EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA. Núcleo de Energia: SENAI Jorge Mahfuz
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- Pedro Abreu Esteves
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1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Núcleo de Energia: SENAI Jorge Mahfuz
2 Objetivos Atuação do SENAI. Cenário Atual. Sustentabilidade e a Indústria. Soluções Tecnológicas. Cases.
3 O que é o SENAI-SP? Uma organização privada, sem fins lucrativos, com estrutura federativa em todo Brasil. Criada, Financiada e Gerenciada pela indústria e para a indústria. Uma instituição que oferece soluções educacionais e tecnológicas para a indústria.
4
5 91 unidades fixas
6 80 unidades móveis
7 SENAI SÃO PAULO Brasil Unidades do SENAI-SP Centros de Formação Profissional Centros de Treinamento Total 171 Unidades (Unidades Fixas + Unidades Móveis)
8 Educação Profissional em Destaque 19 áreas Tecnológicas Alimentos e Bebidas Artes Gráficas Automação Automobilística Construção Civil Couro e Calçados Eletroeletrônica Energia Madeira e Mobiliário Metalmecânica Minerais não-metálicos Plásticos Química Refrigeração e Ar Condicionado Saúde e Segurança no Trabalho Tecnologia da Informação Telecomunicações Têxtil e Vestuário
9 Educação Profissional em Destaque Alunos por Curso 2014
10 Soluções Tecnológicas para Indústria O Senai-SP possui 22 Núcleos Tecnológicos em 16 diferentes áreas industriais.... o que são Núcleos Tecnológicos? Núcleos Tecnológicos são divisões formadas por profissionais altamente qualificados que tem por objetivo assessorar a Indústria em serviços que requerem alto grau de especialização técnica.
11 Soluções Tecnológicas para Indústria Quais as vantagens dos Núcleos Tecnológicos? Por serem divisões do SENAI, entidade sem fins lucrativos, criada e sustentada pela indústria, os Núcleos Tecnológicos oferecem Serviços de Alta Complexidade Técnica com custos reduzidos, atingindo o objetivo de fomentar a indústria nacional; Não possui interesse na comercialização de produtos, apresentando total imparcialidade nos estudos e consultorias desenvolvidas; Não objetiva lucro com os resultados alcançados pelos Clientes Assessorados, auxiliando no desenvolvimento industrial do país.
12 Serviços Tecnológicos Serviços Realizados Produção 2015 Unidade Resultado Receita de Serviços Tecnológicos (R$) 20 milhões Serviços executados (QT) Ensaios Realizados (QT) Horas Técnicas ( h )
13 16 áreas industriais em 22 núcleos de tecnologia ALIMENTOS & BEBIDAS ENERGIA AUTOMAÇÃO & ELETRÔNICA CERÂMICA CONSTRUÇÃO CIVIL COURO E CALÇADOS ENERGIA GRÁFICA MADEIRA & MOBILIÁRIO METALURGIA MEIO AMBIENTE METALMECÂNICA PETRÓLEO & GÁS PLÁSTICOS & POLÍMEROS QUÍMICA TÊXTIL & VESTUÁRIO INCLUSÃO SOCIAL
14 SENAI Ettore Zanini Sertãozinho São Paulo / SP SENAI Comendador Santoro Mirone Indaiatuba São Paulo / SP
15 Soluções Tecnológicas para Indústria
16 Nossas Certificações Consultores em Energia e Certificação: TÜV Rheinland Gestores de Energia SIEMENS e GIZ Alemanha Auditores da ISO 50001: Gestão de Energia - Bureau Veritas
17 Cenário Atual. Fonte: FIRJAN/ONS
18 Sistema de Bandeiras Tarifárias VERDE, AMARELA E VERMELHA Resolução 547/13_ANEEL: A partir de janeiro de 2015 vigora o novo sistema de Bandeiras Tarifárias, em substituição ao atual modelo de períodos sazonais úmido e seco, e funcionará como uma espécie de farol para o consumidor.
19 Mananciais do estado de São Paulo
20 Evolução da capacidade instalada por fonte de geração de energia elétrica. HIDRO- HIDRELÉTRICA NUCLEAR- USINA NUCLEAR UTE- USINA TERMELÉTRICA SOL- FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA PCH- PEQUENAS CENTRAIS HIIDRELÉTRICA BIO - BIOMASSA EOL- USINA EOLIOELÉTRICA
21 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA O FUTURO DA ENERGIA COMEÇA AQUI. Classificação dos Consumidores Classificação no Grupo B < 2,3kV Subgrupos B1 Residencial e Residencial de Baixa Renda B2 Rural, Cooperativa eletrificação rural Serviço público de irrigação B3 - Demais Classes B4 - Iluminação Pública Os consumidores atendidos em baixa tensão, em geral em 127 ou 220 volts, Os consumidores do Grupo B (baixa tensão) tem tarifa monômia, isto é, são cobrados apenas pela energia que consomem.
22 Entendendo a Fatura FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO GRUPO B TUSD: TARIFA USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO. CUSTO DA TUSD x kwh. TRIBUTOS DA CONTA DE ENERGIA TE: TARIFA DE ENERGIA. CUSTO DA TE x kwh.
23 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA O FUTURO DA ENERGIA COMEÇA AQUI. Classificação dos Consumidores Classificação no Grupo A Os consumidores do Grupo A tem tarifa binômia, isto é, são cobrados tanto pela demanda quanto pela energia que consomem. Estes consumidores podem enquadrar-se em uma de duas alternativas tarifárias Verde ou Azul
24 Terminologia Básica EFICIÊNCIA ENERGÉTICA O FUTURO DA ENERGIA COMEÇA AQUI. Demanda: média das potências elétricas solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado (15 ). (kw) Consumo: é a quantidade de energia consumida em um período. (kwh) Horário de Ponta: definido pela distribuidora e composto por 3 (três) horas diárias consecutivas, exceção feita aos sábados, domingos e feriados nacionais. Horário Fora de Ponta: definido pela distribuidoras e composto por 21 horas diárias consecutivas, no qual as tarifas de demanda e consumo são menores que no horário de ponta. HORÁRIO FORA - PONTA Consumo kwh HORÁRIO PONTA Demanda Máxima Demanda Média
25 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA O FUTURO DA ENERGIA COMEÇA AQUI. Entendendo a Fatura: Demanda FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO GRUPO A4 Comparar a maior entre as 3 Demandas com a Demanda Contratada A maior entre as Demandas Registradas e Demanda Contratada será a Demanda Faturada
26 Entendendo a Fatura: Fator de Potência FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO GRUPO A4 Como verifico Fator de Potência na Fatura? Caso seja observado Excedentes de Reativos na Fatura, uma análise críticas (Medições e Verificações) deverão ser realizadas. O Núcleo de Energia SP/Pirituba poderá orientar. O Fator de Potência é classificado pelas Concessionárias como Excedente de Reativo e são representados na Fatura pela sigla UFER. Preço (R$/kvar) = R$/kWh da Baixa Tensão, portanto Mais Caro Valor da MULTA (R$) Excente de Reativo Faturado
27 Estrutura Tarifária EFICIÊNCIA ENERGÉTICA O FUTURO DA ENERGIA COMEÇA AQUI. QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS? CONTRATO CONVENCIONAL CONTRATO CONVENCIONAL VERDE VERDE AZUL AZUL DEMANDA DEMANDA ÚNICA ÚNICA PONTA ÚNICA FORA DA PONTA PONTA FORA DA PONTA CONSUMO CONSUMO ÚNICO PONTA ÚNICO FORA DA PONTA PONTA FORA DA PONTA PONTA FORA DA PONTA Fonte ANEEL: Procedimentos de Regulação Tarifária
28 Estrutura Tarifária Fonte: Eletropaulo Se a FATURA estiver : CATEGORIA DE TARIFA A HORÁRIA AZUL, Duas Demandas contratadas com PREÇOS DIFERENCIADOS para Demanda Ponta e Fora Ponta Se a FATURA estiver : CATEGORIA DE TARIFA A HORÁRIA VERDE, Uma única demanda contratada com PREÇOS IGUAIS para Demanda Ponta e Fora Ponta Se a Empresa ultrapassar na Demanda Registrada em 5% em relação a Demanda Contratada, pagará outros PREÇOS, ou seja, a cobrança é feita por 1 cota no Preço Normal + 1 cota com o dobro do preço PORTANTO O EXCEDENTE DOS 5%, PAGA-SE 3 VEZES MAIS.
29 Mercado Livre QUEM PODE? >500 kw (ESPECIAL) Energia proveniente de PCH, termoelétricas, e renováveis >3000kW Energia Proveniente de qualquer fonte. VANTAGENS Livre comercialização Anuência para negociação do kwh ENERGIA INCENTIVADA: É a gerada a partir de fontes solar, eólica, biomassa e cogeração qualificada, cuja potência injetada na rede seja menor ou igual a 30 MW ou a partir de Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH e empreendimentos hidroelétricos com potência igual ou inferior a 1 MW (CGH). DESCONTO NA TUSD! DESVANTAGENS Carência para retornar ao mercado cativo; Preço da Energia de acordo com oferta e demanda.
30 Global Reporting Initiative - GRI Em 1997, como uma iniciativa da ONG Coalizão por Economias Ambientalmente Responsáveis e do Programa das Nações Unidas para o meio Ambiente. Melhorar a qualidade e a aplicação dos relatórios de sustentabilidade. O GRI dá diretrizes para que as empresas apresentem um balanço econômico, social e ambiental, além de incentivá-las a estabelecer metas e a informar se elas foram alcançadas ou não. Pode ser adotada por qualquer empresa. As companhias podem enviar o relatório a GRI para que a instituição analise sua conformidade com as regras e dê retorno sobre seus desempenhos. Bunge, Natura, Petrobrás, Souza Cruz, Mc Donald s, Sistema FIEP, Usiminas e CPFL, COPEL, Itaipu Binacional, O Boticário, FAE, Vale, Votorantim, Grupo MAPFRE BRASIL, Shell, HSBC, Bradesco, Itau, Liberty Global, Symantec Corporation, entre outras, adotam as diretrizes na elaboração de seus balanços.
31 Global Reporting Initiative - GRI É um padrão internacional de prestação de contas aos stakeholders baseado no AA 1000 (norma de prestação de contas, com foco em assegurar a qualidade da contabilidade, auditoria e relato social e ético). Vantagens do modelo GRI Global Multi-stakeholder Triple bottom line (Tripé da sustentabilidade) Estrutura de Governança Aberta Complementa outras iniciativas Promove aprendizado e evolução Demonstra e comprova resultados
32 Soluções Tecnológicas. QUAIS OPÇÕES TENHO PARA COLABORAR COM A COMPETITIVIDADE CORPORATIVA? EFICIÊNCIA ENERGÉTICA!!! Otimiza o CONSUMO, o USO e CUSTO da ENERGIA Imagine que... RESULTADO NO FIM DO MÊS Compressor de baixa E.E + Alguém esqueceu ligado + Estou na Tarifa Verde - PONTA = CONSUMO USO CUSTO
33 O SENAI pode oferecer: TREINAMENTOS
34 O SENAI pode oferecer: SERVIÇOS TÉCNICOS
35 Parceria SENAI Vantagens Custos Reduzidos Imparcialidade; Competência Técnica; Credibilidade da Marca; Transparência nos resultados; Clareza e Coerência da proposta; Bom relacionamento com o clientes; Realização de transferência de conhecimento.
36 ASSESSORIA - Etapas do Atendimento Técnico 1º) AVALIAÇÃO TÉCNICA AVALIAÇÃO DOS POTENCIAIS ENERGÉTICOS Etapas Preenchimento de questionário; Pré avaliação de dados; Visita técnica e medições básicas; Análise preliminar. Elaboração de propostas; Benefícios Transparência; Estimativa de potenciais. 2º) ESTUDO E DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO AUDITORIA ENERGÉTICA Etapas Medições e estudos; Aquisição de dados; Análise do processo e da planta; (catálogo de medições) Emissão de Relatório e apresentação dos resultados. Benefícios Métodos concretos; Expressão da economia.
37 Cases ESTUDO DE MODALIDADE TARIFÁRIA R$/KWH Potencial de Economia: R$ ,00
38 Demanda Contratada x Demanda Registrada A demanda contratada da organização é de 375 kw ao preço de 5,43* R$/ kw, isso gera custo fixo de R$ 2.036,25 ao mês e, caso este valor seja ultrapassado no limite de 5% da demanda contratada, será tarifado R$ 10,86* / kw ultrapassado. *Tarifa cheia Nesta análise, devemos considerar que, conforme a resolução 414/2010 da ANEEL, sobre o valor da demanda contratada deve-se considerar uma tolerância de 5%, ou seja, neste caso poderemos registrar demandas de até 105% sem que haja qualquer penalidade por ultrapassagem de demanda contratada a ser repassada pela concessionária.
39 Correção do Fator de Potência: Instalação de bancos de capacitores para correção do FP. Economia adicional para redução das perdas efeito Joule EXCEDENTE DE REATIVOS R$ 1.600,00 R$ 1.400,00 R$ 1.200,00 MULTA: R$12.000,00 / ano R$ 1.000,00 R$ 800,00 R$ 600,00 R$ 400,00 R$ 200,00 R$ 0,00 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10
40 13:42: :52: :02: :12: :22: :32: :42: :52: :02: :12: :22: :32: :42: :52: :02: :12: :22: :32: :42: :52: :02: :12: :22: :32: :42: :52: :02: :12: :22: :32: :42: :52: :02: :12: :22: :32: :42: :52: :02: :12: :22: :32: :42: :52: :02: :12: :22: :32: :42: :52: :02: :12: :22: :32: Qualidade de Energia Definições gerais ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST: Módulo 8 Qualidade de Energia Causa: Cargas Não Lineares Efeito: Qualidade de Energia (Baixo FP, Aquecimento em Equipamentos, etc.) 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 TAXA DE DISTORÇÃO HARMÔNICA DE TENSÃO 380V THD V AN Méd. THD V BN Méd. THD V CN Méd.
41 Estudos em Sistemas de Ar Comprimido. 1) Adequação dos Níveis de pressão do sistema. 2) Automatização.
42 Estudo de Sistemas de Iluminação Interna. Substituir lâmpadas fluorescentes menos eficientes para lâmpadas fluorescentes mais eficientes Substituir reatores convencionais por reatores eletrônicos. Economia energética de até 40% (com espelhos refletores, até 60%) Vida útil prolongada Total de lâmpadas fluorescentes unidades Economia anual de energia R$/a Economia de energia final kwh/a Percentual de economia 50 % Investimento R$ Tempo de retorno (pay back), estática 1,6 ano Redução de CO2 37,0 t/a Redução Demanda 1 kw
43 Potencial de Economia: Iluminação Externa Estudo de Sistemas de Iluminação Externa Vida útil da lâmpada utilizada: 400W h; Vida útil da lâmpada proposta: 250W h; Uso 3600h x ano; Recomendações - Substituição do Sistema de Iluminação De: 400W + REATOR Por: 250W + REATOR. Durabilidade 400W: 2,7 anos; Durabilidade 250W: 6,67 anos; Lâmpada Utilizadas x Lâmpada Proposta.
44 Ferramenta Computacional NBR ISO , especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho Norma: 500 LUX
45 Estudo de Exergia Substituição de sistema de aquecimento resistivo dos tanques de ácido (anodização) por sistema de aquecimento a gás (caldeiras).
46 Controle de Velocidade - Lavador de Gases
47 13:43: :33: :23: :13: :03: :53: :43: :33: :23: :13: :03: :53: :43: :33: :23: :13: :03: :53: :43: :33: :23: :13: :03: :53: :43: :33: :23: :13: :03: :53: :43: :33: :23: :13: :03: :53: :43: :33: :23: :13: :03: :53: :43: :33: :23: :13: :03: :53: :43: :33: :23: :13: :03: :53: :43: :33: :23: :13: :03: :53: Climatização Reduzir a operação do sistema de AC em 1 hora HORÁRIO DE ACIONAMENTO DO SISTEMA REFRIGERAÇÃO 07:13 07:33 07:05 07:07 07:13 07: Economia no custo anual de energia R$/a Economia anual de energia k Wh/a Porcentagem de economia 100 % Investimento R$ Tempo de retorno (Payback), estática 0,0 a Redução de CO2 2,12 t/a Redução Demanda 0,00 kw
48 Sistema Fotovoltaico Área considerada: 600 m 2 Insolação (SP/BR): 4,5 kwh/m 2 /dia Módulo: 250 Wp 1,125 kwh/dia Produção Estimada: kwh/ano Potência da Planta: 92 kwp
49 Sistema Solar Térmico Área considerada: 200 m2 Área Coletor: 2,68 m2 Insolação (SP/BR): 4,5 kwh/m 2 /dia Coletor Fechado: 450 kwh / ano / m2 Sistema Bombeado Aquecimento Indireto: Trocador de calor
50 Programas e Linhas de Fomento Instituição Financiadora: BNDES, FAPESP, FINEP, ANEEL 556/13 e Via DesenvolveSP; Tipo: Financiamento reembolsável, subvenção econômica e Chamada Pública; Valor: de R$ ,00 à 20 milhões; Itens Financiáveis: Equipamentos, serviços, treinamento, material de consumo entre outros; Prazos: carência: de 3 à 96 meses financiamento: de 12 meses à 15 anos.
51 Alguns dos nossos clientes...
52 AGRADECEMOS SUA ATENÇÃO! Dener Pioli (Especialista em Eficiência Energética) (11)
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