CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE"

Transcrição

1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE CONTABILIDADE GERENCIAL: A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ANA BEATRIZ MOREIRA GIROLDO ANA CAROLINA TURCARELLI JANAÍNA APARECIDA FERREIRA MONTEIRO JULIANA INÁCIO TORRES MAYARA RODRIGUES NEGRETI NILCELENE PINEDA MOLINA RITA DE CASSIA BRANCO DA SILVA PALMITAL 2013

2 ANA BEATRIZ MOREIRA GIROLDO ANA CAROLINA TURCARELI JANAÍNA APARECIDA FERREIRA MONTEIRO JULIANA INÁCIO TORRES MAYARA RODRIGUES NEGRETI NILCELENE PINEDA MOLINA RITA DE CASSIA BRANCO DA SILVA CONTABILIDADE GERENCIAL: A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Trabalho de conclusão de curso apresentado à ETEC prof. Mário Antônio Verza, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Técnico em Contabilidade. Orientador: Prof. Cleison Faria Coutinho PALMITAL 2013

3 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA ANA BEATRIZ MOREIRA GIROLDO ANA CAROLINA TURCARELI JANAÍNA APARECIDA FERREIRA MONTEIRO JULIANA INÁCIO TORRES MAYARA RODRIGUES NEGRETI NILCELENE PINEDA MOLINA RITA DE CASSIA BRANCO DA SILVA CONTABILIDADE GERENCIAL: A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS APROVADO EM / / BANCA EXAMINADORA: CLEISON FARIA COUTINHO ORIENTADOR JOSÉ MARCELINO CALEGARI EXAMINADOR

4 DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho à Deus pelo esplendor da vida, presente em todas as atividades; Aos amigos pelo incentivo. Às nossas famílias, filhos e maridos pelo apoio, compreensão, carinho e paciência durante todo este curso, principalmente nos momentos de dificuldades. A nossos professores pelo conhecimento e ajuda para a realização desse trabalho.

5 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus que permitiu que tudo isso acontecesse, ao longo de nossas vidas, e não somente neste meio ano, mas que em todos os momentos é o maior mestre que uma pessoa pode conhecer. Nosso muito obrigado também ao nosso orientador, o Professor Cleison Faria Coutinho pelo auxílio seguro e oportuno durante todo o processo de orientação deste trabalho, pois aliado à sua experiência profissional e intelectual, todas as dicas e instruções foram imprescindíveis para o desenvolvimento e conclusão deste trabalho. Também agradecemos aos nossos familiares por nos terem apoiado e entendido a nossa ausência, não só durante as aulas, mas especialmente durante o processo de desenvolvimento deste trabalho. Enfim, à todos, o nosso grande muito obrigado!

6 EPÍGRAFE O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência. Henry Ford

7 RESUMO A Contabilidade é uma ferramenta de suma importância para a administração de uma empresa como fator organizacional e que vem ganhando espaço cada vez maior no processo de tomada de decisão segura. O presente trabalho enfatiza o uso das ferramentas gerenciais para a administração das Micro e Pequenas Empresas, que atualmente representam muito dentro da economia brasileira, mas que sofrem com a carga tributaria muito alta, falta de mais espaços nas linhas de créditos e principalmente a falta de gerenciamento com base em dados concretos e seguros. Com o referido estudo pode se constatar que esse fato é o mais agravante e que mais contribui para o insucesso das Micro e Pequenas Empresas. Para que não haja tanto infortúnio nos pequenos empreendimentos, é necessário o auxilio de um profissional contábil apto a desenvolver dentro da empresa o papel de Controller. Palavras-chave: Contabilidade Gerencial; Micro e Pequena Empresa; Controller.

8 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Definição de Micro e Pequena Empresa QUADRO 2 Definição de Micro e Pequena Empresa de acordo com a arrecadação...18 QUADRO 3 Modelo Dedutivo de Fluxo de Caixa Prospectivo QUADRO 4 Índices de Liquidez QUADRO 5 Taxa de sobrevivência de empresas de 2 anos, para empresas constituídas em 2006, por regiões e setores...32 QUADRO 6 Principais causas da mortalidade das empresas

9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS MPE Micro Pequena Empresa PIB Produto Interno Bruto BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

10 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Gestão O que é a gestão nos dias de hoje? Planejamento Conceito de Micro e Pequena Empresa A Utilização da Contabilidade Gerencial na Micro e Pequena Empresa Conceito de Contabilidade Gerencial A Contabilidade Gerencial como Instrumento de Administração Ferramentas da Contabilidade Gerencial Por que as empresas fecham? Motivos que levam nossos Empreendedores ao fracasso A Importância do Contador Gerencial Atitudes e Características do Contador Gerencial...39 CONCLUSÃO...42 REFERÊNCIA...43

11 11 OBJETIVO O trabalho elaborado discorre sobre a importância da Contabilidade Gerencial para a tomada de decisões e a administração das micro e pequenas empresas, mostrando a necessidade da informação contábil para um bom planejamento dentro das empresas, com um gestor mais consciente das possibilidades e limitações que esta possui. Por consequência, como a empresa cresce consideravelmente quando se deixa fazer uso de todas as informações que a contabilidade oferece para sua administração, fugindo assim, do terrível índice de mortalidade que as MPE apresentam em nosso país. Afinal, são essas empresas que são à base de nossa economia, portanto possuem um papel fundamental no cenário econômico e trabalhista do Brasil, sendo assim, de suma importância que conheçam e façam uso da contabilidade gerencial em seus negócios, aumentando a taxa de permanência de MPE s no mercado empresarial brasileiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mostrar a definição de micro e pequenas empresas, em seus aspectos contábeis e fiscais; Descrever a contabilidade gerencial e sua utilidade nas empresas em geral; Identificar os benefícios na utilização da contabilidade gerencial em micro e pequenas empresas; Demonstrar as ferramentas gerenciais mais eficientes e eficazes para gestão de uma micro e pequena empresa. A importância do profissional contábil no auxilio da administração da empresa.

12 12 PROBLEMAS Falta da utilização da contabilidade gerencial no processo administrativo da entidade; A necessidade de capacitação e conhecimento dos profissionais tanto administrativos quanto contábeis; Uso de informação sobre a contabilidade para o administrador da empresa. HIPÓTESE Analisando os problemas, acredita-se que uma possível solução seria, primeiramente, uma iniciativa do administrador em buscar conhecimentos e informações a cerca da contabilidade, para que esta possa ser vista, não apenas como uma forma fiscal, mas como uma ferramenta de auxílio para a administração. E então, após essa conscientização, seria viável a implantação de um sistema contábil para suprir as deficiências dos processos gerenciais, utilizando a contabilidade gerencial para interromper a constante falência das micro e pequenas empresas.

13 13 1. INTRODUÇÃO A constituição de micro e pequenas empresas vêm contribuindo com a economia brasileira como sendo a maior geradora de empregos no país, ajudando na distribuição de riquezas no Brasil. Essas empresas vêm representando um papel relevante para a economia e são vistas como a solução para o desenvolvimento do país. Mas por falta de um gerenciamento eficiente, grande parte dessas empresas perde o seu controle e acabam morrendo precocemente devido à falta de informações que precisam ser tomadas no seu dia-a-dia. A contabilidade gerencial tem a função de fornecer informações seguras e eficácia, ligadas a qualquer área da empresa, visando a sua permanência no mercado e que resultem em lucratividade e crescimento das empresas. A contabilidade é uma grande ferramenta de apoio para as micro e pequenas empresas que quando usada de maneira correta tendem a receber resultados positivos. Segundo a Associação Nacional dos Contadores dos Estados Unidos, através de seu relatório número 1A: Contabilidade Gerencial é o processo de identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação de informações financeiras utilizadas pela administração para planejamento, avaliação e controle dentro de uma organização e para assegurar e contabilizar o uso apropriado de seus recursos. O objetivo principal desse trabalho é mostrar a importância e a falta que faz a contabilidade gerencial dentro de uma empresa. A contabilidade visa orientar os empresários nas suas tomadas de decisões que na maioria das vezes são tomadas em base de sentimento, improvisação e com isso vem a causar a falência da empresa.

14 14 2. GESTÃO A Gestão é a administração de uma entidade, empresa ou instituição, sempre buscando o crescimento através de métodos organizados e com objetivos específicos para o seu sucesso. A Gestão surgiu para solucionar problemas que os profissionais passaram a ter logo após a Revolução Industrial. Para isso passaram a utilizar métodos de varias ciências que futuramente deu origem as ciência da Administração. A Globalização esta fazendo com que muitos conceitos passados tendem a mudar, e como não poderia ser diferente é o caso da Gestão dentro das empresas. A partir da década de 1990, o ambiente empresarial vem sofrendo uma reestruturação, através da implantação de novas tecnologias e dos novos meios de comunicação, podendo até deixar definitivamente no passado métodos tradicionais de gestão O QUE É A GESTÃO NOS DIAS ATUAIS? A principal meta de uma empresa é gerar lucros e obter sucesso em seu empreendimento, mas isso se torna um caminho árduo sem uma boa gestão. Então afinal, o que é Gestão? Gestão é o gerenciamento, é ter controle sobre os processos da empresa, da instituição ou entidade social, com o objetivo de crescimento com esforços humanos organizado com objetivos específicos. A gestão administrativa é a técnica que se utiliza de ramos como o direito, a contabilidade, a economia, entre outros para organizar os procedimentos e caminhar para uma tomada de decisão mais segura e correta. Segundo o site O gestor é o profissional que está diretamente ligado a liderança de um grupo em uma determinada empresa ele está comprometido com a definição de metas e estratégias para se alcançar um determinado objetivo de vendas; em outras palavras, o gestor é peça chave para o bom funcionamento de uma organização ou empresa. O gestor de uma empresa hoje necessita do mais variado e amplo conhecimento para agir nas diferentes áreas e nos diversos setores, conhecimento dos profissionais da empresa, precisa ter a complexidade de

15 15 avaliar as variáveis que são cada vez maiores, ser ágil, pois os prazos para as ações e reações estão a cada dia mais curtos; saber lidar com as variações culturais através de fornecedores, clientes e parceiros que possam vir de outras regiões ou nacionalidades; Nesse cenário, a inovação é fundamental, pois saber lidar com as oportunidades e as ameaças que possam surgir com uso da modernidade tecnológica. A competitividade que aumenta muito, pois o mercado está cada dia mais competitivo, e todos os dias alguém pode surgir com ideias inovadoras, e o gestor tem que estar atento a isso e com possíveis soluções para não perder para os concorrentes, onde um planejamento bem elaborado pode eliminar ameaças no mercado na qual esta inserido.

16 16 3. PLANEJAMENTO Planejamento é a busca de informações prevendo possíveis ocorrências no futuro, sabendo como agir em determinadas situações e não ter surpresas desagradáveis que possam implicar no desempenho da empresa. Para OLIVEIRA (2002, p. 36): O propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas, as quais proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presente em função dos objetivos empresariais que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz. Conforme, o próprio autor acima, planejamento oferece um suporte para que se consiga um melhor entendimento de ações feitas no presente, pra obter com isso, uma maior segurança na tomada de decisões futuras. É, portanto, a melhor forma de atingir objetivos, de forma a definir ações e meios que devem ser utilizados para o sucesso da empresa. Planejamento é traçar objetivos e metas que a empresa quer atingir, identificando as oportunidades e estar atento a ameaças. Deve-se também identificar os pontos fortes e os pontos fracos da empresa, melhorando no que for preciso. O planejamento deve ser comum para todas as empresas, especialmente para as micro e pequenas empresas, o empresário deve agir de forma correta no presente para que seus objetivos e metas possam ser alcançadas no futuro. É importante que esse planejamento seja executado, controlado, acompanhado e corrigido quando necessário para resultar em resultados diferentes e positivos na empresa.

17 17 4. CONCEITO DE MICRO E PEQUENA EMPRESA É definida por lei complementar 139 de 10 de novembro de 2011, em seu artigo 3, que é considerada uma Micro Empresa aquela que tenha receita bruta igual ou inferior, no ano calendário de $ ,00 (trezentos e sessenta mil reais). Como se diferencia Micro Empresa de Pequena Empresa: Empresa é a unidade econômica organizada que combinando capital e trabalho, produz ou faz circular bens ou presta serviços com finalidade de lucro. Adquire personalidade jurídica pela inscrição de seus atos constitutivos nos órgãos de registro próprio, adquirindo dessa forma capacidade jurídica para assumir direitos e obrigações. A empresa deve ter sede, ou seja, deve ter um domicílio, local onde exercera seus direitos e respondera por essas obrigações. (FRABETTI, 2003, p. 36) E Empresa de Pequeno Porte a que possua receita bruta no ano calendário superior a $ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a $ ,00(três milhões e seiscentos mil reais). O BNDES considera micro empresa as que tiverem a recita bruta anual de R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais) e pequena empresa as que tiverem sua receita bruta superior a R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais) e inferior a R$ ,00 (dez milhões e quinhentos mil reais). Segundo CHÉR (1991, p.17), existem muitos parâmetros para definir as Pequenas e Médias Empresas, muitas vezes dentro de um mesmo país, como no Brasil. Isso mostra que nenhuma definição que se possa ter a respeito de micro e pequenas empresas será algo absoluto, mas apenas limitado a determinados pontos de vista, ou órgãos aos quais essas definições estão vinculadas. Ainda, segundo CHÉR (1991, p.17), [...], para se conceituar as pequenas e médias empresas, algumas variáveis são tradicionalmente utilizadas, tais como mão-de-obra empregada, capital registrado, faturamento, quantidade produzida, etc.. Já o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), leva em consideração o quadro de funcionários. Empresas que empregam até nove pessoas no caso de comercio e prestação de serviço são Micro Empresas. As Pequenas Empresas são as que empregam de dez a quarenta e nove pessoas. (SEBRAE, 2012)

18 18 Quadro 1- Definição de Micro e Pequena Empresa Classificação de acordo com o numero de funcionários nas empresas MICROEMPRESA PEQUENA EMPRESA Indústria e construção Até 19 De 20 a 99 Comércio e Serviços Até 09 De 10 a 49 Fonte: Adaptado de SEBRAE (2008). Quadro 2- Definição de Micro e Pequena Empresa De acordo com a arrecadação PORTE SIMPLES NACIONAL MICROEMPRESA PEQUENA EMPRESA Até R$ 360 mil Acima de R$ 360 mil até R$ 3,6 milhões Fonte: Adaptado SEBRAE-SP No Brasil, a MPE possui um grau muito alto de importância, pois é o setor da economia que mais cresce no país nos últimos anos, sendo responsáveis por uma grande margem de pessoas empregadas, dentro da população economicamente ativa. Segundo o SEBRAE, foi apurado que em 1997 havia micro e pequenas empresas. Já em 1999 totalizavam empresas e em 2012, houve um salto aproximado para o montante de de MPE no Brasil. Isso se deve a uma mudança no conceito do povo brasileiro, que antes estudava para ser empregado e hoje estuda para ser o patrão. Fala-se muito hoje em ser em Empreendedor, assim, montar seu próprio negócio, dando inicio assim a muitas MPE.

19 19 No modo geral, é negócio de fácil manuseamento, por possuir somente um dono, poucos empregados, sendo assim independentes e com poucas burocracias onde o processo de ações se torna mais rápidas. Segundo BARRETO, presidente do SEBRAE: Outra grande característica positiva das MPE é a ótima geração de empregos. Em março de 2011, foram responsáveis por 50,4% do total de empregos gerados, e comparando a março de 2012, este índice sobe para 78,7%. (SEBRAE, 2012). Este ponto é muito positivo para a MPE em relação ao governo, já que em relação ao PIB não possuem uma alta contribuição, mas já são consideradas pilares de sustentação de nossa economia. Estamos constatando a cada mês a relevância dos pequenos negócios para a oferta de novos postos de trabalho no Brasil. Em especial no setor de serviços, que criou 52 mil vagas nas micro e pequenas empresas em março, sendo quase 40 mil delas nas empresas com até quatro funcionários. (SOUZA, 2012) Se levar em conta o grau de importância que vem se dando as Micro e Pequenas Empresas, mas também a alta taxa de mortalidade que abrange uma boa parte desses empreendimentos, estão sendo feitos muitos estudos para relacionar e identificar os fatores que ocasionam sucessos e insucessos das mesmas, nos quais foram destacados o aspecto gerencial, denunciando o problema da discutível capacidade gerencial dessas pequenas empresas (PINHEIRO, 1996) e a fragilidade administrativa e organizacional (CAVALCANTI apud PINHEIRO, 1996). Analisando o resultado desses estudos, conclui se que há um grande crescimento das MPES, mas também juntamente com o crescimento, há crescente numero de fechamentos, e possivelmente a falta de gerenciamento pode ser um dos fatores que ocasionam o encerramento precoce de muitas Micro e Pequenas Empresas, onde a Contabilidade Gerencial, poderia em parte solucionar a falta de informação necessária para o Gestor.

20 A UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA MICRO E PEQUENA EMPRESA Segundo SILVA (2002, p. 23) Uma empresa sem contabilidade é uma empresa sem memoria, sem identidade e sem as mínimas condições de sobreviver ou de planejar seu crescimento. Devido às mudanças ocorridas no mundo moderno e a globalização dos negócios, é indispensável uma boa administração, com pleno conhecimento do andamento dos meios que regem a empresa. Para OLIVEIRA (2005, p.36): A contabilidade gerencial fornece as informações claras, precisas e objetivas para a tomada de decisão. As Micros e Pequenas Empresas não recebem as devidas informações contábeis para melhor desenvolver suas administrações porque ainda circula o conceito de que a contabilidade e o profissional contábil devem exercer o trabalho burocrático e o cumprimento e obrigações fiscais, trabalhando assim somente na parte do fisco para as empresas. Segundo CHÉR (1991, p.36) a contabilidade tem sida encarada como um instrumento tão somente para se atender a uma série de exigências legais e burocráticas, e não encarada como um instrumento de apoio à administração. Os pequenos empresários visualizam o profissional contábil como a pessoa o responsável por cuidar do excesso burocrático e das obrigações que a empresa tem que cumprir, e não como o profissional que com a utilização da contabilidade gerencial serve como um instrumento de apoio à administração. [...] os administradores precisam ter informações precisas, significativas e oportunas, se quiserem tomar boas decisões. Isso é particularmente verdadeiro quando se refere à necessidade de informações financeiras sobre as operações da empresa. A experiência sugere que a falta de aptidão em sistemas contábeis é o fator básico de insucesso entre pequenas empresas. (LONGENECK,1997, p.515) Os micro e pequenos empresários precisam começar a enxergar a Contabilidade Gerencial como uma ferramenta de auxilio a administração de seus negócios, pois é através dela que podemos extrair as informações econômicas

21 21 relevantes para a partir dessas tomar decisões com segurança e baseada em fatores confiáveis. Um agravante da não utilização da contabilidade gerencial pelas micro e pequenas empresas é a alta taxa de mortalidade dessas nos seus primeiros anos de vida. Portanto, para evitar o insucesso e a taxa de mortalidade das MPE, e tentar aumentar o índice de sobrevivência das mesmas, seria ideal que os administradores utilizassem todas as informações contábeis que possui disponível em sua entidade. E a melhor forma de conseguir essas informações é fazer uso da Contabilidade Gerencial, por meio do Contabilista Gerencial.

22 22 5. CONCEITO DE CONTABILIDADE GERENCIAL A Contabilidade apresenta-se como uma ferramenta eficaz de auxilio na tomada de decisões referente a recursos, investimentos e a lucros. É neste ponto que entra a Contabilidade Gerencial como fonte de informações com a função de assessoria, passando aos empresários para que com essa base se tome as devidas decisões em relação ao planejamento, execução e controle. Uma ferramenta muito importante para a gestão é o conjunto de informações contábeis da empresa que auxilia na formação do planejamento estratégico. Com base nessas informações, o micro empresário moderno deve se estruturar, capacitar seus gestores com os objetivos da organização e com o uso eficiente de seus recursos com as modificações necessárias que essas informações puderam trazer, para obter um modelo decisório. Segundo MARION (1998, p.24) a contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Ela é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomarem decisões. Com o passar do tempo o governo começa a utilizar-se dela para arrecadar impostos e torna obrigatório para a maioria das empresas. A contabilidade gerencial é um conjunto de processos feitos dentro da empresa para coletar o máximo de informações possíveis para se traçar planos e executar ideias com a sabedoria de que essas não trarão prejuízos, e sim lucros a mesma. A contabilidade gerencial exerce um papel muito importante na vida da MPE moderna, pois as encaixa no novo modelo de mercado que exige capacidade de inovação, rapidez, qualidade, flexibilidade, produtividade entre outras, que exigem um administrador preparado para enfrentar e atingir metas, sempre com pensamento estratégico a frente desse mercado. Com o passar dos tempos e com as mudanças ocorridas no mercado, a contabilidade gerencial foi passando por momentos de mudanças, de acordo com a necessidade vivida em cada época, onde segundo PADOVEZE (2010), pode-se identificar essas mudanças em quatro etapas. A primeira etapa se inicia antes dos anos de 1950, onde se focava no uso do orçamento dos custos e do controle financeiro. A segunda etapa se inicia em meados de 1965, época onde se mudou o foco para a coleta de informações e

23 23 planejamentos para assim possuir analises detalhadas para a tomada de decisão. Na terceira etapa, iniciada por volta de 1985, se deu mais importância para a redução dos desperdícios. Na quarta e ultima etapa, iniciada por volta de 1995, a atenção voltou-se para uma valorização ao cliente e o uso forte das tecnologias, criando inovação organizacional. Segundo MARION e RIBEIRO (2011, p. 03):... a contabilidade gerencial, desobrigada do comprimento de determinações legais e regras fixadas por órgãos reguladores como a Comissão de Valores Mobiliários, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis etc., pode ser conceituada como o sistema de informação que tem por objetivo suprir a entidade com informações não só de natureza econômica, financeira, patrimonial, física e de produtividade, como também com outras informações de natureza operacional, para que possa auxiliar os administradores nas suas tomadas de decisões. ANTHONY (1979 p. 17) conceitua da seguinte forma: "A contabilidade gerencial, preocupa-se com a informação contábil útil à administração". De acordo com PADOVEZE (2010, p.33): Entendemos que a Contabilidade Gerencial existe ou existirá se houver uma ação que faça com que ela exista. Uma entidade tem Contabilidade Gerencial se houver dentro dela pessoas que consigam traduzir os conceitos contábeis em atuação prática. Contabilidade Gerencial significa gerenciamento da informação contábil. Ora, gerenciamento é uma ação, não um existir. Contabilidade Gerencial significa o uso da contabilidade como instrumento da administração. Assim, a Contabilidade Gerencial tem como objetivo orientar e auxiliar as empresas em suas tomadas de decisões, estudando e analisando o cotidiano dessa empresa, evidenciando o que é importante e destacando as informações que virão fazer a diferença dessas decisões. Conhecendo a finalidade da Contabilidade Gerencial, fica fácil entender por que as informações geradas por ela auxiliam os administradores nas suas tomadas de decisões. (OSNI, MARION, 2011, p.05) Segundo IUDICIBUS (1997, p 15) a contabilidade gerencial pode ser definida da seguinte forma:

24 24 A contabilidade gerencial pode ser caracterizada, superficialmente como um enfoque especial conferido a varias técnicas e procedimentos contábeis já conhecidos e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, na analise financeira, se balanços etc. colocados numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analítico ou de uma forma de apresentação e classificação diferenciada de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em seu processo decisório. A contabilidade gerencial é uma técnica que analisa o sistema interno da empresa, coletando dados e analisando os fatos gerando informações, como a contabilidade de custo, que antes era vista somente como um modo de controle de apuração de estoques e que hoje já desempenha a função de auxiliar nas tomadas de decisões. Com a grande mudança ocorrida em nossa economia, exemplificada pela queda da inflação e a abertura econômica para atividades estrangeiras, a contabilidade de custo entra forte na função auxiliadora da administração. A Micro e Pequenas Empresas exercem um papel de muita importância econômica muito grande no Brasil atual, por isso há uma grande necessidade de se haver uma continuidade dessas empresas, e para isso ocorrer é necessário que haja dentro dessas empresas uma gestão forte e eficiente o que implica ter um bom desenvolvimento de seu planejamento e uso de uma boa gestão, que só é conseguida através de um estudo especifico gerencial dentro da empresa. O empresário que fizer o máximo de uso da contabilidade gerencial, dentro de suas diversas especialidades, extraindo as informações, coletando dados e analisando de forma coerente, conseguirá estruturar todas as suas operações, juntamente com seu planejamento, estará em grandes vantagens em relação a seus concorrentes A CONTABILIDADE GERENCIAL COMO INSTRUMENTO DE ADMINISTRAÇÃO As empresas são criadas para atingirem um objetivo concreto. As que buscam lucros econômicos têm que possuir um ótimo relacionamento com seus clientes, oferecendo-lhes bons produtos ou serviços prestados. Esse conjunto cria a relação fornecedor/cliente, onde o primeiro visa reduzir seus custos e melhorar

25 25 seus produtos para a assim obter vantagens em relação aos seus concorrentes, e o cliente que procura sempre os melhores preços juntamente com boa qualidade. Para manter essa relação sólida e não perder mercado nesse mundo globalizado e concorrido, as empresas trabalham para aprimorar seus processos, sejam os de industrialização, comercialização ou de prestação de serviços e para auxiliar essa organização é que se deve ter uma forte contabilidade gerencial. Quando uma empresa faz uso da contabilidade gerencial essa percebe o quanto é importante obter os dados para que seus produtos ou serviços tenham boa qualidade, com preços melhorados para assim agradarem e atraírem o maior numero possível de clientes. A contabilidade gerencial tem a função de orientar os responsáveis pela gestão da empresa para melhor se organizarem nas tomadas de decisões e dependendo da área de atuação desses responsáveis e a natureza dessas decisões, essas orientações ficam mais fáceis de serem tomadas. Pode se dividir a contabilidade gerencial em três funções importantes: Função Operacional: É a orientação diretamente dada a linha de frente de uma fabrica, área comercial ou prestando serviços onde as tomadas de decisões precisam ser a curto prazo, pois soluções têm que ser tomadas de imediato quando ocorrem os problemas para não danificarem o desempenho da empresa. Leva-se em consideração soluções a serem tomadas em relação a quantidade de materiais utilizados, a mão de obra e tempo que é gasto na produção ou prestação do serviço; o volume que o grupo de empregados utiliza para a execução de suas tarefas; defeitos que aparecem no decorrer do processo produtivo ou problemas na execução do serviço prestado. Função Gerencial: Função destinada a quem esta gerenciando partes, apenas um setor ou apenas grupos de trabalhadores, onde se é necessário tomar decisões a curto e médio prazo, decisões essas que podem não ser para toda a empresa, mas que a envolve toda. Cabe às esses gestores aproveitar o máximo possível dos recursos da empresa, analisar toda a linha de produção, procurar soluções que sanem problemas com desperdícios de matéria prima, reduzir tempo ocioso de funcionários, melhorar a capacidade tecnológica com a

26 26 modernização dos equipamentos, reduzindo com todas essas medidas, os custos da produção. Função Estratégica: É a função onde os diretores, presidentes e proprietários entram na parte gerencial da empresa, com tomadas de decisão a longo prazo, visando sempre a rentabilidade dos produtos ou serviços prestados, como sua empresa ou seu serviços estão sendo vistos pelos seus clientes, como esta sua empresa em relação a suas concorrências. Esses diretores trabalham com relatórios contábeis que trazem as demonstrações financeiras oficiais, com relatórios extraoficiais como os relatórios de custos, sistemas de custeios não obrigatórios e analises de balanços e outros documentos.

27 27 6. FERRAMENTAS DA CONTABILIDADE GERENCIAL O Fluxo de Caixa é a circulação do dinheiro, através de analise dos recebimentos e pagamentos feitos. É a ferramenta que ajuda a controlar a movimentação financeira em um determinado período. Através do Fluxo de Caixa, a gestão da empresa saberá exatamente o que possui monetariamente, como poderá liquidar suas obrigações assumidas, o que possui para receber e qual saldo terão naquele momento. O saldo é a diferença entre os pagamentos e os recebimentos. Se esse saldo for negativo, a empresa esta tendo gasto a mais e cabe ao gestor analisar e encontrar e reduzir esses gastos, mas caso saldo for positivo, indica que a empresa esta conseguindo gerar rendimentos e assim cumprir suas obrigações. Um modelo proposto por KASSAI (1997, p 72), O Fluxo de Caixa Prospectivo, enfoca o futuro, onde demonstra os montantes de entrada de caixa, que são diminuídos pelos montantes de saída, apurando-se o resultado final, conforme será exposto no quadro abaixo: KASSAI, J. R. Fluxo de caixa prospectivo. IOB, São Paulo, n. 26, p , ago Caderno Temático Contábil e Balanços. Quadro 3 Modelo Dedutivo de Fluxo de Caixa Prospectivo MODELO DEDUTIVO DE FLUXO DE CAIXA PROSPECTIVO 1 Dados Operacionais Relevantes Obs. n PERÍODOS 2 ENTRADAS 3 SAÍDAS 4 VARIAÇÃO (2 3) 5 Retiradas 6 Novos Investimentos 7 Depreciação 8 Custo ou Remuneração do Dinheiro 9 SALDO ACUMULADO ( ) 10 Empréstimos/Aplicações de Recursos 11 SALDO FINAL (9+/-10) Fonte: KASSAI (1997, p.72)

28 28 O Fluxo de Caixa é uma ferramenta de suma importância na gestão, pois através dos resultados obtidos por ele é que pode se concluir que os procedimentos da empresa estão corretos ou necessitam de ajustes. O Orçamento é o processo pelo qual os gestores vão se apoiar se para os procedimentos do planejamento e tomadas de decisões, sendo um norteador ajudando a serem traçados objetivos. Segundo BRAGA (1995,p. 230), no processo orçamentário deve-se apresentar o desenvolvimento e os resultados que a empresa espera alcançar, demonstrando dados sobre a estrutura da empresa e dos sistemas contábeis gerais e de custos. Orçar não é apenas controle, não é apenas previsão. É uma análise exigente e rigorosa do controle, não é apenas previsão. passado e um cálculo cuidadoso das prováveis e desejadas operações futuras. (BRAGA, 1995, pg. 230). É através dos Índices de Liquidez que se verifica como esta a base financeira de uma empresa. Confrontando os ativos circulantes com as dividas descobre se a capacidade de uma empresa de saldar seus compromissos. Quadro 4 Índices de Liquidez Índices de Liquidez Liquidez Corrente = Liquidez Seca = Liquidez Geral = Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Circulante - Estoque Passivo Circulante Ativo Circulante + R.L.P. Passivo Circulante + E.L.P. Fonte: MATARAZZO (1998, p ). Adaptado pelas autoras. Para se elucidar de forma mais clara, abaixo serão descritos as principais ferramentas utilizadas para o cálculo e verificação da liquidez de uma empresa.

29 29 Análise Vertical e Análise Horizontal: A Análise Horizontal indica a variação dos itens das demonstrações contábeis, através dos períodos, identificando e caracterizando tendências para períodos futuros. A Análise Horizontal também é conhecida como análise de tendência, ou análise de evolução. A Análise Vertical é importante para discernir a estrutura de composição dos itens das Demonstrações, bem como sua evolução ao longo do tempo. Sua técnica consiste em dividir todos os elementos do ativo pelo valor total desse mesmo ativo; o mesmo ocorre com o passivo. Assim, obtém-se o percentual que cada elemento representa do todo. Nas Demonstrações de Resultado, é a Receita Líquida que será o elemento divisor dos demais. A Análise Vertical é também chamada de análise estrutural. Análise de Demonstrações Contábeis: A análise de demonstrações financeiras, amplamente aceita no meio empresarial, consiste em duas categorias diferentes: Análise Financeira, a qual torna possível a interpretação da situação financeira da entidade, bem como seu grau de liquidez e capacidade de solvência; Análise Econômica, que permite a interpretação das variações patrimoniais e da riqueza gerada por sua movimentação. Controle de Estoque: É um procedimento muito importante de uma empresa, seja ela grande ou pequena. Através desse controle é que a empresa irá ter o conhecimento do que possui e o que precisará repor qual o fornecedor a se contatar e além de conseguir informações sobre as vendas já que muitas vezes os relatórios do setor de vendas não são muito claros e não condizem com a realidade. Com a finalidade de melhorar os investimentos da empresa, o controle de estoque torna mais eficiente os meios internos o que retorna em forma reforço de corte de custos. Planejamento Estratégico: Consiste em analisar todas as oportunidades por meio da análise do ambiente de uma organização e descobrir as oportunidades e ameaças para tanto aproveitar e se prevenir, descobrir os pontos fracos e melhorar com estudos e analises e explorar os pontos fortes. O planejamento estratégico é considerado o ponto norteador para que a empresa aproveite bem as oportunidades e evite riscos obtendo assim uma administração eficiente.

30 30 7. PORQUE AS EMPRESAS FECHAM? De acordo com um estudo, analisando pesquisas e dados do BNDES, o índice de criação e fechamento das Micro Empresas no período de 1996 a 2000 foi de 48%, sendo que o percentual das que fecharam logo no primeiro ano foi de 18,3%, e no segundo ano após o inicio de suas atividades subiu para 36% e no terceiro ano pode chegar até a 48,1%. Já com as Empresas de Pequeno porte, o índice de mortalidade até o terceiro ano do inicio de suas atividades pode chegar até a 32%. As empresas encerram suas atividades não apenas devido a uma única causa, mas sim, devido a uma sucessão de falhas ou problemas que, por não serem resolvidos no tempo apropriado, levam à paralisação de suas atividades (SEBRAE, 2008, p. 57). Na opinião do consultor do SEBRAE Rosival Fagundes, que através de pesquisas e trabalhos, verificou que dois fatores são essenciais para essa alta taxa de mortalidade das Micro e Pequenas Empresas: Planejamento e Gestão. Os proprietários de micro e pequenas empresas brasileiras quase nunca conseguem planejar, não definem nenhuma estratégia, e nem sempre estão ocupados em apagar o fogo. Daí é fácil protelar o planejamento e isso ajuda esses empreendedores a ignora-lo, enquanto se concentram nas questões mais urgentes de produção e vendas. (FAGUNDES, Rosival; consultor do SEBRAE) Segundo Prof. José Dornelas, com base em pesquisas feitas pelo IBGE: Ainda considero a falta de preparo e a carência de conhecimentos gerenciais onde se inclui a capacidade de planejar como os pontos cruciais que impedem o empreendedor fazer com que seu negócio cresça e se desenvolva. (Prof. José Dornelas, 12 de outubro de 2006) Através de pesquisas foram apontados sete erros comuns cometidos pelos micro e pequenos empresários, que fazem parte direta com o insucesso de suas empresas: 1- Ausência de inovação; 2- Aluguel caro; 3- Atitudes antipáticas; 4- Dependência de um único cliente; 5- Guerra de preços;

31 31 6- A escolha errada dos sócios, empregados e contador; 7- Endividamento elevado. Sempre monitorando os passos das Micro e Pequenas Empresas, o SEBRAE aponta mais erros comuns que possam vir a ocasionar a morte de uma empresa, como: Misturar as contas particulares com as contas da empresa; A ausência de planos de negocio, de planejamento estratégico e falta de uma analise do mercado onde pretende atuar; Colocar para trabalhar na empresa parentes ou amigos que não possuam qualificação para a função; Não trabalhar com datas pré-estabelecidas, não cobrando de cada sócio ou funcionário prazos; Tomar decisões precipitadas ou sem total conhecimento do real andamento da empresa ou do mercado naquele momento; Ficar preso a somente um fornecedor, sem utilizar a concorrência para analisar melhores propostas; A renovação dos produtos ou serviços prestados é algo muito importante dentro da empresa para que esta se diferencie de suas concorrentes, o que muitas vezes não ocorre, gerando assim um fator causador de sua falência. Esse aspecto pode ser caracterizado como sendo Ausência de Inovação. Embora a inovação seja um ponto importante para o fortalecimento da empresa, esse processo de mudança e evolução esbarra em muitas dificuldades para se colocar ideias e projetos em pratica, e segundo CARON (2004, p. 25) se destacam essas dificuldades em ordem de importância: Falta de recursos; Falta de acesso a financiamentos; Falta de informações tecnológicas; Falta de capacitação do pessoal; Falta de conhecimento sobre o mercado;

32 32 A ausência de um controle de fluxo de caixa é um problema característico da falta de gestão que traz sérios danos à sobrevivência da empresa causando as seguintes consequências graves: Não saber o quanto a empresa recebe e para onde vai esse dinheiro; A empresa não terá como se prevenir contra mudanças do mercado; Não se tem precisão de quando e em quanto tempo a empresa terá dinheiro disponível em caixa; Pode-se ter um planejamento confiável. Quadro 5 - Taxa de sobrevivência de empresas de 2 anos, para empresas constituídas em 2006, por regiões e setores: Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste Brasil Indústria 66,7% 71,8% 79,6% 73,9% 68,7% 75,1% Comercio 69,4% 72,6% 77,0% 72,2% 69,4% 74,1% Fonte: Adaptada do SEBRAE-NA pelas autoras. Nota: As empresas constituídas em 2006 foram verificadas nas bases de 2006, 2007,2008 e Com base em pesquisas realizadas pelo SEBRAE no estado de São Paulo, houve uma melhora no quadro de sobrevivência das Micro e Pequenas Empresas entre os anos de 1998 a 2007, com índices mais baixos de mortalidade. Em relação ao primeiro ano de suas atividades, os índices caíram de 35% para 27%; no segundo era de 46% e caiu para 38% e no terceiro ano passou de 56% para 46%. Parte desses resultados podem ser creditados às estratégias que o SEBRAE-SP adotou frente a este desafio gigante. [...] Mas a comemoração não nos tira a plena convicção que esses índices ainda são altos, incompatíveis com uma nação que pretende figurar entre as mais desenvolvidas e sustentáveis do mundo.(biblioteca SEBRAE,2008. P. 6.)

33 33 Pode ser observado que no Brasil estão surgindo cada dia mais pessoas com espirito empreendedor, mas a longevidade e a qualidade desses empreendimentos não estão suportando os desafios a serem enfrentados para manter as portas abertas e que os motivos de falências mais frequentes estão ligados à falta de planejamento, tanto no início como ao longo de suas atividades. Uma empresa, seja ela Micro, Pequena ou de grande porte, necessita começar suas atividades com um bom plano de negócios, destacando pesquisas, estudos e avaliações de viabilidade do negocio que se inicia como investimentos não como custos, para evitar que em um futuro próximo não chegue à conclusão de que realmente gastou até mais do que deveria em um negocio sem planejamento. O quadro 6 a seguir faz um apanhado dos fatores contribuintes da mortalidade das empresas, demonstrando a situação de sua evolução recente e apontando ainda, segundo o SEBRAE, as principais recomendações para os empreendedores. Quadro 6 - Principais causas da mortalidade das empresas: Fatores contribuintes da mortalidade de empresa Evolução Recente Principais Recomendações 1-Ausencia do Positiva As características comportamento empreendedor empreendedoras (conhecimentos, habilidades e atitudes) apresentam ligeiras melhora, mas precisam ser aprimoradas. Participação em cursos sobre empreendedorismo pode 2- Ausências do planejamento prévio 3- Deficiências na gestão empresarial Positiva Não Melhorou ajudar. O planejamento antes da abertura pode ser melhorado (ainda é deficiente para muitos empreendedores). Participação em cursos de planejamento e um preparo mais apurado antes da abertura (maior tempo e maior profundidade no planejamento) podem ajudar. As deficiências na gestão do negocio, após a abertura, continuam presentes e precisam ser solucionadas (ex:

34 34 4- Insuficiências de politicas de apoio 5- Problemas de conjuntura econômica Positiva Positiva aperfeiçoamento de produtos, fluxo de caixa, propaganda e divulgação, gestão de custos e busca de apoio/auxilio). Cursos de gestão empresarial, participação em palestras e ações conjuntas com empresas do mesmo ramo podem ajudar. As politicas de apoio têm evoluído positivamente, mas podem ser aperfeiçoadas (por ex: reduzindo o peso dos impostos e da burocracia ampliando o credito para a produção e maior acesso às compras governamentais). A conjuntura melhorou, mas é preciso ter continuidade no crescimento da economia, na estabilidade de preços e na recuperação da renda dos trabalhadores. 6- Problemas pessoais Não Melhorou As empresas continuam sendo muito afetadas por problemas pessoais de seus sócios proprietários, tais como: problemas de saúde, problemas particulares, problemas com sócios, sucessão empresarial e vitimas de criminalidade. Maior profissionalismo, melhor divisão de tarefas, maior delegação de responsabilidades e separação da vida pessoal dos negócios podem reduzir esses impactos. Fonte: Observatório das MPEs do SEBRAE-SP 2008, p. 61. O micro e pequeno empreendedor esta evoluindo em relação a novidades, mas ainda necessita de mais aberturas e inovações para colocar em pratica a boa gestão e o bom planejamento, principalmente antes de iniciar seus negócios e

35 35 ainda esperar melhorias por parte do governo em relação a carga tributaria que é muito pesada ou ainda, facilidade em relação as linhas de créditos. Mesmo com todas as melhorias, ainda há muita deficiência de gestão empresarial. Destaca-se a falta de aperfeiçoamento de produtos ou serviços prestados, falta de forte linha de propaganda e divulgação que hoje é muito necessária por conta do mercado competitivo e falta de integração entre empresários do mesmo ramo e um fato muito marcante que caracteriza uma má administração é a mistura da vida pessoal com a vida profissional. O fato de o empreendedor trazer problemas particulares para o trabalho ocasiona um baixo rendimento das tarefas, o que vai impactar diretamente nas tomadas de decisões. Também vale salientar que as finanças pessoais devem ser totalmente separadas das finanças da empresa. Esse também é um ponto fraco do micro e pequeno empresário MOTIVOS QUE LEVAM NOSSOS EMPREENDEDORES AO FRACASSO Infelizmente, a grande maioria dos micro e pequenos empresários não relevam a importância da contabilidade e do contador gerencial, e acabam fracassando, e caindo no terrível índice de mortalidade das Micro e Pequenas Empresas. De acordo com SANTOS e PEREIRA (1995, p. 316), os motivos que levam nossos empreendedores ao fracasso: Aspecto técnico do empreendedor: falta de experiência empresarial e falta de competência gerencial; Área mercadológica: desconhecimento do mercado e do produto oferecido; Área técnica operacional: falta de qualidade dos produtos, localização errada do ponto comercial, problemas com fornecedores desatualizados; Área financeira: muito capital empatado em bens parados na empresa, abertura excessiva de linha de créditos para seus clientes, falta de controle de

36 36 custos, prazos muito limitados para seus pagamentos aos seus fornecedores e muito longo para recebimento de seus clientes; Área Jurídica: falta da distribuição correta entre os setores da empresa e falta de inovações gerenciais. De acordo com o Art.25. do Decreto-Lei n 9.295/46, de 27 de maio de 1946, estão definidas as atribuições ao profissional contábil: a) organização e execução de serviços de contabilidade em geral; b) escrituração dos livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os necessários no conjunto da organização contábil e levantamento dos respectivos balanços e demonstrações; c) perícias judiciais ou extrajudiciais, revisão de balanços e de contas em geral, verificação de haveres revisão permanente ou periódica de escritas, regulações judiciais ou extrajudiciais de avarias grossas ou comuns, assistência aos Conselhos Fiscais das sociedades anônimas e quaisquer outras atribuições de natureza técnica conferidas por lei aos profissionais de contabilidade. Analisando a alínea a do artigo acima chega-se a ideia de que o profissional contábil fica responsável por praticamente tudo no auxilio à administração, agindo como um assessor de planejamento, como conselheiro, como despachante e até mesmo como psicólogo e destacando um ponto fundamental de que quando a empresa necessita de uma aval profissional perante bancos, fornecedores a até do Governo, o contador é que esta a frente, auxiliando na tomada da decisão. Como pode ser observado, em praticamente todos os aspectos, se os empreendedores fizerem uso da contabilidade gerencial, a maioria dessas deficiências poderia ser suprida pelo trabalho do contador gerencial. E talvez, com um pouco de investimento nesse profissional dentro da empresa, o administrador poderia evitar a falência de seu negócio.

37 37 8. A IMPORTÂNCIA DO CONTADOR GERENCIAL Grandes organizações já reconhecem que nos dias de hoje é muito importante se ter uma contabilidade muito bem estruturada para assim trazer dados cada vez mais eficazes para se obter uma ótima administração. Mas ainda se tem um conceito, principalmente na maioria das micro e pequenas empresas de que a contabilidade é só mais um serviço com a finalidade de apresentar as informações da empresa junto ao governo. Ao contabilista gerencial vem à missão de mudar esse conceito, introduzir a contabilidade gerencial dentro das empresas, passando ao micro e pequeno empresário a necessidade de se fazer uso desse serviço para extrair o máximo as informações de dentro de sua empresa e utilizar esses dados para o fortalecimento de sua administração não perdendo terreno para a sua concorrência. p. 23): Neste sentido, mister se faz ressaltar a contribuição de IUDÍCIBUS (1987, Saber tratar, refinar e apresentar de maneira clara, resumida e operacional dados esparsos, contidos nos registros da contabilidade financeira, de custos etc., bem como juntar tais uniformes com outros conhecidos não especificamente ligados á área contábil, para suprir a administração em seu processo decisório. Deve estar ciente de certos conceitos de microeconomia e observar as reações dos administradores quanto á forma e conteúdo dos relatórios. Deve ser elemento com formação bastante ampla, inclusive de conhecimento, senão das técnicas, pelo menos dos objetivos ou resultados que podem ser alcançados com métodos quantitativos. Seguindo essa linha de raciocínio, o profissional contábil de nossa atualidade tem que estar sempre atento às novidades e principalmente seguir as normas internacionais de contabilidade, deixando nosso país cada vez mais próximo de um padrão internacional de contabilidade. Desta forma, MARION (2009, p.47), argumenta que: Com a chegada da Lei n /07 observamos a ênfase num modelo internacional de lei societária. As perspectivas para a profissão contábil, no contexto dessa lei, num mundo globalizado, levam a um reposicionamento das praticas e comportamentos tradicionais dos profissionais de contabilidade.

38 38 Juntamente com a necessidade de adequação a nova lei, as empresas precisam aprender a planejar, a controlar e a melhorar seus produtos e serviços. O profissional contábil entra ai para ser o agente que pode qualificar, quantificar e interpretar esses planejamentos, adequando essa controladoria e encontrando com base nos dados extraídos desse trabalho as soluções para os problemas da empresa. Ainda neste sentido, CREPALDI (2008, p.7), estatui que: O contador gerencial deve se esforçar para assegurar que a administração tome as melhores decisões estratégicas para o longo prazo. O desafio é proporcionar informações uteis e relevantes que facilitarão encontrar as respostas certas para que as questões fundamentais, em toda a empresa, com o enfoque constante sobre o que deve ser feito de imediato e mais tarde. É necessário que os contadores gerenciais ultrapassem a informação contábil para serem proativos no fornecimento, para suas equipes de administração,de dados pertinentes e oportunos sobre essas questões empresariais mais amplas. A IFAC- Internation Federation of Accouting (Federação Internacional de Contabilidade) define o contador gerencial como:..identifica, mede, acumula, analisa, interpreta e relata informações (tanto financeiras quanto operacionais) para uso da administração de uma empresa, nas funções de planejamento, avaliação e controle de suas atividades e para assegurar o uso apropriado e a responsabilidade abrangente de seus recursos. O contador gerencial é de suma importância na administração das empresas nos dias atuais, por isso é designado a ele algumas funções especificas, nas quais destacamos algumas: Garantir que as pessoas certas recebam as informações certas no tempo certo; Fazer a junção, análise e síntese das informações: Realizar o planejamento perfeito para alcançar um controle eficaz da empresa; Elaborar relatórios padrões para facilitar sua interpretação; Assessorar o gerente e o presidente da empresa; Trabalhar sempre com relatórios padrões para assim ter facilidade nas interpretações;

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO NAS EMPRESAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO NAS EMPRESAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ KATTH KALRY NASCIMENTO DE SOUZA Artigo apresentado ao Professor Heber Lavor Moreira da disciplina de Análise dos Demonstrativos Contábeis II turma 20, turno: tarde, do curso

Leia mais

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstrações Financeiras Tópicos do Estudo Demonstrações Financeiras ou Relatórios Contábeis Demonstrações Financeiras e a Lei das Sociedades Anônimas Objetivos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

APSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1

APSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;

Leia mais

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ.

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. Prof. Marat Guedes Barreiros Agosto/2013 Introdução É notória nos dias de hoje a dificuldade dos alunos egressos das Faculdades em obter emprego nas empresas

Leia mais

Escolha os melhores caminhos para sua empresa

Escolha os melhores caminhos para sua empresa Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Prof. Marcos Moreira Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e reforçados nos indivíduos,

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

Empreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Empreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES Empreendedorismo Curso de Moda e Estilismo Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas, as

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Gestão de Pequenas e Medias Empresas

Gestão de Pequenas e Medias Empresas Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Plano de Negócios. Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa. Modelo de Planejamento prévio

Plano de Negócios. Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa. Modelo de Planejamento prévio Plano de Negócios Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa Modelo de Planejamento prévio Fraiburgo, 2015 Plano de Negócios Um plano de negócios é uma descrição do negócio

Leia mais

A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos

A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos Torres RS 9 de julho de 2015. Mário Kemphel da Rosa Mário Kemphel

Leia mais

BENEFÍCIOS COM A SMALL

BENEFÍCIOS COM A SMALL BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução O que são

Leia mais

EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER?

EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER? EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER? Anderson Katsumi Miyatake Emerson Oliveira de Almeida Rafaela Schauble Escobar Tellis Bruno Tardin Camila Braga INTRODUÇÃO O empreendedorismo é um tema bastante

Leia mais

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze 1 A Controladoria no Processo de Gestão Clóvis Luís Padoveze Cascavel - 21.10.2003 2 1. Controladoria 2. Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 3 Visão da Ciência da Controladoria

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios FLUXO DE CAIXA É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A

ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A José Jonas Alves Correia 4, Jucilene da Silva Ferreira¹, Cícera Edna da

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados.

Resumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados. Resumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados. Todos nós já vivenciamos casos de empreendedores, na família ou no grupo de

Leia mais