Prebióticos e probióticos na alergia diferencial. Márcio Miasato Residente de 3º Ano da Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica
|
|
- Yago Cortês Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prebióticos e probióticos na alergia diferencial Márcio Miasato Residente de 3º Ano da Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica
2 Histórico * Elie Metchnikoff (cientista russo, professor do Instituto Pasteur) postulou no inico do século XX que as bactérias ácido-lácticas (BAL) ofereciam benefícios à saúde que levavam à longevidade. * Sugeriu que a auto- intoxicação intestinal e o envelhecimento resultante poderiam ser suprimidos modificando a microbiota intestinal utilizando micróbios úteis para substituir os micróbios proteolíticos. * Alfred Nissle, em 1917, isolou uma cepa não patogênica de Escherichia coli das fezes de um soldado na I Guerra Mundial. * Transtornos do trato gastrointestinal eram tratados frequentemente com bactérias não patogênicas viáveis para mudar ou substituir a microbiota intestinal. * A cepa de Escherichia coli de Nissle é um dos poucos exemplos de um probiótico não BAL. Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
3 Histórico * Henry Tissier ( Instituto Pasteur) isolou pela primeira vez uma Bifidobacteria de um lactente alimentado ao peito, à qual denominou Bacillus bifidus communis. Tissier postulava que as bifidobactérias deslocariam as bactérias proteolíticas que provocam diarréia e recomendou a administração de bifidobactérias para lactentes que padeciam deste sintoma. * Termo Probiótico: Introduzido pela primeira vez primeira vez por Lilly e Stillwell, em 1965; diferentemente dos antibióticos, definiu-se probiótico como aquele fator de origem microbiológica que estimula o crescimento de outros microorganismos. * Em 1989, Roy Fuller enfatizou o requisito de viabilidade para os probióticos e introduziu a idéia de que os mesmos têm um efeito benéfico para o hospedeiro. Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
4 Definições Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
5 Probióticos * Os probióticos são micróbios vivos que podem ser incluídos na preparação de uma ampla gama de produtos incluindo alimentos, medicamentos e suplementos dietéticos. * Os Probióticos mais utilizados são: espécies de Lactobacillus e Bifidobacterium. O fermento Saccharomyces cerevisiae e algumas espécies de E. coli e Bacillus também são utilizadas como probióticos. * As bactérias produtoras de ácido láctico (LAB), entre as quais se encontra a espécie Lactobacillus, foram utilizadas para a conservação de alimentos mediante fermentação durante milhares de anos; podem exercer uma função dupla, atuando como agentes fermentadores dos alimentos, podendo também gerar efeitos benéficos à saúde. * Em termos estritos, no entanto, o termo probiótico deve reservar-se para os micróbios vivos que, em estudos humanos controlados, demonstraram produzir benefícios à saúde. Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
6 Probióticos Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
7 Probióticos * A fermentação de alimentos brinda perfis de sabor característico e reduz o ph, o que impede a contaminação provocada por possíveis patogênicos. A fermentação é utilizada em nível mundial para a manutenção de uma gama de materiais agrícolas sem processar (cereais, raízes, tubérculos, frutas e hortaliças, leite, carne, peixe, etc.). Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
8 Probióticos * Alguns critérios são utilizados para definição de um microorganismo como probiótico: - origem humana; -não patogênico; - resistência ao processamento; - estabilidade à secreção ácida e biliar; -adesão àcélula epitelial; - capacidade de persistir no trato gastrintestinal; - capacidade de influenciar atividade metabólica local. * Os principais microorganismos bacterianos considerados como probióticos são aqueles dos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium, além de Escherichia, Enterococcus e Bacillus. O fungo Saccaromyces boulardii também tem sido considerado como probiótico O papel dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica.mauro Batista de Morais; Cristina Miuki Abe Jacob. J. Pediatr. (Rio J.) vol.82 no.5 suppl.0 Porto Alegre Nov. 2006
9 Probióticos * A pesquisa em probióticos sugere que estes teriam uma série de benefícios potenciais à saúde. No entanto, os efeitos descritos só podem ser atribuídos à/às cepa/s analisada/s em cada estudo, e não podem ser generalizados para toda a espécie nem para todo o grupo BAL ou outros probióticos. * O fato dos efeitos serem específicos para cada cepa tem várias implicâncias: 1. Os efeitos sanitários de cada cepa específica presente no produto à venda devem ser documentados. 2. Os resultados e os artigos de revisão provenientes de estudos realizados com cepas específicas não podem ser utilizados como prova para avalizar os efeitos sobre a saúde de cepas que não foram incluídas no estudo. 3. Os estudos que documentam a eficácia de cepas específicas em uma determinada dose não constituem evidência suficiente para respaldar seus efeitos para a saúde em uma dose mais baixa. Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
10 Probióticos * O número de artigos sobre probióticos e prebióticos indexados na MEDLINE no período entre 1996 e 2005 apresentou crescimento bastante expressivo. A Tabela a seguir mostra o número de artigos publicados que continham as palavras probiótico e prebiótico em inglês [probiotic(s),prebiotic(s)]. O aumento anual no número de artigos denota o crescente interesse científico que os mesmos vêm recebendo na literatura das ciências da saúde. (1) * O ritmo da pesquisa sobre os probióticos se acelerou nos últimos anos: em foi publicado um número quatro vezes maior que o número de ensaios clínicos em humanos publicados no período (2) (1) O papel dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica.mauro Batista de Morais; Cristina Miuki Abe Jacob. J. Pediatr. (Rio J.) vol.82 no.5 suppl.0 Porto Alegre Nov (2) Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
11 O papel dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica.mauro Batista de Morais; Cristina Miuki Abe Jacob. J. Pediatr. (Rio J.) vol.82 no.5 suppl.0 Porto Alegre Nov. 2006
12 Exemplos de cepas de Probióticos em produtos Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
13 Probióticos Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
14 Probióticos * Embora haja consenso científico, não existe nenhuma definição legal do termo probiótico. Os critérios mínimos exigidos para os produtos probióticos são que o probiótico deve: Estar especificado por gênero e cepa a pesquisa sobre cepas de probióticos específicos não pode ser aplicada a qualquer produto comercializado como probiótico. Conter as bactérias vivas. Ser administrado em dose adequada até o fim de sua vida útil (com variabilidade mínima de um lote ao outro). Ter demonstrado ser eficaz em estudos controlados em humanos. Dado que as normas para as declarações de conteúdo e etiqueta sobre os produtos não estão estabelecidas universalmente e/ou não se aplicam universalmente, a indústria deve manter a integridade na formulação e rotulado para que os consumidores possam confiar nesta categoria de produtos. Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
15 Prebióticos * Os prebióticos são substâncias alimentares (consistem fundamentalmente em polissacarídeos não-amido e oligossacarídeos mal digeridos pelas enzimas humanas) que nutrem um grupo seleto de microorganismos que povoam o intestino. Favorecem mais a multiplicação das bactérias benéficas do que das prejudiciais. * À diferença dos probióticos, a maioria dos prebióticos são utilizados como ingredientes de alimentos bolachas, cereais, chocolate, cremes de untar e produtos lácteos, por exemplo. * Prebióticos mais conhecidos: Oligofrutose Inulina Galactooligosacarídeos Lactulose Oligossacarídeos do leite de peito Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
16 Prebióticos * Os prebióticos identificados atualmente são carboidratos nãodigeríveis, incluindo a lactulose, a inulina e diversos oligossacarídeos que fornecem carboidratos que as bactérias do cólon são capazes de fermentar. * A maioria dos dados da literatura científica sobre os efeitos prebióticos relaciona-se aos fruto-oligossacarídeos (FOS) e à inulina; diversos produtos comerciais estão disponíveis há vários anos (Puupponen-Pimiä et al., 2002). * A inulina e a oligofrutose pertencem a uma classe de carboidratos denominados frutanos e são considerados ingredientes funcionais, uma vez que exercem influência sobre processos fisiológicos e bioquímicos no organismo, resultando em melhoria da saúde e em redução no risco de aparecimento de diversas doenças. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Susana Marta Isay Saad Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São PauloRev. Bras. Cienc. Farm. vol.42 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2006
17 * Os frutanos do tipo inulina dividem-se em dois grupos gerais: a inulina e os compostos a ela relacionados - a oligofrutose e os frutooligossacarídeos (FOS). A inulina, a oligofrutose e os FOS são entidades quimicamente similares, com as mesmas propriedades nutricionais. Essas semelhanças química e nutricional são conseqüentes à estrutura básica (ligações b(2 1) de unidades frutosil, algumas vezes terminadas em uma unidade glicosil), bem como à sua via metabólica em comum. Prebiótico Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Susana Marta Isay Saad Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São PauloRev. Bras. Cienc. Farm. vol.42 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2006
18 Prebióticos A lactulose é um dissacarídeo sintético utilizado como medicamento, para o tratamento da constipação e a encefalopatia de causa hepática. * A fermentação de Oligofrutose no cólon dá lugar a um grande número de efeitos fisiológicos, incluindo: Aumento do número de bifidobactérias Aumento da absorção de cálcio Aumento do peso fecal Encurtamento da duração do trânsito gastro-intestinal Possivelmente, reduz os níveis de lipídeos no sangue Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
19 Simbióticos Os simbióticos são combinações apropriadas de pré e probióticos. Um produto simbiótico exerce um efeito tanto prebiótico como probiótico. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Susana Marta Isay Saad Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São PauloRev. Bras. Cienc. Farm. vol.42 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2006
20 Microbiota intestinal humana * O conhecimento sobre a composição microbiana do ecossistema intestinal em condições de saúde e doença ainda é limitado (2) * O intestino contém uma abundante flora bilhões de bactérias, localizadas fundamentalmente no cólon e que abrangem centos de espécies de bactérias. A maioria das células bacterianas das amostras fecais não podem ser cultivadas. (2) * Existe uma alta diversidade microbiana interindividual de espécies e de cepas; cada indivíduo abriga seu próprio padrão de composição bacteriana, determinado em parte pelo genótipo do hospedeiro e pela colonização inicial no nascimento via transmissão vertical. (2) * O intestino do feto é estéril. O aleitamento natural proporciona microbiota intestinal constituída predominantemente (> 90%) por bifidobactérias e lactobacilos. Nos lactentes que recebem aleitamento artificial, essas bactérias correspondem de 40 a 60% da microbiota, onde se encontram também bactérias dos gêneros Clostrídio, Estafilococo e Bacterioide. (1) (1) O papel dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica.mauro Batista de Morais; Cristina Miuki Abe Jacob. J. Pediatr. (Rio J.) vol.82 no.5 suppl.0 Porto Alegre Nov (2) Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
21 Microbiota intestinal humana Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
22 Microbiota Intestinal humana * Uma vez instalada, por volta dos 18 aos 24 meses, a microbiota do indivíduo tende a ser estável durante toda a vida. * Contém de 400 a espécies de bactérias, das quais 30 a 40 são as predominantes. * Cerca de 97% das espécies são anaeróbias e 3% são anaeróbias facultativas. Considera-se saudável a microbiota intestinal onde exista grande participação das bifidobactérias e lactobacilos. * No indivíduo com sua microbiota já estabelecida, a influência dos probióticos limita-se, em geral, ao período em que são empregados. * Na faixa etária pediátrica, especialmente quando se pretende utilizar os probióticos para a prevenção de determinadas doenças, procura-se interferir no momento da instalação da microbiota intestinal do lactente, fazendo com que os mesmos façam parte da microbiota definitiva do hospedeiro. O papel dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica.mauro Batista de Morais; Cristina Miuki Abe Jacob. J. Pediatr. (Rio J.) vol.82 no.5 suppl.0 Porto Alegre Nov. 2006
23 Microbiota intestinal Humana * A interação normal entre as bactérias intestinais e seu hospedeiro é uma relação simbiótica. Grande número de estruturas linfóides organizadas na mucosa do intestino delgado (Placas de Peyer) sugere uma grande importância das bactérias do intestino superior sobre a função imune. * O epitélio do intestino delgado está especializado em capturar e tomar amostras de antígenos, e contém centros germinais linfóides para a indução de respostas da imunidade adquirida. * O intestino é o órgão relacionado com a função imune mais importante do organismo: aproximadamente 60% das células imunes do organismo estão presentes na mucosa intestinal. Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
24 Microbiota Intestinal Humana O sistema imune controla as respostas imunológicas contra: - As proteínas da dieta - Prevenção de alergias alimentares : Microorganismos patógenos Vírus (rotavírus, poliovírus) Bactérias (Salmonella, Listeria, Clostridium, etc.) Parasitos (Toxoplasma) Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
25 Mecanismo de ação dos probióticos Mecanismos de ação não são plenamente conhecidos. Probiótico tem que estar viável no momento do consumo, vencer a barreira química, aderir à superfície intestinal para desempenhar suas funções. Lactobacilos e bifidobactérias aumentam a acidez do intestino, inibindo a multiplicação de bactérias que causam dano ao epitélio intestinal As bactérias consideradas como probióticos também produzem substâncias denominadas bacteriocinas, proteínas metabolicamente ativas, que auxiliam na destruição de microorganismos indesejáveis. Competição pelos nutrientes entre as bactérias impede crescimento de bactérias consideradas patogênicas para o hospedeiro. O papel dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica.mauro Batista de Morais; Cristina Miuki Abe Jacob. J. Pediatr. (Rio J.) vol.82 no.5 suppl.0 Porto Alegre Nov. 2006
26 Mecanismo de ação dos probióticos * Um dos fatores responsáveis pela ação das bactérias patogênicas no trato gastrintestinal se refere à sua capacidade de adesão a receptores específicos presentes na mucosa intestinal. Uma das ações atribuídas aos probióticos, em especial aos lactobacilos, é a capacidade de aderência a esses receptores, não sendo eliminados pelos movimentos peristálticos e impedindo que bactérias patogênicas como Salmonella typhimurium, Yersinia enterocolitica e Escherichia coli desempenhem seu efeito enteropatogênico. * Efeito imunomodulador: O intestino constitui-se no maior órgão linfóide do corpo humano e representa importante palco de reações imunológicas, incluindo a presença de anticorpos, como a imunoglobulina A secretora e várias células imunocompetentes dispersas na lâmina própria e epitélio ou organizadas em estruturas bem definidas, que exercem papel fundamental na apresentação antigênica e elaboração da resposta imune a microorganismos e proteínas da dieta. O papel dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica.mauro Batista de Morais; Cristina Miuki Abe Jacob. J. Pediatr. (Rio J.) vol.82 no.5 suppl.0 Porto Alegre Nov. 2006
27 Aplicações clínicas dos prebióticos e probióticos Estudos realizados para o uso de prebióticos e probióticos: - Câncer de cólon - Tratamento da diarréia aguda - Prevenção da diarréia aguda - Diarréia associada a antibióticos - Erradicação de Helicobacter pylori - Hepatoencefalopatia - Resposta imune - Doença intestinal inflamatória (DII) - Síndrome do intestino irritável (SII) - Má absorção da lactose - Enterocolite necrosante - Prevenção de infecções sistêmicas Probiotics and Prebiotics: World Gastroenterology Organisation, 2008
28 Prebióticos e probióticos na alergia diferencial * Mais uma revisão de literatura que visa estabelecer um critério para a prevenção e tratamento de doenças alérgicas com o uso de bacterias probióticas. * Ressalta que não há dados suficientes para recomendar o uso de probióticos como terapia padronizada para doenças alérgicas. * Nenhum dos estudos demonstrou efeito preventivo ou de sensibilização em qualquer outra doença alérgica que não fosse o eczema. * O termo probiótico é frequentemente associado à uma capacidade imunomoduladora porém não se sabe ao certo se haveria uma relevância clínica com o uso em seres humanos, na verdade, pouco se sabe sobre a microbiota intestinal (ecossitema interno complexo). Probiotics for the prevention or treatment of allergic diseases. Susan L. Prescott, MD, PhD,a and Bengt Bjorksten, MD, PhDb Perth, Australia, and Stockholm, Sweden. J ALLERGY CLIN IMMUNOL AUGUST 2007
29 Prebióticos e probióticos na alergia diferencial Atualmente propõe-se que a doença alérgica seja o resultado de uma falha na regulação imunológica. A microbiota intestinal tem importante função na maturação do sistema imunológico, induz a maturação das células apresentadoras de antígenos e a regulação dos linfócitos T, essenciais para a resposta imune de células T. A microbiota intestinal apresenta 10 vezes o número de células do corpo, e pode influenciar na produção de IgA em outros tecidos (trato respiratório). Como parte importante do sistema imune é bem estabelecido que a produção de células B e a maturação de células T realizadas na mucosa intestinal são feitas antes de serem enviadas ao trato respiratório. È uma possível explicação para a microbiota intestinal estar ligada à resposta TH-1 e à produção de IgA em outros tecidos. Probiotics for the prevention or treatment of allergic diseases. Susan L. Prescott, MD, PhD,a and Bengt Bjorksten, MD, PhDb Perth, Australia, and Stockholm, Sweden. J ALLERGY CLIN IMMUNOL AUGUST 2007
30
31 Prebióticos e probióticos na alergia diferencial * Conclusão: Não há informação suficiente para se indicar os probióticos para o tratamento e prevenção de doenças alérgicas. * Embora os probióticos sejam seguros o autor alerta que algumas preparações com probióticos contém leite, e, podem causar anafilaxia em crianças com APLV. Probiotics for the prevention or treatment of allergic diseases. Susan L. Prescott, MD, PhD,a and Bengt Bjorksten, MD, PhDb Perth, Australia, and Stockholm, Sweden. J ALLERGY CLIN IMMUNOL AUGUST 2007
32 Prebióticos e probióticos na alergia diferencial Artigo revisa publicações recentes dos prébióticos e probióticos na alergia. Estudos sugerem um critério para uso de probióticos (podendo ter associação com prebióticos) na prevenção de eczema. Tratamento durante o período pré-natal aparenta ter efeito positivo para a prevenção de eventos atópicos. O uso de probióticos para o tratamento de doença alérgica estabelecida aparenta ser ineficiente, embora haja alguns estudos com resultados positivos. Há poucos trabalhos para uso de prebióticos, estudos sugerem que o uso de fórmulas de suplementos com prebióticos poderiam ser efetivas para prevenir eczema em crianças com alto risco de desenvolver doença alérgica quando o aleitamento materno não é possível. Conclusão: As doenças alérgicas tem aumentado sua prevalência no mundo todo, é necessário realizar a prevenção primária e o uso de bactérias probióticas são a mais promissora forma de prevenção primária, porém é necessária a realização de mais estudos para confirmar a eficiência do tratamento. Probiotics and prebiotics: clinical effects in allergic disease. Tang ML, Lahtinen SJ, Boyle RJ. Curr Opin Pediatr Oct;22(5):
33 Prebióticos e probióticos na alergia diferencial Revisão de literatura avaliou o uso dos probióticos para uso terapêutico na rinite alérgica e na asma. Não foram incluidos estudos que avaliaram a prevenção da RA e da asma. A pesquisa no PubMed identificou 12 estudos na rinite alérgica e 4 na asma. Todos os estudos que avaliaram a rinite alérgica perene demonstraram melhora do escore dos sintomas e diminuição do uso de medicação com o uso dos probióticos comparados ao placebo. Porém, 5 estudos sugeriram que a melhora clínica seria pela sazonalidade da doença. Os 4 estudos que avaliaram a administração de probióticos na asma não obtiveram resultados positivos. Conclusão: Probióticos podem ter um efeito positivo na rinite alérgica porém é necessário mais estudos de boa qualidade para comprovar esse fato. Probiotics for the treatment of allergic rhinitis and asthma: systematic review of randomized controlled trials Harissios Vliagoftis MD, Vasilios D. Kouranos MD, Gregoria I. Betsi MD, and Matthew E. Falagas MD, MSc, DSc. Available online 10 February 2010.
MICROBIOTA INTESTINAL PREBIÓTICOS PROBIÓTICOS SIMBIÓTICOS Apresentado por : Prof. Dr. Yvon Toledo Rodrigues Membro Titular da Academia Nacional de Medicina. Presidente da Academia Latino-Americana de Nutrologia.
Leia maisProfa. Susana M.I. Saad Faculdade de Ciências Farmacêuticas Universidade de São Paulo
XIV Congresso Brasileiro de Nutrologia Simpósio ILSI Brasil Probióticos e Saúde Profa. Dra. Susana Marta Isay Saad Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica USP e-mail susaad@usp.br Alimentos
Leia maisPapel do Aleitamento Materno e Probióticos nas Alergias Alimentares e Respiratórias
Papel do Aleitamento Materno e Probióticos nas Alergias Alimentares e Respiratórias I Congresso Médico de Guarulhos Maria Elisa Bertocco Andrade CHPBG - IAMSPE Alergia Nas últimas décadas, número crescente
Leia maisO papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal
O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você
Leia maisAlimentos Funcionais: Regulamentação e desafios para o uso de alegações no Brasil
Alimentos Funcionais: Regulamentação e desafios para o uso de alegações no Brasil FOODSTAFF Assessoria de Alimentos Ltda. setembro/ 2012 Agenda Alimentos Funcionais e Novos Alimentos O Mercado de Alimentos
Leia maisProbiótico. Identificação. Descrição / especificação técnica: Pó creme a marrom claro, contendo no mínimo 10 bilhões de UFC/g.
Material Técnico Probióticos Identificação Fórmula Molecular: Não aplicável DCB / DCI: Não aplicável INCI: Não aplicável Peso molecular: Não aplicável CAS: Não aplicável Denominação botânica: Não aplicável
Leia maisDIA 16.06.2015 (TERÇA-FEIRA) GRAND AUDITÓRIO 08H50 09H20 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ABERTURA O IMPACTO DE METAGENÔMICA NA SAÚDE E NA DOENÇA
DIA 16.06.2015 (TERÇA-FEIRA) GRAND AUDITÓRIO 08H30 08H50 ABERTURA 08H50 09H20 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ABERTURA O IMPACTO DE METAGENÔMICA NA SAÚDE E NA DOENÇA 09H20 09H50 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
Leia maisATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS
ATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS Aderbal Sabra MD. PhD. Cientista Visitante e Staff Senior ICISI Georgetown University USA Professor de Pediatria, Gastroenterologia e Alergia
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia mais7/3/2014 Alegações de propriedade funcional aprovadas
Contraste normal Alto Contraste Alegações de propriedade funcional aprovadas As alegações horizontais apresentadas a seguir fazem parte de um processo contínuo e dinâmico de reavaliação das alegações aprovadas
Leia maisPerspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde
Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde 4º Simpósio de Segurança Alimentar Gramado/RS, 29 e 30/05/2012 Antonia Maria de Aquino GPESP/GGALI/ANVISA Missão da Anvisa Promover
Leia maisEFEITO BIFIDOGÊNICO DO FRUTOOLIGOSSACARÍDEO NA MICROBIOTA INTESTINAL DE PACIENTES COM NEOPLASIA HEMATOLÓGICAS
EFEITO BIFIDOGÊNICO DO FRUTOOLIGOSSACARÍDEO NA MICROBIOTA INTESTINAL DE PACIENTES COM NEOPLASIA HEMATOLÓGICAS TELMA BÚRIGO; REGINA LÚCIA MARTINS FAGUNDES; ERASMO BENICIO SANTOS DE MORAES TRINDADE; HELENA
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisÁCIDOS GRAXOS. Alegação
DECLARACIONES FUNCIONALES O DE SALUD As alegações horizontais apresentadas a seguir fazem parte de um processo contínuo e dinâmico de reavaliação das alegações aprovadas com base em evidências científicas.
Leia maisAPROVADO EM 01-10-2004 INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO Antibiophilus, 250 mg, Cápsulas Lactobacillus casei variedade rhamnosus Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser adquirido
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisDICAS DE SAÚDE Proteja sua família
DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento
Leia maisINULINA. Fibra alimentar. Informações Técnicas. CAS NUMBER: 9005-80-5 SIMILAR: Oligofrutose (FOS), Polifrutose
Informações Técnicas INULINA Fibra alimentar CAS NUMBER: 9005-80-5 SIMILAR: Oligofrutose (FOS), Polifrutose INTRODUÇÃO A inulina é um nutriente funcional ou nutracêutico, composto por frutose, encontrado
Leia maisREGULAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES
REGULAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES X REUNIÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS Stefani Faro de Novaes Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária 24 e 25 de novembro de 2014 Rio de Janeiro -
Leia maisLACTOBACILLUS BULGARICUS
Informações Técnicas LACTOBACILLUS BULGARICUS 10 bilhões/g DESCRIÇÃO Lactobacillus bulgaricus é uma bactéria que, devido à sua ação benéfica para o sistema digestivo, costuma ser usada para a produção
Leia maisFABA ALERGIA ALIMENTAR
FABA ALERGIA ALIMENTAR Intolerância Alimentar Aversão Alimentar Reações Imediatas e Tardias ALERGIA ALIMENTAR FABA ALERGIA ALIMENTAR - Reação adversa ao componente protéico do alimento e envolve mecanismo
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisPERSPECTIVA. ciências. Sugestão de avaliação. Coleção Perspectiva
PERSPECTIVA Coleção Perspectiva ciências 8 Sugestão de avaliação Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do Livro do Aluno. Avaliação Ciências
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisExercícios de Monera e Principais Bacterioses
Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana
Leia maisCientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro
Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo
Leia maisAnálise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento
Leia maisAlimentos com Alegações de Propriedades Funcionais e ou de Saúde, Novos Alimentos/Ingredientes, Substâncias Bioativas e Probióticos
FONTE: ANVISA Alimentos com Alegações de Propriedades Funcionais e ou de Saúde, Novos Alimentos/Ingredientes, Substâncias Bioativas e Probióticos IX - Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisANTICORPOS. CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Microbiologia e Imunologia Clínica PROFESSORES: Guilherme Dias Patto Silvia Maria Rodrigues Querido
CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Microbiologia e Imunologia Clínica PROFESSORES: Guilherme Dias Patto Silvia Maria Rodrigues Querido ANTICORPOS Anticorpo é uma globulina sintetizada por linfócitos B e principalmente
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisPRODUTOS LÁCTEOS PROBIÓTICOS, PREBIÓTICOS, SIMBIÓTICOS E O MERCADO NACIONAL E INTERNACIONAL
PRODUTOS LÁCTEOS PROBIÓTICOS, PREBIÓTICOS, SIMBIÓTICOS E O MERCADO NACIONAL E INTERNACIONAL Sebastião Cesar Cardoso Brandão Professor Titular Departamento de Tecnologia de Alimentos Universidade Federal
Leia maisFisiologia da Nutrição na saúde e na Doença da Biologia Molecular ao Tratamento de R$389,00 por R$233,00
Abordagem clínica e nutricional nas Doenças do Esôfago e Estômago Gastroenterologia e Nutrição de R$181,00 por R$108,00 Avaliação e Rastreamento Nutricional na Saúde e na Doença Avaliação Nutricional Aspectos
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisFlorent (Saccharomyces boulardii)- Cápsulas 100mg
Florent (Saccharomyces boulardii)- Cápsulas 100mg Florent Saccharomyces boulardii - 17 liofilizado I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Florent Nome genérico: Saccharomyces boulardii APRESENTAÇÕES
Leia maisMulti Star Adulto 15kg e 5kg
Multi Star Adulto 15kg e 5kg Proteína Bruta Extrato Etéreo (Mín.) 21% (Mín.) 8% Matéria Mineral Matéria Fibrosa (Máx.) 8% (Máx.) 4% Cálcio (Máx.) 1,8% Fósforo (Mín.) 0,8% Carne de Frango e Arroz Extrato
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia
TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA
Leia maisCICLOSPORINA PARA DERMATITE ATÓPICA REFRATÁRIA
Medicamento X Data: 30/09/2013 Nota Técnica 238 2013 Solicitante: Juiz de Direito JOSÉ CARLOS DE MATOS Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0362.13.009927-2. Réu: Município de João Monlevade
Leia maisJUSTIFICATIVA OBJETIV OS:
JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção
Leia maisWORKSHOP PANORAMA MUNDIAL SOBRE PROBIÓTICOS. Regulamentação atual Medicamentos contendo probióticos
WORKSHOP PANORAMA MUNDIAL SOBRE PROBIÓTICOS Regulamentação atual Medicamentos contendo probióticos Neemias Silva de Andrade Gerência de Produtos Biológicos / GPBIO Gerência-Geral de Produtos Biológicos,
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisDisciplina de Imunologia. Curso de Biomedicina. Imunidade aos Microbios Bactéria extracelular
Disciplina de Imunologia Curso de Biomedicina Imunidade aos Microbios Bactéria extracelular Como o sistema imune exerce sua função fisiológica principal = Proteger o hospedeiro de infecções por agentes
Leia maisManual dos Fitoquimicos Primavera da Flora Intestinal
Manual dos Fitoquimicos Primavera da Flora Intestinal Prebióticos e Probióticos: Os Adubos da Saúde Intestinal Seus intestinos podem atrapalhar os seus planos de manter a saúde e o corpo em dia, sabia?
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisMEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)
Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisIntestino delgado. Intestino grosso (cólon)
As fibras alimentares estão presentes nos alimentos de origem vegetal, englobando um conjunto de compostos que não podem ser digeridos pelas enzimas do nosso sistema gastrointestinal, não sendo por isso
Leia maisEXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO)
EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO) 1- Uma das etapas do ciclo de vida é o processo da reprodução. O comportamento reprodutivo varia muito entre os seres vivos e é por meio dele que uma espécie de ser vivo
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisAvaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho
Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim
Leia maisProfª Marília Varela
Profª Marília Varela Por que um Técnico em Enfermagem estudar Nutrição e Dietética? Para quê??? Reconhecer o estado nutricional adequado Diferenciar grupos alimentares Compreender como os nutrientes são
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS EQA5611 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I ORIENTADOR: JOÃO BORGES LAURINDO
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisJornada. primeiros. dias. de vida. Passaporte
Jornada primeiros dias de vida 1000 Passaporte Introdução Todos nós sabemos o quanto é importante cuidar da saúde, agora imagina a saúde do bebê. Os primeiros 1.000 dias de vida são únicos para o crescimento
Leia maisIMUNOCASTRAÇÃO. Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia.
IMUNOCASTRAÇÃO Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia. Cronograma 1.Introdução 2. Suínos 3. Bovinos 4.Imunocastração 5. Considerações finais 1. Introdução A castração
Leia maisCAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)
CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria
Leia maisDuphalac lactulose MODELO DE BULA. DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida.
MODELO DE BULA Duphalac lactulose FORMA FARM ACÊUTICA E APRESENTAÇ ÃO DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida. VIA ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO
Leia maisTrato Digestivo do Suíno
Trato Digestivo do Suíno Monogástrico onívoro com limitada fermentação pós-gástrica Estômago simples, incapaz de utilizar dietas ricas em forragem Incapaz de digerir algumas substâncias presentes em grãos,
Leia maisMODELO DE FORMATO DE BULA
APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber
Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Perda localizada dos tecidos calcificados dos dentes, decorrentes da fermentação de carboidratos da dieta por microrganismos do biofilme Princípios
Leia maisSumário. Data: 23/05/2013 NOTA TÉCNICA 75/2013. Medicamento/ x dieta Material Procedimento Cobertura. Solicitante. Processo Número 0024 13 023060-0
NOTA TÉCNICA 75/2013 Solicitante Juiz de Direito Dr.Alexsander Antenor Penna Silva Comarca de João Monlevade Processo Número 0024 13 023060-0 Data: 23/05/2013 Medicamento/ x dieta Material Procedimento
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas
Leia maisMICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO
MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO Disciplina: Microbiia e Parasitia Patrícia de Lima Martins INTRODUÇÃO O que é Microbiota? MICROBIOTA São os microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários)
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisProcessamento do Iogurte Gordo Sólido
Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS
CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia mais05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
D I R E T O R I A D E S A Ú D E 05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE Em 05 de Junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e nesse ano o foco está voltado para as Mudanças Climáticas com o tema
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de
Leia maisO corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.
1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisEntenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável
Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten
Leia maisEstado do Espírito Santo CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA "Deus seja Louvado"
PROJETO DE LEI Nº /2015 EMENTA: DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DIFERENCIADA PARA ALUNOS ALÉRGICOS NA REDE DE ENSINO MUNICIPAL DE VILA VELHA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal
Leia maisParede celular. Membrana celular
1. A célula como Unidade Básica de Vida A célula é a unidade básica da vida, uma vez que todos os seres vivos são formados por células. De acordo com o número de células, os seres vivos podem classificar-se
Leia maisPRODUTOS DERIVADOS DO LEITE. Ângela Maria Fiorentini
PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini QUALIDADE DO LEITE Organoléptica Nutricional Físico-química Microbiológica LEITE E PRODUTOS Fonte : Rabobank, adaptado por Otavio A. C. De Farias LEITES
Leia maisAuditando processos de feedback de clientes
QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo
Leia maisDI-INDOL METANO. Composto natural que previne o envelhecimento. Informações Técnicas
Informações Técnicas DI-INDOL METANO Composto natural que previne o envelhecimento NOME QUÍMICO: 3,3'-Diindolylmethane. CAS: 1968-05-4. FÓRMULA MOLECULAR: C 17 H 14 N 2. PESO MOLECULAR: 246.31. INTRODUÇÃO
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisTabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos
Reunião da Câmara Setorial de Alimentos - 2011 Tabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos Gerência de Produtos Especiais Gerência-Geral de Alimentos FENILCETONÚRIA Erro inato do metabolismo que
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Avaliação clínico-laboratorial do paciente alérgico RAST Silvia Daher Apoio: Phadia Diagnósticos Ltda HISTÓRIA TESTE CUTÂNEO RAST SD Diagnóstico de
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisJornal Especial Fevereiro 2013
Jornal Especial Fevereiro 2013 Osteosil Superprotetor dos Ossos: Protege Contra Osteoartrite e Osteoporose O que é: Osteosil é composto de dois dos principais nutrientes necessários à integridade e metabolismo
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisResistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.
Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes
Leia maisCURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES AO CANDIDATO
Leia maisAnvisa - Alimentos - Informes Técnicos
Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da
Leia maisALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL
ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisNestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!
Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia mais