Proposta decreto fiscalização PCE - Contribuições da FPDA, FTNA, FCDA, RACM. COMENTÁRIO

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1 São Paulo, 13 de junho de Ao Comando Logístico - COLOG A/C: Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados - DFPC Ref. Consulta Pública- R-105 OFÍCIO N 18/2016 A Federação Paulista Desportiva de Airsoft, Força Tarefa Nacional de Airsoft, Federação Cearense Desportiva de Airsoft e a Revista Airsoft Action Magazine, através de seus representantes legais com o intuito de proteger os interesses dos atletas e esportistas do Airsoft/ Paintball e seus associados, na manutenção da legalidade e crescimento do esporte vem através deste, se manifestar referente à consulta Pública realizada por esta diretoria em relação à minuta apresentada com alterações ao R-105. Proposta decreto fiscalização PCE - Contribuições da FPDA, FTNA, FCDA, RACM. VERSÃO ORIGINAL ART. 2 A Fiscalização de Produtos Controlados (FPC) pelo Exército tem por finalidade institucional: ART. 12 São auxiliares da fiscalização de PCE e, portanto, integrantes do SisFPC: TEXTO SUGERIDO OU COMENTÁRIO VII Auxiliar na elaboração de políticas públicas de preservação do patrimônio histórico militar e fomento ao desporto. VIII As Federações, Associações ou entidades desportivas de airsoft registradas no Exército. OBSERVAÇÕES A preservação da história nacional através de reencenações promovidas pela sociedade civil, além do fomento ao esporte são mecanismos de interação social, relevantes que ao longo do decreto já se encontram previstos. As entidades desportivas constituem o objetivo de difundir e aperfeiçoar a prática, através de eventos esportivos, portanto, torna-se importante auxiliadora com o objetivo de fiscalizar os atletas. VII - OUTROS: a) equipamento de visão noturna; e 3 : De uso permitido: os produtos controlados não relacionados no 2 do art. 17 desde decreto. Capítulo III Dos Produtos Controlados: Art. 15 : 2 : VII: VII - OUTROS: a) equipamento de visão noturna de geração 2 e 3 ou potencia similar; e 3 : De uso permitido: os produtos controlados não relacionados no 2 do art. 15 desde decreto. c) dispositivos óticos de pontaria com aumento maior que seis vezes e diâmetro da objetiva maior que trinta e seis milímetros. Entendemos que a generalização do equipamento de visão noturna impede a compra de câmeras, ou acessórios utilizados por pesquisadores e ambientalistas, uso recreativo ou que possuem tal finalidade, mas não capacidade para emprego tático ou militar. Trata-se de um erro material, natural em uma minuta. A previsão descrita neste artigo prevê a liberação de dispositivos óticos de menor alcance para os atletas de airsoft/paintball, prevenindo e assegurando direitos e deveres quanto ao tema. 1

2 Seção III - Da importação. IX - a atiradores desportivos estrangeiros em competições nacionais. A autorização para importação de PCE poderá ser concedida: ART. 56 Eventos públicos e empréstimos para fins artísticos e cultuais, com PCE objeto de coleção, demandam autorização prévia do Exército. ART. 95: único. Não se considera tráfego de PCE o porte de arma de fogo para defesa pessoal. XII - Pessoa física através de CII para a aquisição de arma de pressão por ação de mola ou a gás de uso permitido. IX - a atiradores desportivos estrangeiros ou praticantes de esportes com armas de pressão por ação de mola ou gás de uso permitido em competições ou eventos nacionais. XII A desportistas devidamente filiados em Associações, Federações ou entidades desportivas de airsoft/paintball. Parágrafo único: A autorização que se refere o caput trata-se de armas de pressão por ação de mola ou a gás de uso permitido, cujo princípio de plásticas. 2: Ficam isentas de previa autorização para fins esportivos, artísticos ou culturais a utilização, por maiores de 18 anos, armas de pressão por ação por ação de mola ou gás cujo principio de funcionamento é a propulsão de esferas biodegradáveis ou plásticas. único: Não se considera tráfego de PCE o porte de arma de fogo para defesa pessoal, assim como o transporte de arma de pressão por ação de mola ou a gás de uso permitido, cujo princípio de plásticas, bastando para seu transporte à posse de nota-fiscal emitida em território nacional ou A não inclusão de pessoa física para a aquisição de equipamento de Airsoft/Paintball limita a compra de tal equipamento em estabelecimentos comerciais nacional, que é escasso, além de não possuir fabricação nacional, estimulando o contrabando e dificultando a prática desportiva. A intenção é deixar claro que praticantes de esporte Airsoft/Paintball podem visitar o país com o intuito de participar de eventos nacionais ou competições aqui realizadas. Ja que o praticante de Airsoft/Paintball não é caracterizado como atirador desportivo. Todos os anos são realizados inúmeros eventos internacionais pelo país, neste escopo a importação de armas de pressão deve se encontrar delineada, esclarecendo possíveis dúvidas. Através deste parágrafo o R-105 atende sua função social de preservar a história nacional, cultura e o esporte. As armas de pressão por ser um objeto que previsto no Art. 43, deve ser isento de qualquer impossibilidade de tráfego. 2

3 ART. 99 Do desembaraço alfandegário: Não possui texto original comprovação de recolhimento de impostos de nacionalização e nota original de produto no caso de produto importado pelo esportista prevista no Art : Encontram-se isentas de desembaraços alfandegários as armas de pressão por ação de mola ou a gás de uso permitido, cujo princípio de plásticas com finalidade de importação temporária. Seção XI Do praticante de esporte de ação: Art. 70: O Esporte de Ação conhecido como Airsoft/Paintball está enquadrado como desporto previsto no Art. 217 da Constituição Federal de Art. 71: O atleta de airsoft/paintball é a pessoa física registrada em Federações, Associações ou entidades desportivas de airsoft/paintball e que prática, habitualmente, o esporte. único: Para fins de aplicação desta Lei, considera-se desportista amador de airsoft/paintball o atleta não registrado em Federação, Associação ou entidades desportivas registradas no exercito. Art. 72: Habitualidade é a prática frequente do airsoft/paintball realizada em local autorizado, em treinamento ou em competições desportivas. Art. 73: Os praticantes desportivos de airsoft encontram-se isentos de controle de PCE. Hoje no Brasil, diferente de diversos outros países que permitem a pratica do Airsoft/Paintball, é quase impossível a realização de eventos internacionais por conta da dificuldade de entrada com equipamentos no Brasil, mesmo que estes estejam só de passagem e retornarão para seus países de origem com seus equipamentos. Através deste parágrafo o R-105 atende sua função social de preservar a história nacional, cultura e o esporte. Atualmente os Esportes de Ação conhecidos popularmente como Paintball e Airsoft reúnem aproximadamente cerca de 100 mil atletas em todo o território nacional. O constituinte originário de 1988 ao assegurar o direito constitucional à prática desportiva previu o surgimento de novos esportes como um fomentador de políticas públicas de interação social. As duas modalidades por todos os anos sofrerem um crescimento vertiginoso, portanto urge a necessidade em um norma legal que possa trazer direitos e deveres a todos os atletas. Destarte, é cristalina a importância do R-105 conter em suas linhas uma seção destinada ao Airsoft/Paintball, já que sua prática e comum em todo o país, envolvendo inclusive a importação e exportação de produtos. Art. 74: Os atletas poderão utilizar armas de pressão por ação de mola ou a gás de uso permitido, cujo Dessa forma, acreditamos ser fundamental a inclusão de uma seção destinada ao esporte de ação 3

4 princípio de funcionamento é a propulsão de esferas biodegradáveis ou plásticas que deverão conter na extremidade do cano marcação na coloração laranja ou vermelha, a fim de distingui-los de arma de fogo, de réplica ou de simulacro. único: O atleta amador ou profissional somente poderá utilizar arma de pressão adquiridos em conformidade com a legislação em vigor acompanhada de nota fiscal. airsoft/paintball Art. 75: As armas de pressão não poderão ser conduzidas ostensivamente durante seu transporte, devendo estar devidamente acondicionadas em um recipiente próprio acompanhadas da nota fiscal. Art. 76: Os acessórios usados pelos desportistas de uso restrito deverão ser adquiridos em conformidade com a legislação em vigor. Art. 77: A remessa de armas de pressão por qualquer operador logístico deverá obedecer à legislação consumerista, atendendo ainda: I ao envio do produto de forma acondicionada; e II ao envio da nota fiscal de compra e remessa. Art. 78: As entidades de airsoft, na forma prevista no art. 16 da Lei n 9.615, de 24 de março de 1988, pessoas jurídicas registradas no Exército, são auxiliares de fiscalização, e têm como atribuição: I Capacitar instrutores das forças de segurança no manuseio de armas de pressão para fins de adestramento; II Emitir certificados referentes à capacitação de instrutores, conformes normatização emanada pelo Exército; III Não permitir o uso de armas de pressão em locais proibidos; 4

5 IV Colaborar com Forças Armadas e auxiliares durante competições, simulações ou reencenações que ocorram em suas instalações; V Promover ou participar de reuniões temáticas, seminários ou simpósios, para atualização de informações, trocas e experiências e/ou propostas de sugestões sobre normas que afetam às atividades do airsoft/ paintball Diante do exposto, agradecemos a iniciativa ímpar de Vsa. Excelência em convidar a sociedade civil para compor em conjunto a construção do R-105, fundamental para a manutenção da legalidade da modalidade esportiva Airsoft/Paintball que reúne milhares de desportistas pelo país, responsável por delinear as condições de uso de armas por ação de mola ou a gás. As entidades que subscrevem este ofício se colocam à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários. Sem mais, Atenciosamente. Nelson Paulino Força Tarefa Nacional de Airsoft Roy Rhino Presidente da Federação Paulista Desportiva de Airsoft Guilherme José Pereira Comissão de Direito Desportivo OAB/RJ Thadeu Abdullah Presidente da Federação Cearense Desportiva de Airsoft Francisco Angelini Revista Airsoft Action Magazine 5

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