Sistema Integrado de Informações Ambientais e dos Recursos Hídricos SIG Lagos São João

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1 Sistema Integrado de Informações Ambientais e dos Recursos Hídricos SIG Lagos São João CILSJ

2 Descritivo SIG Lagos São João Cláudio Vasque Chumbinho Presidente Graziella Magalhães Vice Presidente Mário Flávio Moreira Secretário Executivo Quadro institucional Artur Andrade Coordenador Administrativo Aline Oliveira Santos Gestora de Projetos Denise Spiller Pena Coordenadora de Programa Marília Salgado Martins Assessora em Geoprocessamento Agnes Avellan Coordenadora de Programa Bianca Carvalho Assistente Administrativo Gabriel Corrêa Kruschewsky Extensionista Ambiental Natalia Barbosa Ribeiro Coordenadora Técnica Conteúdo e formatação Marília Salgado Martins Assessora em Geoprocessamento Natalia Barbosa Ribeiro Coordenadora Técnica 1

3 CONTEÚDO Introdução... 3 Sistemas de Informações dos Recursos Hídricos... 4 Sistema Integrado de Informações Ambientais e dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica Lagos São João... 6 Enquadramento Legal... 7 Primeiro passo Workshop Etapas de implantação Recursos

4 Introduçã o No ãno de 1997 foi estãbelecidã ã Lei n 9.433/1997, conhecidã como Lei dãs Águãs, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. A mesma lei cria também instrumentos a serem empregados para o alcance de seus objetivos, e entre eles o Sistema de Informação sobre Recursos Hídricos 1. Os Sistemas de Informação são sistemas de coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos, bem como fatores intervenientes para sua gestão. Reúnem e disponibilizam informações como de monitoramento hidrológico, do cadastro de usuários e mapas temáticos (de outorgãs, domínio de cursos d águã, abastecimento urbano de água, etc.), além de muitas outras informações 2. O Comitê de Bacia Hidrográfica Lagos São João, compreendendo a importância deste instrumento, estabeleceu no seu plano de bacia a implantação de um sistema de informação como atividade prioritária, chamado Sistema Gerenciador de Informações Ambientais e dos Recursos Hídricos, o SIG Lagos São João. O Plano de Bacia é um dos instrumentos criado pela Lei das Águas, e gera elementos e meios para que o Comitê gerencie de forma efetiva os recursos hídricos superficiais e subterrâneos, garantindo os seus usos múltiplos 3. O gerenciamento do Sistema de Informação é uma das atribuições da Entidade Delegatária do Comitê de Bacia Lagos São João, papel este desempenhado pelo Consórcio Intermunicipal Lagos São João, garantindo a estrutura necessária a sua implantação. O SIG Lagos São João é um sistema que reúne informações (dados espaciais) para a elaboração de mapas temáticos, montados em um ambiente on-line. É uma importante ferramenta de gestão disponível as instituições que compõem o Comitê de Bacias e às demais organizações ambientais públicas e privadas atuantes na Bacia Hidrográfica Lagos São João, subsidiando as análises necessárias nos processo de tomada de decisão ambiental e atuando como um repositório seguro das informações ambientais regionais

5 A implantação do SIG Lagos São João se iniciou no ano de 2010, com a consolidação de uma base de dados que possibilitasse criar um sistema de informação geográfica central para a bacia, de acesso rápido e fácil aos usuários, além da familiarização dos técnicos da Entidade Delegatária com os programas e o pleno uso da ferramenta nas funções da Agência de Bacia. Essa iniciativa do Comitê de Bacia oportunizou uma segunda ação, que tem como finalidade auxiliar as Secretarias Municipais de Meio Ambiente a organizar seus próprios sistemas de informação, pela implantação de núcleos de geoprocessamento ligados ao SIG Lagos São João. A partir desta etapa, pretende-se estimular a troca de informações e o estabelecimento de um padrão para a geração de informações espaciais, contribuindo para a consolidação do Sistema de Informação Geográfico central e para a gestão integrada da bacia hidrográfica Lagos São João. Sistemãs de Informãço es dos Recursos Hí dricos O Sistema de Informação dos Recursos Hídricos é um dos instrumentos de gestão previstos na Lei das Águãs (Ler item Enquãdrãmento Legãl ). Cãbe ãs instituições que fazem a gestão do recurso hídrico a implantação deste instrumento, e no âmbito Nacional, a Agência Nacional de Águas é responsável pela implantação e gestão do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH). Esse sistema é orientador para a criação do SIG Lagos São João. Abaixo são apresentadas as principais características do SNIRH, com destaque para os pontos convergentes com o sistema de informação da bacia hidrográfica Lagos São João SIG Lagos São João. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos - Snirh O Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (Snirh) é um sistema de coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão, conforme definido no art. 25 da Lei n 9.433/1997. O Snirh é definido tecnologicamente como uma plataforma de suporte computacional composta de subsistemas, que são o conjunto de aplicações computacionais; de base de dados ou estruturas de armazenamento de informações; de plataformas de integração, 4

6 que são os recursos de integração computacional entre vários intervenientes; de infraestrutura computacional que apóiam o funcionamento do sistema e dos recursos humanos e organizacionais. Os subsistemas reúnem o conjunto de aplicações computacionais que executam as funções previstas para apoiar os diversos processos de Gestão dos Recursos Hídricos. São três os subsistemas do Snirh que contém a seguinte segmentação: Subsistemas integrados o Subsistema de Inteligência Geográfica o Subsistema de Inteligência Hídrica o Subsistema de Inteligência Documental Subsistemas finalísticos o Subsistema de Planejamento e Gestão o Subsistema de Dados Quali-quantitativos o Subsistema de Regulação de Usos Subsistema de apoio o Subsistema de Segurança O SIG Lagos São João inicialmente concentra esforços em desenvolver o equivalente ao Subsistema de Planejamento e Gestão do SINRH, detalhadas abaixo. Subsistema de Planejamento e Gestão Este subsistema tem por objetivo dar visibilidade aos processos de planejamento e gestão dos recursos hídricos e permitir o acompanhamento sistemático da situação dos recursos hídricos no país, quanto à quantidade e à qualidade de água, além do acompanhamento do grau de implantação do Plano Nacional de Recursos Hídricos. Permite também a construção de cenários exploratórios que fornecerão subsídios à elaboração de planos de recursos hídricos. O subsistema permitirá aos gestores de recursos hídricos o acompanhamento físico do planejamento por bacia hidrográfica de forma organizada. Esse acompanhamento promove maior visibilidade do processo de planejamento e funciona como base para a gestão das ações executadas pelos Comitês de Bacias e outros órgãos gestores. 5

7 Para isso, o sistema deverá permitir a entrada e alteração das sobre a estrutura dos planos de informação, entrada de dados sobre a evolução física e financeira das ações dos gestores e dos CBHs, por meio de webservices ou página da web para o publico em geral na forma de relatórios gerenciais. Além disso, este subsistema deverá permitir uma visão geral da situação dos recursos hídricos tanto do ponto de vista quantidade quanto de qualidade, em escala nacional. O subsistema é composto por módulos, apresentados a seguir. Sistemã Integrãdo de Informãço es Ambientãis e dos Recursos Hí dricos dã Bãciã Hidrogrã ficã Lãgos Sã o Joã o O SIG Lagos São João é um sistema de coleta, armazenamento, tratamento e disponibilização de dados para produção de mapas que apoiem os gestores ambientais da bacia hidrográfica Lagos São João nos processo de tomada de decisão, buscando subsidiar a gestão de recurso hídrico. O Sistema reúne os dados geográficos de forma descentralizada, produzidos pelas instituições e entidades da área de atuação do Comitê, e a cria uma plataforma online concebida em ambiente georreferenciado, que incluí dados cartográficos, mapas informativos, produtos de sensoriamento remoto e plano de informação cadastral, democratizando o acesso a informação. Neste ambiente será possível os diversos usuários realizarem consultas, gerar mapas, cruzar informações e realizar download dos dados. O SIG Lagos São João compõe a Rede de Geoprocessamento Lagos São João, centralizando os dados produzidos pelos membros da Rede e, com elas, alimentando o banco de dados espacial do Sistema, além de acessá-lo através do portal on-line. Será fomentada a implantação de sistemas de informações geográfica nas instituições aderentes a Rede, através de capacitações e apoio técnico. Para isso será estruturada uma Infraestrutura de Dados Espaciais Local (IDE), que vai permitir o estabelecimento de padrões para produção de dados e permitir a consolidação de um Sistema de Informações único para a região que promova a gestão integrada das bacias hidrográficas. 6

8 Por definição, uma IDE é um conjunto de bases de dados espaciais em rede e metodologias de manuseio e análise de informação, recursos humanos, instituições, organizações e recursos tecnológicos e econômicos, que interagem sobre um modelo de concepção, implantação e manutenção, e mecanismos que facilitam a troca, o acesso e o uso responsável de dados espaciais a um custo razoável para aplicações de domínios e objetivos específicos. Enquãdrãmento Legãl O Sistema de Informações dos Recursos é previsto na Lei n 9.433/1997, a Lei das Águas que dispõe sobre a Política Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos; na Lei Estadual n 3.239/99; na Resolução CONAMA n 13/2000 e no Plano de Bacia do CBHLSJ. Apresenta-se a seguir os Capítulos, seções e artigos relacionados. Lei n Lei das Águas Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de SEÇÃO VI DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HÍDRICOS Art. 25. O Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos é um sistema de coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão. Parágrafo único. Os dados gerados pelos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos serão incorporados ao Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Art. 26. São princípios básicos para o funcionamento do Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos: I - descentralização da obtenção e produção de dados e informações; II - coordenação unificada do sistema; III - acesso aos dados e informações garantido à toda a sociedade. 7

9 Art. 27. São objetivos do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos: I - reunir, dar consistência e divulgar os dados e informações sobre a situação qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos no Brasil; II - atualizar permanentemente as informações sobre disponibilidade e demanda de recursos hídricos em todo o território nacional; III - fornecer subsídios para a elaboração dos Planos de Recursos Hídricos. Lei Estadual n 3.239/99 O Sistema de Informação sobre os Recursos Hídricos também é previsto na Lei Estadual n 3.239/99, a Política Estadual de Recursos Hídricos que cria o Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos. No seu Capitulo IV, institui os Instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos, onde está incluído o Sistema, no Capítulo IV, Art. 5 inciso VII, conforme pode ser observado abaixo: CAPÍTULO IV DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Art. 5º - São instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos, os seguintes institutos: I - o Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERHI); II - o Programa Estadual de Conservação e Revitalização de Recursos Hídricos (PROHIDRO); III - os Planos de Bacia Hidrográfica (PBH'S); IV - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes dos mesmos; V - a outorga do direito de uso dos recursos hídricos; VI - a cobrança aos usuários, pelo uso dos recursos hídricos; e VII - o Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos (SEIRHI). Ainda na mesma Lei a seção VII, discorre sobre o Sistema Estadual de Informações dos Recursos Hídricos, os seus princípios básicos e os objetivos, conforme abaixo: SEÇÃO VII DO SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HÍDRICOS 8

10 Art O Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos (SEIRHI), integrado ao congênere federal, objetiva a coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes na gestão dos mesmos. Parágrafo Único - Os dados gerados pelos órgãos integrantes do SEIRHI serão fornecidos ao Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Art São princípios básicos para o funcionamento do Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos (SEIRHI): I - a descentralização na obtenção e produção de dados e informações; II - a coordenação unificada do sistema; e III - a garantia de acesso aos dados e informações, para toda a sociedade. Art São objetivos do Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos (SEIRHI): I - reunir, dar consistência e divulgar os dados e informações sobre as situações qualitativas e quantitativas dos recursos hídricos no Estado; bem como, os demais informes relacionados aos mesmos; II - atualizar permanentemente as informações sobre disponibilidade e demanda de recursos hídricos, em todo o território estadual; e III - fornecer subsídios à elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERHI) e dos diversos Planos de Bacia Hidrográfica (PBH's). Resolução CNRH N 13/2000 Outra previsão legal do sistema está na Resolução do Conselho Nacional de Recursos Hídricos n 13/2000, que estabelece alguns elementos que devem ser considerados pelo Sistema de Informação dos Recursos Hídricos, conforme abaixo: Resolução n 13, de 25 de setembro de 2000 o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997 e Decreto no 2.612, de 3 de junho de 1998, e Considerando a necessidade de serem estabelecidas diretrizes para a implantação do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos - SNIRH, instrumento da Política Nacional de Recursos Hídricos, conforme determina a Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997; 9

11 Considerando as atribuições da Agência Nacional de Águas - ANA, estabelecidas pela Lei no de 17 de julho de 2000; Considerando que o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos, visa dar suporte ao funcionamento do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SINGREH, à aplicação dos demais instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, e à outros mecanismos de gestão integrada de recursos hídricos, resolve: Art. 1 A Agência Nacional de Águas - ANA coordenará os órgãos e entidades federais, cujas atribuições ou competências estejam relacionadas com a gestão de recursos hídricos, mediante acordos e convênios, visando promover a gestão integrada das águas e em especial a produção, consolidação, organização e disponibilização à sociedade das informações e ações referentes: a) à rede hidrométrica nacional e às atividades de hidrologia relacionadas com o aproveitamento de recursos hídricos; b) aos sistemas de avaliação e outorga dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, em todo território nacional; c) aos sistemas de avaliação e concessão das águas minerais; d) aos sistemas de coleta de dados da Rede Nacional de Meteorologia; e) aos sistemas de informações dos setores usuários; f) ao sistema nacional de informações sobre meio ambiente; g) ao sistema de informações sobre gerenciamento costeiro; h) aos sistemas de informações sobre saúde; i) a projetos e pesquisas relacionados com recursos hídricos; e j) a outros sistemas de informações relacionados à gestão de recursos hídricos. Art. 2º A ANA articular-se-á com órgãos e entidades estaduais, distritais e municipais, públicas e privadas, inclusive as agências de água ou de bacias, cujas atribuições ou competências estejam relacionadas com a gestão de recursos hídricos, visando a implantação e funcionamento do SNIRH. 1 Os órgãos ou entidades gestoras de recursos hídricos dos Estados e do Distrito Federal deverão articular-se entre si e com a ANA, na organização dos Sistemas de Informações sobre Recursos Hídricos Estaduais e do Distrito Federal, de acordo com as disposições gerais contidas nas normas relativas ao SNlRH. 10

12 2 Os trabalhos de parceria com entidades relacionadas neste artigo, poderão ser formalizados mediante acordos e convênios, conforme determina a legislação que rege a matéria. Resolução/CERHI RJ nº 15/2006 Aprova o plano de gestão ambiental para a bacia da região dos lagos e rio são joão constante da resolução cilsj no 005, de 11 de maio de 2006 e no processo e- 07/ /2006. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto Na Alínea VI do Art. 45 da Lei nº 3239, de 02 de agosto de 1999, reunido em 28 de junho de 2006, onde foi realizada a 13ª Extraordinária; Considerando a necessidade de simplificar e agilizar o processo de aplicação de recursos da cobrança pelo uso da água, disponíveis no Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FUNDRHI; Considerando não existir no Estado do Rio de Janeiro normatização para elaboração de Planos de Bacia Hidrográfica; Considerando, neste caso, as determinações da Resolução nº17 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH, de 29 de maio de 2001, que estabelece as diretrizes para elaboração dos Planos de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas, como um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, estabelecidos pela Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997; Considerando que o documento constante do Processo E-07/ /2006, intitulado Plãno dã Bãciã Hidrográficã dã Região dos Lãgos e do Rio São João contém somente os tomos I - SINOPSE SOBRE A BACIA, II PLANO DE AÇÃO e III TERMO DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E DOS RECURSOS HÍDRICOS, e; Considerando, o parecer da Câmara Técnica de Sistemas e Instrumentos de Gestão no dia de 24 de maio de 2006 que não considerou o documento como um Plano de Bacia Hidrográfica nos termos da Resolução do CNRH, e sim um plano de bacia hidrográfica em processo de construção, e a Câmara Institucional Legal desse Conselho, que tratou do assunto em sua reunião de 22 de junho de RESOLVE: 11

13 Art. 1º - Aprovar o documento apresentado como o Plano de Gestão Ambiental para a Bacia da Região dos Lagos e do Rio São João, que deverá nortear as intervenções e projetos na área de atuação do Comitê com vistas a utilização dos recursos no Fundo Estadual de Recursos Hídricos FUNDRHI. Parágrafo único A aprovação de que trata este artigo perderá a sua validade a partir do momento de aprovação do Plano de Bacia pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos.Art 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário. Plano de bacia O Plano de Bacia é um dos instrumentos de gerenciamento dos recursos hídricos instituídos pela Lei das Águas, e é o documento de planejamento adotado pelos Comitês de Bacias no gerenciamento dos recursos hídricos de sua área de atuação. O Plano das Bacias Hidrográfica da Região dos Lagos e do Rio São João foi concebido em oito partes (Tomos) e destes três foram concluídas (Tomos I, II e III). No Tomo I são apresentadas as características ambientais da região; no Tomo II o Plano de Ação, onde estão descritas as ações para a implantação do Plano de Bacia e no Tomo III são descritas as especificações técnicas do Diagnóstico Ambiental e dos Recursos Hídricos da região. Para fins deste documento, vale destacar o Tomo II onde são elencadas as ações relacionadas à Gestão da Informação e Pesquisa Científica e o Tomo III que descreve o escopo do diagnóstico da bacia. Entre as ações previstas no Tomo II, algumas estão diretamente relacionadas ao Sistema de Informação dos recursos hídricos: Organizar o Sistema de Informações Ambientais e dos Recursos Hídricos SIARH e manter atualizado o Diagnóstico Ambiental e dos Recursos Hídricos da bacia; Realizar inspeção de campo diuturna em todas as bacias visando a coleta de dados; Manter atualizado o Cadastro das Outorgas para uso dos recursos hídricos; Manter atualizado o Balanço da disponibilidade de recursos hídricos em cada bacia; Sistematizar e manter atualizado o Cadastro das Autorizações para o Uso da FMP e aforamentos expedidos pelo poder público; Implementar o Serviço de Monitoramento Ambiental Quali-Quantitativo; 12

14 O Plano de Bacia prevê que a atividade prioritária da gestão da informação será a produção de bases cartográficas atualizadas da bacia. Esta atividade envolveria a aquisição de programas (software) de Gerenciamento de Informação (SIG) e de Simulações hidrológicas, a instalação nos computadores do escritório e a familiarização dos técnicos com os programas, constituído a base para implantar o SIARH específico para a região. Além disso, o Plano de Bacia indica as diretrizes que o SIARH deve satisfazer. A sua elaboração será feita de modo que a confecção de mapas e arquitetura de banco de dados seja compatível entre si e de rápido e fácil acesso ao INEA, SEA e Prefeituras, resultando em menores custos operacionais e ganhos em escala. No Tomo III é detalhado o escopo dos relatórios que compõem o diagnóstico da bacia, e para cada relatório são definidos os mapas temáticos correspondentes e a simbologia e toponímia a ser adotada. A reunião destes elementos, constitui o arcabouço do SIARH da região. Primeiro pãsso Workshop Buscando reunir os atores chaves para a criação colaborativa do sistema gerenciador de informações, foi realizado em Maio de 2010 o Workshop do Sistema de Informações Geográficas Ambientais e dos Recursos Hídricos, onde estiveram presentes representantes das Secretarias Municipais de Meio Ambiente e do INEA/GEOPEA/GAM. O objetivo geral do Workshop foi reunir os atores ligados a gestão do ambiente da bacia Lagos São João, para a criação colaborativa do sistema gerenciador de informações dos recursos hídricos como ferramenta de suporte a tomada de decisão. Visou ainda definir os dados a serem disponibilizadas no sistema on line, seus atributos e fontes, além das ferramentas e aplicativos do sistema necessários ao bom uso e entendimento dos usuários. As informações obtidas neste Workshop de trabalho foram sistematizadas e serviram de subsídio para elaboração do Termo de Referência para a contratação de empresa especializada que irá desenvolver o SIG Lagos São João. Etãpãs de implãntãçã o A implantação do Sistema Integrado de Informações Ambientais e dos Recursos Hídricos envolve cinco etapas: 13

15 1. Definição das categorias de informação a IDE abrange 2. Definição dos atributos, fontes, escalas, precisão, nível de acesso, peridiocidade de atualização e inventários dos parceiros 3. Modelagem conceitual da base de dados geográfica 4. Normas e padrões para os dados 5. Ferramentas de visualização, análise e consulta SIGWeb O primeiro passo é definir quais categorias de informações o Sistema abranger. Para isto, foi realizado o Workshop no ano de Após a definição do grupo de categorias de informações a serem contemplados, é debatido os atributos, fontes de dados possíveis, escala cartográfica, precisão, nível de acesso dos usuários e periodicidade de atualização. Nessa etapa será realizado um inventário de dados disponíveis nas Secretarias Municipais de Meio Ambiente abrangidas pela área das bacias, INEA, acervo já disponível no próprio comitê, ANA, IBGE e outros órgãos. Definido o escopo da base de dados a se formar, tão como a fonte dos dados, será realizada a modelagem conceitual e lógica do banco de dados espacial. Posteriormente, serão definidas as normas de padrões para os dados que serão incorporados no sistema, através da elaboração do manual para aquisição de dados espaciais, manual de controle de qualidade, manual de estruturação de dados espaciais (modelo conceitual, modelo lógico e físico) e dicionário de dados. Essas normas estarão alinhadas com aquelas estipuladas pela Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) para INDE. A última etapa será a construção da plataforma web onde os diversos usuários poderão acessar os dados. As etapas descritas anteriormente (etapas três, quatro e cinco) serão realizadas por meio de contratação de consultoria especializada. O Laboratório de Geoprocessamento e o Consórcio Lagos São João concentram esforços realizando encontros com as instituições de gestão ambiental (INEA GEOPEA, GELIRH, GEGET, GAM; Secretarias Municipais de Meio Ambiente) que serão fonte de dados para o SIG Lagos São João, a fim de firmar parcerias para a troca dos dados, e na elaboração do termo de referência e contratação da consultoria para a cumprimento das etapas três, quatro e cinco. 14

16 Recursos Para a implantação do IDE, e dos passos apresentados no item anterior, o Comitê de Bacias destinou, no ano de 2012, R$ ,00, que serão utilizados para aquisição de equipamentos necessários ao funcionamento do sistema, implantação do banco de dados e a modelagem do SIG WEB. 15

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