DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DAS HORTAS COMUNITÁRIAS DA CIDADE DE PALMAS- TOCANTINS

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1 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DAS HORTAS COMUNITÁRIAS DA CIDADE DE PALMAS- TOCANTINS Geshica Soares Souza 1 ; Guilherme Nobre L. do Nascimento 2 ; 1 Aluna do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; geshicasoares@gmail.com PIBIC/UFT 2 Orientador do Curso de Nutrição; Campus de Palmas; guilherme.nobre@uft.edu.br RESUMO: As hortas comunitárias na cidade de Palmas-TO foram implanntadas pela Prefeitura com a finalidade de aumentar a oferta de alimentos e melhorar as condições de vida de grupos em vulnerabilidade econômica. Toda a produção destina-se ao consumo próprio da comunidade local, dando às famílias beneficiadas a oportunidade de trabalho, melhoria na alimentação, inclusão social e servindo como terapia ocupacional. O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento situacional das hortas comunitárias, tal como avaliar a presença de adubos mais utilizados, ervas daninhas, origem da água e tratamento de esgoto. Foram realizadas visitas em 15 hortas, na qual um questionário semi-estruturado foi aplicado junto a um termo de consentimento livre esclarecido a 38 beneficiários presentes, inclusive aos responsáveis pelas hortas.o questionário abordava questões socieconômicas, relacionadas as hortas e a sua estrutura física. Observou-se que os canteiros das hortas encontravam-se bem delimitados, não havia presença de lixo nas hortas e proximidades, em 40% destas havia presença de ervas daninhas; 60% não havia a presença de tratamento de esgoto e dentre os adubos utilizados, 40,4% eram do tipo esterco de vaca. Os entrevistados das hortas citaram tratamento do solo antes do cultivo e 97,4% relataram o uso de agrotóxicos no cultivo de plantas e hortaliças. Constatou-se que as hortas comunitárias na cidade de Palmas estão cumprindo as metas prédeterminadas, tornando um assistente na luta contra a vulnerabilidade social, no combate a má alimentação e servindo como um excelente meio de terapia ocupacional, proporcionando uma melhor qualidade de vida à comunidade como um todo. Palavras-chave: Hortas comunitárias; plantas medicinais; etnobotânica; vulnerabilidade social

2 INTRODUÇÃO As hortas comunitárias são espaços cultiváveis gerenciados por grupos de pessoas ou de famílias de uma mesma comunidade (ARRUDA e ARRAIS, 2007). Estes são responsáveis pelo cultivo e manutenção dos alimentos que tem por objetivo garantir a alimentação básica das famílias de baixa renda (GALLO et al., 2005). Nos centros urbanos, as áreas ociosas podem servir para implantação das hortas comunitárias com fins de abastecimento para outros projetos sociais, como creches, escolas e unidades básicas de saúde (FEALQ/USP, 2006; HIRATA et al, 2010). O projeto das hortas comunitárias na cidade de Palmas, capital do estado de Tocantins, foi implementado em 1992 pela Prefeitura Municipal de Palmas, vinculado à Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Rural. A Prefeitura incentivou o cultivo das hortas comunitárias em pontos estratégicos, de norte a sul da cidade, com a finalidade de aumentar a oferta de alimentos e melhorar as condições de vida de grupos em vulnerabilidade econômica. Além do cultivo de vegetais e legumes, também se encontram o cultivo de frutas e plantas medicinais. Atualmente, o programa conta com 17 hortas e beneficia aproximadamente mais de 300 famílias (PREFEITURA DE PALMAS, 2013). As hortas são desenvolvidas pela própria comunidade, onde o local é cedido e apoiado pelo órgão da administração pública de Palmas. Dentre os objetivos relacionados às hortas comunitárias temos: a) melhor aproveitamento de espaços ociosos, evitando o acúmulo de entulhos e lixo ou o crescimento desordenado de plantas daninhas, o que poderia servir de abrigo para animais peçonhentos ou outros animais prejudiciais à saúde; b) desenvolvimento local, com a valorização da produção de alimentos e de outras plantas úteis, como plantas medicinais, fortalecendo assim a cultura popular; c) a segurança alimentar, o que favorece o controle de todas as fases da produção; d) formação de microclimas e manutenção da biodiversidade, proporcionando um ambiente mais favorável com sombreamento, manutenção da umidade e odores agradáveis; e) escoamento de águas das chuvas e diminuição da temperatura, devido a infiltração de água no solo e ampliação da área vegetal; f) diminuição da pobreza, através do consumo de alimentos próprios; g) renda, através da produção em escala comercial (ARRUDA, 2006). Toda a produção destina-se ao consumo próprio da comunidade local sendo o excedente comercializado. Com isso, as famílias beneficiadas têm um aumento na renda, oportunidade de trabalho além da melhoria na alimentação, inclusão social e o mesmo servir como terapia ocupacional.

3 Devido à importância destas hortas para a comunidade e a carência de estudos que tratem deste assunto, este trabalho teve como objetivo realizar o levantamento situacional das hortas comunitárias localizadas na cidade de Palmas, no Estado de Tocantins, Brasil e avaliar a presença de adubos mais utilizados, ervas daninhas, origem da água e tratamento de esgoto. MATERIAL E MÉTODOS A cidade de Palmas soma com um total de 17 hortas comunitárias filiadas à Prefeitura, sendo 15 ativas durante o período da pesquisa. Nestas foram realizadas visitas, na qual um questionário semiestruturado foi aplicado junto a um termo de consentimento livre esclarecido a 38 beneficiários presentes, inclusive aos responsáveis pelas hortas. O questionário abordou questões socioeconômicas como idade, gênero, procedência (rural/urbana), nível de escolaridade, renda familiar; questões referentes as hortas: tipo de adubo utilizado, suporte da prefeitura, uso de agrotóxicos, comercialização dos produtos das hortas; questões referentes ao conhecimento sobre plantas medicinais, presença de profissionais da área da saúde, entre outros responsáveis pela orientação quanto as medidas de higiene, manutenção, plantio, coleta e manuseio dos alimentos e plantas medicinais. Também foram observados os aspectos físicos das hortas tais como estrutura física, a divisão de canteiros, cobertura das hortas, presença de lixo nas mediações, limpeza de tanques utilizados para irrigação e tratamento de esgoto nas proximidades, através de fotos, anotações e análise visual do local. Os dados foram agrupados e analisados em forma de tabelas e gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas hortas comunitárias, quanto ao espaço físico, foi observado que os canteiros de todas as hortas estavam bem delimitados, não havia presença de lixo ou entulhos nas hortas e proximidades, e em 40% destas havia presença de ervas daninhas e em 60% não havia a presença de tratamento de esgoto. Os reservatórios de água, tanques, utilizados para a irrigação apresentavam limpeza inadequada e em sua grande maioria não eram cobertas. Apesar do cuidado com os canteiros, a infraestrutura geral das hortas ainda se encontra insatisfatória como demonstrado por estes resultados. Todas as hortas que encontravam-se ativas no momento deste trabalho, possuíam o apoio da prefeitura, com adoção de sementes, por vezes adubos, e água encanada proveniente do abastecimento público. Dentre os adubos utilizados, 40,4% eram do tipo esterco de vaca. Em todas as hortas são

4 cultivadas hortaliças e plantas medicinais, tendo em quatro hortas a cultivação de flores, legumes e vegetais. Os entrevistados das hortas citaram que fazem tratamento do solo sempre antes do cultivo e 97,4% relataram o uso de agrotóxicos no cultivo de plantas e hortaliças. A idade média dos beneficiários foi de aproximadamente 58 anos, com 26,31% dos indivíduos com idade superior a 70 anos e 44,75% tinham de 51 a 70 anos. Do total dos entrevistados, 76,3% eram do sexo feminino e 23,7% do masculino, 65,8% são de procedência rural e 34,2% urbana. Os trabalhadores com ensino superior representam apenas 2,6% enquanto 60,5% tem o ensino fundamental incompleto e a renda familiar desses trabalhadores em sua maioria são de 1 a 2 salários mínimos (78,9%). As hortas comunitárias são de grande importância para a população, visto que o excedente é comercializado, gerando assim renda complementar a família; melhoria na qualidade da alimentação, através do consumo de alimentos saudáveis; serve como terapia ocupacional e observa-se a inclusão social nos momentos de relacionamentos entre os beneficiários. As hortas servem como um espaço de trabalho e ocupação, principalmente para os idosos, onde os mesmos se sentem produtivos e ativos. Porém ainda há muito a ser melhorado, tais como maior suporte da prefeitura, uma vez que os beneficiários relatam descaso para as hortas mais afastadas da zona urbana, e ainda há falta de tratamento de esgoto nas proximidades. Constatou-se também que não há um acompanhamento profissional e qualificado nas hortas, junto aos profissionais de saúde que deveriam orientar a comunidade quanto as medidas de higiene e profilaxia no uso e preparo das hortaliças, verduras e plantas medicinais, pois o mau manuseio, baixas condições de higiene e de saneamento básico poderá favorecer o aparecimento de doenças transmitidas através de alimentos contaminados, gerando um número elevado de morbidades, o que representa um sério problema de saúde pública (NERES et al., 2011). A capacitação para o cultivo dos beneficiários das hortas comunitárias são necessárias a partir da implementação das mesmas para que não haja impactos ambientais e nem problemas relacionados à saúde. A contínua capacitação das famílias em práticas agronômicas alternativas e naturais, como cultivo orgânico, é de extrema importância, visando aumentar o conhecimento destes horticultores sobre estas práticas, a fim de se quebrar o estigma, gerado em parte pela própria Revolução Verde, de que não é possível cultivar vegetais sem o uso de agrotóxicos e pesticidas. Torna-se necessário mostra-lhes que é possível uma melhoria da produtividade sem degradação ambiental, promovendo a

5 diversificação e diferenciação dos produtos gerados nestas hortas comunitárias e bem como a melhoria da qualidade de vida da comunidade ( OTTMAN et al., 2010). A partir desses dados, conclui-se que a implementação das hortas comunitárias na cidade de Palmas, apesar de recente, está cumprindo as metas pré- determinadas, tornando um assistente na luta contra a vulnerabilidade social, no combate a má alimentação e servindo como um excelente meio de terapia ocupacional, proporcionando uma melhor qualidade de vida à comunidade como um todo. LITERATURA CITADA ARRUDA, J.; ARRAES N. A.M. Análise do Programa de Hortas Comunitárias em Campinas SP. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 9, n.1, p.38-52, ARRUDA, J. Agricultura urbana e peri-urbana em Campinas/SP: análise do programa de hortas comunitárias como subsídio para políticas públicas f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, FUNDAÇÃO DE ESTUDOS AGRÁRIOS LUIZ DE QUEIROZ. Avaliação do Projeto de hortas comunitárias. Sumário Executivo, Brasília, p.2, set GALLO, Z.; MARTINS L. A. T. P.; PERES M. T. M. Pobreza, meio ambiente e economia solidária: o caso de Piracicaba. Rev. FAE, Curitiba, v.8, n.1, p.39-50, jan./jun HIRATA, A. C. S.; GOLLA, A. R.; HESPANHOL, R. A. M. Caracterização da horticultura como uma estratégia de agricultura urbana em Presidente Prudente, Estado de São Paulo. Informações Econômicas, São Paulo, v.40, n.1, jan NERES, A. C.; NASCIMENTO, A. H.; LEMOS, K. R. M.; RIBEIRO, E. L.; LEITÃO, V. O. ; PACHECO, J. B. P.; DINIZ, D. O. ; AVERSI- FERREIRA, R. A. G. M.; AVERSI-FERREIRA, T. A. Enteroparasitos em amostras de alface (Lactuva sativa var. crispa), no município de Anápolis, Goiás, Brasil. Bioscience Journal. Uberlândia, v. 27, p , mar./abr OTTMANN, M. M. A. et al. Impactos ambientais e sócio-econômicos das hortas comunitárias sob linhas de transmissão no bairro Tatuquara, Curitiba, PR, Brasil. Rev. Bras. de Agroecologia, Porto Alegre, v. 5, n.1, p , PREFEITURA DE PALMAS. Horta Comunitária será implantada no setor Santa Bárbara. Palmas, mar Disponível em: < Acessado em 10/08/2013. AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT.

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