOSE ERICKSONIANA E PSICODRAMA INTERNO DIFERENÇAS E APROXIMAÇÕES EM SUA APLICAÇÃO PSICOTERÁPICA Sergio Ennes 14/11/2015 Definições: Esta abordagem leva em consideração a singularidade do paciente e
Leia maisAUTORAS E ILUSTRADORAS: ELISA CHRISTIANE COQUILLARD GUERRIERI REZENDE VERIDIANA SOUSA MARQUES
AUTORAS E ILUSTRADORAS: ELISA CHRISTIANE COQUILLARD GUERRIERI REZENDE VERIDIANA SOUSA MARQUES 1ºB - 2011 APRESENTAÇÃO AO LONGO DESTE SEMESTRE AS CRIANÇAS DO 1º ANO REALIZARAM EM DUPLA UM TRABALHO DE PRODUÇÃO
Leia maisPalavras Ocas. Derli Machado. Graduado em Letras, pós-graduado (lato sensu) em Língua Portuguesa; Leitura e Produção de
Palavras Ocas Derli Machado Graduado em Letras, pós-graduado (lato sensu) em Língua Portuguesa; Leitura e Produção de Texto. Atualmente faz mestrado em Letras na UFS, é professor substituto e cursa Teatro
Leia maisPesquise em jornais as letras do alfabeto e cole-as ordenadamente.
Pesquise em jornais as letras do alfabeto e cole-as ordenadamente. Jardim II - Volume 4 / 2013 1 Ouça a música e acrescente as letras que faltam para dar sentido às palavras. Paulo e os peixes aulo egou
Leia maisPLANEJAMENTO (PARLENDA)
Professora: RAQUEL MARIA RADAELLI ROSSI NOME DA PARLENDA: CADÊ? Competências Objetivos Estratégias em Língua Portuguesa (contemplando os 4 eixos: Leitura; Produção de textos; Oralidade; Análise Linguística)
Leia maisPETRA NASCEU COMO TODAS AS CRIANÇAS. ERA UMA
A menina PETRA NASCEU COMO TODAS AS CRIANÇAS. ERA UMA menina alegre e muito curiosa. O que a diferenciava das outras crianças é que desde muito pequenina ela passava horas na Floresta do Sol conversando
Leia maisCurso de Oratória Trava-línguas
Maria-Mole é molenga, se não é molenga, não é Maria-Mole. É coisa malemolente, Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole. Tinha tanta tia tantã. Tinha tanta anta antiga. Tinha tanta anta que era tia. Tinha
Leia maisUrsula Wölfel. Ilustrações de. João Vaz de Carvalho
Ursula Wölfel Ilustrações de João Vaz de Carvalho Título original em alemão: Achtundzwanzig Lachgeschichten Colecção SETELÉGUAS da edição original: Thienemann Verlag (Thienemann Verlag, GmbH), Stuttgart/
Leia maisSérgio Mendes. Margarida e o lobo. Ilustrações de Ângela Vieira
Sérgio Mendes Ilustrações de Ângela Vieira Capítulo 1 Era uma vez uma menina que se chamava Margarida. Brincava e adormecia num lugar com estátuas altas e árvores mais altas ainda. As estátuas eram anjos
Leia maisQue estúpido, meu Deus! Que estúpido! Como pude não notar durante tanto tempo?! Quase dois anos e eu, sem a menor, a mínima desconfiança.
1 Que estúpido, meu Deus! Que estúpido! Como pude não notar durante tanto tempo?! Quase dois anos e eu, sem a menor, a mínima desconfiança. Desconfiar Do que eu ia desconfiar?! Não. De nada nem de ninguém.
Leia maisO tempo passou. Branca de Neve cresceu e tornou-se uma jovem ainda mais bonita. Certo dia, ao perguntar sobre sua beleza ao espelho, a vaidosa rainha
Branca de Neve E ra uma vez uma princesa, muito bela e de pele branquinha, chamada Branca de Neve. A mãe de Branca de Neve, uma bondosa rainha, havia morrido quando ela era ainda um bebê. Alguns anos depois,
Leia maisA minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar...
O pequeno Will A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar... Então um dia tomei coragem e corri até mamãe e falei: - Mãeee queria tanto um irmãozinho, para brincar comigo!
Leia maisProdução Textual. Foco Narrativo. Profa. Raquel Michelon
Produção Textual Foco Narrativo Profa. Raquel Michelon IDENTIFIQUE O FOCO NARRATIVO DOS TEXTOS SEGUINTES: A) Subiu lentamente a escada, arrastando os pés nos degraus. Estacou para respirar, apenas uma
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS RECUPERAÇÃO Ano: 1º - Ensino Fundamental - Data: 11 / 9 / 2018 CONTEÚDO DE ESTUDO: Ler pequenos textos; Localizar informações
Leia maisObjetivo de Querite. 1. Dependência 2. Descanso 3. Reflexão 4. Humildade 5. Regozijo 6. Proteção
Elias 1. História Divisão dos Reinos 2. Contexto Espiritual de Israel 3. Elias Nome( א ל י ה ו ), Origem 4. Rei Acabe e Jezabel 5. A Profecia de Elias - 1Rs.17:1 6. Querite - Treinamento 1Reis.17:1-6 Objetivo
Leia maisProfessora: Daniela 5 ano A
Professora: Daniela 5 ano A Sobre o que falaremos? Ciências Naturais Reescrevendo sob um novo olhar CIÊNCIAS NATURAIS O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NA SANTI... OBJETIVO Conhecer as Ciências Naturais por
Leia maisCECÍLIA MEIRELLES CIRANDA CULTURAL 2º ANO A/2011 CIRANDA CULTURAL_POEMAS
CECÍLIA MEIRELLES 1901-1964 CIRANDA CULTURAL_POEMAS 2º ANO A/2011 CIRANDA CULTURAL 2º ANO A/2011 ILUSTRADORES: AILA, ANA LUIZA VIANNA, LIVIA MARIA, VITÓRIA Uma Palmada Bem Dada Cecília Meireles É a menina
Leia maisO LENHADOR E OS CAJUEIROS
O LENHADOR E OS CAJUEIROS Eduardo B. Córdula e Rafael T. Guerra Uma família de retirantes vinda de uma região castigada pela seca no alto sertão paraibano, onde nada nascia e a água era pouca e ruim, procurava
Leia maisA minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar...
O pequeno Will A minha vida sempre foi imaginar. Queria ter um irmãozinho para brincar... Então um dia tomei coragem e corri até mamãe e falei: - Mãnheee, queria tanto um irmãozinho, para brincar comigo!
Leia maisSequência Didática Interdisciplinar
Sequência Didática Interdisciplinar SÉRIE: 3º Ano COMPONENTES CURRICULARES: Língua Portuguesa, História e Artes CONTEÚDOS: LÍNGUA PORTUGUESA: Oralidade, leitura e Escrita: Gênero Textual Parlendas, Trava-línguas,
Leia maisEra uma vez uma menina que se chamava Alice. uma tarde de Verão, depois do almoço, Alice adormeceu e teve um sonho muito estranho.
Era uma vez uma menina que se chamava Alice. uma tarde de Verão, depois do almoço, Alice adormeceu e teve um sonho muito estranho. Viu um Coelho Branco, que corria e repetia sem arar: - Vou chegar tarde,
Leia maisO Meu Primeiro Dia No Mercado
You are free to download, copy, translate or adapt this story and use the illustrations as long as you attribute in the following way: O Meu Primeiro Dia No Mercado Author - Timothy Kabare and Ursula Nafula
Leia maisFicha de transcrição / Póvoa do Varzim / A esposa bruxa. A esposa bruxa
Ficha de transcrição / Póvoa do Varzim / A esposa bruxa A esposa bruxa Classificação: Lendas e Mitos Assunto: Relato de um homem cuja esposa é bruxa e de como procedeu para lhe quebrar a maldição. Região:
Leia maisOs Relógios. O relógio de Sol
Os Relógios Ó Tio João onde é que foi o primo Manuel? perguntava a ovelha Tété ao Tio João Nabiça foi à vila comprar um relógio de pulso porque o dele se partiu respondeu-lhe ele. Ora ainda bem que falámos
Leia maisCantando e encantando. De abóbora faz melão, De melão faz melancia. Faz doce, sinhá, faz doce, Sinhá. Faz doce todo dia.
A a Cantando e encantando De abóbora faz melão, De melão faz melancia. Faz doce, sinhá, faz doce, Sinhá. Faz doce todo dia. 1. Circule as letras Aa. 2. Pinte o legume que fala a música que começa com a
Leia maisainda não Luciano Cabral prostituta, vinte e cinco anos cliente, sessenta anos
ainda não Luciano Cabral personagens, vinte e cinco anos, sessenta anos (o apartamento é pequeno, com apenas dois cômodos: banheiro e quarto. O banheiro fica em frente à porta de entrada. No quarto, logo
Leia maisA abelha adormecida A menina dorminhoca. O esquilo esquisito. O que aconteceu no caldeirão da bruxa? O colibri e a sucuri Fim de jogo
Maternal Um longo dia A abelha adormecida A menina dorminhoca Ai que medo Meu primeiro dia de aula do O bolo de chocolate O esquilo esquisito Bibi come de tudo Fora do ar Adeus fraldas, adeus! do Sim,
Leia maisPe. Agnaldo José NOSSA SENHORA APARECIDA NOVENA E TERÇO
Pe. Agnaldo José NOSSA SENHORA APARECIDA NOVENA E TERÇO Introdução Outubro de 1976. As ruas pareciam um formigueiro. Era quase impossível caminhar na passarela rumo ao Santuário da Padroeira do Brasil.
Leia maisUnidade Portugal. Ribeirão Preto, de de AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO IV 2 o BIMESTRE. João e o pé de feijão
Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 2 o ano (1ª série) AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO IV 2 o BIMESTRE Eixo temático De olho na natureza Disciplina/Valor Português 3,0 Matemática 3,0 Hist./Geog.
Leia maisTais (risos nervosos) Tem muita gente ne? (Se assusta com alguém que esbarra na corda) as pessoas ficam todas se esbarrando
Não me leve a mal Começa a cena no meio de um bloco. Ao redor há confetes, purpurinas e latas de bebida para todo o lado. A música está alta. No centro há um grupo de foliões delimitados por uma corda
Leia mais2Rs 4:3 Então disse ele: Vai, pede emprestadas, de todos os teus vizinhos, vasilhas vazias, não poucas.
1 Capitulo 4 Elizeu aumenta o azeite da viuva 2Rs 4:1 E uma mulher, das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu, dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR;
Leia maisda quando me chama de palito de fósforo e ri de um jeito tão irritante que me deixa louco da vida, com vontade de inventar apelidos horripilantes
Chiquinho MIOLO 3/8/07 9:34 AM Page 14 Meu nome é Chiquinho Meu pai é alto e magro e se chama Chico. Meu avô é baixo e gordo e se chama Francisco. Eu me chamo Chiquinho e ainda não sei como sou. Já andei
Leia maisO Rei do Split e da simpatia!
O Rei do Split e da simpatia! Para uma pausa e uma refrescada, o UP convida os leitores para dar uma passadinha lá na sorveteria Rei do Split, na avenida José Maria dos Reis, perto da Oswaldo Cruz, no
Leia mais1 von :36
1 von 22 24.05.2006 16:36 2 von 22 24.05.2006 16:36 Era uma vez, numa aldeia pequenina, uma menininha linda como uma flor; sua mãe gostava muito dela, e sua vovozinha ainda mais. 3 von 22 24.05.2006 16:36
Leia maisIgnácio de Loyola Brandão. O menino que vendia. Ilustrações de Mariana Newlands
Ignácio de Loyola Brandão O menino que vendia palavras Ilustrações de Mariana Newlands Copyright do texto 2007 by Ignácio de Loyola Brandão Copyright das ilustrações 2007 by Mariana Newlands Grafia atualizada
Leia maisPuc-SP. Trabalho StoryBoard
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Puc-SP Trabalho StoryBoard Linguagem Audiovisual e Games Prof. Eliseu Fernanda da Silva Pinheiro RA00147642 São Paulo 2014 Uma aventura no quintal A história
Leia maisA RAPOSA E O GALO Era uma vez uma raposa muito esperta. Um dia, passeando, viu uma capoeira cheia de galinhas. Entrou lá dentro e comeu uma.
A RAPOSA E O GALO Era uma vez uma raposa muito esperta. Um dia, passeando, viu uma capoeira cheia de galinhas. Entrou lá dentro e comeu uma. Póh, poh poh poh, phóo... No dia seguinte a raposa construiu
Leia maisLegenda para nada. Senhora Dona Lua. No céu de focos esventrado se apagou... Murcha, caiu à rua. A pálida camélia; E a vasa das valetas a levou.
Legenda para nada Senhora Dona Lua No céu de focos esventrado se apagou... Murcha, caiu à rua A pálida camélia; E a vasa das valetas a levou. Que fantasma de Ofélia No lago escoado de água se afogou? José
Leia maisJardim da Infância: Lição 04 Promessas Devem ser Cumpridas 27 de Abril a 04 de Maio 2019
Jardim da Infância: Lição 04 Promessas Devem ser Cumpridas 27 de Abril a 04 de Maio 2019 HISTÓRIA DA SEMANA Você já prometeu alguma coisa alguém e se esqueceu? A pessoa ficou muito triste quando isso aconteceu?
Leia maisATIVIDADES PARA O 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Português UMA DAS MARIAS
ATIVIDADES PARA O 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Nome: Português UMA DAS MARIAS Um dia, Maria chegou em casa da escola, muito triste. O que foi? perguntou a mãe de Maria. Mas Maria nem quis conversa. Foi
Leia mais