RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA À APLICAÇÃO FOLIAR DE FERTILIZANTES A BASE DE NITROGÊNIO.

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1 RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA À APLICAÇÃO FOLIAR DE FERTILIZANTES A BASE DE NITROGÊNIO. Giovana Orso (1), Henrique Lovatel Villetti (2), Fábio Henrique Krenchinski (3), Leandro Paiola Albrecht (4), Milton Ferreira de Moraes (5), Alfredo Junior Paiola Albrecht (6), Danilo Morilha Rodrigues (7), Alcides de Oliveira Gomes (8) Introdução A cultura do milho no Brasil, além de ser de elevada importância para o agronegócio nacional, é a base de sustento da pequena propriedade; segundo a CONAB (2013), o milho representa quase 30% da área cultivada do país, perdendo apenas para a soja. O milho (Zea mays L.) é uma das culturas mais exigentes e responsivas aos fertilizantes, especialmente os nitrogenados; sob níveis adequados, ocorrem incrementos em várias características que influenciam a produção final (OHLAND et al., 2005). Embora considerado o nutriente mais importante para altas produtividades de grãos e teor proteico destes, o nitrogênio (N) é também tido como o elemento que mais onera a cultura do milho. Dentre os fertilizantes nitrogenados, as fontes mais comumente utilizadas são a ureia e o sulfato de amônio. Ambas estão sujeitas a perdas no solo por lixiviação, escoamento superficial, volatilização da amônia ou imobilização na biomassa microbiana (ALVA et al., 2005). A ureia é preferida, pela maior concentração e por apresentar menor custo-benefício com relação à quantidade de N. Porém, possui alta higroscopicidade e facilidade de 1,2,3,7 Acadêmicos de Agronomia da Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Endereço R. Pioneiro,2153, Jardim Dallas, CEP Palotina, PR. giovanaorso@hotmail.com; henrique.l.villetti@hotmail.com; fabiohk2@gmail.com; danth_danilomr@hotmail.com 4 Professor do curso de Agronomia, da Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Endereço R. Pioneiro,2153, Jardim Dallas, CEP Palotina, PR. lpalbrecht@yahoo.com.br 5 Professor do curso de Agronomia, da Universidade Federal do Mato Grosso, Barra do Garça, Endereço Rodovia BR-070, km 5, CEP , Barra do Garça,MS. moraesmf@yahoo.com.br 6 Eng. Agrônomo e acadêmico do Programa de Pós-graduação em Fitotecnia, Esalq/USP, Piracicaba, SP. ajpalbrecht@yahoo.com.br 8 Biólogo e assistente de pesquisa da coodetec, Palotina/Paraná, Endereço PR 364, Km 14, Gleba 5000, CEP Palotina, PR. cdpalotina@coodetec.com.br 2 3 [1]

2 volatilização, o que resulta em perdas principalmente quando em aplicação superficial no solo. Para tanto, a suplementação nitrogenada via foliar pode ser empregada. Esta pode ser uma prática conveniente e rápida para melhorar as respostas ao mineral e consequentemente o crescimento da planta, sendo ainda ferramenta para corrigir deficiências nutricionais em estádios da cultura onde a aplicação no solo torna-se ineficiente, tendo em vista o tempo de absorção e resposta (HARPER, 1984). Juntamente ao N, podem ser aplicados outros elementos minerais essenciais, sejam macro ou micronutrientes, prioritariamente no sentido suplementar ou complementar. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de fertilizantes, a base de nitrogênio, aplicados via foliar no estádio V10, no desempenho da cultura do milho. Material e métodos O experimento foi instalado na propriedade do Sr. Zeniro Villetti, localizada nas coordenadas S e W. O solo é argiloso, classificado como LATOSSOLO VERMELHO Eutroférrico, segundo EMBRAPA (2006), sendo característico dessa região. O solo apresentou as características de: ph 4,90 Ca 2+ = 5,13 cmol c dm -3, Mg 2+ = 1,93 cmol c dm 3, K + = 0,33 cmol c /dm -3, P = 2,30 mg dm -3, C = 15,97 g dm -3 e saturação de base = 56,20 %. A cultura foi instalada sob resteva de soja. A cultivar utilizada foi Pioneer 3161 Hx, sendo utilizados 250 kg ha -1 de NPK no sulco, com densidade de sementes ha -1, sendo semeado na data de 06/02/2013. O experimento foi instalado em delineamento experimental de blocos causalizados, no esquema fatorial 2 x 4 (fertilizantes x doses), com quatro repetições, totalizando 32 parcelas. A área útil foi composta pelas 4 fileiras centrais com 2 m, restando 3,60 m². A cultura foi conduzida de acordo com as recomendações técnicas para a região até o momento da aplicação dos tratamentos. A aplicação dos tratamentos ocorreu no dia 26/03/2013; estes se constituíram da aplicação foliar, no estádio V10 do milho, de dois tratamentos: Formulado (formulação: 20 kg de Ureia + 20 kg de KNO 3 + 1% de sulfato de níquel e 1% de sulfato de Zinco) e Ureia (45% N) nas dosagens de 0, 5, 10 e 15 kg ha -1 dos fertilizantes; com volume de aplicação [2]

3 de 200 L ha -1. Por ocasião da aplicação as plantas da cultura estavam iniciando o florescimento. As variáveis determinadas foram estande, diâmetro do colmo, altura de inserção da espiga, altura de plantas, teor de clorofila, n. de fileiras de grãos por espiga, nº. de grãos por fileira, massa de 100 sementes e produtividade ha -1. Foi realizada a análise de variância a 10% de probabilidade, e realizados os desdobramentos necessários. Médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 10 % de probabilidade; não houve efeito do fator quantitativo (doses) em nenhuma situação, logo regressões não foram ajustadas. Resultados e Discussão Não houve diferença estatística do desdobramento de dose dentro de cada fonte (Formulado e Ureia), ou seja, não foi possível ajustar um nenhum modelo de regressão em nenhuma das variáveis analisadas. Já para a variável altura, como mostra a Tabela 2. houve diferença estatística no desdobramento de fonte dentro de dose, em que a dose de 10 kg ha -1 do formulado foi inferior à dose de 10 kg ha -1 de ureia. Para a variável diâmetro do colmo, inserção da espiga, número de fileira por espiga, número de grãos por fileira e clorofila não houve diferenças estatísticas significativas a 10% de probabilidade como mostra a Tabela 2. Tabela 1 - Diferença altura de plantas através do desdobramento de fonte x dose. Altura Dose Formulado Ureia 0 2,24 A 2,24 A 5 2,19 A 2,24 A 10 2,25 B 2,34 A 15 2,22 A 2,20 A CV % 2,59 * Letras iguais na linha não diferem entre si pelo teste tukey a 10 % de probabilidade. Para a variável estande, diâmetro do colmo, inserção da espiga, número de fileiras por espiga, número de grãos por fileira e teor de clorofila, não houve diferenças estatísticas significativas a 10% de probabilidade (Tabela 2). [3]

4 Tabela 2 Variáveis agronômicas avaliadas no experimento sobre aplicação de fertilizantes na cultura do milho. Fonte Dose Estande Diâmetro Colmo (mm) Inserção espiga (m) Clorofila Formulado 0 2,35 19,21 1,09 41,27 5 2,51 20,31 1,09 41, ,10 19,46 1,11 41, ,07 18,98 1,18 42,19 0 2,19 20,11 1,16 40,13 Uréia 5 2,25 19,35 1,05 42, ,28 20,12 1,10 41, ,32 19,90 1,05 42,63 CV % 9,26 4,51 10,14 3,05 NS não significativo de acordo com o teste F a 10 % de probabilidade. Para a variável massa de 100 sementes (Tabela 3), houve diferença estatística para o desdobramento de fertilizantes dentro de dose, onde as doses de 10 e 15 kg ha -1 de ureia foram superiores as mesmas doses do Formulado. Nas condições experimentais, não ocorreu efeito significativo das doses no desempenho da massa de sementes. No entanto, Sangoi & Almeida (1994) e Amaral Filho et al. (2005) obtiveram aumento no peso dos grãos, com a aplicação de nitrogênio em cobertura no milho. Tabela 3- Diferença da massa de 100 sementes (g) através do desdobramento de fonte x dose. Massa de 100 sementes Dose Formulado Ureia 0 36,70 A 38,28 A 5 37,51 A 39,18 A 10 36,38 B 39,18 A 15 36,57 B 39,23 A CV (%) 5,47 * Letras iguais na linha não diferem entre si pelo teste tukey a 10 % de probabilidade. Para a variável produtividade (Tabela 4) também não houve diferenças significativas. Embora sem significância, a dose de 15 kg ha -1 de ureia aumentou a produtividade em cerca de 10,60 sacas ha -1 em relação à testemunha. A dose 5 kg ha -1 do Formulado resultou em aumento de 8,07 sacas ha -1. Como observado, os tratamentos que [4]

5 obtiveram melhor massa de 100 sementes obtiveram as melhores resultados em produtividade (em termos numéricos). Tabela 4 Variáveis agronômicas avaliadas no experimento sobre aplicação de fertilizantes na cultura do milho. Fonte Dose Nº de fileira por espiga N de grãos por fileira Produtividade ha ,1 37, ,58 Formulado 5 13,1 38, , ,2 37, , ,2 37, , ,1 38, ,15 Ureia 5 12,6 38, , ,5 37, , ,0 37, ,65 CV % 4,33 2,36 8,61 NS não significativo de acordo com o teste F ao nível de 10 % de probabilidade. Os resultados potencialmente não positivos obtidos pelo tratamento Formulado estão possivelmente relacionados com a toxidade causada pelo nitrato de potássio, devido à alta dose via foliar, como observado a campo. Para os tratamentos com ureia não houve nenhum sinal de fitotoxidade. No entanto, seriam necessários mais estudos para investigar melhor o uso de fertilizantes a base de N, em aplicação foliar no sentido suplementar, na cultura do milho. Conclusões As aplicações foliares de fertilizantes influenciaram significativamente os caracteres altura de plantas e massa de 100 sementes, com melhores resultados da Ureia em relação ao Formulado, destacando a dose de 10 kg ha -1. Infere-se o potencial de utilização de fertilizantes foliares a base de N, em aplicações foliares em V10, com foco suplementar ou complementar a adubação de base. [5]

6 Referências ALVA, A.K.; PARAMASIVAM, S.; FARES, A.; DELGADO, J.A.; MATTOS JR, D.; SAJWAN, K. Nitrogen and irrigation management practices to improve nitrogen uptake efficiency and minimize leaching losses. Journal of Crop Improvement, v.15, n.2, p , AMARAL FILHO, J. P. R. et al. Espaçamento, densidade populacional e adubação nitrogenada na cultura do milho. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 29, n. 3, p , CONAB. Acompanhamento da safra brasileira- conab sexto levantamento. Disponível em: < o_safras_graos_6.pdf>. Disponível em 24 de agosto de DEUNER, S.; NASCIMENTO, R.; FERREIRA, L.S.; BADINELLI, P. G.; KERBER, R. S. Adubação foliar e via solo de nitrogênio em plantas de milho em fase inicial de desenvolvimento. Ciência e agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 5, p , set./out., DUETE, R. R. C.; MURAOKA, T.; SILVA, E. C.; TRIVELIN, P. C. O. & AMBROSANO, E. J. Manejo da adubação nitrogenada e utilização do nitrogênio (15N) pelo milho em latossolo Vermelho. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 32, p , EMBRAPA MILHO E SORGO. Sistemas de Produção, ISSN Versão Eletrônica - 2ª Edição Dez./2006. Disponível em:< ed/feraduba.htm>. Acesso em 7 de setembro de HARPER, J. E. Uptake of organic nitrogen forms by roots and leaves. In: HAUCK, R. D. (Ed.). Nitrogen in crop production. Wisconsin: American Society of Agronomy, p OHLAND, R. A. A. et al. Culturas de cobertura do solo e adubação nitrogenada no milho em plantio direto. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 3, p , SANGOI, L.; ALMEIDA, M. L. Doses e épocas de aplicação de nitrogênio para a cultura do milho num solo com alto teor de matéria orgânica. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 1, p , [6]

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