ELF: INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELF: INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA"

Transcrição

1 ELF: INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA Marcia Regina Becker 1 marcia.r.becker2009@gmail.com INTRODUÇÃO A língua inglesa tem recebido nos últimos anos diversas denominações destacando mais o seu uso pela comunidade global do que sugerindo uma variedade: inglês como língua internacional (EIL English as an International Language), ou International English; inglês como língua franca (ELF English as a Lingua Franca), porque a comunicação em inglês no mundo hoje frequentemente não envolve falantes nativos da língua 2 (ERLING, 2005, p. 41); inglês global, no sentido em que é usado ao redor de todo o mundo por pessoas das mais diversas etnias; inglês geral (general English), uma contraposição mais democrática ao inglês padrão standard English, que remete imediatamente aos padrões britânicos e americanos). A razão de tantas denominações parece clara e é eminentemente demográfica:...o número de falantes de inglês como L2 supera o de falantes de inglês como L1 na proporção de três para um. O inglês está sendo cada vez mais usado para a comunicação através das fronteiras internacionais, não estando, portanto, mais ligado a lugar, cultura ou povo. (Ibid, p ) E também GRADDOL (2006, p.110) não deixa dúvidas quando questiona, Quem é o falante nativo? O inglês global levou a uma crise de terminologia. O linguista americano Braj Kachru (CRYSTAL, 2003, p.60) utilizou a figura de três círculos concêntricos para dar uma melhor idéia de como a língua inglesa assumiu a característica de uma língua global: O círculo interno (inner circle) refere-se aos países onde o inglês é a primeira língua (e.g. Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Canadá, Austrália, Nova Zelândia); 1 Doutoranda UFPR (Estudos Linguísticos); Tutora do NAP UFPR; Professora substituta UTFPR. 2 A tradução das citações a partir dos originais em inglês deste artigo são de responsabilidade da autora. Eletras, vol. 19, n.19, dez

2 O círculo externo (outer circle) ou estendido (extended circle) corresponde aos países onde a língua inglesa desempenha o papel de uma segunda língua, num ambiente multilingual (e.g. Singapura, Índia, Filipinas); O círculo em expansão (expanding ou extending circle) corresponde aos países que reconhecem o papel do inglês como língua internacional, porém dentro de suas fronteiras ele é ensinado como língua estrangeira, sem um status especial ou diferenciado (e.g. China, Japão, Brasil). FIGURA 1 OS TRÊS CÍRCULOS DO INGLÊS FONTE: CRYSTAL, 2003, p. 61 Os números de falantes que aparecem na figuras dos círculos externo e em expansão são, obviamente, grandes aproximações, já que a questão de quão fluente é um indivíduo para ser considerado um usuário fluente da língua é aberta a diversas interpretações (McKAY, 2003, p.11). No entanto, mesmo considerando-se as aproximações, é visível a questão da grande minoria dos chamados falantes nativos. Daí decorre que a língua deva ensinada como meio de comunicação intercultural, e deva Eletras, vol. 19, n.19, dez

3 ter como um de seus objetivos a inteligibilidade e a compreensibilidade do discurso, o que não deve levar ao desencorajamento da prática de atividades pedagógicas relacionadas à sua melhoria com o argumento (ou a desculpa) de que é internacional. Outra consequência diz respeito ao sotaque: a eliminação de sotaque além de ser uma meta irreal, é também desnecessária, respeitando-se os limites da inteligibilidade. 1. LÍNGUA FRANCA O termo lingua franca, de origem latina, simbolicamente remove o sentido de propriedade da língua dos anglos (JENKINS, 2000, p.11), e quer dizer, em essência uma língua de contato usada entre povos que não compartilham uma primeira língua, e é comumente entendida como querendo significar uma segunda (ou subsequente) língua de seus falantes (JENKINS, 2007, p.1). Originalmente o termo se referia a uma língua de natureza híbrida, sem falantes considerados nativos. Entretanto, o caso do inglês é sem precedentes, e o termo é usado também em interações que incluem falantes do círculo interno. Portanto, ELF não exclui falantes nativos de inglês, porém eles não são incluídos nas coletas de dados, e quando tomam parte em interações, não representam um ponto referência lingüística 3 [...] ELF enfatiza o papel do inglês a comunicação entre falantes de diversas L1, a razão fundamental para aprender inglês nos dias de hoje[...] [ELF] implica que a mistura de línguas é aceitável...e então que não há nada inerentemente errado em manter certas características da L1, tais como o sotaque. 4 (JENKINS, 2000, p.11) MUNRO & DERWING (1995, p. 289) definem o sotaque como um discurso não-patológico que difere em alguns aspectos bastante perceptíveis das normas de pronúncia de um falante nativo. A questão que assoma desta definição diz muito respeito à forma como se percebe o que um falante não-nativo produz em contraposição à produção de um nativo, que seria o padrão, o modelo. Talvez por isso ainda muito se fale em programas de redução de sotaque (accent reduction) (MUNRO & DERWING, 1997, p. 2), falsamente mesclando a idéia de modelos (o que é efetivamente produzido por falantes nativos) com objetivos (desenvolver a pronúncia 3 Negritos meus. Eletras, vol. 19, n.19, dez

4 suficientemente para que ocorra efetiva comunicação tanto com falantes nativos os modelos como com o restante da comunidade internacional que utiliza o inglês como língua de troca) (ROACH, 2000, p. 6). Tomando a sigla ELF (English as a Lingua Franca - Inglês como Língua Franca) não é possível nos furtarmos da comparação com EFL (English as a Foreign Language Inglês como Língua Estrangeira). Chega a ser curioso como apenas uma alteração na ordem das letras traz no seu bojo tantas alterações na forma como se poderá vir a ensinar inglês para os países dos círculos externos e em expansão. As discussões, especialmente aqui no Brasil, estão apenas começando. 3. DIMENSÕES ASSOCIADAS À PRONÚNCIA A literatura que mostra as pesquisas na área de aquisição do sistema fonético/fonológico da segunda língua é quase unânime em colocá-la como uma das tarefas mais desafiadoras do aprendiz de L2. A avaliação da produção deste aprendiz, no entanto, vai além da questão apenas do sotaque que possa eventualmente apresentar. Duas outras dimensões estão relacionadas a sotaque: a inteligibilidade e a compreensibilidade. A inteligibilidade refere-se à extensão na qual uma produção é realmente entendida. [...] pode ser avaliada apresentando aos ouvintes palavras, sentenças ou unidades maiores, e pedindo para que escrevam, em ortografia padrão, o que eles ouviram. [...] Usamos o termo compreensibilidade para nos referirmos à percepção do ouvinte da dificuldade no entendimento de certas produções. (MUNRO & DERWING, 1995, p. 291) Apesar da presença de sotaque, uma produção oral pode ser perfeitamente entendida (altas taxas de inteligibilidade verificadas através de transcrição), e, no entanto, ser de baixa compreensibilidade (o sotaque pesado pode levar o ouvinte a avaliar negativamente o quesito compreensibilidade em decorrência, ao menos parcialmente, da dificuldade de processamento do que foi ouvido). Estas três dimensões sotaque, inteligibilidade e compreensibilidade - são, portanto, apenas parcialmente independentes. Em que grau isto ocorre vai depender de diversos fatores, e um dos aparentemente mais visíveis é a origem, ou parentesco, das duas línguas envolvidas. Eletras, vol. 19, n.19, dez

5 4. ELF CORE / NÚCLEO FONOLÓGICO DE ELF (LFC) A questão da fonologia para ELF coloca-se como de primordial importância para o futuro da língua inglesa numa escala global. Coloca-se, então uma questão: como identificar, para o ensino de inglês, os padrões mínimos de inteligibilidade mútua? Outro ponto: inteligibilidade para quem? Ao considerarmos a língua inglesa como uma língua internacional, onde a grande maioria das interações tenderá cada vez mais a ocorrer entre falantes que não do círculo interno, considera-se que a dimensão inteligibilidade deve ser avaliada por tais pessoas, em interações do tipo não-nativo/nãonativo. JENKINS (2000) propôs um núcleo pedagógico de inteligibilidade fonológica (lingua franca core, referido, a partir deste ponto como LFC) para falantes de inglês dos círculos externo e em expansão. Para isso, priorizou características da pronúncia na interlíngua de não-nativos que regularmente impediam uma mútua inteligibilidade. Os dados foram obtidos em corpora composta por dois estudos, um experimento e observações de campo no decorrer de diversos anos (Ibid, p.123, 132). As áreas mais importantes para a preservação da inteligibilidade fonológica mútua que surgiram dos dados, tomando o inglês como língua internacional, foram as seguintes: 1. O inventário de consoantes; 2. Agrupamento de consoantes (clusters); 3. Distinção na duração de vogais (longas x curtas); 4. Acento tônico - nuclear stress; 5. Requisitos fonéticos (e.g. aspiração após /p/, /t/, /k/). Uma das muitas questões interessantes que a autora pontua quando se refere ao LFC é a da distinção entre a capacidade/habilidade de ensinar do professor e a de aprender dos alunos: no caso da fonologia, deve-se fazer uma distinção entre o aprendizado que resultou de uma instrução formal e aquele que somente ocorre fora do ambiente escolar, através da exposição à língua-alvo. Portanto, algumas coisas seriam ensináveis, como a distinção entre as oclusivas desvozeadas (fortis) /p/, /t/, /k/ e as vozeadas (lenis) /b/, /d/, /g/, enquanto outros aspectos, como por exemplo, a entonação, Eletras, vol. 19, n.19, dez

6 seriam extremamente dependentes de circunstâncias individuais, e seria melhor que fossem deixados fora da intervenção do professor. A identificação de quais são estes itens não-ensináveis (que dependem, em certa medida, do bom senso) pouparia um tempo valioso do professor que poderia então se concentrar no ensino de itens relevantes do núcleo. O Inventário de consoantes As variedades padrão RP (Received Pronunciation, a variedade de prestígio do inglês britânico) e GA (General American, variedade correspondente do inglês americano) têm 24 sons consonantais em comum e a maioria (incluindo realizações alofônicas) são essenciais para que não haja perda da inteligibilidade. No entanto, existem dois sons candidatos a desaparecer do LFC: o par de dentais fricativas /D/ e /T/, que quando substituídas (no caso de falantes de português brasileiro as substituições mais comuns são por /d/ e /t/ respectivamente; ocorrem ainda substituições por /z/ e /s/ ou por /v/ e /f/) não causaram problemas de perda de inteligibilidade. Outro som consonantal problema para a maioria dos aprendizes de inglês é o dark [ ] (como por exemplo, em will [wi ], pronunciado comumente como [wil] ou [wiu]), som que alguns alunos nunca conseguem produzir. A sua substituição por /l/ ou /U/ mostrou que não houve perda de inteligibilidade. O fonema /r/ é outro caso a considerar, devido às diferenças entre as variantes RP e GA. Optou-se pela versão rótica americana nos ambientes pós-vocálicos, mais simples na produção e percepção, pois há uma só versão a adquirir independentemente do som que venha a seguir (na versão britânica ocorre o apagamento do fonema quando uma palavra é falada isoladamente ou seguida por outra consoante. E.g. a palavra car, pronunciada [ka ]). Além disso, um outro facilitador é que o r é indicado ortograficamente. Uma outra consequência da opção pela variedade rótica é que o inventário de ditongos passa dos oito que aparecem na RP para os cinco do GA. Os três Eletras, vol. 19, n.19, dez

7 ditongos centrais - /I / da palavra ear; /e / da palavra there; /U / da palavra pure já ausentes no GA, são automaticamente excluídos. O fonema /t/ também apresenta diferença entre o RP e o GA. Em posição intervocálica, onde no GA /t/ se transforma num flap vozeado /R/, foneticamente mais próximo a /d/ que a /t/, a modificação pode vir a causar confusão (e.g. a palavra matter pode ser entendida madder). Então, visto que um dos princípios da lingua franca é simplificar o aprendizado, e também pela questão ortográfica, no LFC a opção é somente /t/ para qualquer posição. Agrupamento de consoantes (clusters) Dos dois métodos comumente usados para simplificar grupamentos de consoantes o apagamento e a adição o segundo (incluindo epêntese e paragoge com schwa / /) são os que menos comprometerão a inteligibilidade (eventualmente a adição pode ser problemática, como no caso de uma sílaba epentética tônica, por exemplo). Outros pontos importantes: fonemas em grupamentos em início de palavras não devem ser apagados, e quando este apagamento ocorre em um agrupamento final, é preferível optar pelo apagamento de um /t/ ou /d/ ( e.g. scrip[t]s, fin[d]s) sempre que possível. A observação de ROACH (2000, p.79-80) é bastante pertinente: A língua inglesa tem uma estrutura silábica mais complexa do que a maioria das línguas, e [...] é aconselhável descobrir exatamente que tipos de agrupamentos consonantais são difíceis para aprendizes de uma específica L1, e fazer exercícios para que possam praticá-los. Como o LFC tem como uma espécie de regra a idéia de que aprendizes devem se aproximar ao invés de imitar exatamente RP ou GA, certas aproximações podem causar problemas de inteligibilidade. Então, para cada L1 há dificuldades específicas com a pronúncia de determinados clusters, que deveriam ser examinados para verificar se as aproximações causariam ou não tais problemas. Eletras, vol. 19, n.19, dez

8 Distinção na duração de vogais (longas x curtas) A maioria das línguas do mundo tem aproximadamente duas vezes mais fonemas consonantais que vocálicos. A língua inglesa, no entanto, com 24 consoantes e em torno de 20 vogais (o número varia, pois alguns autores consideram certos sons alofones e outros, fonemas distintos), é marcada neste quesito, e então se pode esperar que a maioria dos aprendizes tenha problemas com o sistema vocálico do inglês (JENKINS, 2000, p.133). Quando se fala em vogais tem-se que levar em consideração a qualidade (relacionada à posição da língua e dos lábios) e a quantidade (relacionada à duração relativa). Enquanto a segunda é relativamente estável nas diversas variedades da língua inglesa, a qualidade não é, isto é, existem variações na produção de vogais em falantes do círculo interno para uma mesma palavra (e.g. a palavra bus produzida como [b s] na RP ou [bus] em variedades no norte da Inglaterra). Para o LFC fica mantida a distinção na duração quantidade, por poder vir a gerar problemas de inteligibilidade. Apesar do fato de que foneticamente a operação que distingue a quantidade de uma vogal ser complexa (mas automática para o falante), pedagogicamente a regra é simples e então, passível de ser aprendida: qualquer vogal deve ser encurtada antes de uma consoante final fortis - /p/, /t/, /k/, e sua duração mantida antes de uma consoante final lenis - /b/, /d/, /g/. Acento tônico - nuclear stress Aqui, a ênfase não é dada à sílaba tônica de uma palavra isoladamente (word stress), que por si só não é crucial para a inteligibilidade. O nuclear stress tem a ver com a unidade tonal, ou o pé; se não marcado, como na última palavra que carrega informação num grupo de palavras, ou contrastivo (em qualquer outra posição), é a peça mais importante para o entendimento de uma produção oral, sendo crucial para a inteligibilidade, ocupando portanto uma posição importante no LFC. Ele ressalta a parte mais saliente de uma mensagem, indicando onde o ouvinte deve prestar mais atenção. Eletras, vol. 19, n.19, dez

9 Requisitos fonéticos Dois itens são aqui abordados: Aspiração [H] após as oclusivas desvozeadas (fortis) /p/, /t/, /k/ que estão em posição inicial de palavra em sílaba tônica: sem a aspiração, um ouvinte terá mais dificuldade em identificar o som como desvozeado (e.g. um /p/ não aspirado pode ser confundido com um /b/, um /t/ com um /d /, um /k / com um /g /). A aspiração é ressaltada no LFC. Efeito diferencial de consoantes fortis e lenis na duração de vogais antecedentes, conforme abordado acima. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a LFC, a idéia de Jenkins é simplificar a tarefa pedagógica, retirando do conteúdo programático muitos itens que consomem tempo e são ou não-ensináveis ou irrelevantes para o inglês como língua internacional (JENKINS, 2000, p. 160), o que não deve ser confundido com a idéia de que o ensino da pronúncia ficará mais fácil. O objetivo é promover a inteligibilidade mútua entre falantes não-nativos da língua removendo da carga de conteúdo relacionado à pronúncia os itens que não contribuem para tal objetivo. Deve-se levar em consideração, no entanto, o fato de que sempre haverá aprendizes que queiram soar como nativos. Atualmente, este grupo não é grande. O que ocorre é que eles terão mais trabalho ao tentar se apropriar de variedades nativas como a RP ou o GA. Mas poderão fazer uma escolha informada. KIRKPATRICK (2007) em seu livro World Englishes (p ) sobre as implicações para o ensino do inglês o fato de ele ser lingua franca, expõe na conclusão as seguintes considerações, extremamente pertinentes, e que bem poderiam ser as nossas: Governos, ministros e empresários, particularmente aqueles nos países dos círculos externo e em expansão, precisam reconhecer as vantagens associadas aos professores de seus países que sejam multilingues e que são experts no uso do inglês. Muito além de serem classificados como de alguma forma inferiores aos professores que são falantes nativos, como é muito frequentemente o caso hoje em dia, estes professores deveriam de fato Eletras, vol. 19, n.19, dez

10 ser mostrados como fortes modelos linguísticos para os seus alunos [...] Professores sofisticados, bem treinados, multilingues e culturalmente sensíveis são os que melhor podem ensinar os atuais aprendizes de inglês. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRYSTAL, D. English as a Global Language. Cambridge: CUP, 2003 ERLING, E. J. The many names of English. English Today 81, v. 21, 40-44, DERWING, T.; MUNRO, M. J. Processing Time, Accent, and Comprehensibility in the Perception of Native and Foreign-Accented Speech. Language and Speech, 38(3), , Accent, Intelligibility and Comprehensibility : Evidence from Four L1s. Studies in Second Language Acquisition, 19, 1-16, GRADDOL, D. English Next: Why global English may mean the end of English as a Foreign Language. Disponível em < Acesso em 19 out JENKINS, J. The Phonology of English as an International Language, Oxford: OUP, English as a Lingua Franca: Attitude and Identity. Oxford: OUP, KIRKPATRICK, A. World Englishes: Implications for International Communication and English Language Teaching. Cambridge: CUP, McKAY, S. L. Teaching English as an International Language: Rethinking Goals and Approaches. Oxford: OUP, ROACH, P. English Phonetics and Phonology: A Practical Course. Cambridge: CUP, Eletras, vol. 19, n.19, dez

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Fonêmica CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com 1) Sali 2)

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE INGLÊS NO BRASIL

NOVAS PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE INGLÊS NO BRASIL NOVAS PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE INGLÊS NO BRASIL CRUZ, Émerson Lopes Faculdade Santa Marcelina MONTEIRO, Sandra Helena Correia UFJF (orientadora) INTRODUÇÃO Pela primeira vez na história da Língua

Leia mais

Estudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda. silábica: um estudo de caso em E/LE

Estudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda. silábica: um estudo de caso em E/LE Estudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda silábica: um estudo de caso em E/LE Fernanda R. P. Allegro (Universidad de Buenos Aires/ FUNCEB) Sandra Madureira (PUC-SP) Introdução

Leia mais

Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015

Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com Segmentos da

Leia mais

APOIO PEDAGÓGICO. Fonêmica Premissas e conceitos básicos. Nívia Aniele PosLin - FALE

APOIO PEDAGÓGICO. Fonêmica Premissas e conceitos básicos. Nívia Aniele PosLin - FALE APOIO PEDAGÓGICO Fonêmica Premissas e conceitos básicos Nívia Aniele PosLin - FALE A organização da cadeia sonora da fala é orientada por certos princípios. Tais princípios agrupam segmentos consonantais

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1

IMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1 31 de 368 IMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1 Renato Abreu Soares * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Modificações na constituição intrínseca dos segmentos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB 3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade C: Apresentação de pesquisas advindas da extensão universitária

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade C: Apresentação de pesquisas advindas da extensão universitária 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO IDENTIDADE DE GÊNERO E INGLÊS LÍNGUA FRANCA

Leia mais

OS RÓTICOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) E SUA INFLUÊNCIA NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA (ILE)

OS RÓTICOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) E SUA INFLUÊNCIA NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA (ILE) OS RÓTICOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) E SUA INFLUÊNCIA NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA (ILE) BRAZILIAN PORTUGUESE RHOTICS AND ITS INFLUENCE ON ENGLISH AS A FOREIGN LANGUAGE (EFL) ACQUISITION

Leia mais

INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA: PERCEPÇÃO DE DISCURSOS DE FALANTES DE DIFERENTES L1s POR BRASILEIROS

INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA: PERCEPÇÃO DE DISCURSOS DE FALANTES DE DIFERENTES L1s POR BRASILEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCIA REGINA BECKER INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA: PERCEPÇÃO DE DISCURSOS DE FALANTES DE DIFERENTES L1s POR BRASILEIROS CURITIBA 2013

Leia mais

O Falante do Português e a Pronúncia da Língua Inglesa

O Falante do Português e a Pronúncia da Língua Inglesa O Falante do Português e a Pronúncia da Língua Inglesa Maria Flávia de Figueiredo Pereira Bollela i Universidade de Franca (Brasil) Ao aprendermos uma língua, estamos adentrando um novo campo sintático,

Leia mais

A AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA

A AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA 261 de 665 A AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA Fábio Silva Lacerda Bastos 73 (UESB) Maria de Fátima de Almeida Baia 74 (UESB) RESUMO Este estudo piloto segue a perspectiva

Leia mais

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo Fonologia Gerativa Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com PRESSUPOSTOS DA FONOLOGIA GERATIVA A gramática é concebida como

Leia mais

ENGLISH SCHOOL TEACHERS PERCEPTION REGARDING PRONUNCIATION TEACHING AND THE DICHOTOMY ENGLISH AS A FOREIGN LANGUAGE VERSUS ENGLISH AS A LINGUA FRANCA

ENGLISH SCHOOL TEACHERS PERCEPTION REGARDING PRONUNCIATION TEACHING AND THE DICHOTOMY ENGLISH AS A FOREIGN LANGUAGE VERSUS ENGLISH AS A LINGUA FRANCA A VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE INGLÊS SOBRE O ENSINO DE PRONÚNCIA E A DICOTOMIA INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA VERSUS INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA ENGLISH SCHOOL TEACHERS PERCEPTION REGARDING PRONUNCIATION

Leia mais

INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA

INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Página 33 de 315 INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Michael Douglas Silva Dias 9 (UESB) Vera Pacheco 10

Leia mais

estrangeira e em estudos anteriores acerca do tema, este estudo visa a relacionar

estrangeira e em estudos anteriores acerca do tema, este estudo visa a relacionar ESQUISA EM INTELIGIBILIDADE DE FALA E SUA RELEVÂNCIA PARA O ENSINO DE PRONÚNCIA DO INGLÊS RESEARCH ON SPEECH INTELLIGIBILITY AND ITS RELEVANCE FOR TEACHING ENGLISH PRONUNCIATION Anna Júlia Karini Martins

Leia mais

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 19 de setembro de 2016 SUMÁRIO PRELIMINARES

Leia mais

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica o Termo reservado às análises fonológicas estruturalistas americanas cf. Pike, 1947 o Objetivo: fornecer o instrumental para a conversão da

Leia mais

INTELIGIBILIDADE DE LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LÍNGUA FRANCA: PERCEPÇÃO DE ENUNCIADOS DE BRASILEIROS POR BRASILEIROS RESUMO

INTELIGIBILIDADE DE LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LÍNGUA FRANCA: PERCEPÇÃO DE ENUNCIADOS DE BRASILEIROS POR BRASILEIROS RESUMO INTELIGIBILIDADE DE LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LÍNGUA FRANCA: PERCEPÇÃO DE ENUNCIADOS DE BRASILEIROS POR BRASILEIROS Marcia Regina Becker 1 Carolina Laurino Rossini 2 RESUMO Dado o atual status

Leia mais

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA 19 de 107 REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA Juscélia Silva Novais Oliveira * (Uesb) Priscila de Jesus Ribeiro ** (UESB) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO O PB, segundo

Leia mais

Inteligibilidade fonológica de aprendizes brasileiros de inglês

Inteligibilidade fonológica de aprendizes brasileiros de inglês Inteligibilidade fonológica de aprendizes brasileiros de inglês Neide Cesar Cruz UFCG 1 Resumo: Este estudo propõe um modelo fonológico em inteligibilidade para o ensino da pronúncia de aprendizes brasileiros

Leia mais

Fonêmica do português

Fonêmica do português Fonêmica do português CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com

Leia mais

Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância

Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Seung Hwa Lee Fundamentos de Fonologia e Morfologia Fonologia Gerativa Morris Halle and Noam Chomsky começaram os estudos da fonologia nos anos

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE EPÊNTESE VOCÁLICA E DE ACENTO DE PALAVRA NO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA

A PERCEPÇÃO DE EPÊNTESE VOCÁLICA E DE ACENTO DE PALAVRA NO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA R E V I S T A X, V O L U M E 1, 2 0 1 4 P á g i n a 135 A PERCEPÇÃO DE EPÊNTESE VOCÁLICA E DE ACENTO DE PALAVRA NO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA The Perception of Vowel Epenthesis and Word Stress in the English

Leia mais

ESTUDOS SOBRE A LINGUA INGLESA E A NOÇÃO DE LÍNGUA INTERNACIONAL. Palavras-chave: Língua inglesa.; Língua internacional; Práticas pedagógicas.

ESTUDOS SOBRE A LINGUA INGLESA E A NOÇÃO DE LÍNGUA INTERNACIONAL. Palavras-chave: Língua inglesa.; Língua internacional; Práticas pedagógicas. ESTUDOS SOBRE A LINGUA INGLESA E A NOÇÃO DE LÍNGUA INTERNACIONAL Marcia Regina Pawlas Carazzai Stefanie Yumi Batista Morimitsu RESUMO: O uso da língua inglesa vem crescendo cada vez mais pelo mundo todo.

Leia mais

ISSN: v.6, n.1 (2017)

ISSN: v.6, n.1 (2017) Pronúncia do inglês para brasileiros: análise do livro Descobrindo a pronúncia do inglês / Brazilian English pronunciation: an analysis of Descobrindo a pronúncia do inglês Ana Beatriz Miranda Jorge *

Leia mais

A percepção de variação em semitons ascendentes em palavras isoladas no Português Brasileiro 1

A percepção de variação em semitons ascendentes em palavras isoladas no Português Brasileiro 1 http://dx.doi.org/10.4322/978-85-99829-84-4-2 A percepção de variação em semitons ascendentes em palavras isoladas no Português Brasileiro 1 Fernanda Consoni; Waldemar Ferreira Netto Introdução O trabalho

Leia mais

Aula 2 A linguagem na sociedade

Aula 2 A linguagem na sociedade Aula 2 A linguagem na sociedade LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 3 (p. 51-74). Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com

Leia mais

O IPA NO ENSINO DE PRONÚNCIA EM LÍNGUA INGLESA: PRÁTICAS NA ESCOLA

O IPA NO ENSINO DE PRONÚNCIA EM LÍNGUA INGLESA: PRÁTICAS NA ESCOLA O IPA NO ENSINO DE PRONÚNCIA EM LÍNGUA INGLESA: PRÁTICAS NA ESCOLA Allan Ramos Teixeira 1 ; Leônidas José da Silva Jr 2 (1) Universidade Estadual da Paraíba, UEPB- allanteixeira13x@gmail.com (2) Universidade

Leia mais

O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário

O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário "People who opt to study and cultivate other languages are indeed world citizens. I would not want to live

Leia mais

Todas as línguas do mundo têm dois tipos de estrutura: uma estrutura fonológica e uma estrutura morfossintática.

Todas as línguas do mundo têm dois tipos de estrutura: uma estrutura fonológica e uma estrutura morfossintática. Quinta semana do curso de Linguística II Aula 1 Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia Fonologia Sobre a estrutura lingüística Todas as línguas do mundo têm dois

Leia mais

AQUISIÇÃO FONOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS: A INFLUÊNCIA DO NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO

AQUISIÇÃO FONOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS: A INFLUÊNCIA DO NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO AQUISIÇÃO FONOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS: A INFLUÊNCIA DO NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO Palavras Chave: Criança, Fala, Desenvolvimento da Linguagem Introdução: A aquisição do sistema fonológico ocorre durante

Leia mais

AS FRICATIVAS INTERDENTAIS DO INGLÊS E SEUS SUBSTITUTOS EM DIFERENTES L1S. The English Interdental Fricatives and Its Substitutes in Different L1s

AS FRICATIVAS INTERDENTAIS DO INGLÊS E SEUS SUBSTITUTOS EM DIFERENTES L1S. The English Interdental Fricatives and Its Substitutes in Different L1s R E V I S T A X, V O L U M E 1, 2 0 1 4 P á g i n a 80 AS FRICATIVAS INTERDENTAIS DO INGLÊS E SEUS SUBSTITUTOS EM DIFERENTES L1S The English Interdental Fricatives and Its Substitutes in Different L1s

Leia mais

A influência da frequência fonética nas Substituições Diferenciais

A influência da frequência fonética nas Substituições Diferenciais https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index A influência da frequência fonética nas Substituições Diferenciais RESUMO Otavio Cavaline Neto netoo@hotmail.com.br Universidade Tecnológica Federal

Leia mais

REVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais. APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo com

REVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais. APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo com REVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. APOIO

Leia mais

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275 Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275-1 o. Semestre de 2018 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa,

Leia mais

A TRANSFERÊNCIA FONOLÓGICA NO ENSINO DO INGLÊS COMO L2

A TRANSFERÊNCIA FONOLÓGICA NO ENSINO DO INGLÊS COMO L2 A TRANSFERÊNCIA FONOLÓGICA NO ENSINO DO INGLÊS COMO L2 Anilda Costa Alves Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com leonidas.silvajr@gmail.com RESUMO Este trabalho

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275 Objetivo, programa e cronograma da disciplina: - 1 o. Semestre de 2019 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa, de um ponto de vista histórico e descritivo.

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 4 Semestre:

Leia mais

6LET012 LINGÜÍSTICA II Introdução à teoria sintática funcionalista. Categorias gramaticais e relações

6LET012 LINGÜÍSTICA II Introdução à teoria sintática funcionalista. Categorias gramaticais e relações HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM008 LÍNGUA ESPANHOLA I A Noções introdutórias de compreensão e expressão (oral e escrita) da língua espanhola. Discussões sobre o espanhol como

Leia mais

I " I. ~- : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

I  I. ~- : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS I " I. ~- : UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UFPR Ficha N 2 2 (parte variável) Disciplina: Língua Inglesa Oral I I Código:

Leia mais

REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON

REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON Página 207 de 513 REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON Laís Rodrigues Silva Bockorni (IC- UESB/GEDEF) Maria de Fátima de Almeida Baia (PPGLIN/GEDEF/UESB) RESUMO Neste trabalho, revisitamos

Leia mais

Análise das vibrantes e líquidas laterais da língua portuguesa na fala de uma informante nativa do japonês

Análise das vibrantes e líquidas laterais da língua portuguesa na fala de uma informante nativa do japonês Análise das vibrantes e líquidas laterais da língua portuguesa na fala de uma informante nativa do japonês Alessandra DUTRA 1, Cláudia SORDI-ICHIKAWA 2 1 Departamento de Letras Faculdade Paranaense FACCAR

Leia mais

FAMILIARIDADE E INTELIGIBILIDADE DA PRONÚNCIA DE APRENDIZES BRASILEIROS DE INGLÊS: UM ESTUDO COM UMA OUVINTE AMERICANA E UMA CAMARONESA

FAMILIARIDADE E INTELIGIBILIDADE DA PRONÚNCIA DE APRENDIZES BRASILEIROS DE INGLÊS: UM ESTUDO COM UMA OUVINTE AMERICANA E UMA CAMARONESA R E V I S T A X, V O L U M E 1, 2 0 1 4 P á g i n a 115 FAMILIARIDADE E INTELIGIBILIDADE DA PRONÚNCIA DE APRENDIZES BRASILEIROS DE INGLÊS: UM ESTUDO COM UMA OUVINTE AMERICANA E UMA CAMARONESA Familiarity

Leia mais

DEMAIS OU DE MENOS: OCLUSIVAS E NASAIS EM POSIÇÃO FINAL DE PALAVRA NA INTERLÍNGUA PORTUGUÊS BRASILEIRO INGLÊS

DEMAIS OU DE MENOS: OCLUSIVAS E NASAIS EM POSIÇÃO FINAL DE PALAVRA NA INTERLÍNGUA PORTUGUÊS BRASILEIRO INGLÊS DEMAIS OU DE MENOS: OCLUSIVAS E NASAIS EM POSIÇÃO FINAL DE PALAVRA NA INTERLÍNGUA PORTUGUÊS BRASILEIRO INGLÊS Resumo Este artigo apresenta duas pesquisas recentes na área de aquisição da fonologia de inglês

Leia mais

Diferentes abordagens de alfabetização

Diferentes abordagens de alfabetização ALFABETIZAÇÃO Diferentes abordagens de alfabetização MODELO 1 (MÉTODO FONÉTICO OU DIRETO) Identificar oralmente os fonemas da língua (sons). Corresponder o fonema ao grafema: mostrar a letra e a pronuncia

Leia mais

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English

A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens CLÉBER PIMENTEL BARBOSA A motivação como elemento propulsor

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS

RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS 3378 RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS Audinéia Silva (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) 1) CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1) Duração segmental Em algumas línguas, como

Leia mais

VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1

VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 39 de 107 VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 Cirlene de Jesus Alves * (Uesb) Layane Dias Cavalcante * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Esse trabalho

Leia mais

ESTRATÉGIAS ACÚSTICO-ARTICULATÓRIAS EMPREGADAS POR ANGLOFALANTES NA PRONÚNCIA DA FRICATIVA GLOTAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

ESTRATÉGIAS ACÚSTICO-ARTICULATÓRIAS EMPREGADAS POR ANGLOFALANTES NA PRONÚNCIA DA FRICATIVA GLOTAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO ESTRATÉGIAS ACÚSTICO-ARTICULATÓRIAS EMPREGADAS POR ANGLOFALANTES NA PRONÚNCIA DA FRICATIVA GLOTAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Cirineu Cecote Stein * RESUMO A aquisição dos gestos articulatórios necessários

Leia mais

ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal

ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal Adelina Castelo Workshop Como se ensina a escrever e a falar em PLE? Colóquio Diálogos entre Língua(s), Literatura(s) e Cultura(s) no ensino e na tradução do Português

Leia mais

A FONÉTICA COMO IMPORTANTE COMPONENTE COMUNICATIVO PARA O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

A FONÉTICA COMO IMPORTANTE COMPONENTE COMUNICATIVO PARA O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA R e v i s t a P r o l í n g u a I S S N 1983-9979 P á g i n a 33 A FONÉTICA COMO IMPORTANTE COMPONENTE COMUNICATIVO PARA O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Marcela Ortiz Pagoto de Souza 6 (UNESP/FCL) RESUMO

Leia mais

Língua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente

Língua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Língua Portuguesa (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Fonética e Fonologia Vambora Entre por essa porta agora E diga que me adora Você tem meia hora Prá mudar a minha vida Vem, vambora

Leia mais

Marisa Cruz & Sónia Frota. XXVII Encontro Nacional da APL

Marisa Cruz & Sónia Frota. XXVII Encontro Nacional da APL Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXVII Encontro Nacional da APL FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 28 de Outubro de 2011 Para a prosódia do foco em variedades

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 1º CICLO Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Novo Programa de Português /Metas Curriculares de Português do 1º Ciclo do

Leia mais

A PALATALIZAÇÃO DA FRICATIVA ALVEOLAR /S/ EM INGLÊS COMO L2 POR FALANTES DO DIALETO DO BREJO PARAIBANO

A PALATALIZAÇÃO DA FRICATIVA ALVEOLAR /S/ EM INGLÊS COMO L2 POR FALANTES DO DIALETO DO BREJO PARAIBANO A PALATALIZAÇÃO DA FRICATIVA ALVEOLAR /S/ EM INGLÊS COMO L2 POR FALANTES DO DIALETO DO BREJO PARAIBANO Jackeline Freitas de Sousa Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba jackelinefreitas521@gmail.com

Leia mais

ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS *

ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * 57 de 297 ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * Francisco Meneses (UESB) Vera Pacheco (UESB) RESUMO A duração das vogais

Leia mais

O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO

O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO O PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO Prof. Dr. Flávio Carvalho Departamento de Música e Artes Cênicas/ UFU e-mail: fcarvalho@demac.ufu.br www.demac.ufu.br Resumo: Este Grupo de Trabalho pretende consolidar os

Leia mais

INTELIGIBILIDADE DE PRONÚNCIA NO CONTEXTO DE INGLÊS COMO LÍNGUA INTERNACIONAL. Neide Cesar CRUZ (Universidade Federal de Campina Grande)

INTELIGIBILIDADE DE PRONÚNCIA NO CONTEXTO DE INGLÊS COMO LÍNGUA INTERNACIONAL. Neide Cesar CRUZ (Universidade Federal de Campina Grande) INTELIGIBILIDADE DE PRONÚNCIA NO CONTEXTO DE INGLÊS COMO LÍNGUA INTERNACIONAL Neide Cesar CRUZ (Universidade Federal de Campina Grande) ABSTRACT: This study aims at testing the reliability of the Lingua

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com

Leia mais

UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUISTICA ALINE VIEIRA BEZERRA HIGINO DE OLIVEIRA

UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUISTICA ALINE VIEIRA BEZERRA HIGINO DE OLIVEIRA UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUISTICA ALINE VIEIRA BEZERRA HIGINO DE OLIVEIRA ESTUDO FONÉTICO-FONOLÓGICO CONTRASTIVO ENTRE A LÍNGUA

Leia mais

Ditongos derivados: um. Leda Bisol, (PUCRS, CNPq)

Ditongos derivados: um. Leda Bisol, (PUCRS, CNPq) Ditongos derivados: um adendo Leda Bisol, (PUCRS, CNPq) Em artigo precedente (1994), fez-se a distinção entre ditongos verdadeiros que correspondem a duas vogais na subjacência, como reitor e pauta e falsos

Leia mais

Aula 10 CONNECTED SPEECH. Elaine Maria Santos Camila Andrade Chagas Vieira

Aula 10 CONNECTED SPEECH. Elaine Maria Santos Camila Andrade Chagas Vieira Aula 10 CONNECTED SPEECH META Auxiliar o aluno a identificar padrões de acomodação das palavras quando analisadas na fala encadeada, tendo-se em mente que os fonemas podem ser alterados por diferentes

Leia mais

O ENSINO DE PRONÚNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE LETRAS: CONTRIBUIÇÕES DA HABILIDADE LISTENING.

O ENSINO DE PRONÚNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE LETRAS: CONTRIBUIÇÕES DA HABILIDADE LISTENING. O ENSINO DE PRONÚNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO DE LETRAS: CONTRIBUIÇÕES DA HABILIDADE LISTENING. Leônidas José da Silva Jr (CH/UEPB) leonidas.silvajr@gmail.com Rosângela Neres Araújo da Silva (CH/UEPB) rneres@terra.com.br

Leia mais

APÓCOPE DO R EM PRODUÇÕES TEXTUAIS NARRATIVAS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. PALAVRAS-CHAVE: Apócope, Processos Fonológicos, Produção textual

APÓCOPE DO R EM PRODUÇÕES TEXTUAIS NARRATIVAS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. PALAVRAS-CHAVE: Apócope, Processos Fonológicos, Produção textual APÓCOPE DO R EM PRODUÇÕES TEXTUAIS NARRATIVAS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Patrícia Tavares Cruz Oliveira Universidade de Pernambuco Campus Mata Norte patriciatavaress@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Apócope,

Leia mais

Flávia Azeredo Silva Universidade Federal de Minas Gerais Thaïs Cristófaro-Silva Universidade Federal de Minas Gerais King s College London (KCL)

Flávia Azeredo Silva Universidade Federal de Minas Gerais Thaïs Cristófaro-Silva Universidade Federal de Minas Gerais King s College London (KCL) 1 Contribuições da Fonética e da Fonologia ao Ensino de Língua Estrangeira: o caso das Vogais Altas Frontais e do Glide /j / no Inglês e no Português Brasileiro 1 Flávia Azeredo Silva Universidade Federal

Leia mais

4.Outros docentes e respectivas horas de contacto na unidade curricular n.a.

4.Outros docentes e respectivas horas de contacto na unidade curricular n.a. 1.Nome da unidade curricular Inglês no Mundo English in the World 2.Ciclo de estudos 1 3.Docente responsável e respectivas horas de contacto na unidade curricular (preencher o nome completo) RITA Moreira

Leia mais

PORTUGUÊS. Professor Nei Xavier

PORTUGUÊS. Professor Nei Xavier PORTUGUÊS Professor Nei Xavier EXERCÍCIOS DE FONÉTICA FONÉTICA Chama-se de fonética o estudo do sistema fônico de uma língua. Fonema - é o som elementar (vogal ou consoante) em uma língua. Letra - é a

Leia mais

O CONSTRUTO INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA

O CONSTRUTO INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA O CONSTRUTO INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA Marcia Regina BECKER 1 RESUMO: Hoje já é um fato concreto o de que a língua inglesa se tornou a língua da globalização, sendo

Leia mais

Plano de Ensino da Disciplina

Plano de Ensino da Disciplina Disciplina: Fonética Clínica Código da disciplina: LIN012 Classificação: Obrigatória (OB) Plano de Ensino da Disciplina Unidade/Departamento: Faculdade de Letras Período do Curso: 2º período N.º de créditos:

Leia mais

RESENHA DE PROSODIC FEATURES AND PROSODIC STRUCTURE,

RESENHA DE PROSODIC FEATURES AND PROSODIC STRUCTURE, ALBUQUERQUE, Davi B. Resenha de Prosodic Features and Prosodic Structure, de Anthony Fox. ReVEL, v. 8, n. 15, 2010. [www.revel.inf.br/eng]. RESENHA DE PROSODIC FEATURES AND PROSODIC STRUCTURE, DE ANTHONY

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental Unidade I: Gêneros Literários Poesia CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Trabalhar conceitos, estruturas

Leia mais

INTELIGIBILIDADE DE PALAVRAS TERMINADAS COM MORFEMA ED NO CONTEXTO DE INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA

INTELIGIBILIDADE DE PALAVRAS TERMINADAS COM MORFEMA ED NO CONTEXTO DE INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS IX CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS ROBERTO JARDIM RIELLA INTELIGIBILIDADE

Leia mais

ANÁLISE ACÚSTICA DE CONSOANTES OCLUSIVAS EM POSIÇÃO DE ONSET E CODA SILÁBICOS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS

ANÁLISE ACÚSTICA DE CONSOANTES OCLUSIVAS EM POSIÇÃO DE ONSET E CODA SILÁBICOS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS 239 de 665 ANÁLISE ACÚSTICA DE CONSOANTES OCLUSIVAS EM POSIÇÃO DE ONSET E CODA SILÁBICOS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS Michael Douglas Silva Dias 67 (UESB) Consuelo de Paiva Godinho Costa

Leia mais

QUE INGLÊS ENSINAMOS? A VISÃO DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE INGLÊS EM RELAÇÃO À DICOTOMIA INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA X INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA

QUE INGLÊS ENSINAMOS? A VISÃO DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE INGLÊS EM RELAÇÃO À DICOTOMIA INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA X INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS SIMONE CRISTINA

Leia mais

PADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL

PADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL PADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL Luan Roney Alves dos Santos; Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba roneyluan@outlook.com

Leia mais

ALGUNS EFEITOS DA NÃO CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA DOS PADRÕES SILÁBICOS DO INGLÊS POR FALANTES BRASILEIROS

ALGUNS EFEITOS DA NÃO CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA DOS PADRÕES SILÁBICOS DO INGLÊS POR FALANTES BRASILEIROS ALGUNS EFEITOS DA NÃO CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA DOS PADRÕES SILÁBICOS DO INGLÊS POR FALANTES BRASILEIROS Anilda Costa Alves Jackeline Freitas de Sousa Leônidas José da Silva Jr. Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

A PRODUÇÃO DA VOGAL FINAL /i/ EM DISSÍLABOS DO INGLÊS POR APRENDIZES BRASILEIROS UMA QUESTÃO DE TEMPO

A PRODUÇÃO DA VOGAL FINAL /i/ EM DISSÍLABOS DO INGLÊS POR APRENDIZES BRASILEIROS UMA QUESTÃO DE TEMPO V ERBA VOLANT Volume 3 Número 1 janeiro-junho 2012 ISSN 2178-4736 http://letras.ufpel.edu.br/verbavolant A PRODUÇÃO DA VOGAL FINAL /i/ EM DISSÍLABOS DO INGLÊS POR APRENDIZES BRASILEIROS UMA QUESTÃO DE

Leia mais

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade

Leia mais

Um breve estudo da Inteligibilidade no Contexto de World Englishes

Um breve estudo da Inteligibilidade no Contexto de World Englishes Um breve estudo da Inteligibilidade no Contexto de World Englishes Ellen Nogueira Rodrigues 1 Resumo: Este artigo objetiva realizar uma revisão da literatura sobre questões relacionadas à inteligibilidade

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * 45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***

Leia mais

Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17

Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17 índice Geral Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17 Raimundo Tavares Lopes 27 Descrição isocrónica contrastiva das variedades das ilhas do Fogo e de Santiago

Leia mais

A diculdade da denição de palavra. Luiz Arthur Pagani (UFPR)

A diculdade da denição de palavra. Luiz Arthur Pagani (UFPR) A diculdade da denição de palavra (UFPR) 1 sentença maior unidade gramatical: A frase é a maior unidade de descrição gramatical. [1, p. 180] sentença sem distribuição: a noção de distribuição que se baseia

Leia mais

PROCESSOS FONOLÓGICOS NA PRODUÇÃO ORAL DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN: UMA ANÁLISE DESCRITIVA

PROCESSOS FONOLÓGICOS NA PRODUÇÃO ORAL DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN: UMA ANÁLISE DESCRITIVA PROCESSOS FONOLÓGICOS NA PRODUÇÃO ORAL DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN: UMA ANÁLISE DESCRITIVA Luana Porto Pereira Souza 1 Marian S. Oliveira 2 Vera Pacheco 3 INTRODUÇÃO A síndrome de Down (SD) é considerada

Leia mais

Questionário histórico-linguístico. (Versão 2.0, 2012; Tradutora da versão em português: Ceriz Bicalho Costa)

Questionário histórico-linguístico. (Versão 2.0, 2012; Tradutora da versão em português: Ceriz Bicalho Costa) Questionário histórico-linguístico (Versão 2.0, 2012; Tradutora da versão em português: Ceriz Bicalho Costa) Acesse http://cogsci.psu.edu/ para uso e citação on-line Por favor, forneça seu dados abaixo

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS

A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS 7 de 107 A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS Paula Ferraz Oliveira ** (Uesb) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO A duração segmental

Leia mais

IV - AVALIAÇÃO: provas, exercícios, elaboração de fichamentos, atividades de pesquisa e participação durante as aulas.

IV - AVALIAÇÃO: provas, exercícios, elaboração de fichamentos, atividades de pesquisa e participação durante as aulas. NSTÉO D UNVESDDE OÁS FCULDDE DE EDUCÇÃO FEDEL DE LETS NOE D DSCPLN: Fonética e Fonologia POFESSO ESPONSÁVEL: Sinval artins de Sousa Filho C HOÁ ESTL: 64 horas C HOÁ NL: 04 horas ESTE/NO: 2/2011 EENT: Fonética

Leia mais

Inglês IV. plano de ensino. Ementa. Objetivos Gerais. UA 01 Company facts. UA 02 Telephoning in English

Inglês IV. plano de ensino. Ementa. Objetivos Gerais. UA 01 Company facts. UA 02 Telephoning in English Inglês IV plano de ensino Área: Linguística Aplicada Carga horária: 40 horas 2h/semana 20 semanas Ementa Consolidação da compreensão e produção oral e escrita com a utilização de funções sociais e estruturas

Leia mais

MOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1

MOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1 MOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1 Vera PACHECO (Laboratório de Pesquisa e Estudos em Fonética e Fonologia/UESB) vera.pacheco@gmail.com Durante uma conversa, os falantes

Leia mais

MODELOS DE PRONÚNCIA EM AULAS DE LÍNGUA INGLESA

MODELOS DE PRONÚNCIA EM AULAS DE LÍNGUA INGLESA MODELOS DE PRONÚNCIA EM AULAS DE LÍNGUA INGLESA Felipe Santos dos REIS (Universidade Federal da Paraíba) feliperejs@gmail.com RESUMO:Esta pesquisa tem por objetivo investigar o modelo de pronúncia subjacente

Leia mais

Processamento de texto escrito em Linguagem Natural para um Sistema Conversor Texto-fala. Acadêmico: Thiago M. Oechsler Orientadora: Joyce Martins

Processamento de texto escrito em Linguagem Natural para um Sistema Conversor Texto-fala. Acadêmico: Thiago M. Oechsler Orientadora: Joyce Martins Processamento de texto escrito em Linguagem Natural para um Sistema Conversor Texto-fala Acadêmico: Thiago M. Oechsler Orientadora: Joyce Martins Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação

Leia mais

Uso das vibrantes na aquisição do português como língua estrangeira por nativos americanos e espanhóis: implicações ao ensino

Uso das vibrantes na aquisição do português como língua estrangeira por nativos americanos e espanhóis: implicações ao ensino SEÇÃO LIVRE SEÇÃO LIVRE SEÇÃO LIVRE SEÇÃO LIVRE SEÇÃO LIVRE SEÇÃO LIVRE SEÇÃO LIVRE SEÇÃO LIVRE SEÇÃO LIVRE SEÇÃO http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2017.1.24925 Uso das vibrantes na aquisição do português

Leia mais

A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais

A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais Rodrigues, Cristiane 1 ; Miranda, Ana Ruth 2 1 Universidade Federal de Pelotas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LÍNGUA E CULTURA INSTITUTO DE LETRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LÍNGUA E CULTURA INSTITUTO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LÍNGUA E CULTURA INSTITUTO DE LETRAS GABRIELA RODRIGUES NOBRE DE OLIVEIRA INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA E INTELIGIBILIDADE DE FALA: UM ESTUDO COM

Leia mais

Processos fonológicos

Processos fonológicos Processos fonológicos Processos fonológicos por inserção de segmentos: No início da palavra - prótese No meio da palavra epêntese No final da palavra - paragoge Processos fonológicos por supressão de segmentos:

Leia mais

A PALATALIZAÇÃO DO /S/ EM INGLÊS COMO LE POR FALANTES DO BREJO PARAIBANO

A PALATALIZAÇÃO DO /S/ EM INGLÊS COMO LE POR FALANTES DO BREJO PARAIBANO A PALATALIZAÇÃO DO /S/ EM INGLÊS COMO LE POR FALANTES DO BREJO PARAIBANO Jackeline Freitas de Sousa Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba jackelinefreitas521@gmail.com leonidas.silvajr@gmail.com

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares de Português 1º CICLO PORTUGUÊS 1º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA

LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA SMED- 2015 COMO INTERVIR EM CADA UMA DAS HIPÓTESES HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA: Criação

Leia mais