PLANO DE NEGÓCIO DE CONSULTORIA EM PESQUISA

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1 1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Giuliano Moreira Barbosa TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO PLANO DE NEGÓCIO DE CONSULTORIA EM PESQUISA Administração Geral ITAJAÍ (SC) 2007

2 2 GIULIANO M BARBOSA PLANO DE NEGÓCIO DE CONSULTORIA EM PESQUISA Plano de Negócio desenvolvido para o Estágio Supervisionado do Curso de Administração do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade do Vale do Itajaí. ITAJAÍ - SC, 2007

3 3 ``Senhor abençoe minhas decisões como pessoa e como ADMINISTRADOR. Daí-me CONSCIÊNCIA e responsabilidades dos meus frutos. Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas`` ORAÇÃO DO ADMINISTRADOR

4 4 Agradeço em primeiro lugar a Deus por proporcionar mais essa vitória em minha vida, aos meus pais. Agradeço a minha orientadora Prof. (a). Bárbara Sabino e a Prof. (a). Cristiane Balsine pelo apoio que com certeza ficará a lembrança e a saudade. Agradeço também aos meus professores e amigos que transmitiam seus conhecimentos e a todos aqueles que de alguma forma contribuíram para a realização deste trabalho.

5 5 EQUIPE TÉCNICA a) Nome do estagiário Giuliano Moreira Barbosa b) Área de estágio Administração Geral c) Supervisor de campo Prof. Luis Carlos da Silva Flores, MSc d) Orientador de estágio Prof.(a) Bárbara Silvana Sabino, MSc e) Responsável pelos Estágios em Administração Prof. Eduardo Krieger da Silva, MSc

6 6 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA a) Razão social Uni Junior Orientação Empresarial b) Endereço Rua: Uruguai, 458 Centro Cep c) Setor de desenvolvimento do estágio Administração Geral d) Duração do estágio 300 horas e) Nome e cargo do orientador de campo Prof. Luis Carlos da Silva Flores, MSc f) Carimbo e visto da empresa OBS:

7 7 AUTORIZAÇÃO DA EMPRESA ITAJAI, 25 de Junho de 2007 A Uni Júnior Orientação Empresarial, pelo presente instrumento, autoriza a Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, a publicar, em sua biblioteca, o Trabalho de Conclusão de Estágio, executado durante o Estágio Supervisionado, pelo acadêmico GIULIANO MOREIRA BARBOSA. Prof. Luis Carlos da Silva Flores, MSc.

8 8 RESUMO Os empreendedores podem verificar quais são as oportunidades oferecidas pelo mercado para que possam obter assim sucesso, estabelecendo os meios e critérios, traçando planos e verificando a viabilidade de seus negócios por meio de um plano de negócios. Seguindo essa linha, este trabalho tem como objetivo definir um de um plano de negócio para a implantação de uma empresa de Consultoria em Pesquisa Administrativa através da descrição do negócio próprio; diagnóstico de mercado; definição de objetivos, metas, visão e valores; elaboração dos planos Financeiros e de Marketing; e determinação da viabilidade da sua implementação. A pesquisa de campo foi aplicada nas indústrias da cidade Itajaí-SC, afiliadas a Associação Comercial de Indústria de Itajaí - ACII, cujo método foi quali-quanti com cunho descritivo através de uma amostra tipo censo, formada por conveniência com todas as indústrias cadastradas, ou seja, 40 empresas. Os resultados obtidos demonstram que a produção, planejamento organizacional e marketing são as áreas que mais recebem consultoria; e que incluiriam os setores de contabilidade, sistema de informação e negócios internacionais;com isso observa-se que parte delas preferem assessoria em processos produtivos. Em suma, percebe-se que a implantação de uma empresa de consultoria administrativa é viável, pois, da o apoio para as indústrias que mais precisam pela falta de uma equipe treinada a ajudar. Palavra-chave: Plano de Negócio, Empreenderorismo, Consultoria.

9 9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1 - Diferenças Estratégicas Quadro 2 Tipos de Planejamento Estratégico Quadro 3 - Estágio de Planejamento Quadro 4 - Diferenças dos Tipos de Planejamento Tabela 1 - Porte das Empresas Quadro 5 - Avaliação da Estrutura Gráfico 1 Porte das Empresas Gráfico 2 Tipo de Existência Gráfico 3 Percentual de Empresas por Bairros Gráfico 4 Tipo de gestão da sua empresa Gráfico 5 Porcentagem Feminina e Masculina Gráfico 6 Setor que utiliza Pesquisa Adm Gráfico 7 - O que leva o setor a Pesquisa Adm Gráfico 8 O nível de serviço da Empresa Adm Gráfico 9 O desempenho do serviço prestado Gráfico 10 Decisão da escolha do serviço Gráfico 11 O que os serviços oferecem de novo Gráfico 12 Freqüência da Pesquisa Gráfico 13 Funções foco das Pesquisa Adm Gráfico 14 Incluir a Pesquisa na sua Empresa Gráfico Quadro 6 Área que mais usa prestação Figura 1 Estrutura hierárquica da Empresa Figura 2 Controle de Qualidade Quadro 6 Analise do Setor Quadro 7 Analise dos pontos fortes e fracos Quadro 8 Possíveis Clientes Quadro 4 Potenciais Concorrentes Figura 3 Logomarca da Empresa... 60

10 10 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 1.1 Problema de Pesquisa Objetivos do Trabalho Aspectos metodológicos Caracterização do Trabalho de Estagio Contexto e Participantes da Pesquisa Procedimento e Instrumento de coleta de dados Tratamento e Analise dos Dados REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Administração Adm de Recursos Humanos Adm Financeira Adm de Marketing Adm de Produção Adm de Materiais Empreendedorismo Planejamento Estratégico Micro Empresa (ME) Empresa de Pequeno Porte Plano de Negócio Missão DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA DE CAMPO 3.1 Caracterização da organização Misão, Visão,Valores,Objetivos, Áreas de Atuação,Serviços Parcerias Desenvolvimento do Trabalho Resultados da Pesquisa Implementação do Plano de Negócio Sumario Executivo A empresa, Misão,Valores Descrição dos Serviços Foco Estrutura Organizacional Estrutura funcional,diretoria,gerencial,staff Síntese de Responsabilidades da equipe Plano de Operações Administração Comercial... 54

11 Controle de Qualidade Terceirização Parcerias PLANOS DE MARKETING Analise de mercado Setor Pontos fortes e fracos Possíveis clientes Concorrentes Estratégia de Marketing Produto ou Serviço A tecnologia, ciclo de vida Vantagens competitivas Planos de Pesquisa e Desenvolvimento Preço Promoção e propaganda Serviços ao cliente (venda e pós-venda) Plano Financeiro Sugestões para empresa CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA APÊNDICE ANEXOS Assinatura dos Responsáveis Declaração de cumprimentos de Horas... 93

12 12 1 INTRODUÇÃO Hoje, no Brasil, na classe das Micros e pequenas empresas são firmas que exportam, e pela falta de continuidade nas exportações o seu índice de descontinuidade chega a 70% nas empresas de pequeno porte e 61% nas Micro empresas. Pois, as políticas cambiais, as pesadas cargas tributárias, juros altos e as causas da mortalidade empresarial como má gestão, falta de planejamento e avaliação econômica são descritas como os principais pontos que dificulta as exportações(sebrae,2007). Contudo, os administradores, ainda, devem proporcionar uma amplitude de ambientes internos e externos. Assim, os administradores poderão otimizar as informações gerando o próprio beneficio. Mas não se pode esquecer que também gerenciam suas próprias vidas. Entretanto, o administrador não trabalha só em uma área, mas sim em várias como: Administração Geral, Administração Recursos Humanos, Administração Marketing, Administração de Produção, Administração Financeiro, Administração de Sistema de Informação. O administrador sabe de suas funções dentro de uma organização. Mas, o que, realmente, se trata também é do perfil do Emprendedorismo. O empreendedorismo é o processo dinâmico de criar mais riqueza. A a riqueza é criada por indivíduos que assumem os principais riscos em termos de patrimônio, tempo e ou comprometimento com a carreira ou que provêem valor para algum produto ou serviço. O produto ou serviço pode ou não ser novo ou único, mas o valor deve de algum modo ser infundido pelo empreendedor ao receber e localizar as habilidades e os recursos necessários. (HISRICH; PETERS, 2006, p.29) Os empreendedores podem ver quais são as oportunidades, obtendo assim sucesso, estabelecendo os meios, colocando alguns critérios que se impõe pela sociedade aqueles que têm uma noção interna e externa do sucesso. Porém, aqueles que possuem uma noção interna de sucesso têm mais facilidade em alcançar a auto-realização. Pois, o empreendedor avalia o fenômeno cultural, ou seja, empreendedores fazem uma pesquisa mercadológica do meio que vivem. Pesquisas mostram que os empreendedores têm sempre um modelo, alguém que os influência. Apesar da família não ter tradição em negócios.

13 13 Levando em consideração o porte da empresa, pesquisas recentes mostram que foram as grandes empresas que apresentaram a maior taxa de participação de ações comunitárias (94%), apesar de terem tido um crescimento de apenas seis pontos percentuais entre 2000 e 2004 (HISRICH; PETERS, 2006). O mesmo percentual de crescimento foi alcançado pelas pequenas empresas, enquanto que as micro e médias obtiveram um índice mais expressivo, com 12% e 19%, respectivamente. A essa altura deve estar claro que não existe nenhuma forma simples de se garantir que uma pesquisa terá sucesso. Os tipos e contextos de pesquisa variam tanto que as estratégia idéias também diferem de uma situação para outra. Se vale a pena realizar a pesquisa, então é provável que alguém esteja lidando com um problema que não está plenamente compreendido e para o qual o curso ideal de investigação não pode ser traçado antecipadamente. Não obstante, já uma série de fatores que parecem aumentar as probabilidades da pesquisa ter sucesso mantidos iguais todos os fatores. (SMITH, THORPE, LOWE, 1999, p.11). Há também pesquisas que se tratam da informalização negócios entorno 12% atingindo 16% conforme a pesquisa realizada já é um numero maior o que depende do incentivo. Entretanto é importante salientar que tudo isso será para chegar em seu plano de negócio cujo ele envolvendo o tipo do serviço ou atividade. O plano de negócio é um documento preparado pelo empreendedor em que são descritos todos os elementos externos e internos relevantes envolvidos no início de um novo empreendimento. (HISRICH; PETERS, 2006, p.210) O plano de negócio e subdividido em 4 partes: (1) plano estratégico (2) plano de marketing, o (3) plano financeiro e o (4) plano organizacional eles definirão, passo a passo as informações sobre aviabilidade do negócio. Segundo Dornelas (2001), o plano de negócios é um o modelo de negócios que sustenta a sua empresa assim faz-se a elaboração que envolve um processo de aprendizagem e autoconhecimento e ainda permite ao empreendedor situar-se no seu ambiente de negócio por isso geralmente são padronizados para facilitar o entendimento do seu propósito específico do seu plano.

14 Problema de Pesquisa / Justificativa Os empreendedores podem verificar quais são as oportunidades oferecidas pelo mercado para que possam obter assim sucesso, estabelecendo os meios e critérios, traçando planos e verificando a viabilidade de seus negócios por meio de um plano de negócios. Neste sentido, este trabalho traz novas perspectivas para o estudo da elaboração de um plano de negócio mais detalhado o qual pretende apontar: Quais os fatores relevantes que irão determinar a viabilidade da implantação de uma empresa de consultoria administrativa para indústrias da cidade de Itajaí SC e quais os tipos de serviços oferecer? Este projeto proporcionará um grande nível de conhecimento da estruturação de uma empresa, forçando assim, o aluno trabalhar cada vez mais em sua capacidade trazendo tudo que aprendeu na trajetória do seu curso, sendo que depois será realizado sua empresa que tanto sonhou. Ele é inédito, pois não consta nenhum projeto feito, nesta área na Univali. Assim, por ser uma consultora de pesquisa não existe competidores diretos na parte focada na administração. Mas sim, indiretos, como IBGE, SEBRAE e SENAC, podendo ser de apoio contribuindo com o bem maior. Quanto à viabilidade, é de custos, relativamente, baixos, otimizando informações, sendo executado de forma clara e concisa com o uso de tecnologia disponível a ela. 1.2 Objetivos do trabalho O objetivo geral deste estudo é elaborar um plano de negócio visando a implantação de uma empresa de Consultoria em Pesquisa Administrativa. Para isso, definem-se os seguintes objetivos específicos do projeto de estágio: Descrever o negócio proposto; Fazer diagnóstico de mercado; Definir objetivos, metas, visão e valores; Elaborar os planos Financeiros e de Marketing Determinar a viabilidade da sua implementação.

15 Aspectos metodológicos Estes tópicos adiante se apresentam a caracterização do projeto, contexto e participantes da pesquisa, o procedimento e instrumento de coleta de dados, e por fim o tratamento e análise dos dados Caracterização do trabalho de estágio Quanto ao delineamento, a pesquisa teve características qualitativa e quantitativa. Segundo Roesch (2006, p.131) o método quantitativo implica, entre outros avaliarem o resultado de algum sistema ou projeto. Recomenda utilizar a melhor estratégia de controlar o delineamento da pesquisa para garantir uma boa interpretação dos resultados. Portanto é Qualitativo por ser perguntas abertas dos questionários. Já Quali avalia pelo tipo de pesquisa de vários ambientes internos e externos do trabalho. A diferença entre os dois métodos se da pelas particularidades de cada um, e sobre tudo pela forma de abordagem do problema. Desta forma, o método precisa estar de acordo com o tipo de estudo a ser realizado, mas o que realmente determina o método é a natureza do problema. Neste sentido, ROESCH (2006, p.154) aponta que A pesquisa qualitativa é apropriada para a avaliação formativa, quando se trata de melhorar a efetividade de um programa, ou plano, ou mesmo quando é o caso da proposição de planos, ou seja, quando se trata de selecionar as metas de um programa e construir uma intervenção, mas não é adequada para avaliar resultados de programas ou planos. Seguindo esta linha, pesquisa caracteriza-se como forma de proposição do plano de conteúdo tendo como o objetivo do plano e se baseando nos estudos das teorias dos autores que fundamentam as etapas para a elaboração do plano de negócio. A forma quantitativa será expressa os resultados precisos de forma de gráficos, números ou percentuais a fim de evitar distorções durante a analise e garantir uma margem de segurança. Já qualitativo descreve a complexidade de determinados fatos sobre forma de questionário e avaliação de estudos.

16 Contexto e participantes da pesquisa Segundo Roesch (2006, p.138), o tamanho da população, do tempo dos entrevistadores, custo da pesquisa, ou ainda capacidade de processamento dos dados, faz-se necessário extrair uma parcela desta população para investigar.. Neste sentido, a população desse estudo é formada pelas 40 indústrias cadastradas na Associação Comercial e Industrial de Itajaí ACII. Descartaram-se as empresas com atuação, apenas, na área de comércio porque acredita-se que essas não beneficiam-se tão efetivamente de serviços de consultoria que serão oferecidos pela empresa que será gerada com este plano de negócios. Assim, optou-se por focar em empresas do ramo industrial que são as possíveis clientes. Já que o número de estabelecimentos industriais é formado por 40 empresas, optou-se por envolver a todas na pesquisa. Assim, a amostra é do tipo censo e foi formada por conveniência, não havendo necessidade da aplicação de fórmulas para sua formação. Muito menos, estimar percentuais de erro e confiabilidade do estudo Procedimento e instrumento de coleta de dados Neste trabalho de estágio, como fonte de dados, foram utilizados tanto dados primários quanto secundários, o plano de negócio envolve parte de cada uma das fontes colocadas. Mattar (1999, p. 122) aponta que os dados primários são: portadoras de dados brutos, ou seja, dados que nunca foram coletados, tabulados e analisados. São fontes primárias: consumidores, telespectadores, radiou vintes, intermediários, leitores etc. Denominamos dados primários ou diretos os obtidos nessas fontes. Já, os dados secundários, segundo Roesch (2006, p. 140): As principais técnicas de coleta de dados são a entrevista, o questionário, os testes e a observação. Também é possível trabalhar com dados existentes na forma de arquivos, banco de dados m índices ou relatórios. Estes não são criados pelo pesquisador e são normalmente denominados de dados secundários.

17 17 Os instrumentos de coleta de dados foi de forma escrita como livros, periódicos, bibliografia revistas, jornais, dados estatísticos, questionário e gráficos. Se trata de coleta de dados primários, através de entrevistas, questionários, observação ou testes, é importante especificar nesta seção as fontes de dados (a população que será entrevistada e os documentos que serão analisados), quando estes serão levantados e através de que instrumentos anexar os instrumentos, como roteiro de entrevistas ou questionário. (ROESCH, 2006, p.128) Portanto, conclui que o melhor a fazer é pesquisar o melhor possível para que não haja erros, Tratamento e análise dos dados Os dados coletados com a pesquisa foram avaliados e organizados em forma de tabelas e quadros, deixando assim, o trabalho com apresentação clara e concisa. Podendo ainda identificar melhor a estrutura do trabalho de pesquisa. Segundo Mattar (1998), o objetivo das análises dos dados é permitir ao pesquisador o estabelecimento das conclusões a partir dos dados coletados. Para Roesch (2006, p. 128): O tipo de dado coletado delimita as possibilidades de análise. Nesta seção sugere se que o aluno imagine como fará a descrição e análise dos resultados de seu estágio. Poderá prever a utilização de gráficos, tabelas e estatísticas. Sendo assim, a melhor forma e utilizar todas as ferramentas para chegar à qualidade que se deseja é aplicar na análise tabelas e métodos estatísticos.

18 18 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Aqui estão descritas as teorias clássicas envolvendo os setores da administração que são: Administração de Recursos Humanos, Administração Financeira, Administração de Marketing, Administração de Produção e Administração de Materiais. 2.1 Administração A administração consiste num tratamento do planejamento da organização, da direção e do controle de todas as atividades diferenciadas pela divisão de trabalho que ocorrem dentro de uma organização. Ato de trabalhar com e por intermédio de outras pessoas para realizar os objetivos das organizações, bem como seus membros. A diferença da definição e 1º atribui maior ênfase ao ser humano na organização, 2º Concentra a atenção nos resultados a serem atingidos, nos objetivos em vez de apenas nos objetivos ou nas atividades, 3º acrescenta o conceito de que a realização dos objetivos pessoais dos participantes deve ser integrada com a realização dos objetivos da organização (MONTANA; CHARNOV, 2003, p 38). Há também a distinção dos níveis hierárquicos que se ocupam de atividades diferentes, mas com uma integração dos setores envolvidos de uma empresa. Além do mais, cada organização tem o diferencial da parte que lhe é lucrativa e a outra parte que não é lucrativa. As funções envolvem os cinco elementos da Administração, isto é as funções do administrador como : 1- Prever : visualizar o futuro e traçar o programa de ação 2- Organizar : constituir o duplo organismo material e social da empresa. 3- Comandar: dirigir e orientar o pessoal. 4-Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos 5-Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas. (MONTANA; CHARNOV, 2003, p. 47). Porém, é preciso ir além e estabelecer as condições e normas dentro das quais as funções do administrador devem ser aplicadas e desenvolvidas. Desta forma o administrador deve seguir certas normas e regras de comportamento, isto é princípios gerais que permitem desempenhar suas funções.

19 19 Para facilitar as áreas de abrangência são 5: (1) Recursos Humanos, (2) Financeira, (3) Marketing, (4) Produção e (5) Materiais onde todos estão em nível de hierarquia de linha conforme o fluxo de suas atribuições de cada órgão ou cargo Administração de Recursos Humanos No departamento de Recursos humanos tem a busca básica de compartilhar as necessidades de curto prazo das pessoas com objetivo de longo prazo das organizações. Como área funcional dentro das organizações, apresenta uma função organizacional e social entre os setores de sua empresa. Para Carvalho e Nascimento (1997), a nova filosofia é de que RH deve ser centrada na análise da organização e não de indivíduos. Entre os pontos a serem diagnosticados face a essa nova ênfase de RH merecem destaque: 1º Ambiente organizacional, aí situados os desafios internos estudo científico das relações de trabalho e externos cultura ambiental, influência do mercado consumidor etc. 2º Objetivos da organização: revisão de prioridades e metas da empresa. 3º Estrutura de cargos, responsabilidades e níveis de comando. 4º Motivação e liderança de equipes de trabalho, e as Relações de poder. Mais tarde, tendo em vista o crescimento e consequentemente aumento da complexidade das organizações, passou a desempenhar uma função de controle sobre a utilização da mão-de-obra. Por outro lado a organização dos trabalhadores e o movimento sindical passaram a exercer pressão sobre as organizações no sentido de terão suas demandas atendida e o estado passou a intervir, criando leis trabalhistas e uma legislação sindical. Isso fez com que departamentos de pessoal passassem também a exercer uma função neutra no sentido de observar o que está estabelecido na legislação(roesch, 2006, p.27). Portanto, cada estrutura tem que se basear de acordo com seus métodos para que possa estabelecer uma organização do controle de pessoas envolvidas assim será necessário obter sempre um plano em mãos para verificar o andamento do setor.

20 20 O plano deve-se seguir de acordo com o ramo, objetivos, estratégias definidas e o modelo de empresa que viabiliza os objetivos, há uma clara definição do perfil de pessoas necessárias que se ajustam a organização pretendida. Portanto o plano de RH deve incluir: 1- definição adequada do perfil das pessoas na organização, 2 do treinamento, desenvolvimento pessoal e profissional, 3 do ambiente de envolvimento e participação, 4 da cultura adaptativa e empreendedora, 5 quantificação e controle, investimentos necessários e gastos da estrutura, da estratégia e dos planos operacionais (BERNARDI, 2003, p 109). Assim cada empresa só deverá possuir em mãos o bom senso e respeito por aqueles que trabalham nelas que da a vida pela sua empresa Administração Financeira O departamento Financeiro surgiu no século XX como um campo de estudo separado. Porém, ainda como parte da Economia. Este surgimento deveu-se, principalmente, ao movimento de fusões que teve início no final do século XIX nos Estados Unidos a América. O enfoque inicial de finanças concentrou-se nos instrumentos contratuais e na descrição das instituições participantes do mercado financeiro. (ANTONIK; RASOTO, 2004) Foi durante a década de 50 que finanças passaram a ser uma disciplina efetivamente autônoma. Johnson (1973, apud Roesch, 2006) foi o divisor de águas entre a parte da disciplina de finanças que se preocupa com empresa (administração de ativos e passivos), chamada de Finanças Corporativas ou Mercado de Capitais. A área de Finanças concentra-se na questão do gerenciamento financeiro da organização, sendo seus tópicos principais o planejamento e o controle financeiro, a análise financeira, a análise de política de dividendos. Antonik e Rasoto (2004) acrescentam que a administração financeira é o ofício do planejamento, da organização e da prevenção de riscos de situações indesejáveis no futuro da empresa. Exercer a administração financeira no negócio não requer recursos poderosos e caros ou aprendizados muito profundos para sua realização. Porem, não se deve esquecer do essencial, que antes de mais nada é necessário estabelecer um plano para focalizar seus objetivos comuns entre os setores e sua empresa. O plano financeiro e controle tem : definição dos investimentos fixos e de giro, definição dos gastos da estrutura, da quantificação econômica, do fluxo desembolsos das necessidades de capital de giro das necessidades de financiamento das vendas esperadas do resultados econômicos esperados da políticas de crédito do fluxo de caixa esperado (BERNARDI, 2003, p. 109).

21 21 Conforme Hisrich; Peters (2004) o plano financeiro fornece ao empreendedor um panorama completo da quantidade de recursos financeiros que estão entrando na empresa, quando onde está indo quanto está disponível e a posição financeira projetada da empresa. Contudo é à base de curto prazo para controle orçamentário e ajuda a prevenir um dos problemas mais comuns nos novos empreendimentos a falta de dinheiro. O plano deve explicar para qualquer possível investidor como empreendedor planeja cumprir com todas as obrigações financeiras e manter sua liquidez a fim de pagar dividas ou oferecer um bom retorno sobre investimento. Já, Dolabela (1999) coloca o demonstrativo de resultados em função para gerar receita ou investimento inicial de capital de giro junto com despesas pré-operacionais e os gastos com a montagem do negócio Administração de Marketing Marketing tem início do século XX, tendo em vista os problemas da distribuição de mercadorias. A partir dos anos 10-20, com o crescimento industrial e o aparecimento das grandes organizações, o campo de Marketing desenvolveu-se ainda mais, seus conceitos básicos cristalizam-se. As décadas seguintes levaram à integração dos conceitos, seu desenvolvimento, reavaliação, reconcietualização e socialização (KOTLER, 1998). Schewe; Smith (1982) defendem que a era do marketing foi quando finalmente conseguiu que as pessoas comprassem um produto apesar de que este poderia não atender a suas necessidades e desejos não garantia repetição de compra.a repetição de compra é o fundamento de qualquer negócio de sucesso. Já, Cobra (1997, p. 23) aponta que em 1960 a definição do marketing volta-se ao desempenho das atividades de negócios que dirigem o fluxo de bens e serviços do produtor ao consumidor ou utilizador. Mas afinal, o que é marketing? Em 1965, ele é reconhecido como o processo na sociedade pelo qual a estrutura da demanda para bens econômicos e serviços é antecipada ou abrangida através da concepção, promoção, troca e distribuição física de bens e serviços. Segundo Kotler (1998, p.27), marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtém aquilo de que necessitam e desejam por meio da criação, oferta e troca de produtos e serviço.

22 22 Mas, para compreender o Marketing é necessário entender as necessidades e características dos produtos ou serviço. Assim a transição da economia de produção de consumo processou através dela, deste os primórdios da revolução industrial, quando a produção em massa entrou a chamada de escala na fabricação (COBRA, 1997, p. 20). A partir desse dilema: como compatibilizar a capacidade de produção com a capacidade de consumo, e vice-versa? Que mercados existem e para que produtos e serviços? Porém, para fazer isso é preciso realizar uma análise de mercado para que se possa executar uma estratégia. Porém, isso forma um conceito de plano de marketing onde se desenvolve vários itens do processo de decisão. Westwood (1989, apud DOLABELA, 1999) aponta que o plano de marketing deve identificar as oportunidades de negócios mais promissoras para a empresa e esboçar como peneirar em mercados identificados como conquistá-los e manter posições. E um instrumento de comunicação que combina todos os elementos do composto mercadológico em um plano de ação coordenado. No plano são estabelecidos os objetivos da empresa e depois, a escolha das estratégias mais viáveis para que se atinjam os objetivos. E também importante falar sobre o plano de marketing já que é um processo de planejamento definindo a escolha do caminho a ser seguido conforme alguns critérios.assim o planejamento de marketing deve abordar os seguintes critérios como 1- o que oferecer ao mercado 2 como atingir, atender e manter o mercado definido 3 como comunicar-se com o mercado entre outros. (BERNARDI, 2003, p 108) Pode-se dizer que o plano de marketing basicamente, faz um planejamento colocando os aspectos como metas, objetivos além do mix e composto mercadológico de uma organização que oferece um mecanismo de orientação do processo decisório (DOLABELA, 1999, p.150). O plano de marketing tem características que deve ser observado para atender certos critérios cujo eles são : 1 O plano deve fornecer uma estratégia para a realização da missão ou meta da empresa. 2 ele deve estar baseado em fatos e suposições válidas 3 Deve ser descrita uma organização adequada para implementar o plano de marketing.4 O plano deve oferecer continuidade, de modo que cada plano de marketing anual possa ser somado ao anterior, atingindo com sucesso as metas e objetivos de longo prazo. 5 Deve-se simples e curto. Um plano volumoso será guardado em uma gaveta e provavelmente nunca será usado. 6 - O sucesso do plano pode depender de sua flexibilidade. Mudanças se necessárias, devem ser incorporadas pela inclusão do e se.. e de estratégias de reação adequadas. 7 O plano deve especificar critérios de desempenho que serão monitorados e controlados. (HISRICH; PETERS, 2004, p. 244)

23 23 A área de Marketing concentra-se em análises competitivas, de mercado ou do comportamento do consumidor, incluindo perfil e análise do consumidor, definição de segmentos de mercado, elaboração de plano de marketing, análise de cadastro. Ou ainda procedimentos de marketing utilizados pelas organizações, incluindo decisões em relação a preço, produto, distribuição e comunicação e administração de vendas. O produto é um serviço é dito certo ao consumo quando atende ás necessidades e desejos de seus consumidores-alvos. O ponto é o produto ou serviço só tem utilidade se posicionando junto ao seu mercado consumidor. O preço é o produto deve ser certo, deve estar no ponto certo e deve transferir a posse no preço certo Promoção é o composto promocional do produto ou serviço compreende a publicidade as relações públicas, a promoção de vendas, a venda pessoal e o merchandising. (COBRA, 1997, p. 28). O marketing tem uma expressão que defini tudo que ele projeta para seu plano ou mix, só é necessário compreender o seu sistema de funcionamento onde identifica o seu próprio plano de marketing. As variáveis ambientais enumeradas fornecerão muitas informações importantes para decidir qual a estratégia de marketing mais eficiente a ser delineada no plano de marketing. As verdadeiras decisões de marketing de curto prazo no plano de marketing consistirão em quatro variáveis importantes: produto ou serviço, preço, distribuição e promoção. Esses quatro fatores são denominados mix de marketing. (HISRICH; PETERS, 2004, p 245) Há também outros sistemas de marketing, além dos 4 Ps tem, os 4 As e os 4 Cs que são sistemas integrados junto ao ambiente social. Os 4 As avalia os sistemas operacionais da adoção do conceito do marketing em função dos objetivos da empresa. Cujo eles são: 1- Análise visa a identificar as forças vigentes no mercado e suas interações com a empresa. 2 Adaptação é o processo de adequação das linhas de produtos ou serviços da empresa ao meio ambiente identificado através da análise. 3 Ativação são elementos chave da ativação da distribuição (seleção dos canais) a logística ( a entrega e armazenagem de produtos. 4 Avaliação é o controle dos resultados do esforço de Mkt, isoladamente e em conjunto. (COBRA, 1997, p. 31) Dolabela (1999) aponta que as atividades do marketing são basicamente divididas em quatro áreas, conhecidas como os 4 As, que são: (1) Análise consiste em compreender as forças que atuam no mercado em que a empresa opera ou pretende operar no futuro; (2) Adaptação é a atividade responsável pelo ajuste da oferta da empresa ou seja, as suas linhas

24 24 de produtos/ serviços as forças externas detectadas através da análise isto é as necessidades do cliente; (3) Ativação é conjunto de medidas destinadas a fazer com que o produto atinja os mercados pré definidos; (4) Avaliação é atividade que se propõe a exercer controles sobre os processos de comercialização e de interpretação dos resultados, a fim de racionalizar os futuros processos de marketing Administração de Produção A Produção e Sistemas sua versão é quantitativa trabalha com modelos de planejamento da produção, modelos de previsão e com a aplicação de redes PERT/CPM, bem como com sistemas de informação gerencial e sistemas de apoio à decisão (RUSSOMANO, 1995). Além desses temas, como técnicas modernas de produção incluindo como MRP, Kanban, OPT; novas formas de organização da produção como just in time, Controle total da Qualidade ; técnicas motivacionais (interface com a área de Recursos Humanos); cálculo e controle dos custos de produção; análise da produtividade e da qualidade, certificação pela ISO E PPCP que corresponde a Planejamento, Programação e Controle de Produção é PCP. PCP exerce certo número de funções a fim de cumprir sua missão. Nem sempre, entretanto todas essas funções estão sujeitas à chefia de um só departamento Ainda que de uma maneira genérica podemos listar as seguintes funções do PCP : gestão de estoques, emissão de ordens de produção, programação das ordens de fabricação, movimentação das ordens de fabricação, acompanhamento da produção RUSSOMANO (1995, p.52). A produção tem uma quantidade de ferramentas a serem utilizadas pelos seus gestores e funcionários cujo seus elementos será utilizar esses processos em forma seguindo um plano de operações estabelecido por ela mesmo. A produção tem um plano que deve abranger como : meios para produzir os bens ou serviços nos volumes esperados - no prazo certo, na quantidade certa, na qualidade certa, da forma mais econômica e com flexibilidade. 2 políticas de estoques e compras, 3 quantificação e controle investimentos necessários e gastos da estrutura, da estratégica e dos planos operacionais. 4 qualidades do ambiente de trabalho (BERNARDI, 2003, p. 108).

25 25 Conforme Peters; Hisrich (2004, p. 222) o plano deverá descrever todo o processo de fabricação. Parte-se do processo de fabricação ou todo ele tiver que ser subcontratado, o plano deverá descrever os serviços terceirizados, incluindo localização, razões para seleção, custos e qualquer contrato que tenha sido fechado. Se a fabricação for realizada por completo ou em parte pelo empreendedor, ele terá que descrever o leiaute e da planta física, o maquinário e o equipamento necessário para desempenhar as operações de produção, a matéria prima e o nome, endereço e condições dos fornecedores, custos de produção e qualquer necessidade futura de equipamento Administração de Materiais Um sistema logístico que começa no planejamento das necessidades de materiais e termina com colocação do produto acabado no cliente final pode ser desenvolvido com os meios computadorizados, e dentro de uma realidade de vendas. Esse sistema deve preocupar-se com um dos fatores básicos para o dimensionamento de estoques e com a eficácia do processo produtivo que é o quando repor os estoques ao contrário do tradicional quanto comprar. (RUSSOMANO, 1995) Segundo Dias (1995), o sistema de Materiais, ou seja, de planejamento de materiais e produção, compras, estoques e distribuição sejam modificados com a alteração das condições. Caso contrário deterioram a ponto de se tornarem inúteis. Admite-se que é muitas vezes difícil e dispendioso mudar os sistemas de hoje, mas isto em parte é devido ao modo como os sistemas atuais foram projetados. 2.2 Emprendedorismo O Emprendedorismo é saber utilizar ferramentas e aplicá-las de forma nos estudos do ambiente interno e externo. Já que a modernização implica uma velocidade das mudanças na atualidade verifica-se que é preciso estar sempre atualizado. O termo empreendedorismo significa: é uma livre tradução que faz da palavra entrepreneurship. Designa uma área de grande abrangência e trata de outros temas,

26 26 além da criação de empresas: geração do auto-emprego (trabalhador autônomo), empreendedorismo comunitário ( como as comunidades empreendem), intraempreendedorismo ( o empregado empreendedor ), políticas públicas (políticas governamentais para o setor), um exemplo de empreendedor, indivíduo que cria uma empresa, qualquer que seja ela, ou empregado que introduz inovações em uma organização provocando o surgimento de valores adicionais. (DOLABELA, 1999, p.29). E importante enfatizar o significado do empreendedorismo para que se possa, realmente, utilizá-la da melhor forma possível. O empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. Em qualquer definição de empreendedorismo encontram-se, pelo menos os seguintes aspectos referentes ao empreendedor : Iniciativa para criar um novo negócio e paixão pelo que faz, o outro utiliza os recursos disponíveis de forma criativa transformando o ambiente social e econômico onde vive e por ultimo aceita os riscos e a possibilidade de fracassar (DORNELAS, 2001, p.23). Segundo Hisrich e Peters (2004, p.29) em que quase todas as definições de empreendedorismo, há um consenso de que se está falando de uma espécie de comportamento que inclui tomar iniciativa, organizar e reorganizar mecanismos sociais e econômicos a fim de transformar recursos e situações para proveito prático e aceitar o risco ou o fracasso. O começo de tudo é saber que o bom empreendedor tem que observar em sua volta e ver a melhor oportunidade para concentrar suas energia para o desenvolvimento do plano. A confusão entre idéia e oportunidade é muito comum entre os empreendedores iniciantes. Identificar e agarrar uma oportunidade é por excelência, a grande virtude do empreendedor de sucesso. É necessário que o pré - empreendedor desenvolva essa capacidade, praticando sempre. Atrás de uma oportunidade sempre existe uma idéia, mas somente um estudo de viabilidade, que pode ser feito através do Plano de Negócios, indicará seu potencial de transformar-se em um bom negócio (DOLABELA, 1999, p.65). Mas para isso se tem que levar em consideração os fatores do ambiente externo que afetam nas decisões. As oportunidades em si constituem algo que existe no papel ou como idéia. As oportunidades realizadas são aquelas que alguém transformou em negócios lucrativos e operantes. A oportunidade em termos práticos, pode, portanto ser definida como um conceito negocia que, se transformando em um produto ou serviço tangível oferecido por uma empresa, resultará em lucro financeiro (BIRLEY, MUZYKA, 2001, p.22).

27 27 Na formação do empreendedor o circulo de relações (família, amigos) afeta na construção. Pois, se baseia em alguém da família como base de motivação de influência para se tornar o empreendedor. Além disso, o indivíduo tem que possuir algumas características necessárias como iniciativa e empatia. Dolabela (1999, p. 37), acredita que O que se pode dizer se determinada pessoa apresenta as características e aptidões mais comuns encontradas nos empreendedores, mais chances terá de ser bem-sucedida. O empreendedor tem uma capacidade de assimilar experiência e captar um clima de emoção de terceiros, com isso poderá organizar o seu ambiente gerando assim a capacidade de liderança. Pois, essas atitudes já fazem parte de sua natureza. As habilidades requeridas de um empreendedor podem se classificadas em três áreas: técnicas, gerenciais e características pessoais. As habilidades técnicas envolvem saber escrever, saber ouvir as pessoas e captar informações, ser um bom orador, ser organizado, saber liderar e trabalhar em equipe e possuir know-how técnico na sua área de atuação. Essas características incluem: ser disciplinado, assumir riscos, ser inovador, ser orientado a mudanças e persistente e ser um líder visionário (DORNELAS, 2001, p.34). Hoje, o empreendedor entendido tem uma gama de fatores internos e externos ao negócio do seu dia-a-dia, pois ele administra as adversidades do seu empreendimento. Um bom empreendedor de sucesso é freqüentemente caracterizado como um vencedor; talvez a crença na vitória seja um pré-requisito para que ele realmente vença. Um outro aspecto muito importante dos valores pessoais para os empreendedores é a ética e o comportamento ético do empreendedor e dos acionistas (HISRICH, PETERS, 2004, p. 82). Dentre os aspectos da estrutura do perfil tem que estar bem formado, pois o que conta realmente é sua motivação de realmente fazer aquilo que mais gosta. A motivação para empreendedorismo individual varie muito, a razão citada com mais freqüência para que alguém se torne um empreendedor é a independência não querer trabalhar para os outros. Essa vontade de ser o próprio patrão é o que leva empreendedores e empreendedoras de todo o mundo a aceitar todos os riscos sociais, psicológicos e financeiros e a trabalhar o grande número de horas necessárias para criar e desenvolver um novo empreendimento com sucesso (HISRICH E, PETERS, 2004, p.82).

28 28 É importante identificar e avaliar as condições ver o mercado e como será o melhor meio de investir e os apoios que pode gerar para o seu próprio beneficio gerando assim o menor risco possível. Além de serem exigentes sobre como investir seu dinheiro, os empreendedores bem sucedidos são brilhantes na alavancagem de seus contatos pessoais em oportunidades valiosas. Eles tendem a ser lobistas dedicados, inveterados e incansáveis (BIRLEY, MUZYKA, 2001, p.46). Assim, o empreendedor terá independência de usar importantes fatores que gerenciem o tempo de forma que nunca assumi os riscos associados ao empreendimento individual. É importante que se faça uma criteriosa análise econômica possibilitando o retorno econômico do empreendimento, pois não adianta simplesmente ser líder de mercado se o retorno financeiro não compensar o esforço empreendido. Às vezes, é preferível ser segundo ou terceiro em outro mercado que lhe traga mais compensação financeira, que ser líder em um mercado com estrutura cara, alto custos de manutenção e pequenos lucros. Quanto ao montar um plano, deve-se decidir investir em negócios que proporcionam maior retorno gerando o custo baixo e a sua rentabilidade estável ou maior possível. Em uma empresa de capital de risco tem por objetivo investir em empresas de alto potencial de sucesso, que podem oferecer taxas de retorno elevada. E uma característica é tornar-se sócias; não é um financiamento, podem contribuir na orientação gerencial da empresa, procuram retorno a médio e longo prazo 5 a 10 anos, quando saem da empresa e se preocupam-se com as regras para saída da empresa ( venda das ações ). Se elas não forem favoráveis, não investem (DOLABELA,1999, p.244). O que realmente conta é a habilidade administrativa de cada indivíduo, sabendo que uma análise do mercado e financeira bem feita trará para o empreendedor custo baixo e ter um ponto de equilíbrio satisfatório fazendo que a estrutura do seu plano fique perfeita (com menos riscos). Antes de preparar o plano de negócio, o empreendedor deve ter uma avaliação completa da rentabilidade do empreendimento. A avaliação dirá aos investidores em potencial se o negócio será lucrativo, quanto dinheiro será necessário para iniciar o negócio e fazer frente às necessidades financeiras de curto prazo e como esse dinheiro será obtido (por exemplo, ações e endividamento (HISRICH; PETERS, 2004, p.55).

29 29 Para a elaboração de um Plano é necessário um planejamento que consiste na tomada antecipada de decisões sobre o que fazer antes de ação ser necessária. A elaboração do plano do negócio, antes do início de um novo empreendimento, acarreta os seguintes benefícios,1º reúne ordenadamente todas as idéias e assim permite uma visão de conjunto que seja de todas as facetas do novo negócio, evitando a parcialidade que pode induzir a erros, 2º impõe a avaliação do potencial de lucro e crescimento do novo negócio, bem como de suas necessidades opera cionais e financeiras. 3º Examina as conseqüências de diferentes estratégias competi tivas de marketing, de vendas de produção e de finanças. 4º permite que todas as avaliações e experiências sejam realizadas com base em simulações devidamente registradas, e evita gastos e riscos de erros e acertos no início da operação de um novo negócio. 5º constitui-se de documento básico e indispensável para atrair sócio e investidores para o novo negócio (DEGEN, 1989, p 178). Um plano de negócio inclui muitos elementos e a maior parte deles exigira uma pesquisa cuidadosa. A forma mais fácil de montar um é recolher as informações em primeiro lugar. As informações podem ser obtidas de diversas fontes, devem concentrar em marketing, finanças e produção. (HISRICH; PETERS, 2004, p.214), antes de escrever o plano. Através de um plano é possível entender e estabelecer diretrizes para seu negócio, pode gerenciar de forma mais eficaz a empresa e tomar decisões acertadas ainda monitora o dia- a dia da empresa e toma ações corretivas quando necessário alem de conseguir financiamento e recursos junto a bancos, governo, Sebrae, investidores, capitalistas de riscos e outros. Também podem se identificar oportunidades e transformá-las em diferencial competitivo para a empresa e por ultimo estabelecer um comunicação interna eficaz na empresa e convencer o público externo (fornecedores, parceiros, clientes, bancos, investidores, associações etc.) (DORNELAS, 2001, p.39). Portanto, o empreendedor tem que possuir sua própria motivação e ir a busca do seu custo benefício, construindo sua base estratégica no plano vendo assim os fatores de avaliação econômica, e viabilidade financeira Planejamento Estratégico Na década de 50 já haviam sido iniciados os primeiros trabalhos sobre administração estratégica. Aos primeiros destes deram-se os nomes de formulação estratégica, estratégia corporativa e estratégia empresarial. Ao processo utilizado para formular a estratégia deu-se o nome de planejamento estratégico. Mais adiante no início da década de 80 novas obras

30 30 especializadas na cultura organizacional, na tecnologia, no concorrente trouxeram contribuições especializadas ao estudo estratégico (CAJ, 1987, p.22). A estratégia tem por objetivo traçar os meios nos quais ela foca seu objetivo comum até chegar na satisfação plena ou necessária. Ela desenvolveu um modelo de planejamento estratégico que na essência, continua a ser uma análise racional do ambiente, estruturado na avaliação dos pontos fortes e fracos da empresa, em relação a concorrência, e das oportunidades e ameaças do ambiente (BERNARDI, 2003, p. 45). Planejamento desenvolve etapas e análises de todos os tipos tanto de região, organizacional ate mesmo funções internas. Diferenças Estratégicas Planejamento estratégico Administração estratégica Estabelece uma postura em relação ao ambiente Acresce capacitação estratégica Lida com fatos, idéias, probabilidade. Acresce aspirações em gente com mudança rápidas da organização Termina com um plano estratégico Termina com um novo comportamento Sistema de planejamento Sistema de Ação Quadro 1 Diferenças entre Planejamento Estratégico e Administração Estratégica Fonte: Caj, 1987, p. 23 Além das diferenças de planejamento estratégico e administração, o planejamento sofre ainda três divisões organizacionais que são: planejamento estratégico, planejamento tático e planejamento operacional. TIPOS NIVEL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Estratégico Planejamento mercadológico Planejamento financeiro Planejamento de produção Planejamento de RH Planejamento Organizacional Tático Plano de preços e produtos Plano despesas de Plano de Plano de promoção investimento Plano de vendas Plano de compras Plano de Plano de Fluxo distribuição de caixa Plano de Pesquisa de mercado Plano Orçamentário Plano de Plano de capacidade de recrutamento e produção seleção Plano controle de Plano de qualidade treinamento Plano de Plano de cargos e estoques salários Plano de Plano de utilização de mão promoções de obra Plano de Plano de expedição de capacitação produtos interna Quadro 2. Tipos de Planejamento estratégico Fonte: Oliveira, 1996, p.44 Plano diretor de sistemas Plano de estrutura organizacional Plano de rotinas administrativas Plano de informações gerenciais Plano de comunicações Operacional

31 31 Este quadro (2) apresenta uma forma resumida de planejamento estratégico de uma empresa como um todo. Assim podemos dizer que é fundamental estudar o tipo de sua organização vendo assim interação no processo de decisão já que é um conjunto complexo. Conforme (CHIAVENATO, 2004, p.202), o planejamento envolve uma volumosa parcela da atividade organizacional assim o planejamento tem três níveis organizacionais que são institucional, intermediário, operacional. Dentre os níveis organizacionais (quadro 3) possui um enorme desenvolvimento do planejamento incluindo o conteúdo e amplitude, pois sua essência é a interação global e de todos os subsistemas voltado para seu propósito comum. Nível Organizacional Tipo de planejamento Conteúdo Tempo Amplitude Institucional Estratégico Genérico e sintético Longo prazo Intermediário Operacional Tático Operacional Menos genérico e mais detalhado Detalhado e analítico Médio prazo Curto prazo Quadro 3 Estagio de Planejamento Fonte: Chiavenato, 2004, p.202 Macroorientado Aborda a organização como um todo Aborda cada unidade organizacional em separado Microorientado aborda cada operação em separado Pois o planejamento estratégico é apenas uma função que atribui entre os níveis organizacionais. (quadro 3) Embora o seu conceito seja exatamente o mesmo em cada nível organizacional, o planejamento apresenta características diferentes como diz a quadro. Com isso, o planejamento esta relacionado com a organização e seu ambiente de tarefas, vendo as distorções e incertezas do seu ambiente baseado em julgamentos da sua analise hierárquica como também de outros fatores que influenciam na tomada de decisões. O planejamento estratégico é normalmente de responsabilidade dos níveis mais altos da empresa e diz respeito tanto à formulação de objetivos quanto a seleção dos cursos de ação a serem seguidos para a sua consecução, levando em conta as condições externas e internas a empresa e sua evolução esperada. Também considera as premissas básicas que a empresa como um todo deve respeitar para que o processo estratégico tenha coerência e sustentação decisória(oliveira, 1996, p.46).

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