Agenda. Financiamento à internacionalização das empresas portuguesas para Angola

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1 Agenda I. A Presença internacional do Grupo CGD II. : Enquadramento e a Presença do Grupo CGD Financiamento à internacionalização das empresas portuguesas para III. O apoio à internacionalização das empresas portuguesas para Gonçalo Gaspar Subdirector Direcção de Negócio Internacional goncalo.gaspar@cgd.pt Seminário Construir Cimentar Parcerias Porto, 30 de Outubro de Vectores Estratégicos para a Internacionalização da CGD Mercados CGD já cobrem cerca de 75% dos destinos das exportações portuguesas Portugal Acompanhamento da internacionalização das empresas portuguesas Países que mantenham fortes relações comerciais e de investimento com Portugal Presença junto de Comunidades portuguesas relevantes Países com afinidade histórica, cultural e linguística com Portugal Espanha Alemanha Bélgica França EUA Ilhas Caimão Cabo Verde México Venezuela S. Tomé e Príncipe Brasil 25% Luxemburgo Mónaco Reino Unido Suíça Argélia Moçambique África do Sul Índia China Maca u Timor Leste Presença nos principais mercados financeiros internacionais Presença em regiões com grande potencial de desenvolvimento 12% 11% 6% 5% 3% 3% 2% 4% 3 Espanha Alemanha França Reino Unido Estados Unidos Países Baixos Bélgica Outros 4

2 - Enquadramento geral Agenda I. A Presença internacional do Grupo CGD II. : Enquadramento e a Presença do Grupo CGD III. O apoio à internacionalização das empresas portuguesas para 5 Área: km 2 (equivalente a 2,1 vezes a área da península ibérica); População 2009E : 17,4 M hab. (14 hab./km 2 ); Distribuição Populacional: Luanda é a Província mais populosa (¼ da população total); Divisão Administrativa: 18 Províncias; Estrutura Etária: mais de 2/3 da população possui menos de 30 anos; Moeda: Kwanza (USD/Kz 2009 = 78 BNA); PIB 2008 : USD 83 b; PIB per capita 2008 : USD 4.961; Exportações: USD 73 b em 2008 (96% petróleo); Recurso Mineral Estratégico: produção actual de 1,7 M de b/dia. O país disputa a liderança, na região da África Subsaariana, com a Nigéria, sendo o 7º maior fornecedor dos EUA; Fonte: BNA, Min. das Finanças e FMI 6 A Economia na Principais Indicadores Unidade 2004 a 2005 a 2006 a 2007 b 2008 b 2009 c 2010 c População Milhões 16,1 16,6 17,1 17,6 18 a 18,5 19 PIB Milhões USD PIB per capita USD b 5211 b Var. Real PIB % 11,2 20,6 18,6 21,1 12,3-1,9 5,5 Inflação % 31,0 18,6 12,1 11,8 13,2 a 11,2 12,0 Dívida Pública % do PIB 43,6 b 29,1 b 19,2 b 17,9 b 15,5 16,2 15,7 Saldo orçamental % do PIB -1,6 7,4 14,8 11,5 b 12,4 3,5 2,4 Saldo BTC % do PIB 3,3% 14,8% 23,7% 15,3% 21,6% 5,7% 9,5% Reservas Milhões USD a Taxa de Câmbio 1USD = x Kz 85,99 80,78 80,26 75,02 75,17 a 78,1 76,78 Fonte: EIU; a Actual b Estimativa c Projecção Crescimento sustentado do PIB Aumento da riqueza da população Controlo da inflação Estabilidade cambial Crescente estabilidade política e social 7 Impacto da Crise Internacional Redução das Reservas Cambiais: a menor entrada de receitas em USD e a consequente diminuição das reservas cambiais, implicaram (i) uma importante redução da oferta de divisas pelo BNA para pagamento de importações e (ii) atrasos nos pagamentos do sector público ao sector privado; Pressão sobre USD: começou a verificar-se um gap importante entre o actual cambio oficial do BNA, +/- 78 USD e os valores efectivamente praticados no mercado não bancário, chegando a registar-se diferenças superiores a 20%; Aumento do Nível das Reservas Obrigatórias: o BNA aumentou o nível de reservas obrigatórias em função dos depósitos no sistema financeiro, que passaram de 15% para 30% dos recursos (incluindo título do tesouro, até 10%). Esta medida, implicou uma forte redução da liquidez existente no sistema financeiro e a consequente redução do crédito; Emissões de BT s: registam quedas importantes nas taxas, tendo reduzido a sua rendibilidade em mais de 40% (de 14% para 8%); Emissões de OT s: o Tesouro tem privilegiado o lançamento de títulos de maturidades mais longas, por indexação ao USD (Libor 6M + 4% a 1 ano a Libor 6M + 6% a 4 anos) ou indexação ao IPC (taxa de 2% a 1 ano até 5% a 4 anos). 8

3 : Trocas Comerciais Relacionamento Portugal : O Investimento O petróleo representa cerca de 95.8% das exportações, tendo como principal destino os EUA e a China, sendo neste momento o principal fornecedor externo da China. Estrutura das Exportações Outros Diamantes 2% 3% Principais produtos importados de Portugal Vestuários e Peles, couros e calçado texteis Madeira, cortiça e 2,4% 1,5% Energéticos papel 1,2% 4,2% Máquinas Químicos 30,1% 9,4% Materiais de Transporte 9,4% Minérios e metais Agroalimentares 10,3% Produtos acabados 19,7% diversos 11,9% Petróleo Bruto 95% Fonte: BNA e CEIC da Universidade Católica de Os principais fornecedores de são Portugal, China, África do Sul e Brasil importando essencialmente Bens de Consumo, Equipamento e Maquinaria Investimento Bruto Portugal - Investimento Bruto - Portugal Fonte: AICEP, Valores em milhões Crescente importância como destino do Investimento Português (5º em 2008, representando 5,8% do total) Crescente investimento de em Portugal 60 Fonte: Boletim Mensal da Economia Portuguesa Ministério das Finanças e da Administração Pública Relacionamento Portugal : As Trocas Comerciais O Sector da Construção em 3199% % Representa já 5% do PIB Tem registado taxas de crescimento superiores à do PIB Carências do País ao nível de infra-estruturas e habitação abrem oportunidades de negócio para as empresas Portuguesas 803 Plano de investimentos públicos % % Estrutura do PIB 40,0% Taxas Reais Anuais Médias de Crescimento 35,0% Exportações Importações Coef. Cobertura Fonte: AICEP, Valores em milhões Comércio e serviços transacionáveis 17% Serviços nãotransacionáveis 8% Agricultura, silvicultura e pesca 8% 30,0% 25,0% 20,0% Construção 15,0% Crescente importância de na Balança Comercial de Portugal (4º principal destino das exportações Portuguesas) 5% Indústria transformadora 5% Indústria extractiva 58% 10,0% 5,0% 0,0% Portugal é o principal fornecedor de Obras e Construção PIB 11 Fonte: CEIC Universidade Católica de Fonte: Banco de Portugal 12

4 Evolução do Sistema Bancário no Agenda I. A Presença internacional do Grupo CGD II. : Enquadramento e a Presença do Grupo CGD III. O apoio à internacionalização das empresas portuguesas para Entrada da CGD no Capital Social do BTA, passando a denominar-se Banco Caixa Geral Totta (BCGTA) Conversão do BTA e do BFA em bancos de direito angolano 2002 Const. do BESA e da EMIS (MultiCaixa) 2001 Constituição do Banco Sol 2000 Constituição do BIC 2005 Const. do Keve e do Novo Banco, lançamento de OT s e BT s Em curso a criação de um Banco de Investimento 1999 Liberalização das taxas de câmbio e de juro, criação dos TBC 1997 Constituição do BAI e do BCA 1993 Abertura de sucursais do BFA e BPA e passagem a Sucursal do BTA 1992 Abertura de um Escritório de Representação do BTA Abandono do sistema de banco único e constituição de dois bancos comerciais de capitais públicos (BPC e BCI); Nacionalização da banca 14 II. A visão operacional da CGD Banco de Investimento Banco de Investimento Caixa Geral de Depósitos Outros Investidores locais Visão Inspirado nas práticas mundiais de instrumentos oficiais de desenvolvimento económico, ser o pólo de referência no processo de fortalecimento das economias angolana e portuguesa e de reforço das relações económicas bilaterais, através de: Promoção e financiamento de projectos de carácter estruturante; Prestação de serviços de banca corporativa e de investimento. 50% 50% Identificar, promover e financiar um conjunto de projectos empresariais de especial relevo para as economias angolana e portuguesa; Banco para Investimento 15 Objectivos Estratégicos Sectores Chave Assumir uma posição protagonista no desenvolvimento do mercado angolano de Banca Corporativa e de Investimento; Contribuir para a consolidação da Bolsa de Valores e Derivativos de (BVDA), a partir da dispersão do capital das empresas participadas pelo Banco. Comércio Transportes Agricultura, Pecuária e Silv. Indústria Transformadora Pescas e Aquicultura Construção Imobiliária Indústria Extractiva Energia e Águas 16

5 II. A visão operacional da CGD Banco Caixa Geral Totta S.A. Apoio Local Banco Caixa Geral Totta Caixa Geral de Depósitos Banco Santander Totta Oferta BCGTA: 51% BCGTA SGPS 51% Outros Investidores locais 24% BCGTA 25% Outros 49% Trade Finance Apoio à Tesouraria Pagamentos Crédito Especializado Apoio a Projectos de Investimento Mercado cambial Outros Legenda: A curto prazo Enquadramento Sistema Financeiro Estamos presente em 4 Províncias de LUANDA BENGUELA HUÍLA CABINDA...e preparamos a nossa instalação em mais 6 Províncias num futuro próximo. NAMIBE HUAMBO MALANJE LUNDA SUL BENGO ZAIRE 19 Depósitos (USD M) Jun-09 Total Variação 100% 53% 124% 1% Quota BTA 3,0% 2,5% 1,5% 1,6% Fonte: BNA (a) Excluem Governo Central e IF's Depósitos Sistema Financeiro: (i) carteira composta por MN (52%) e ME (48%); (ii) os 5 maiores bancos representam 80% do mercado Créditos (USD M) Jun-09 Total Variação 93% 75% 71% 11% Quota BTA 2,8% 2,3% 1,9% 1,4% Fonte: BNA (b) Exclui crédito ao Estado Créditos Sistema Financeiro: (i) representam 45% dos Depósitos, (ii) os 5 maiores bancos representam cerca de 82% do sistema Depósitos Jun-09 Ranking BAI 22,6% 1º BFA 19,2% 2º BPC 16,8% 3º BIC 13,8% 4º BESA 7,5% 5º BTA 1,6% 10º Créditos Jun-09 Ranking BPC 19,5% 1º BESA 17,4% 2º BAI 15,8% 3º BFA 15,3% 4º BIC 13,6% 5º BTA 1,4% 10º 20

6 O Banco Caixa Geral Totta Banco conservador, com boas relações institucionais com as autoridades e boas relações comerciais com clientes pré-seleccionados; Alvos ALARGAMENTO ÀS PME E PARTICULARES, SUPORTADO POR UMA PLATAFORMA DE DISTRIBUIÇÃO MAIS ALARGADA Segmento de Empresas: o enfoque na área corporate permitiu manter visibilidade em sectores chave da economia (sector petrolífero e diamantífero), permitindo centralizar a movimentação bancária de um número seleccionado de empresas; Segmento de Particulares: focado especialmente nos colaboradores de grandes empresas clientes do banco; Plataforma de Distribuição: 11 Balcões, distribuídos por 4 Províncias e 3 Centros de Empresas, estando previsto o alargamento a outras 6 Províncias; (Namibe, Huambo, Malange, Lunda Sul, Bengo e Zaire) FASE II Empresas de Média Dimensão (oportunidade a ser avaliada casuisticamente) Particulares e Pequenos Negócios (abordagem diversa e segmentada) Produtos Âncora Produtos Âncora Trade Finance, Pagamentos, Apoio a Proj. de Investimento, mercado cambial Créd. Hipotecário, Merc. Cambial, Pagamentos, Dep. / Aplic. Financeiras, Créd. Especializado e ao Consumo III. O Grupo CGD como parceiro financeiro para a internacionalização Meios de pagamento e Apoio à Tesouraria Aberturas de conta em Sucursais e Bancos do Grupo no Exterior Cheques, transferências internacionais e E- Banking Cartões de crédito e débito Factoring Internacional Adiantamentos para preparação de encomendas firmes do Exterior A Oferta Internacional da CGD (genérica) Linhas de Linhas com Bancos do Grupo Linhas de financiamento de exportações Portuguesas com cobertura COSEC Linhas Concessionais p/mercados específicos Trade Finance Remessas documentárias Créditos Documentários Prestação de Garantias Bancárias na ordem externa Cobertura de riscos em transacções internacionais Descontos de remessas e cartas de crédito Apoio ao Investimento Banca de Investimento (Caixa BI) Crédito ao Investimento p/expansão exportações Oferta local dos Bancos e Sucursais do Grupo Seguros (Fidelidade) Gestão de Activos e Capital de Risco Linha Trade Finance CGD/ BCGTA Confirmação de Cartas de Crédito emitidas pelo BCGTA Exportador Caixa Geral de Depósitos Confirma as Cartas de Crédito do Banco Emitente Notifica o Exportador Examina os documentos de transporte Honra a Carta de Crédito Solicita o reembolso do Banco Emitente Transmite Cartas de Crédito com instruções para notificar e confirmar as mesmas ao Exportador Importador Local Solicita a abertura de uma carta de crédito Banco Caixa Geral Totta de Assume o risco do importador local Emite as Cartas de Crédito Leasing 23 24

7 Linha de Moçambique II. A visão operacional da CGD Linha de Concessional 100 milhões Alguns exemplos de Linhas CGD de Apoio à Exportação Portuguesa m/l prazo (Concessionais e Comerciais) Linha da Rússia (Vnesheconombank) equipamento e serviços), com garantia COSEC equipamento e serviços), com garantia do Estado Linha de Moçambique Linha Comercial de Portuguesa bens de equipamento e serviços), Moçambique equipamento e serviços), com garantia do Estado São Tomé e Príncipe Portuguesa, com garantia do Estado Marrocos equipamento e serviços), com garantia do Estado Projectos elegíveis Fornecedores Beneficiários finais Selecção fornecedores de Imputação de projectos na Linha Montante da Linha Projectos integrados no Programa de Investimento Público da República de. A Linha destina-se exclusivamente a apoiar a exportação de bens de equipamento e serviços, no âmbito de projecto de infra-estruturas e obras públicas. Empresas portuguesas que, ao abrigo de contratos comerciais, transaccionam com os Beneficiários bens e serviços de origem portuguesa. Ministérios, institutos públicos, empresas públicas ou empresas privadas de direito angolano, que irão formalizar contratos comerciais com os Fornecedores portugueses e que terão a incumbência de levar a cabo (enquanto promotores e/ou donos de obra) os projectos a financiar ao abrigo desta Linha. A República de (na qualidade de Mutuária da Linha) procederá à consulta a vários fornecedores de bens ou serviços necessários à execução do projecto em causa, efectuada através de concurso. A imputação de projectos na Linha está a cargo da República de, em articulação com a República Portuguesa (a CGD não intervém no processo de escolha e imputação de projectos). 100 milhões. Plafond COSEC Linha Comercial de equipamento e serviços) Linha Concessional da Tunísia equipamento e serviços), com garantia do Estado Cabo Verde equipamento e serviços), com garantia do Estado Linha Concessional da China (Eximbank) capital e serviços), com garantia do Estado 25 Período de imputação de projectos na Linha Pagamentos Fornecedores Condições financeiras aos Dois anos, contados desde a data de entrada em vigor da Linha. Os pagamentos aos Fornecedores (por conta de utilizações da Linha) serão efectuados por crédito nas contas destes junto da CGD-Portugal. As condições financeiras são praticadas à República de, na qualidade de Mutuária da Linha. *Linha com garantia do Estado Português 26 Convenção de Cobertura de Risco de Crédito Portugal - Linha COSEC milhões: ficha resumo dos financiamentos(*) A CGD tem liderado no apoio à exportação portuguesa de bens e serviços para em projectos estruturantes naquele país Modalidade Finalidade Mutuante Mutuário Montante Garantias Prazo Taxa de juro Procedimentos Crédito ao importador Financiar as exportações portuguesas (bens e/ou serviços) para, designadamente: máquinas e equipamentos; construção e reparações naval e aeronáutica; empreitadas de construção civil e obras publicas; empreendimentos na modalidade chave na mão ; estudos, consultoria de projectos e assistência técnica. Bancos portugueses, incluindo a CGD Importador angolano, instituições de crédito angolanas ou BNA Até 85% do valor do contrato comercial + 100% do valor do prémio de seguro COSEC. Apólice de seguro de crédito da COSEC para cobertura de 95% do valor do financiamento, em condições aceitáveis para o Mutuante Garantia da República de (através do seu Ministério das Finanças) Até 7 anos Euribor + spread a definir caso a caso As operações aprovadas pelas autoridades competentes de deverão ser comunicadas pelo Ministério das Finanças de à COSEC, com vista à sua inclusão na Convenção de Cobertura de Riscos, devendo, contudo, o pedido formal de cobertura ser apresentado à COSEC pela Caixa Geral de Depósitos. *Linha com garantia do Estado Português 27 Exemplos de projectos financiados pela CGD, ao abrigo da 1ª fase ( 300 milhões) e 2ª fase (reforço de 200 milhões) da Convenção de Cobertura de Riscos de Crédito à Exportação de Bens e Serviços de Origem Portuguesa para Reabilitação da Maternidade Lucrécia Paím , Remodelação Remodelação 1ª Fase da Reabilitação da do Hospital do do Edifício Reforma Fiscal Estrada Huambo Prenda Sede do SME Alto Hama , , , , Construção da Construção da 2ª Fase da Ponte sobre o Ponte sobre o Reforma Fiscal Rio Catumbela Rio Kwanza , , , Aeroporto 4 de Biblioteca Fevereiro Agostinho Neto , ,31 Reabilitação das instalações da DNVT ,96 28

8 Operação Modalidade Confirmador Linha de Apoio à importação de bens alimentares BCGTA/Importadores Linha de crédito utilizável para apoiar a importação de bens alimentares. Facilidade de Crédito para financiar importações angolanas de bens alimentares (as exportações deverão ser feitas a partir de Portugal). Mediante a abertura de Cartas de Crédito, a prazo com a possibilidade de pós financiamento. Caixa Geral de Depósitos S.A ou Banco Santander Totta S.A. Exemplos do que a CGD pode fazer no mercado no Apoiar as exportações de bens de consumo e intermédios para através, por exemplo, da confirmação de cartas de crédito emitidas pelo BCGTA Banco Emissor e Financiador Clientes Alvo Montante da Facilidade Cartas de crédito Empréstimos Prazos Máximos Taxa de juro Empréstimos Comissões Utilização Banco Caixa Geral Totta de (as Cartas de Crédito serão abertas através de Sector de Operações Documentarias e os financiamentos operacionalizados pelo Departamento de Gestão de Crédito. Importadores nos de bens alimentares de Portugal. US$ 100 milhões. Cada Carta de Crédito deverá ser irrevogável, emitida pelo Banco Caixa Geral Totta e pagável até 180 dias do B/L. Os Empréstimos que se destinem ao pagamento de Cartas de Crédito emitidas para importação de bens alimentares ao abrigo deste produto terão vencimento até 180 dias, contados da data da respectiva utilização. Estes Empréstimos serão postos à disposição dos clientes de uma só vez. Nenhuma Carta de Crédito será emitida, nem nenhum Empréstimo será concedido, por montante superior ao da importação subjacente. O somatório do prazo de vencimento de cada Carta de Crédito e do prazo do Empréstimo correspondente não poderá ultrapassar os 360 dias. Conforme Preçário do Banco. Abertura: (i)0,2% por trimestre / fracção c/ 100% de depósito em Akz (ii)0,3% por trimestre / fracção c/ 75% de depósito em Akz (iii)0,4% por trimestre / fracção c/ 50% de depósito em Akz (iv)0,5% por trimestre / fracção c/ 25% de depósito em Akz NOTA: As comissões não incluem eventuais despesas de confirmação. Para utilizar a presente Facilidade, o cliente submeterá ao Banco um pedido de: (i)emissão de uma Carta de Crédito (ii)pedido de financiamento no vencimento do CDI Estabelecer e facilitar contactos locais intermediação de reuniões combcgta, aconselhamento de instituições a contactar Financiamentos de médio e longo prazo aos Importadores nos na exportação de bens de capital e serviços de origem portuguesa (ex. empreitadas), com recurso às linhas de Estruturação de operações com Entidades Multilaterais de Desenvolvimento para apoio a projectos de investimento Apoio aos seus clientes em concursos de empreitada através da emissão de garantias de boa execução, bid bonds, etc. (via BCGTA ou directamente) Reembolso Pagamento de juros O cliente reembolsará integralmente os empréstimos no último dia do período de juros correspondente. No último dia do período de juros a que respeitam. 29 Acompanhamento bancário local, via BCGTA 30 Obrigado Gonçalo Gaspar Subdirector Direcção de Negócio Internacional goncalo.gaspar@cgd.pt

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