BCC204 - Teoria dos Grafos
|
|
- Luiz Eduardo Santos Castelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 27 de janeiro de 2016 Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
2 Avisos Site da disciplina: Moodle: Lista de s: Para solicitar acesso: Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
3 Conteúdo 1 Sólidos Platônicos 2 Introdução 3 Grafos de Kuratowski 4 Região ou Face 5 Detecção de Planaridade 6 Homeomorfismo 7 O Teorema de Kuratowski 8 Grafo Planar Maximal 9 Dualidade 10 Complemento e Planaridade Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
4 Sólidos Platônicos Definição Os Sólidos Platônicos (em homenagem ao filósofo Platão) são figuras tridimensionais nas quais todas as faces são polígonos regulares congruentes, tal que cada vértice possui o mesmo número de faces incidentes. Existem somente 5 sólidos platônicos. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
5 Sólidos Platônicos Histórico Platão associou cada sólido com um dos elementos que acreditava serem a composição de tudo no universo: ar (octaedro), água (icosaedro), fogo (tetraedro), terra (cubo) e (às vezes) éter (dodecaedro). Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
6 Sólidos Platônicos A Fórmula de Euler Um Sólido Platônico é composto por vértices (V), arestas (E) e faces (F). A relação entre estes valores é dada pela Fórmula de Euler: V E + F = 2 Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
7 Grafos Platônicos Correspondência Para cada Sólido Platônico, há um grafo platônico correspondente, que na verdade representam o esqueleto de cada sólido Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
8 Poliedros Duais Definição Todo poliedro possui um poliedro dual (ou poliedro polar), com vértices e faces invertidos. O dual de cada sólido Platônico é outro sólido Platônico. Um par dual: cubo e octaedro. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
9 Sólidos Platônicos e Planaridade A Correlação Veremos a seguir que o conceito de planaridade possui propriedades dos sólidos Platônicos, como a aplicação da fórmula de Euler e dualidade. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
10 Sprouts O Jogo Sprouts é um jogo do tipo lápis-e-papel com características matemáticas importantes e que pode ser jogado entre dois jogadores. O jogo se inicia com alguns pontos desenhados no papel. Alternadamente, os jogadores desenham linhas entre dois pontos quaisquer e adicionando um novo ponto sobre a linha desenhada, respeitando as seguintes restrições: A linha pode ser reta ou curva, mas não pode tocar ou cruzar com outra linha (ou consigo mesma); O novo ponto não pode ser colocado sobre outro ponto já existente (obrigatoriamente divide a nova linha em duas); Nenhum ponto pode estar conectado a mais do que 3 linhas. O jogador que realizar a última jogada é o vencedor. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
11 Oferta de Serviços Gás Luz Água A Aposta Podemos oferecer os demais serviços para todas as residências sem que as linhas se cruzem? Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
12 Grafo Planar Definição Um grafo G é planar se existir uma representação gráfica de G no plano sem cruzamento de arestas. O grafo K 4 é planar? Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
13 Grafos Planares - Aplicação de Exemplo Vértices: portas lógicas (ou gates); Arestas: fios entre as portas lógicas; Objetivo: encontrar um desenho do circuito sem cruzamento de fios. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
14 Grafos de Kuratowski K 5 grafo não planar com menor número de vértices. K 3,3 grafo não planar com menor número de arestas. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
15 Grafos de Kuratowski O que K 5 e K 3,3 têm em comum: Ambos são regulares; Ambos são não planares; A remoção de uma aresta ou um vértice torna o grafo planar; K 5 é o grafo não-planar com o menor número de vértices e o K 3,3 com o menor número de arestas. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
16 Planaridade Teorema: Qualquer grafo planar simples pode ter sua representação planar utilizando apenas linhas retas. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
17 Região ou Face Definição Seja G um grafo planar, uma face é uma região fechada de G limitada por algumas arestas de G. Exemplo No grafo abaixo temos 6 faces. A última face é o exterior do grafo que também é chamada de face infinita. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
18 Planaridade Teorema (Fórmula de Euler): Seja G um grafo conexo e planar com n vértices; m arestas; f faces. Temos que: n m + f = 2 Implicação: apesar das inúmeras maneiras de se desenhar um grafo no plano, o número de faces irá permanecer o mesmo. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
19 Planaridade Teorema (Fórmula de Euler): Seja G um grafo conexo e planar com n vértices; m arestas; f faces. Temos que: n m + f = 2 Implicação: apesar das inúmeras maneiras de se desenhar um grafo no plano, o número de faces irá permanecer o mesmo. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
20 n m + f = 2 Prova A fórmula de Euler é válida para G 1. É fácil mostrar que a fórmula de Euler é válida para qualquer árvore, ou seja, um grafo onde m = n 1 e f = 1. G 1 Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
21 n m + f = 2 Prova A fórmula de Euler é válida para G 1. É fácil mostrar que a fórmula de Euler é válida para qualquer árvore, ou seja, um grafo onde m = n 1 e f = 1. G 1 Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
22 n m + f = 2 Prova (cont.) x Se G é conexo, então a adição de uma nova aresta a cria um ciclo e, por consequência, uma nova face em G. Ou seja, adicionar arestas em uma árvore (onde a fórmula de Euler está correta), não modifica o valor obtido pela fórmula. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
23 A Fórmula de Euler Corolário (decorrência imediata de um teorema) Se G é um grafo planar conexo com m > 1, então Prova (p.1) m 3n 6 Definimos o grau de uma face como o número de arestas nos seus limites. Se uma aresta aparece duas vezes pelo limiar, então contamos duas vezes. Ex.: A região K tem grau 12. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
24 A Fórmula de Euler Corolário Se G é um grafo planar conexo com m > 1, então m 3n 6. Prova (p.2) Note que nenhuma face pode ter menor do que grau 3 (trabalhamos com grafos simples). Logo, 2m a 3f, ou seja, f 2 m. 3 Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 m 3 Multiplicando por 3 para eliminar a fração e isolando m temos: 6 + 3m 3n 2m m 3n 6 a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
25 A Fórmula de Euler Corolário Se G é um grafo planar conexo com m > 1, então m 3n 6. Prova (p.2) Note que nenhuma face pode ter menor do que grau 3 (trabalhamos com grafos simples). Logo, 2m a 3f, ou seja, f 2 m. 3 Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 m 3 Multiplicando por 3 para eliminar a fração e isolando m temos: 6 + 3m 3n 2m m 3n 6 a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
26 A Fórmula de Euler Corolário Se G é um grafo planar conexo com m > 1, então m 3n 6. Prova (p.2) Note que nenhuma face pode ter menor do que grau 3 (trabalhamos com grafos simples). Logo, 2m a 3f, ou seja, f 2 m. 3 Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 m 3 Multiplicando por 3 para eliminar a fração e isolando m temos: 6 + 3m 3n 2m m 3n 6 a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
27 A Fórmula de Euler Exercício Encontre um exemplo de grafo com m 3n 6 que não seja planar. Grafo de Petersen e K 3,3. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
28 A Fórmula de Euler Casos Especiais O grafo bipartido completo K 3,3 possui todas as regiões de grau 4, logo: 2m a 4f, ou f 2 4 m Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 4 m Multiplicando por 2 para eliminar a fração e isolando m temos: 4 + 2m 2n m m 2n 4 Como o K 3,3 possui 6 vértices e 9 arestas, temos que 9 8, o que é uma contradição. a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
29 A Fórmula de Euler Casos Especiais O grafo bipartido completo K 3,3 possui todas as regiões de grau 4, logo: 2m a 4f, ou f 2 4 m Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 4 m Multiplicando por 2 para eliminar a fração e isolando m temos: 4 + 2m 2n m m 2n 4 Como o K 3,3 possui 6 vértices e 9 arestas, temos que 9 8, o que é uma contradição. a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
30 A Fórmula de Euler Casos Especiais O grafo bipartido completo K 3,3 possui todas as regiões de grau 4, logo: 2m a 4f, ou f 2 4 m Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 4 m Multiplicando por 2 para eliminar a fração e isolando m temos: 4 + 2m 2n m m 2n 4 Como o K 3,3 possui 6 vértices e 9 arestas, temos que 9 8, o que é uma contradição. a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
31 A Fórmula de Euler Casos Especiais O grafo bipartido completo K 3,3 possui todas as regiões de grau 4, logo: 2m a 4f, ou f 2 4 m Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 4 m Multiplicando por 2 para eliminar a fração e isolando m temos: 4 + 2m 2n m m 2n 4 Como o K 3,3 possui 6 vértices e 9 arestas, temos que 9 8, o que é uma contradição. a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
32 A Fórmula de Euler Casos Especiais O grafo de Petersen possui todas as regiões de grau 5, logo: 2m a 5f, ou f 2 5 m Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 5 m Multiplicando por 5 para eliminar a fração e isolando m temos: m 5n 2m 3m 5n 10 Como o grafo de Petersen possui 10 vértices e 15 arestas, temos que 45 40, o que é uma contradição. a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
33 A Fórmula de Euler Casos Especiais O grafo de Petersen possui todas as regiões de grau 5, logo: 2m a 5f, ou f 2 5 m Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 5 m Multiplicando por 5 para eliminar a fração e isolando m temos: m 5n 2m 3m 5n 10 Como o grafo de Petersen possui 10 vértices e 15 arestas, temos que 45 40, o que é uma contradição. a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
34 A Fórmula de Euler Casos Especiais O grafo de Petersen possui todas as regiões de grau 5, logo: 2m a 5f, ou f 2 5 m Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 5 m Multiplicando por 5 para eliminar a fração e isolando m temos: m 5n 2m 3m 5n 10 Como o grafo de Petersen possui 10 vértices e 15 arestas, temos que 45 40, o que é uma contradição. a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
35 A Fórmula de Euler Casos Especiais O grafo de Petersen possui todas as regiões de grau 5, logo: 2m a 5f, ou f 2 5 m Isolando f na fórmula de Euler, temos que f=2+m-n. Substituindo f na equação anterior, temos: 2 + m n 2 5 m Multiplicando por 5 para eliminar a fração e isolando m temos: m 5n 2m 3m 5n 10 Como o grafo de Petersen possui 10 vértices e 15 arestas, temos que 45 40, o que é uma contradição. a 2m: soma dos graus das faces Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
36 Exercícios 1 Prove matematicamente que o grafo K 5 não é planar. 2 Encontre o número de arestas de um grafo no qual toda região é limitada por exatamente k arestas. 3 Mostre que se um grafo simples G tem pelo menos 11 vértices, ambos G e seu complemento não podem ser simultaneamente planares. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
37 Detecção de Planaridade Redução Elementar Em um grafo G podemos, com segurança, contrair todos os vértices de grau 2 sem afetar sua planaridade. Esse processo é chamado de redução elementar. Depois dessa operação, o grafo resultante H é: 1 Uma única aresta; 2 Um grafo completo com 4 vértices; ou 3 Um grafo com n 5 e m 7. Se H estiver nas condições 1 ou 2 ele é planar, senão, continua-se a investigação. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
38 Detecção de Planaridade Redução Elementar Em um grafo G podemos, com segurança, contrair todos os vértices de grau 2 sem afetar sua planaridade. Esse processo é chamado de redução elementar. Depois dessa operação, o grafo resultante H é: 1 Uma única aresta; 2 Um grafo completo com 4 vértices; ou 3 Um grafo com n 5 e m 7. Se H estiver nas condições 1 ou 2 ele é planar, senão, continua-se a investigação. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
39 Detecção de Planaridade Redução Elementar Em um grafo G podemos, com segurança, contrair todos os vértices de grau 2 sem afetar sua planaridade. Esse processo é chamado de redução elementar. Depois dessa operação, o grafo resultante H é: 1 Uma única aresta; 2 Um grafo completo com 4 vértices; ou 3 Um grafo com n 5 e m 7. Se H estiver nas condições 1 ou 2 ele é planar, senão, continua-se a investigação. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
40 Detecção de Planaridade Redução Elementar Em um grafo G podemos, com segurança, contrair todos os vértices de grau 2 sem afetar sua planaridade. Esse processo é chamado de redução elementar. Depois dessa operação, o grafo resultante H é: 1 Uma única aresta; 2 Um grafo completo com 4 vértices; ou 3 Um grafo com n 5 e m 7. Se H estiver nas condições 1 ou 2 ele é planar, senão, continua-se a investigação. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
41 Detecção de Planaridade Redução Elementar Em um grafo G podemos, com segurança, contrair todos os vértices de grau 2 sem afetar sua planaridade. Esse processo é chamado de redução elementar. Depois dessa operação, o grafo resultante H é: 1 Uma única aresta; 2 Um grafo completo com 4 vértices; ou 3 Um grafo com n 5 e m 7. Se H estiver nas condições 1 ou 2 ele é planar, senão, continua-se a investigação. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
42 Homeomorfismo Definição Dizemos que um grafo H é homeomorfo a G se H puder ser obtido de G pela inserção de vértices de grau 2 em pontos intermediários de suas arestas. De outro modo: dois grafos G 1 e G 2 são homeomorfos se os grafos H 1 e H 2 obtidos a partir da redução elementar de G 1 e G 2, respectivamente, forem isomorfos. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
43 Detecção de Planaridade Teorema de Kuratowski, 1930 Um grafo é planar se e somente se nenhum de seus subgrafos for homeomorfo a K 5 ou a K 3,3. G, subgrafo de G e contração do subgrafo. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
44 Planar Maximal Definição Um grafo planar G é chamado planar maximal se a adição de uma aresta entre quaisquer pares (i, j) de vértices não adjacentes o torna não planar. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
45 Dualidade Dado um grafo G planar, o grafo G chamado dual de G, é construído da seguinte forma: Para cada face f de G, G tem um vértice; Una os dois vértices de G da seguinte forma: Se 2 regiões f i e f j são adjacentes (possuem alguma aresta em comum) coloque uma aresta entre v i e v j interceptando a aresta em comum; Se existir mais de uma aresta em comum entre fi e f j coloque uma aresta entre v i e v j para cada aresta em comum; Se uma aresta está inteiramente em uma região, fk, coloque um loop no vértice v k. O termo dual se justifica pois G = G. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
46 Dualidade Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
47 Dualidade Todo dual G é isomorfo a G? a b c d e f Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
48 Exercícios 1 Qual o dual de um ciclo C n? 2 Qual o dual de uma roda R n? 3 Qual o dual de um cubo? 4 Mostre que o dual do K 4 é o próprio K 4. Dê outro exemplo de um grafo que é igual ao seu dual. Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
49 Complemento e Planaridade Seja G um grafo não dirigido com n vértices e C(G) o seu complemento. Se n < 8, então G ou C(G) é planar; Se n > 8, então G ou C(G) é não planar; Se n = 8, nada pode ser dito. Exemplos: G = K 4,4 G é...? C(G) é...? G = K 3,3 + aresta{x, y} G é...? C(G) é...? Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
50 Na Internet Site com Jogo sobre planaridade em Grafos: Site com o jogo Sprouts Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
51 Dúvidas? Marco Antonio M. Carvalho (UFOP) BCC de janeiro de / 37
BCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisOferta de Serviços. Grafo Planar. Notas. Teoria dos Grafos - BCC204, Planaridade. Notas
Teoria dos Grafos - BCC204 Planaridade Haroldo Gambini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 29 de maio de 2011 1 / 23 Oferta de Serviços Gás Luz Água Podemos oferecer os demais serviços para
Leia maisGrafos Planares. Grafos e Algoritmos Computacionais. Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes
Grafos Planares Grafos e Algoritmos Computacionais Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes fhcnunes@yahoo.com.br 1 Introdução Os exemplos mais naturais de grafos são os que se referem à representação de mapas
Leia maisPlanaridade UFES. Teoria dos Grafos (INF 5037)
Planaridade Planaridade Ideia intimamente ligada à noção de mapa, ou seja, uma representação de um conjunto de elementos (usualmente geográficos) dispostos sobre o plano A planaridade é um conceito associado
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 3 - Planaridade
Teoria dos Grafos Aula 3 - Planaridade Profa. Sheila Morais de Almeida Mayara Omai Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Ponta Grossa 2018 Sheila Almeida e Mayara Omai (UTFPR-PG) Teoria dos Grafos
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Existem três companhias que devem abastecer com gás, eletricidade e água três prédios diferentes através de tubulações subterrâneas. Estas tubulações podem estar à mesma profundidade? Isto
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 16: Grafos Planares. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 16: Grafos Planares Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do
Leia maisPlanaridade AULA. ... META Introduzir o problema da planaridade de grafos. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
Planaridade AULA META Introduzir o problema da planaridade de grafos. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Distinguir grafo planar e plano; Determinar o dual de um grafo; Caracterizar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. 5 a Lista de Exercícios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 5 a Lista de Exercícios 1. O grafo de intersecção de uma coleção de conjuntos A 1,..., A n é o grafo
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Árvores Algoritmo de Kruskal O algoritmo de Kruskal permite determinar a spanning tree de custo mínimo. Este custo corresponde à soma dos pesos (distância, tempo, qualidade,...) associados
Leia maisGrafo planar: Definição
Grafo planar Considere o problema de conectar três casas a cada uma de três infraestruturas (gás, água, energia) como mostrado na figura abaixo. É possível fazer essas ligações sem que elas se cruzem?
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisIntrodução à Teoria dos Grafos. Isomorfismo
Isomorfismo Um isomorfismo entre dois grafos G e H é uma bijeção f : V (G) V (H) tal que dois vértices v e w são adjacentes em G, se e somente se, f (v) e f (w) são adjacentes em H. Os grafos G e H são
Leia maisTeoria dos Grafos. Grafos Planares
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Grafos Planares
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisMatemática Discreta. Aula nº 22 Francisco Restivo
Matemática Discreta Aula nº 22 Francisco Restivo 2006-05-26 Definição: Um grafo cujos vértices são pontos no plano e cujos lados são linhas no plano que só se encontram nos vértices do grafo são grafos
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Introdução Um passeio entre os nós i e j é uma seqüência alternada de nós e arestas que começa no nó i e termina no nó j. G 1 G 2 Um exemplo de passeio entre os nós 1 e 4 do grafo G 1 é (1,(1,3),3,(2,3),2,(1,2),1,(1,4),4).
Leia maisConteúdo. Histórico. Notas. Teoria dos Grafos BCC204. Notas. Notas. 1736: Euler e as Pontes de Königsberg
Teoria dos Grafos BCC204 Haroldo Gambini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 15 de março de 2011 1 / 31 Conteúdo 1 Introdução 2 Exemplos 3 4 Representação 2 / 31 Histórico 1736: Euler e as
Leia maisTópicos de Matemática Finita Data: I II-1 II-2 II-3 II-4 III-1 III-2 III-3 III-4 IV-1 IV-2 IV-3 IV-4 Nota Final
Tópicos de Matemática Finita Data: 20-06-2003 1 a Época Correcção Código: 1B Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de três horas. As respostas às perguntas do grupo I não necessitam
Leia maisPCC173 - Otimização em Redes
PCC173 - Otimização em Redes Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 27 de abril de 2016 Marco Antonio M. Carvalho
Leia maisO estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste
O estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste material e a resolução (por parte do aluno) de todos os
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisPOLIEDROS: POLI = Muitos E EDROS = Lados Muitos lados.
POLIEDROS: POLI = Muitos E EDROS = Lados Muitos lados. Toda figura geométrica espacial de três dimensões (comprimento, largura e altura), formada por POLÍGONOS (figura plana composta de n lados) é chamada
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisProf. Marco Antonio M. Carvalho
Prof. Marco Antonio M. Carvalho Lembretes! Lista de discussão! Endereço:! programaacao@googlegroups.com! Solicitem acesso:! http://groups.google.com/group/programaacao! Página com material dos treinamentos!
Leia maisParte B Teoria dos Grafos
45 Parte B Teoria dos Grafos B. Grafos e Subgrafos Um grafo G é uma tripla ordenada (V(G), E(G), ), constituindo de um conjunto não vazio V(G) de vértices, um conjunto disjunto E(G) das arestas e uma função
Leia maisGRAFOS: UMA INTRODUÇÃO
GRAFOS: UMA INTRODUÇÃO Vilmar Trevisan -Instituto de Matemática - UFRGS Junho de 2006 Grafos: uma introdução Informalmente, um grafo é um conjunto de pontos no plano ligados entre por flechas ou por segmentos
Leia maisPoliedros. INF2604 Geometria Computacional. Waldemar Celes. Departamento de Informática, PUC-Rio. W.
Poliedros INF2604 Geometria Computacional Waldemar Celes celes@inf.puc-rio.br Departamento de Informática, PUC-Rio W. Celes Poliedros 1 Poliedros Poliedros Região 3D delimitada por uma fronteira composta
Leia maisOs Poliedros Platônicos. Por que existem só 5 sólidos platônicos?
Os Poliedros Platônicos Por que existem só 5 sólidos platônicos? Introdução O sufixo edro vem da palavra grega hédra que significa face. Os prefixos, também oriundos do grego, indicam a quantidade de faces
Leia maisGeometria Computacional
GeoComp 2014 p. 1/29 Geometria Computacional Cristina G. Fernandes Departamento de Ciência da Computação do IME-USP http://www.ime.usp.br/ cris/ segundo semestre de 2014 GeoComp 2014 p. 2/29 Poliedros
Leia maisNoções da Teoria dos Grafos
Noções da Teoria dos Grafos André Arbex Hallack Índice 1 Introdução e definições básicas. Passeios eulerianos 1 2 Ciclos hamiltonianos 7 3 Árvores 11 4 Emparelhamento em grafos 15 5 Grafos planares: Colorindo
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisAula 26 Poliedros. Objetivos. Identificar poliedros. Aplicar o Teorema de Euler
MÓDULO 2 - AULA 26 Aula 26 Poliedros Objetivos Identificar poliedros Aplicar o Teorema de Euler Introdução Nesta aula estudaremos outros exemplos de figuras no espaço: os poliedros Começaremos com a definição
Leia maisGrafos planares. Algoritmos em Grafos. Marco A L Barbosa
Grafos planares Algoritmos em Grafos Marco A L Barbosa cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Conteúdo Introdução Propriedades
Leia mais1ª Parte SÓLIDOS GEOMÉTRICOS. Prof. Danillo Alves 6º ano Matutino
1ª Parte SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Prof. Danillo Alves 6º ano Matutino "Um monstro ou uma bela senhora, a forma como vemos a Matemática é produto dos nossos esforços." Prof. Jerriomar Ferreira As Formas existentes
Leia maisPoliedros Teoria. Superfície Poliédrica é um conjunto finito de polígonos planos cuja disposição no espaço satisfaz as seguintes propriedades:
Poliedros Teoria Superfície Poliédrica é um conjunto finito de polígonos planos cuja disposição no espaço satisfaz as seguintes propriedades: P1. Todo polígono da Superfície Poliédrica possui algum lado
Leia maisNoções da Teoria dos Grafos. André Arbex Hallack
Noções da Teoria dos Grafos André Arbex Hallack Junho/2015 Índice 1 Introdução e definições básicas. Passeios eulerianos 1 2 Ciclos hamiltonianos 5 3 Árvores 7 4 Emparelhamento em grafos 11 5 Grafos planares:
Leia maisHelena Alves Rafael Sousa Rui Pedro Soares
Helena Alves Rafael Sousa Rui Pedro Soares Poliedro: É um sólido geométrico no qual A superfície é composta por um número finito de faces; Os vértices são formados por três ou mais arestas, cada uma das
Leia maisDefinição 1.1 : Uma árvore é um grafo simples conexo e sem ciclos.
1 Árvores Definição 1.1 : Uma árvore é um grafo simples conexo e sem ciclos. Um grafo simples sem ciclos mas não conexo (em que cada componente conexa é portanto uma árvore) chama-se uma floresta. Numa
Leia maisPoliedros AULA Introdução Denições
AULA 13 13.1 Introdução Nesta aula estudaremos os sólidos formados por regiões do espaço (faces), chamados poliedros. O conceito de poliedro está para o espaço assim como o conceito de polígono está para
Leia maisGrafos. Rafael Kazuhiro Miyazaki - 21 de Janeiro de 2019
21 de Janeiro de 2019 1 Definições Definição 1. (Grafo) Um grafo G = (V, A) é constituido por um conjunto V de vértices e um conjunto A V V de arestas. Usualmente representamos o conjunto V como pontos
Leia maisInstituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios
Instituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios 1 Conceitos 1. Prove o Teorema da Amizade: em qualquer festa com pelo menos seis pessoas, ou três se conhecem
Leia mais1.2 Grau de um vértice
1.2 Grau de um vértice Seja G um grafo. Para um vértice v de V G, sua vizinhança N G (v) (ou N(v)) é definida por N(v) = {u V G vu E G }.. p.1/19 1.2 Grau de um vértice Seja G um grafo. Para um vértice
Leia maisGrafos AULA META. Introduzir noções elementares da teoria dos grafos. OBJETIVOS. Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
Grafos META Introduzir noções elementares da teoria dos grafos. OBJETIVOS Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de: Representar grafos por meio de matrizes e diagramas; Caracterizar uma árvore; Identificar
Leia maisPROPOSTA DIDÁTICA. 2. Objetivo(s) da proposta didática - Reconhecer o que é um sólido geométrico e suas características.
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Jéssica Marilda Gomes Mendes 1.2 Público alvo: Alunos de 6º a 9º ano e Magistério 1.3 Duração: 2 aulas de 2 h e 30 min cada 1.4 Conteúdo
Leia maisTópicos de Matemática Finita Data: a Chamada Correcção Código: 2D
Tópicos de Matemática Finita Data: 2-07-2002 2 a Chamada Correcção Código: 2D Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de três horas. As respostas às perguntas do grupo I não necessitam
Leia maisGRAFOS E ALGORITMOS TEORIA DE GRAFOS
GRAFOS E ALGORITMOS TEORIA DE GRAFOS 1a. PARTE Prof. Ronaldo R. Goldschmidt rribeiro@univercidade.br ronaldo_goldschmidt@yahoo.com.br ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO E MOTIVAÇÃO 2. FUNDAMENTOS 3. CONECTIVIDADE 4.
Leia maisVolumes (prismas e cilindros) Áreas (prismas e cilindros) Volumes (pirâmides e cones) Áreas (pirâmides e cones)
Volumes (prismas e cilindros) Áreas (prismas e cilindros) Volumes (pirâmides e cones) Áreas (pirâmides e cones) A geometria é um ramo da matemática que se dedica ao estudo do espaço e das figuras que podem
Leia maisDefinição 1.1 : Uma árvore é um grafo simples conexo e sem ciclos.
1 Árvores Definição 1.1 : Uma árvore é um grafo simples conexo e sem ciclos. Um grafo simples sem ciclos mas não conexo (em que cada componente conexa é portanto uma árvore) chama-se uma floresta. Numa
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL TETRAEDRO HEXAEDRO OCTAEDRO DODECAEDRO ICOSAEDRO REGULARES RETO POLIEDROS OBLÍQUO PRISMA REGULAR IRREGULARES RETA OBLÍQUA PIRÂMIDE
GEOMETRIA ESPACIAL SÓLIDOS GEOMÉTRICOS POLIEDROS REGULARES SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO IRREGULARES CONE TETRAEDRO HEXAEDRO OCTAEDRO DODECAEDRO ICOSAEDRO ESFERA CILINDRO PRISMA PIRÂMIDE RETO OBLÍQUO RETO RETO
Leia maisChama-se poliedro a uma figura geométrica, a três dimensões, cujas faces são polígonos. Um poliedro regular é aquele em que as faces são polígonos
Ana Salgado INTRODUÇÃO Acedendo ao site The Geometry Junkyard, encontrei o link All the junk in one big pile onde escolhi o tema Poly. Poly, é um programa para explorar várias classes de poliedros, incluindo
Leia maisGEOMETRIA MÉTRICA. As bases são polígonos congruentes. Os prismas são designados de acordo com o número de lados dos polígonos das bases.
GEOMETRIA MÉTRICA 1- I- PRISMA 1- ELEMENTOS E CLASSIFICAÇÃO Considere o prisma: As bases são polígonos congruentes. Os prismas são designados de acordo com o número de lados dos polígonos das bases. BASES
Leia maisAlgoritimos e Estruturas de Dados III CIC210
Algoritimos e Estruturas de Dados III CIC210 Algoritmos em Grafos - Haroldo Gambini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 28 de setembro de 2009 Haroldo Gambini Santos Algoritmos em Grafos 1/22
Leia maisInstituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios
Instituto de Computação - Universidade Federal Fluminense Teoria dos Grafos - Lista de exercícios 1 Conceitos 1. Prove o Teorema da Amizade: em qualquer festa com pelo menos seis pessoas, ou três se conhecem
Leia maisProf. Márcio Nascimento. 1 de abril de 2015
Geometria dos Sólidos Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Geometria
Leia maisPOLIEDROS AULA I. Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
POLIEDROS AULA I Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos POLIEDROS Vértice Face Aresta 1) Definição de POLIEDRO: É uma região do espaço delimitada por um conjunto finito de polígonos,
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Introdução Mais sobre grafos.. Cintura A cintura de um grafo é o comprimento do menor ciclo do grafo. Um grafo sem ciclos tem uma cintura de comprimento infinito. Diâmetro de um grafo O diâmetro
Leia maisTópicos de Matemática Finita Data: I II-1 II-2 II-3 II-4 III-1 III-2 III-3 III-4 IV-1 IV-2 IV-3 IV-4 Nota Final
Tópicos de Matemática Finita Data: 5-07-2003 2 a Época Correcção Código: 2D Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de três horas. As respostas às perguntas do grupo I não necessitam
Leia maisTeoria dos Grafos AULA 3
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br AULA 3 Trajetos, Caminhos, Circuitos, Grafos Conexos Preparado
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 1
FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 1 Nome: Vanyse Cavalcanti de Andrade Regional: Serrana I Tutor: Carlos Eduardo Lima de Barros INTRODUÇÃO Este plano de trabalho tem com objetivo motivar o estudo
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA. Patrícia Ribeiro 2018/2019. Departamento de Matemática, ESTSetúbal 1 / 47
1 / 47 MATEMÁTICA DISCRETA Patrícia Ribeiro Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/2019 2 / 47 1 Combinatória 2 Aritmética Racional 3 3 / 47 Capítulo 3 4 / 47 não orientados Um grafo não orientado
Leia maisEstratégias vencedoras para o jogo Slither
Estratégias vencedoras para o jogo Slither Marcelo da Silva Reis 1 1 Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo. marcelo.reis@gmail.com 11 de agosto de 009 Este artigo apresenta estratégias
Leia maisPosições relativas entre elementos geométricos no espaço
Geometria no espaço Posições relativas entre elementos geométricos no espaço Plano: constituído por três pontos distintos e não colineares; o plano é bidimensional (tem duas dimensões: altura e largura);
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA POLIEDROS PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA POLIEDROS PROF. CARLINHOS 1 Sólidos Geométricos Introdução Grande parte dos objetos que nos são familiares tem formas geométricas definidas; são
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Chamada 5 de Julho de 2001
Código do Exame: 201 Tópicos de Matemática Finita 2 a Chamada 5 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisPoliedro de Escher (dodecaedro rômbico estrelado) (Jogos de Engenho S1 Laboratório de Educação Matemática) Parte 1:
Poliedro de Escher (dodecaedro rômbico estrelado) (Jogos de Engenho S1 Laboratório de Educação Matemática) Parte 1: Observando a natureza A primeira descrição formal do dodecaedro rômbico deve-se a Kepler,
Leia maisProcessamento de Malhas Poligonais
Processamento de Malhas Poligonais Tópicos Avançados em Computação Visual e Interfaces I Prof.: Marcos Lage www.ic.uff.br/~mlage mlage@ic.uff.br Conteúdo: Notas de Aula Definições preliminares 06/09/2015
Leia maisGRAFOS Aula 04 Caminhos, Conexidade e Distância Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 04 Caminhos, Conexidade e Distância Max Pereira Um grafo é dito conexo se for possível visitar qualquer vértice, partindo de um outro qualquer, passando pelas suas arestas.
Leia maisGeometria Euclidiana II
Geometria Euclidiana II Professor Fabrício Oliveira Universidade Federal Rural do Semiárido 17 de outubro de 2010 O nosso curso Tópicos abordados Poliedros Convexos O nosso curso Tópicos abordados Poliedros
Leia maisTeoria dos Grafos. Componentes, Conj. Indep., Cliques
Teoria dos Grafos Componentes, Conj. Indep., Cliques Grafo Conexo/Desconexo Um grafo é conexo se existe um caminho entre qualquer par de nós, caso contrário ele é chamado desconexo. Basta que não exista
Leia maisConceito Básicos da Teoria de Grafos
1 Conceito Básicos da Teoria de Grafos GRAFO Um grafo G(V,A) é definido pelo par de conjuntos V e A, onde: V - conjunto não vazio: os vértices ou nodos do grafo; A - conjunto de pares ordenados a=(v,w),
Leia maisComunicação e redes. Aula 2: Teoria dos Grafos Conceitos básicos. Professor: Guilherme Oliveira Mota.
Comunicação e redes Aula 2: Teoria dos Grafos Conceitos básicos Professor: Guilherme Oliveira Mota g.mota@ufabc.edu.br Aula passada Redes complexas Grafo G: Conjunto de pontos e linhas ligando esses pontos
Leia maisCapítulo 1. Aula Conectividade Caminhos
Capítulo 1 Aula 7 1.1 Conectividade Muitos problemas podem ser modelados com caminhos formados ao percorrer as arestas dos grafos. Por exemplo, o problema de determinar se uma mensagem pode ser enviada
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisColégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Poliedros 2º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO
Colégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Poliedros 2º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO Professor: Hermes Jardim Disciplina: Matemática Lista 1 1º Bimestre/2013 Aluno(a): Número: Turma: 1) Coloque V ou F, conforme
Leia maisPlanaridade. Grafos: Planaridade. Planaridade. Planaridade Fórmula. Euler. Cartografia Posteriormente, coloração de mapas
Planaridade Grafos: Planaridade Um grafo é dito planar se pode ser representado no plano sem que suas linhas se cruzem Um grafo é planar se seu esquema puder ser traçado em um plano de forma que duas arestas
Leia maisVolume do dodecaedro e do icosaedro
Capítulo Volume do dodecaedro e do icosaedro.1 Introdução. Os cálculos do volume dos sólidos platônicos que geralmente são abordados pelos livros didáticos de Matemática do ensino médio, resumem-se ao
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos Eulerianos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro.
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 20: Decomposições de Arestas Preparado a partir da ref.: J.M. Aldous, R. Wilson,
Leia mais1 POLIEDROS 2 ELEMENTOS 4 POLIEDROS REGULARES 3 CLASSIFICAÇÃO. 3.2 Quanto ao número de faces. 4.1 Tetraedro regular. 3.
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA ESPACIAL II 1 POLIEDROS Na Geometria Espacial, como o nome diz, o nosso assunto são as figuras espaciais (no espaço). Vamos estudar sólidos e corpos geométricos que possuem
Leia maisIntrodução à Teoria dos Grafos (MAC-5770) IME-USP Depto CC Profa. Yoshiko. Capítulo 3
Introdução à Teoria dos Grafos (MAC-5770) IME-USP Depto CC Profa. Yoshiko Capítulo 3 Árvores Problema: Suponha que numa cidade haja n postos telefônicos. Para que seja sempre possível haver comunicação
Leia maisÁrvores: Conceitos Básicos e Árvore Geradora
Árvores: Conceitos Básicos e Árvore Geradora Grafos e Algoritmos Computacionais Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes fhcnunes@yahoo.com.br 1 Introdução No dia a dia aparecem muitos problemas envolvendo árvores:
Leia maisMatemática discreta e Lógica Matemática
AULA - Prof. Dr. Hércules A. Oliveira UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa Departamento Acadêmico de Matemática Definição 1 Um Grafo G = (V, E) consiste em V, um conjunto não
Leia maisGRAFOS Aula 02 Formalização: definições Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 02 : definições Max Pereira Um grafo G é um par ordenado G = (V, E) onde V é um conjunto finito e não vazio de elementos e E é um conjunto de subconjuntos de dois elementos
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 5: Grafos Conexos. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 5: Grafos Conexos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do Grafos,
Leia maisCap. 2 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos
Teoria dos Grafos e Aplicações 8 Cap. 2 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos 2.1 Grafo É uma noção simples, abstrata e intuitiva, usada para representar a idéia de alguma espécie de relação entre os
Leia maisTeoria dos Grafos AULA 2
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br AULA 2 Subgrafos, Operações com Grafos Preparado a partir
Leia maisAULA 02 AULA 01 (D) 9. ITEM 01 No lançamento de um dado e uma moeda, qual é a probabilidade de se obter cara na moeda e face 5 no dado?
AULA 01 No lançamento de um dado e uma moeda, qual é a probabilidade de se obter cara na moeda e face 5 no dado? Em um conjunto de 50 cartões numerados de 1 a 50, retirando ao acaso um desses cartões,
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Árvores Sabemos que com um ou dois vértices apenas uma árvore pode ser formada. Entretanto com três vértices podemos formar três árvores. Com quatro vértices temos quatro estrelas e doze
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Chamada 5 de Julho de 2001
Código do Exame: 204 Tópicos de Matemática Finita 2 a Chamada 5 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisGrafos Parte 1. Aleardo Manacero Jr.
Grafos Parte 1 Aleardo Manacero Jr. Uma breve introdução Grafos são estruturas bastante versáteis para a representação de diversas formas de sistemas e/ou problemas Na realidade, árvores e listas podem
Leia maisPercursos em um grafo
Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira
Leia maisMatemática Discreta para Computação: Prova 1 06/09/2017
Matemática Discreta para Computação: Prova 1 06/09/2017 Aluno(a): 1. Considere as premissas: Se o universo é finito, então a vida é curta., Se a vida vale a pena, então a vida é complexa., Se a vida é
Leia maisTeoria e Algoritmos em Grafos
Teoria e Algoritmos em Grafos 2018.2 Conjunto Independente Conjuntos Independentes são subconjuntos de vértices de um grafo no qual nenhum vértice é adjacente entre si. Conjunto Independente Conjuntos
Leia maisSubgrafos. Se G é um grafo e F A(G) então o subgrafo de G induzido (ou gerado) por F é o
Um grafo completo é um grafo simples em que quaisquer dois de seus vértices distintos são adjacentes. A menos de isomorfismo, existe um único grafo completo com n vértices; que é denotado por K n. O grafo
Leia maisAlgumas caracterizações de grafos planares
Universidade Federal de Viçosa Trabalho de Conclusão de Curso Augusto Costa Viana Algumas caracterizações de grafos planares Florestal Minas Gerais Brasil 2018 Augusto Costa Viana ALGUMAS CARACTERIZAÇÕES
Leia mais