GEL TRANSDÉRMICO Teoria e aplicação

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1 GEL TRANSDÉRMICO Teoria e aplicação 1. Introdução: a via transdérmica, é uma cômoda e eficiente via de administração de medicamentos, sendo uma alternativa às demais vias tradicionais, como a via oral ou injetável, por exemplo. A via transdérmica consiste na aplicação de uma forma farmacêutica sobre a pele com conseqüente liberação do fármaco contido nessa forma farmacêutica. Após a permeação cutânea, este fármaco atinge regiões mais profundas (tecidos subjacentes) ou mesmo a corrente sanguínea para uma ação sistêmica. Esta via pode ser utilizada para administrar desde medicamentos de ação mais local como os AINE s para tratar tecidos musculares locais, ou mesmo medicamentos de ação sistêmica, como os implantes locais (patches) de nicotina e hormônios que quando liberados após absorção percutânea, agem sistemicamente pelo organismo. 2. Características: o Pluronic Lecithin Organogel (P.L.O.) é uma microemulsão lipossomal, fosfolipídica, empregada para a administração de fármacos pela via transdérmica. É um veículo de alta permeabilidade cutânea, com capacidade de carrear fármaco(s) incorporado(s), tais como antiinflamatórios, analgésicos, anti-eméticos e demais fármacos empregados em situações onde se deseja uma maior permeabilidade cutânea e um alcance sistêmico do fármaco. O organogel, ou como é comumente denominado em literaturas direcionadas à farmácia magistral - gel transdérmico - é na verdade uma emulsão que apresenta um toque sensorial de gel. Essa emulsão consiste de uma fase hidrossolúvel que é o gel aquoso de polaxamer 407 de 20 a 40%, e de uma fase lipossolúvel (L.I.P.S.) composta de uma solução de lecitina granulada e palmitato de isopropila. Após o preparo do gel aquoso de polaxamer e da solução L.I.P.S., o farmacêutico pode incorporar o fármaco através do emprego de uma farmacotécnica simples que envolve a aplicação da força de extrusão. A força de extrusão é a força necessária para a formação de micelas lipossomais e consequentemente a encapsulação do fármaco incorporado. Para aplicação de tal IT 10/02/10

2 força, utilizamos duas seringas conectadas por um adaptador (conector) e misturamos o conteúdo das duas seringas, já com o fármaco incorporado na solução L.I.P.S. É muito importante lembrar que na prática clínica, se manipularmos o gel somente com simples homogeneização no gral, não há formação de micelas e, por conseguinte, o resultado clínico é pouco satisfatório. Em 1992, Williman e colegas relataram que o organogel de lecitina (PLO) interagia com o estrato córneo na pele e desorganizava as camadas lipídicas para que a droga que carreava penetrasse mais facilmente. Eles então concluíram que o organogel poderia ser uma forma de entrega transdérmica diferenciada e eficaz 1. É importante ressaltar que o organogel desorganiza as camadas lipídicas da pele sem dissolvê-las como faz o DMSO. O organogel permite que a droga carreada penetre pelo estrato córneo até a circulação sistêmica via fluxo dérmico-epidérmico. Em publicação recentes 2, Jones afirma que na prática clínica, alcançamos uma dose inicial eficaz administrando drogas transdermicamente no PLO quando iniciamos o tratamento com a dose usual oral ou retal daquela droga. A partir dessa observação, começamos essa dosagem empiricamente e ajustamos a dose de acordo com as reações do paciente. Mais um artigo científico comprova o protocolo de dosagem explicado por Jones: em 2002, Hoffman e colegas 3 reportaram o protocolo de tratamento de 13 gatos com hipertiroidismo com administrações transdérmicas de metimazol na mesma dosagem e posologias feitas oralmente. As concentrações séricas atingidas pelo metimazol foram suficientes para induzir um declínio das concentrações sanguíneas de tiroxina (T 4 ), o que comprova uma absorção pelo menos igual à oral (a biodisponibilidade oral é cerca de 80% 4 ). Nenhum dos gatos apresentou efeitos colaterais. 3. Vantagens da administração transdérmica: Via alternativa ao trato gastrintestinal, quando este é contra-indicado por algum motivo: menor irritação e toxicidade sistêmica evitam a ação do ph ácido do estômago sobre fármacos sensíveis nestas condições. Evita, também, possíveis interações do fármaco com alimentos e com a flora intestinal. Evita o efeito de primeira passagem hepática. Permite o controle da absorção de determinada quantidade de fármaco IT 10/02/10

3 Possibilidade de aplicação em diferentes locais do corpo (deve-se evitar a aplicação em locais com irritação e ou com lesões). Aumenta a adesão do paciente ao tratamento: resultado da fácil administração e da diminuição da toxicidade sistêmica. 4. Desvantagens da administração transdérmica: Possibilidade de irritação localizada ou reações alérgicas cutâneas, variando o surgimento ou não e o grau de intensidade de indivíduo para indivíduo. Lag time: tempo requerido para a difusão através da pele (relativa demora no início da ação do fármaco). Limitações nas dosagens de fármaco Classes de medicamentos a serem administrados pela via transdérmica: - AINE s - relaxantes musculares - derivados xantínicos - benzodiazepínicos - anticolinérgicos - antihistamínicos - antipisicóticos - vasodilatadores - anticonvulsivantes - corticosteróides - hormônios - antivirais - vitaminas lipossolúveis - anestésicos - antidepressivos - vasoconstritores A formulação do gel transdérmico (PLO) mais utilizada em farmácias de manipulação no mundo todo atualmente envolve até 25% da formulação composta de ativos ou de um só ativo; 22% da solução de lecitina e palmitato de isopropila (LIPS) e o restante do volume com o gel de polaxamer 407 a 20%. É importante ressaltar que alguns fármacos alteram a viscosidade do gel e por isso é necessário aumentar a concentração do polímero polaxamer 407 no gel de 30 a 40%. Para saber a farmacotécnica aplicada do gel transdérmico, cheque a literatura do passo a passo disponível no nosso site. Outro ponto importante a observar é que o modo como este medicamento será aplicado interfere direta e proporcionalmente no sucesso do tratamento, por isto é importante a explicação detalhada e consiste por parte do farmacêutico que avia esta forma farmacêutica IT 10/02/10

4 Sugestões de Formulações com o por Indicação: 1. Processos inflamatórios em geral (artrite e artrose) com Piroxicam Piroxicam 1% Formulação dispensada em bisnaga ou sachês. com Cetoprofeno Cetoprofeno 10% Formulação dispensada em bisnaga ou sachês. com Cetoprofeno e associações Cetoprofeno 10% Ciclobenzaprina HCl 1% Lidocaína Base 5% com Ibuprofeno e associações Ibuprofeno 20% Piroxicam 1% Ciclobenzaprina 1% IT 10/02/10

5 com Diclofenaco e associações Diclofenaco sódico 3% Ciclobenzaprina HCl 0,5% MSM (metilsulfonilmetano) 10% 2. Tratamento de neuropatias periféricas (pós herpéticas e diabéticas) Amitriptilina 2% Baclofeno 2% Gabapentina 6% Clonidina 0,1% Qsp 60mL Indicação: neuropatias pós-herpéticas e neuropatias crônicas. Modo de usar: aplicar 1mL 3 a 4x ao dia. Nas neuropatias pós-herpéticas aplicar na região dolorida. Nas neuropatias crônicas aplicar 1mL 3 a 4x ao dia no local da origem da dor (veja ilustração dos dermatomas em anexo). para o tratamento da neuropatia diabética Nifedipina 2 a 16% qsp 30mL Indicação: neuropatia diabética. Modo de usar: aplicar 1mL 3x ao dia na região dolorida. 3. Tratamento de fibromialgia: Amitriptilina 2% Cetoprofeno 10% Gabapentina 6% Lidocaína 2% Modo de usar: aplicar 1mL 3 a 4x ao dia. Qsp 60mL IT 10/02/10

6 4. Para uso em dermatologia: para o tratamento da psoríase ungueal Cetoprofeno 2,5% Ciclosporina 1% Clobetasol (micronizado) 0,1% qsp 30mL Indicação: psoríase ungueal. Modo de usar: aplicar 0,5mL na lesão 2x dia com creme antibacteriano para tratamento de úlceras de perna Metronidazol 2% Hidrocortisona micronizada (ou acetato de 3% hidrocortisona, usando o Fc) Sulfato de zinco 1% Creme de Sulfadiazina de prata Indicação: úlceras de perna Modo de usar: aplicar 1mL 2-3x ao dia na lesão. Formulação dispensada em bisnaga ou saches 5. Géis com ativos Anti-eméticos Lorazepam Difenidramina HCl Haloperidol qsp 50mL qsp 100g Gel anti-emético para pacientes em quimioterapia 60mg 750mg 120mg qsp 30mL Modo de usar: 0,5 a 1mL aplicados 3x ao dia ou quando necessário, nos pulsos e atrás das orelhas. Formulação dispensada em sachês ou em seringas de 1mL IT 10/02/10

7 com Cloridrato de Prometazina 50mg/mL (indicado principalmente para pediatria) Prometazina HCl 1,5g q.s.p. 30mL Modo de usar: 0,5 a 1mL aplicados 3x ao dia ou quando necessário, nos pulsos e atrás das orelhas. 6. Uso Veterinário com Metimazol 5mg/0,1mL Metimazol 500mg q.s.p. 10mL Indicação: hipertiroidismo, especialmente em gatos. Modo de usar: 2,5-5mg, de 1 a 2 X ao dia, aplicada na parte interna da orelha do animal com Diltiazem 7,5mg/0,1mL Diltiazem 0,75g q.s.p. 10mL Indicação: taquicardia, pressão sanguínea elevada. Modo de usar: Em felinos, aplicar 0,1 ml na parte interior da orelha 1-2x ao dia. com Glipizida 2.5 mg/0,1ml Glipizida 0.25g q.s.p. 10mL Indicação: Como agente hipoglicemiante em casos de diabetes tanto em caninos como em felinos. Modo de usar: Para felinos, aplique 0,1ml 1-2 X ao dia. com Fenobarbital 10 mg/0,1ml Fenobarbital 1g q.s.p. 10mL Indicação: Como agente anticonvulsivante tanto em caninos como em felinos. Modo de usar: Para caninos, a dose inicial indicada é de 2-5mg/kg 1-2 X ao dia. Para felinos, a dose inicial indicada é de 1,5-5mg/kg 1-2 X ao dia IT 10/02/10

8 7. Terapia de Reposição Hormonal com Estriol 2mg/1mL Estriol 0,2% q.s.p. 20mL Indicação: reposição hormonal Modo de usar: aplicar 1ml diariamente ou a critério médico. com Progesterona 200mg/1mL Progesterona 20% q.s.p. 20mL Indicação: reposição hormonal Modo de usar: aplicar 1ml diariamente ou a critério médico. 8. Referências Bibliográficas: WILLIMANN H, WALDE P, LUISI PL, GAZZANIGA A, STROPPOLO F. Lecithin organogel as matrix for transdermal transport of drugs. Journal of Pharmaceutical Sciences Sep; 81(9): JONES, M. The History of Lecithin Pluronic Organogel. International Journal of Pharmaceutical Compounding May 7(3): HOFFMANN G, MARKS SL, TABOADA J, HOSGOOD GL, WOLFSHEIMER KJ. Transdermal methimazole treatment in cats with hyperthyroidism. J Feline Med Surg Apr;5(2): TREPANIER LA, PETERSON ME, AUCOIN DP. Pharmacokinetics of methimazole in normal cats and cats with hyperthyroidism. Res Vet Sci 1991;50: FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 2ª edição. Juiz de Fora, Minas Gerais, JONES, M. Dermatomes In: Chronic Neuropathic Pain: Pharmacologicals Interventions in the New Millenium- A Theory of Efficacy. International Journal of Pharmaceutical Compounding. Vol.4 No.1 January/February 2000, page IT 10/02/10

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