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1 Índice 1. ENQUADRAMENTO OBJETIVO/ÂMBITO DA POLÍTICA METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA ANÁLISE E MONITORIZAÇÃO DE CONTAS DE ENTIDADES E CONTAS DE RISCO ELEVADO CRITÉRIOS DE ATUAÇÃO NA ANÁLISE E MONITORIZAÇÃO DE ENTIDADES E CONTAS DE RISCO ELEVADO Abertura de entidade ou conta de risco elevado ou muito elevado Relações de correspondência Gestão de risco e execução das operações Ações de controlo ativo reforçado... 5

2 1. ENQUADRAMENTO A Política de Aceitação de Clientes do Grupo Banco Comercial Português (adiante designado por Grupo ) remete a atuação das sociedades no perímetro de consolidação do Grupo (adiante designadas por Sociedades ) para as melhores práticas em termos de atuação nos mercados, as quais, em cumprimento da legislação e regulamentação nacionais e legislação europeia e na sequência das recomendações do Comité de Basileia, impõem às instituições financeiras elevados padrões de ética e deontologia profissional. A adoção de medidas eficazes de Know Your Customer (KYC) constitui uma parte essencial de gestão de risco de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo (ML/TF) por parte das instituições financeiras, já que, aquelas que têm padrões inadequados de KYC ficam sujeitas a riscos mais significativos, especialmente no que concerne ao risco reputacional. Considerando ainda que estes procedimentos devem ter em conta as exigências expressas e expectáveis por parte dos Órgãos de Supervisão e/ou de Regulação, refira-se que nos vários elementos essenciais consagrados nas melhores práticas, relevam como elementos fundamentais a inclusão de processos e regras de controlo e de gestão dos riscos mais relevantes, devendo ser definidos com rigor processos de Enhanced Due Dilligence e programas de conhecimento aprofundado de Clientes (KYC), nomeadamente no que concerne à política de análise e monitorização de contas que possam constituir um risco mais elevado para as instituições financeiras. 2. OBJETIVO/ÂMBITO DA POLÍTICA O presente documento tem como objetivo definir o conjunto de critérios que deverão orientar todo o Grupo relativamente aos procedimentos de aceitação, análise e monitorização das entidades e contas, consideradas de alto risco, exigindo um intensivo Due Diligence ou a aplicação de medidas reforçadas de vigilância e monitorização contínuas com base na avaliação de risco São igualmente regulados os mecanismos de controlo de execução que garantam a efetiva implementação dos procedimentos, tais como: o processo de pré-validação de entidades e contas; processo de identificação e aceitação de Clientes e processo de identificação e de registo dos beneficiários efetivos (BEF) e das Pessoas Expostas Politicamente (PEP) ou Titulares de outros cargos políticos ou públicos; a filtragem de operações e ainda a monitorização de transações dos Clientes através dos aplicativos informáticos com o objetivo último de mitigar o risco das Sociedades serem utilizadas, intencional ou involuntariamente para as atividades de branqueamento de capitais ou financiamento do terrorismo. Esta Política aplica-se: i. a todas as unidades, sucursais e subsidiárias do Grupo Banco Comercial Português em Portugal, e; a todas as sucursais, filiais e subsidiárias no estrangeiro, com os necessários ajustamentos em função das especialidades de cada jurisdição, sem prejuízo do obrigatório cumprimento dos ditames aplicáveis às relações de grupo 1. 1 Art.º 45 do Aviso do Banco de Portugal n.º 5/2013.

3 3. METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA ANÁLISE E MONITORIZAÇÃO DE CONTAS DE ENTIDADES E CONTAS DE RISCO ELEVADO Uma abordagem baseada no risco é um método utilizado com o intuito de identificar, gerir e mitigar o risco de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo e deve incluir métodos e sistemas de controlo adequados para avaliar e prevenir aqueles. Ao mesmo tempo, complementarmente, contribui para a redução do risco de fraude, reduzindo o potencial de perdas financeiras assumido. Assim, relativamente às contas e aos Clientes a quem são aplicáveis fatores suscetíveis de agravar o grau de risco específico, as Sociedades: i. definem na sua Política de Aceitação, categorias de Clientes em que a abertura da conta ou a sua manutenção deva ser recusada ou condicionada a processo especial de autorização, estando aqui incluídas as Pessoas Politicamente Expostas (PEP) e Titulares de outros cargos políticos ou públicos. Estas entidades, em observância ao expresso na lei, e desde que averiguado o seu estatuto, deverão ser submetidas a um processo KYC com informação detalhada, estando prevista nos normativos internos a obrigatoriedade de ser requerida autorização de nível superior e o registo em sistema da classificação do Cliente como PEP ou Titular de outros cargos políticos ou públicos, o que determina a classificação automática de risco elevado; i iv. desenvolvem uma operativa de pré-validação de entidades e contas, que consiste na prévia confirmação por parte do Compliance Office, da conformidade documental do processo de abertura de conta e KYC, relativamente a entidades cujo Risco de ML (Money Laundering) seja considerado elevado ou cujos critérios de elegibilidade assim o determinem (nos termos e condições definidos na OS Política de Aceitação de Clientes). dispõem de um processo de classificação de risco de Clientes em tempo real, mediante scoring. A sua articulação com o aplicativo de filtragem de entidades, com os critérios implementados para pré-validação obrigatória de entidades e contas e, ainda, com processos de monitorização prioritária dos alertas emitidos, faz parte da estratégia de monitorização que as Sociedades têm implementada para tratamento e acompanhamento das situações consideradas de risco elevado. As Sociedades definem ainda, com base em critérios de graduação e diferenciação de risco, áreas de negócio que são merecedoras de acompanhamento com controlo acrescido, de que é exemplo a Rede de Private Banking; realizam diligências e procedimentos periódicos com o objetivo de assegurar a atualidade, exatidão e completude da informação em seu poder com base na graduação de risco associado aos Clientes. Esta atualização acontece em períodos que vão dos cinco anos para Clientes cujo risco a si associado é baixo, a anual para aqueles cujo risco seja considerado muito elevado e sempre que as Sociedades tenham conhecimento de alterações relevantes nos seus dados. v. têm disponível um sistema de workflow, que possibilita a qualquer Colaborador comunicar ao Compliance Office respetivo situações ou operações com elevado índice de suspeição, designadamente nos casos de entidades classificadas manualmente de risco elevado, merecedoras por natureza de acompanhamento especialmente determinado. A informação deste repositório e a sua consulta estão disponíveis apenas para Colaboradores do Compliance Office respetivo, na proporção das suas funções. A definição da natureza e extensão destes procedimentos deve ser efetuada no quadro e em conformidade com o modelo global de gestão dos riscos de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, internamente definido por cada Sociedade em função do seu perfil específico.

4 4. CRITÉRIOS DE ATUAÇÃO NA ANÁLISE E MONITORIZAÇÃO DE ENTIDADES E CONTAS DE RISCO ELEVADO 4.1. Abertura de entidade ou conta de risco elevado ou muito elevado Dado que uma parte da avaliação e prevenção dos riscos atrás referidos se baseiam na monitorização contínua do Cliente e das suas atividades, com base em critérios de risco ML estabelecidos, as Sociedades definem que serão submetidas a pré-validação do Compliance Office respetivo todas as propostas de abertura de entidades ou contas cujo risco seja classificado como elevado ou muito elevado, independentemente de outros critérios que possam vir a ser definidos a cada momento. De forma prévia à abertura de conta deve ser efetuada a análise da conformidade documental e do processo KYC, ficando a abertura da conta suspensa até à validação e aceitação de todos estes elementos. No âmbito deste processo KYC e decorrente da legislação portuguesa é obrigatório conhecer o BEF, quando o mesmo exista, sendo indispensável a recolha das informações, de acordo com as regras definidas na OS Política de Aceitação de Clientes, OS0097 Política de Identificação de Clientes e na norma de procedimentos NP0054. Previamente à abertura de conta, à realização de transações ocasionais ou à decisão sobre a continuidade da relação de negócio, caso a qualidade de PEP seja superveniente, a Sociedade consultará o Compliance Office respetivo para decisão. No caso dos PEP, dos Titulares de outros cargos políticos ou públicos e dos BEF, a conformidade passa ainda pelo respetivo registo no sistema informático, por forma a assegurar o conjunto de efeitos decorrentes desta qualificação. A não obtenção (por recusa ou outra razão) dos elementos considerados necessários deverá determinar a recusa da aceitação da relação comercial, devendo a ocorrência originar a constituição de um processo de análise aprofundado, via workflow de AML, a submeter à aprovação do Comité AML Relações de correspondência Previamente ao estabelecimento de relações de correspondência bancária com instituições de crédito de países terceiros devem as Sociedades, quanto a essas instituições de crédito: i. recolher informação suficiente por forma a compreender a natureza da sua atividade; i avaliar, com base em informação do domínio público, a sua reputação e a qualidade da sua supervisão; avaliar as respetivas políticas, meios e procedimentos internos destinados a prevenir o branqueamento de capitais ou financiamento do terrorismo. Os elementos recolhidos deverão ser objeto de atualização em função do grau de risco associado a essa relação de correspondência bancária. No caso de contas abertas no âmbito de uma relação de correspondência bancária às quais tenham acesso direto os clientes das instituições que são titulares das contas, devem as Sociedades assegurar-se de que aquelas instituições: i. procedem à verificação da identidade daqueles clientes; i mantêm um acompanhamento continuado das relações de negócio estabelecidas e monitorizam regularmente as respetivas operações; disponibilizam prontamente, mediante solicitação das Sociedades, os documentos, registos e informações que evidenciem estas ações Gestão de risco e execução das operações

5 As operações detetadas cuja desconformidade não seja justificada ou em que existam relevantes indícios ou suspeitas de ilícito deverão originar por parte das Sociedades, independentemente de outras medidas, uma atuação imediata sobre a conta e sobre o Cliente. As ações a desenvolver incluem, sem prejuízo de outras medidas adequadas: i. suspensão da transação, cuja execução ficará condicionada ao exame da mesma, com vista à obtenção de elementos que justifiquem ou fundamentem a sua eventual conformidade; i colocação em processo especial de vigilância, permitindo um maior controlo sobre os fluxos transacionais que se venham a verificar; colocação da entidade na Internal List do sistema de filtragem, o que permitirá um maior controlo sobre a concretização de futuras transações, nomeadamente no caso da realização de operações de âmbito internacional. Também no caso de proposta de aceitação de potenciais Clientes e em conformidade com a OS Política de Aceitação de Clientes, deverá: i. ser recusada a abertura da conta aos Clientes referenciados naquele documento; ser suspensa até obtenção de especial aceitação por parte do Compliance Office respetivo, no caso dos Clientes cuja aceitação deva ser condicionada Ações de controlo ativo reforçado As Sociedades definem um conjunto de procedimentos que pretendem assegurar a monitorização e acompanhamento especialmente atento de entidades consideradas de risco elevado. Além das situações anteriormente enumeradas, sempre que tomem conhecimento através de fontes de informação consideradas com a credibilidade suficiente e de forma a preservarem e defenderem a sua reputação, reservar-se-ão o direito de, entre outras ações possíveis: i. suspender transações em que existam dúvidas relevantes da sua legitimidade ou conformidade, não procedendo à sua execução sem que estejam reunidas as condições consideradas necessárias; i iv. proceder a diligências reforçadas e ao exame de operações solicitando documentação comprovativa da justificação económica apresentada, procedendo à sua recusa no caso da informação e documentação consideradas necessárias não ser facultada; proceder à devolução de transações à sua origem sempre que entendam não estarem reunidas as condições de conformidade legal ou regulamentar, bem como aquelas, cujo envolvimento possam entender colocar em perigo a sua reputação; recusar a execução de transações nas quais entenda estarem a ser violados princípios e valores genericamente aceites pelo sistema financeiro como fazendo parte integrante das boas práticas recomendadas; v. recusar o estabelecimento de relações comerciais sempre que entendam ser tal estabelecimento potencialmente provocador de danos reputacionais para o Grupo Banco Comercial Português; vi. abster-se e comunicar às autoridades competentes qualquer operação ou situação suspeita, nos termos da lei.

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