A AVIFAUNA DO PARQUE ESTADUAL DO CERRADO (JAGUARIAÍVA, PARANÁ) E A CONSERVAÇÃO DO CERRADO

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1 ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N.27 SET/OUT.200, Pág.29 A AVIFAUNA DO PARQUE ESTADUAL DO CERRADO (JAGUARIAÍVA, PARANÁ) E A CONSERVAÇÃO DO CERRADO EM SEU LIMITE MERIDIONAL DE OCORRÊNCIA Fernando Costa Straube Alberto Urben-Filho 2 Cassiano Gatto 3 Mülleriana: Sociedade Fritz Müller de Ciências Naturais. Caia Postal Curitiba, Paraná, Brasil s:. urutau@terra.com.br; 2. neocre@terra.com.br; 3. arilama@terra.com.br. INTRODUÇÃO O bioma do Cerrado corresponde ao chamado "Domínio Morfoclimático do Cerrado", a segunda maior região ecológica em toda a América do Sul, com, a,8 milhões de quilômetros quadrados (Ab'Saber, 977, 983; Silva, 99a, b,c); predomina em uma grande área nuclear no centro do Brasil, mas ocorre pontualmente em diversas manchas isoladas no entorno, tanto na região norte brasileira (estados do Amapá e Roraima) quanto na sul (Paraná, limite meridional da vegetação) e mesmo nordeste (Piauí e centro-leste da Bahia) (Dias org., 992; Pinto, 99; MMA, 999). A vegetação de savana encontrada fora dessa área core possui importante função para questões de biogeografia histórica, uma vez que se tratam de remanescentes disjuntos de natureza relictual, apontando para um processo de retração (Silva, 99a, 99b, 99c, 996, 997). O Paraná não está inserido no bioma core do cerrado (vide limites geográficos em Ab Saber, 977); entretanto, a fitofisionomia característica da vegetação, a constituição morfológica das espécies vegetais, bem como grande parte de sua flora, aparecem em alguns locais isolados desse estado (Maack, 98). A representação dessa vegetação em território paranaense é uma repetição meridional de episódios que ocorrem em todo o Brasil, ou seja, fragmentos isolados (chamados de encraves ou refúgios) na sua região periférica (Straube, 998). A composição biológica do cerrado do Paraná carece de estudos que suportem seu manejo e conservação, haja vista que dispõe apenas de eemplares depositados em acervos científicos e escasso material publicado (Pelzeln, 87; Pinto, 938, 9; Straube, 993; Straube & Scherer-Neto, 200). Apesar do trabalho de pesquisa em campo, apenas os resultados obtidos de aves (Scherer-Neto et al., 99, 996; Carrano & Ribas, 2000), mamíferos (Nicola & Silva, 998; Silva & Nicola, 999; Braga & Vidolin, 200; Vidolin & Braga, 200a, 200b, 200; Uchoa & Moura-Britto, 200), abelhas (Urban, 988; Moure, 992; Laroca & Almeida, 99) e alguns outros insetos (Sari & Ribeiro-Costa, 200; Sari et al., 200) foram até então publicados. Além de esparsos espécimens coletados, há uma rápida apreciação sobre questões fisiológicas de algumas espécies vegetais, realizada por Coutinho e Ferri

2 (960) em Campo Mourão e outras publicações pertinentes (Uhlmann et al., 996, 997, 999; Linsingern et al., 2000). Além disso, um etensivo estudo fitossociológico foi realizado no Parque Estadual do Cerrado constituindo-se de ponto de partida fundamental para pesquisas posteriores e atividades de conservação (Uhlmann 99 e Uhlmann et al. 998). Questões ligadas ao turismo, utilizando-se do Parque Estadual do Cerrado como estudo de caso, foram apresentadas por Medeiros et al. (200). O presente estudo visa apresentar os resultados de um inventário avifaunístico realizado na única unidade de conservação paranaense que protege a vegetação de cerrado: o Parque Estadual do Cerrado, traçando um panorama sobre a sua relevância para a conservação desse tipo de vegetação em seu limite meridional de ocorrência. MÉTODOS O inventário da avifauna foi realizado no Parque Estadual do Cerrado (PEC), situado no município de Jaguariaíva (Paraná) a 2º0'S e 9º39'W em altitudes entre 70 e 900 m. Esse parque consiste de uma unidade de conservação de âmbito estadual (sob jurisdição do Instituto Ambiental do Paraná/IAP), criada pelo Decreto nº 232 de 27 de março de 992, totalizando 26,62 hectares de uma chapada arenítica distante 7 km a nordeste do núcleo urbano de Jaguariaíva (Uhlmann et al., 998) e encravada na chamada Área de Proteção Ambiental Estadual da Escarpa Devoniana, com quase ha. Maior parte da vegetação local constitui-se de cerrado em suas mais variadas representações (campo cerrado, cerrado sensu stricto e cerradão), mas também estão presentes outros tipos fitofisionômicos a ele associados: uma estreita faia de floresta de galeria dos rios Santo Antônio e Jaguariaíva, nos limites norte e nordeste do parque, campos higrófilos (sudeste) e afloramentos rochosos com solos rasos (norte e nordeste margeando a floresta de galeria) (para descrição da vegetação e fitossociologia vide Uhlmann et al., 998) (Figuras, 2, 3, e ). Para esse estudo foram utilizadas as técnicas tradicionais em estudos ornitológicos qualitativos: observações por visualização, com auílio de binóculos, e reconhecimento de vocalizações, com uso de gravadores, bem como eventuais coletas de espécimes, os quais foram depositados no acervo do Museu de História Natural Capão da Imbuia (Prefeitura Municipal de Curitiba). Foram realizadas seis viagens de campo para a área de estudo: -6 de maio, -7 de junho, 8-20 de agosto, 2-28 de outubro de 999, 7-20 de janeiro e -7 de abril de 2000, totalizando cerca de 70 horas de trabalho de campo, das quais participaram os três autores. Registros obtidos anteriormente por CG, em datas não anotadas entre 998 e 999, foram também considerados. Com base na literatura, foram adicionados os registros obtidos em outros levantamentos do alto vale do rio das Cinzas (para classificação das áreas com cerrado no Paraná vide Straube, 998), compondo uma lista de avifauna abrangente (aneo). Várias dessas informações, obtidas em tipos de ambientes diferentes do cerrado (p.e. mata de araucária, campos, etc), foram incluídas para facilitar a compreensão da avifauna da macro-região como um todo. Por sua vez, os apontamentos alusivos à ocupação de hábitat (aneo): "cerrado (s.l.)" ou "outro ambiente" baseiam-se eclusivamente nas observações levadas a efeito no PEC. A classificação e ordenamento nomenclatório segue CBRO (200).

3 FIGURA. Mapa da vegetação do Parque Estadual do Cerrado, modificado de Uhlmann et al. (998).

4 FIGURA 2. A paisagem no Parque Estadual do Cerrado, embora seja formada principalmente por cerrado (sensu stricto), alterna vários tipos de sub-vegetações, inclusive florestas ciliares com pinheiro (Araucaria angustifolia) e outros tipos de vegetação ribeirinha. Foto: Harvey Schlenker. RESULTADOS O Parque Estadual do Cerrado (PEC) situa-se em uma região paranaense em que predomina uma matriz de floresta de araucária entremeada por campos planálticos (Maack, 98; Straube, 998). Pouco se conhece da riqueza específica de aves desses dois biomas, que não por indicações esparsas obtidas em levantamentos pontuais (Anjos & Graf, 993; Anjos & Bóçon, 999; Scherer-Neto et al. 99, 996). Entretanto, apreciações mais detalhadas em outras áreas comparáveis (Straube et al., 200) têm indicado que se tratam de ambientes com avifauna especialmente diversificada, não

5 somente pela riqueza de hábitats definidos por gradientes altitudinais e orográficos, mas também pela influência biogeográfica decorrente da contigüidade geográfica com a Mata Atlântica sensu stricto. FIGURA 3. O cerrado em relevo levemente acidentado é a paisagem predominante no Parque Estadual do Cerrado. Foto: Harvey Schlenker. A macro-região onde se inserem as manchas de cerrado no Paraná tem registradas até o momento 39 espécies (aneo), sendo que nesse rol incluem-se tanto aquelas espécies efetivamente constatadas na vegetação de cerrado sensu lato como as verificadas em áreas adjacentes onde não eiste, obrigatoriamente, esse tipo fitofosionômico. Essa imprecisão se dá porque nenhum autor, até o presente, discriminou a ocupação de hábitats de cerrado pelas aves registradas nessa região paranaense. Apesar desse detalhe metodológico, a manutenção de tais espécies na lista geral suporta-se pelo fato de que há uma grande influência da mata de araucária e campos na avifauna do cerrado paranaense e, ao menos regionalmente, a afinidade de tais composições é inseparável para fins de avaliações ecológicas em larga escala cartográfica. A lista de aves do PEC (aneo) pode ser considerada em adiantado grau de definição, na qual constam 80 espécies, número esse considerável, se confrontadas as reduzidas dimensões da unidade de conservação e a pequena riqueza específica, tradicionalmente assumida para esse tipo de vegetação em outras regiões brasileiras (Silva, 99a, 99b, 99c). Deve-se mencionar que pouco mais da metade (6,%) das aves assinaladas para a macro-região ocorrem nos limites do PEC, fato que pode ser eplicado pela presença de espécies tipicamente florestais ao cômputo geral. O Parque Estadual do Cerrado apresenta quase que a totalidade de sua área coberta por vários tipos de cerrado, com pequenas representações de campos e mata de

6 araucária; por esse motivo, ainda que aprioristicamente, sua composição é típica e representativa do bioma. FIGURA. O tipo vegetacional predominante no PEC é o cerrado, em suas diferentes apresentações, assim como porções com florestas ecotonais. Foto: Aleandre Uhlmann. Em termos gerais, a avifauna do PEC compreende espécies com pequena restrição à vegetação de cerrado. Estimou-se que apenas 0,% (n=9) do total verificado nesta unidade de conservação foram constatadas efetivamente no cerrado (s.l.) e somente 37 espécies (0,6 % deste valor) ocorrem eclusivamente nessa vegetação. É evidente que junto a esse total, há espécies sabidamente ocorrentes em outros tipos de vegetação, cuja fisionomia assemelha-se à do cerrado (p.e. Nothura maculosa, Rhynchotus rufescens, Xolmis velatus, Ammodramus humeralis, Emberizoides herbicola e várias outras) e, ainda, em zonas de pastagens e cultivo, bem como áreas periantrópicas do sul do Brasil (p.e. Crypturellus parvirostris, Patagioenas cayennensis, Zenaida auriculata, Crotophaga ani, Guira guira, Colaptes campestris e várias outras). Além disso, parece óbvio que embora os resultados obtidos neste estudo apontem para uma restrição de certas espécies à vegetação de cerrado isso decorre apenas como efeito de subamostragem. Novas avaliações com igual enfoque, dessa maneira, passam a ser importantes para um cálculo mais realista desse panorama, uma vez que maior parte da avifauna constatada no PEC apresenta grande distribuição geográfica e, em particular, compreende táons peculiares a diversos tipos de hábitats abertos, ocupando o cerrado apenas oportunisticamente. Por outro lado, é uma parcela pequena da avifauna do PEC que merece consideração mais aprofundada e que se enquadra nas reais e objetivas argumentações em prol da conservação desse tipo vegetacional no Paraná, assim como na importância do PEC nesse conteto regional. Tratam-se das espécies endêmicas ou com distribuição muito restrita às adjacências do bioma do cerrado (Silva, 997). Esses táons, embora alguns deles já tenham sido registrados em outros locais no Paraná, mostram variados graus de afinidade com o cerrado. Com relação a isso observou-se que tais espécies tendem a

7 ocupar locais particulares e de forma muito sedentária no PEC. Isso foi constatado para Cariama cristata, Lepidocolaptes angustirostris, Xolmis velatus, Myiarchus tyrannulus, Neothraupis fasciata e Cypsnagra hirundinacea. No caso especial de Cyanocora cristatellus foi percebido que embora a espécie apresente uma área de deslocamento bastante grande, ela acaba por frequentar, no PEC, os mesmos pontos geográficos com considerável precisão. Essa espécie, ainda, freqüentava um pequeno agrupamento de eucaliptos plantados em uma propriedade contígua ao PEC, provavelmente utilizando-se da mesma para abrigo noturno. FIGURA. Uma das espécies mais características da paisagem de cerrado do PEC é a Ochnaceae Ouratea spectabilis. Foto: Aleandre Uhlmann. Ainda que o pequeno esforço de campo despendido no presente estudo não permita maiores conclusões quanto à fragilidade de tais táons, decorrente da pontualidade local de ocorrência, cabe lembrar que alguns deles figuram na lista estadual de espécies ameaçadas de etinção ou encontram-se indicadas por vários mecanismos de proteção nacional e internacional. Destacadamente, podem ser citadas três espécies ameaçadas (EN: Cyanocora cristatellus, Cypsnagra hirundinacea e Neothraupis fasciata) e três quase-ameaçadas (NT: Cariama cristata, Amazona vinacea e Tangara cayana) no âmbito paranaense (Straube et al. 200). Por sua vez, todos os psitacídeos ( espécies no PEC), troquilídeos (6), estrigídeos () e ranfastídeos () encontram-se mencionados no Apêndice II da CITES (200). No caso específico de Amazona vinacea, embora não protegida regionalmente, é considerada ameaçada (EN)

8 pela IUCN (2003) e Birdlife International (2003) e vulnerável (VU) pela legislação federal (MMA, 2003). Com relação à fauna como um tudo, cabe ressaltar que a vegetação de cerrado (savana arborizada), embora presente pequena parcela do território do Paraná, enquadrase como um importante domínio para espécies oficialmente protegidas pela legislação vigente (n=0, das quais 6 espécies de aves e espécies de abelhas), comparável numericamente à riqueza de espécies ameaçadas na mata de araucária (n=) e mesmo da mata atlântica sensu stricto (n=6) (Mikich et al., 200). Levando-se em consideração essas espécies protegidas mais as quase-ameaçadas (NT) e aquelas que apresentam dados deficientes (DD), o Parque Estadual do Cerrado, por sua vez, abriga pelo menos 26 espécies com grande interesse conservacionista, ficando atrás - na categoria "parque estadual" - apenas dos parques estaduais de Vila Velha (n=3) e da Mata dos Godoy (n=28) e em sétima posição no total de áreas protegidas paranaenses (Mikich et al., op.cit.). Adicionalmente, merecem refleão certas espécies de aves ainda não verificadas no PEC, mas constatadas em áreas adjacentes e que figuram com importância nesse conteto, visto a potencialidade de ocorrência e ressaltando a importância dessa área protegida no cenário conservacionista estadual. Nesse sentido, pode-se enumerar aves com menores necessidades territoriais (p.e. Taoniscus nanus, Eleothreptus anomalus, Culicivora caudacuta, Xolmis irupero, Alectrurus tricolor, Sporophila plumbea, Sporophila cinnamomea, Sporophila palustris, Sporophila melanogaster) que poderiam ocupar o PEC de forma sedentária, mas também aquelas de natureza nomádica que utilizar-se-iam desse local como parte de sua etensa área de vida (p.e. Rhea americana, Mergus octosetaceus, Ara chloropterus, Primolius maracana). Além da destacada importância do PEC para a manutenção dessas espécies, ainda há questões que merecem discussão em relação à ocupação de hábitats. Como tratado anteriormente, há outros hábitats particulares inseridos no PEC ou contíguos a ele e que se constituem de importante estrutura para ocupação de algumas espécies. O campo rupestre (por vezes apresentando-se como meros afloramentos de rocha), localizados no limite norte do PEC, é um eemplo pela presença restritiva (ou concentrada) de algumas espécies, dentre elas o canário-da-pedreira (Sicalis citrina), que inclusive utiliza-se desse hábitat para se reproduzir. É nesse mesmo local, ainda, que foi possível constatar a nidificação do curiango-tesoura (Hydropsalis torquata), espécie noturna pouco conhecida. É sabido, ainda, que essas duas espécies realizam deslocamento sazonal acompanhando variações climáticas e, dessa forma, esse ambiente merece enfoque especial por se tratar de área de trânsito. Pequenas quedas d'água apresentando margens escarpadas e com inúmeras fendas, presentes no interior do PEC, são propícias à presença de apodídeos que daquela conformação se privilegiam para decanso noturno e reprodução; duas espécies dessa família (Cypseloides sene e Streptoprocne zonaris) foram ali encontradas, em consideráveis números, em especial no período crepuscular. Com base nas informações aqui apresentadas, pode-se constatar a importância do Parque Estadual do Cerrado para a conservação da avifauna paranaense, com um número de espécies considerável para uma área protegida de pequeno porte tal como se apresenta. A restrição de ocupação de hábitats parece pequena, uma vez que envolve táons com grande plasticidade, em geral representados por elementos peculiares de hábitats abertos. Por outro lado, trata-se da única unidade de conservação paranaense que protege efetivamente os últimos remanescentes de cerrado no território estadual, agindo consideravelmente na proteção de espécies de aves restritas a esse tipo

9 vegetacional, algumas delas ameaçadas de etinção ou de relevante interesse conservacionista. AGRADECIMENTOS. Nossa mais sincera gratidão a Evandro Pinheiro, pela amizade, companheirismo e especialmente pela dedicação com que gerenciou o PEC, transformando-o em uma unidade de conservação modelo em todo o cenário brasileiro. Colaboraram com vários aspectos técnicos e auílio nos trabalhos de campo: Fernanda G.Braga, Aleandre Uhlmann, Marcelo M.Braga, Sérgio A.A.Morato e Marise P.Petean. A eles, os nossos agradecimentos! Menção especial merece nosso amigo Harvey Schlenker pela cessão das fotos que ilustram esse trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ab Saber, A Os domínios morfoclimáticos da América do Sul: primeira aproimação. Geomorfol. 2:-2. Ab Saber, A O domínio dos cerrados: uma introdução ao conhecimento. Rev.Serv.Públ. 0():-. Anjos, L.dos & Graf, V Riqueza de aves da Fazenda Santa Rita, região dos Campos Gerais, Palmeira, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 0(): Anjos, L. dos & Bóçon, R Bird communities in natural forest patches in southern Brazil. Wilson Bulletin (3):397-. Birdlife International Birdlife's online World Bird Database: the site for bird conservation. Versão 2.0. Cambridge/UK, Birdlife International. URL: (acessado em 2 de julho de 200). Braga, F.G. & Vidolin, G Ocorrência do tamanduá-bandeira Myrmecophaga tridactyla no Parque Estadual do Cerrado Jaguariaíva, Paraná. Resumos º Congresso Brasileiro de Mastozoologia. Carrano, E. & Ribas, C.F Novos registros de aves para a região de cerrado no Paraná. Atualidades Ornitológicas 9:2-3. CBRO - Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos Lista das aves do Brasil. Disponível on line em URL: Acessada em 6 de agosto de 200. CITES The CITES Appendices. Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora. URL: (acessado em 2 de julho de 200). Coutinho, L.M. e Ferri, M.G Transpiração e comportamento estomático de plantas permanentes do cerrado em Campo Mourão (Estado do Paraná). Bol.Fac.Filos.Cienc.Letras-USP, Sér.Botânica 27(7):9-30. Dias, B.F.da S. (org.) Alternativas de desenvolvimento dos cerrados: manejo e conservação dos recursos naturais renováveis. Brasília, Fundação Pró-Natureza. 97 pp. Fraga, R.M. & Bates, J.M Two unreported specimens of Ochre-breasted Pipit Anthus nattereri from a new brazilian locality. Bulletin of the British Ornithologists' Club 2 (): IUCN The IUCN Redlist of Threatened Species. Cambridge/UK, The IUCN Species Survival Comission. URL: (acessado em 2 de julho de 200). Laroca, S. & Almeida, M.C. de. 99. O relicto de cerrado de Jaguariaíva (Paraná, Brasil): I. padrões biogeográficos, melissocenoses e flora melissófila (Metodologia). Acta Biológica Paranaense 23(): Linsingern, L.V.; Hatschbach, G.G.; Cervi. A,C.; Silva, S.M.; Uhlmann, A. & Maranho, L.T Levantamento parcial da flora dos cerrados paranaenses. Anais do º Congresso Nacional de Botânica, São Paulo. p.28. Maack, R. 98. Geografia física do Estado do Paraná. Rio de Janeiro, J.Olympio. 0 pp. Medeiros, P.C.; Esteves, C.J. de O.; Pinheiro, E. & Trentini, R.P Turismo em áreas protegidas: o caso do Parque Estadual do Cerrado. IV Congresso Brasileiro de Geografia, Anais. Disponível on line URL: Acessada em 7 de agosto de 200. Mikich, S.B.; Bérnils, R.S. & Pizzi, P.A Fauna ameaçada no Paraná: uma síntese. In: S.B.Mikich & R.S.Bérnils eds. Livro vermelho da fauna ameaçada no Estado do Paraná. Curitiba, Instituto Ambiental do Paraná. p

10 MMA Ações prioritárias para a conservação da biodiversidade do cerrado e pantanal. Brasília. Ministério do Meio Ambiente. 26 p. MMA Lista nacional das espécies da fauna brasileira ameaçadas de etinção. Brasília, Ministério do Meio Ambiente. URL: (acessado em 2 de julho de 200). Moure, J.S Xanthopedia larocai, um Paratetrapediini do cerrado do nordeste paranaense (Hymenoptera, Apoidea). Acta Biologica Paranaense 2(-):07-2. Nicola, P.A. e Silva, C.B.X.da Inventário preliminar de pequenos mamíferos terrestres do Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva, PR. 22ºCongr.Bras.Zool., Resumos nº3, p.336. Pelzeln, A.von. 87. Zur Ornithologie Brasiliens: Resultate von Johann Natterers Reisen in den Jahren 87 bis 83. Viena, A.Pichlers Witwe e Sohns. Pinto, M.N. org. 99. Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Brasília, Ed.UnB. 68 pp. Pinto, O.M.de O Catalogo das aves do Brasil e lista dos eemplares que as representam no Museu Paulista: º parte, Aves não Passeriformes e Passeriformes não Oscines ecluida a Fam.Tyrannidae e seguintes. Rev. Mus. Paulista 22:-66. Pinto, O.M. de O. 9. Catalogo das Aves do Brasil e lista dos eemplares na coleção do Departamento de Zoologia: 2º parte, Ordem Passeriformes (continuação): Superfamília Tyrannoidea e Subordem Passeres. São Paulo, Departamento de Zoologia. 700 pp. Sari, L.T. & Ribeiro-Costa, C.S Entomofauna relacionada aos frutos de Stryphnodendron adstringens, no Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva, PR.. Resumos do 2º Congresso Brasileiro de Zoologia, Brasília, p. 86. Sari, L.T.; Ribeiro-Costa, C.S. & Rosado-Neto, G Fauna de Coleoptera associada aos frutos de Anadenanthera peregrina (Mimosaceae), no Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva, Paraná. Resumos do 20º Congresso Brasileiro de Entomologia, Gramado. Scherer-Neto, P.; Anjos, L.dos & Straube, F. 99. Avifauna do Parque Estadual de Vila Velha, Estado do Paraná. Arquivos de Biologia e Tecnologia 37(): Scherer-Neto, P.; Straube, F.C. & Bornschein, M.R Avifauna e conservação dos campos cerrados no Estado do Paraná (Brasil). Acta Biologica Leopoldensia 8():-7. Scherer-Neto, P.; Straube, F. e Bornschein, M.R. 99. Composição avifaunística dos cerrados do Estado do Paraná. Belém, ºCongr.Bras.Ornit., Resumos p.22. Silva, J.M.C.da. 99a. Birds of the Cerrado Region, South America. Steenstrupia 2: Silva, J.M.C.da. 99b. Biogeographic analysis of the South American Cerrado avifauna. Steenstrupia 2:9-67. Silva, J.M.C.da. 99c. Avian inventory of the Cerrado Region: implications for biological conservation. Bird Conserv.Internat. : Silva, J.M.C.da Distribution of amazonian and atlantic birds in gallery forests of the cerrado region, South America. Ornit.Neotrop.7():-9. Silva, J.M.C.da Endemic bird species and conservation in the Cerrado Region, South America. Biodivers.Conserv. 6:3-0. Silva, C. B. X. & Nicola, P. A Inventário preliminar da mastofauna do Parque Estadual do Cerrado, Município de Jaguariaíva, Estado do Paraná, Brasil. Estudos de Biologia :9-27. Straube, F.C Revisão do itinerário da Epedição Natterer ao Estado do Paraná (Brasil). Acta Biol.Leopoldensia ():-20. Straube, F.C O cerrado no Paraná: ocorrência original e atual e subsídios para sua conservação. Cadernos de Biodiversidade (2):2-2 Straube, F.C. & Scherer-Neto, P História da Ornitologia no Paraná. In: F.C.Straube ed. Ornitologia sem fronteiras, incluindo os Resumos do IX Congresso Brasileiro de Ornitologia (Curitiba, de julho de 200), p Straube, F.C.; Urben-Filho, A. & Kajiwara, D Aves. In: S.B.Mikich & R.S.Bérnils eds. Livro vermelho da fauna ameaçada de etinção no estado do Paraná. Curitiba, Instituto Ambiental do Paraná. P: Straube, F.C.; Krul, R. & Carrano, E Coletânea da avifauna da região sul do estado do Paraná (Brasil). Atualidades Ornitológicas 2, p.0 (resumo). Disponível online em URL: Uchoa, T. & Moura-Britto, M. de Hábito alimentar e uso do hábitat por canídeos no Parque Estadual do Cerrado: avaliação da situação atual da família Canidae no limite sul do bioma cerrado no Brasil. Cadernos da Biodiversidade (2):96. Uhlmann, A. 99. Análise fitossociológica de três categorias fitofisionômicas no Parque Estadual do Cerrado - Jaguariaíva/PR. Curitiba, Universidade Federal do Paraná, Departamento de Botânica. Dissertação de Mestrado. 3 pp.

11 Uhlmann, A.; Curcio, G. R.; Galvão, F. & Silva, S. M Relações entre a distribuição de categorias fitofisionômicas e padrões geomórficos e pedológicos em uma área de savana (cerrado) no estado do Paraná, Brasil. Arquivos de Biologia e Tecnologia 0(2): Uhlmann, A.; Galvão, F. e Silva, S.M Análise da estrutura de duas unidades fitofisionômicas de savana (cerrado) no sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica 2(3): Uhlmann, A. ; Galvão, F. ; Silva, S. M. ; Mendonça, J. O. & Carrião, D. J. S Comparação fitossociológica entre duas fisionomias de savana e levantamento parcial do estrato herbáceo/subarbustivo do Parque Estadual do Cerrado - Jaguariaíva - PR. Anais 7º Congresso Nacional de Botânica, Nova Friburgo. p Uhlmann, A.; Monteiro, R. & Silva, S.M Análise de um gradiente de vegetação savânica em uma toposseqüência no Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva - PR. Anais 0º Congresso Nacional de Botânica, Blumenau. p.26. Urban, D Novas espécies de Melissoptila do cerrado paranaense (Hymenoptera, Apoidea). Acta Biologica Paranaense 7():-0. Urben-Filho, A.; Gatto, C.A.F.R. e Straube, F.C Avifauna do Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva, Paraná. In: Straube, F.C. et al. (eds.) Ornitologia brasileira no Século XX. Curitiba, Universidade do Sul de Santa Catarina/UNISUL e Sociedade Brasileira de Ornitologia/SBO. p Vidolin, G.P. & Braga, F.G. 200a. Carnívoros do Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva, Paraná. Anais 26º Jornada Argentina de Mastozologia, Mendoza, Argentina. Vidolin, G.P. & Braga, G.P. 200b. Espécies de mamíferos ameaçadas de etinção no Parque Estadual do Cerrado, Paraná, Brasil. Anais 26º Jornada Argentina de Mastozologia, Mendoza, Argentina. Vidolin, G.P. & Graba, F.G Ocorrência e uso da área por carnívoros silvestres no Parque Estadual do Cerado, Jaguariaíva, Paraná. Cadernos da Biodiversidade (2):29-36.

12 ANEXO. Avifauna da macro-região do "Cerrado do Vale do Rio das Cinzas", nordeste do Paraná e as respectivas espécies registradas no Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva (PR). Legenda: Fontes bibliográficas de registros na macro-região (Fontes bibl.):, Fazenda Morungaba (Pelzeln, 87; Straube, 993; Fraga & Bates, 200; eemplares colecionados por Emmet R.Blake em 937 e depositados no Museum of Comparative Zoology/MCZ e Field Museum of Natural History/FMNH: vide Straube & Scherer-Neto, 200); 2, Jaguaraiba; 3, Porto do Jaguaraiba (bei Postinho) (Pelzeln, 87; Straube, 993);, Ytarare (Pelzeln, 87) ou Itararé (Pinto, 938, 9);, Fazenda Chapada de Santo Antônio e Rio das Perdizes (Scherer-Neto et al., 996); 6. Rio das Mortes; 7. Fazenda Marco Chama, Sengés; 8. Rodovia PR-, Sengés; 9. Rio das Cinzas; 0. Faz.Chapada de Santo Antônio;. Sertão de Cima (Carrano & Ribas, 2000). Ocupação de hábitat no PEC: Ce, cerrado s.l.; OA, outro ambiente; Campanhas ( ): I. a 6 de maio de 999; II. a 7 de junho de 999; III. 8 a 20 de agosto de 999; IV. 2 a 28 de outubro de 999; V. 7 a 20 de janeiro de 2000; VI. a 7 de abril de 2000; CG, registros anteriores (998, 999) obtidos por Cassiano A.F.Gatto. O sinal "+" refere-se a espécie coletada no PE-Cerrado e chaves [ ] assinalam espécies que foram observadas apenas no entorno do PEC. Táons Ordem Struthioniformes Família Rheidae Rhea americana Ordem Tinamiformes Família Tinamidae Tinamus solitarius Crypturellus obsoletus Crypturellus parvirostris Crypturellus tataupa Rhynchotus rufescen s Nothura minor Nothura maculosa Taoniscus nanus Fontes bibl. Ce O A Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI CG,,7, 2,, 2, Ordem Anseriformes Família Anatidae Dendrocygna viduata Cairina moschata Amazonetta brasiliensis Mergus octosetaceus Nomony dominica 7,7 Ordem Galliformes Família Cracidae Penelope supercilliaris Penelope obscura Pipile jacutinga,,7 [] [] [] []

13 Táons Ordem Ciconiiformes Fontes bibl. Ce O A Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI CG

14 Táons Ordem Charadriiformes Família Jacanidae Jacana jacana Fontes bibl. Ce 7 [] Família Charadriidae Vanellus cayanus Vanellus chilensis Pluvialis dominica 2,, Família Scolopacidae Gallinago paraguaiae Gallinago undulata 0,2, Ordem Columbiformes Família Columbidae Columbina talpacoti Columbina squammata Columbina picui Patagioenas picazuro Patagioenas cayennensis Patagioenas plumbea Zenaida auriculata Leptotila verreaui Leptotila sp. Geotrygon montana,,,,,2, Ordem Psittaciformes Família Psittacidae Ara chloropterus Primolius maracana Pyrrhura frontalis Brotogeris tirica Pionopsitta pileata Pionus maimiliani Amazona aestiva Amazona vinacea Ordem Cuculiformes Família Cuculidae Subfamília Cuculinae Coccyzus melacoryphus Piaya cayana O A Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI [] +,, Subfamília Crotophaginae Crotophaga ani Guira guira, Subfamília Neomorphinae Tapera naevia,,,,,,2,,, CG [] []

15 Táons Ordem Strigiformes Família Tytonidae Tyto alba Fontes bibl. Família Strigidae Megascops choliba Megascops atricapilla Pulsatri koeniswaldiana Stri hylophila Athene cunicularia Asio stygius Asio flammeus,6,7 7 6,,, Ordem Caprimulgiformes Família Nyctibiidae Nyctibius griseus 6 Família Caprimulgidae Lurocalis semitorquatus Chordeiles acutipennis Chordeiles minor Podager nacunda Nyctidromus albicollis Caprimulgus parvulus Hydropsalis torquata Macropsalis forcipata Eleothreptus anomalus Ordem Apodiformes Família Apodidae Cypseloides sp. Cypseloides sene Cypseloides fumigatus Streptoprocne sp. Streptoprocne biscutata Streptoprocne zonaris Chaetura cinereiventris Chaetura meridionalis Família Trochilidae Phaethornis pretrei Phaethornis eurynome Eupetomena macroura Florisuga fusca Colibri serrirostris Anthracothora nigricollis Stephanois lalandi Lophornis magnificus Thalurania sp. (cf. glaucopis) Thalurania glaucopis Chlorostilbon aureoventris Ce 6,2,9, O A Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI , 7,9,7,,,,,, CG

16 Táons Fontes bibl. Ce O A Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI Leucochloris albicollis Amazilia versicolor Amazilia lactea Calliphlo amethystina, Ordem Trogoniformes Família Trogonidae Trogon surrucura,7 Ordem Coraciiformes Família Alcedinidae Ceryle torquatus Chloroceryle amazona Chloroceryle americana 6,,6,6 Ordem Galbuliformes Família Bucconidae Nystalus chacuru Malacoptila striata,,, Ordem Piciformes Família Ramphastidae Ramphastos toco Ramphastos dicolorus Pteroglossus aracari Pteroglossus bailloni,,, Família Picidae Picumnus cirratus Picumnus nebulosus Melanerpes candidus Melanerpes flavifrons Veniliornis spilogaster Piculus aurulentus Colaptes melanochloros Colaptes campestris Celeus flavescens Dryocopus lineatus Campephilus robustus Ordem Passeriformes Família Melanopareiidae Melanopareia torquata Família Thamnophilidae Batara cinerea Mackenziaena leachii Thamnophilus caerulescens Thamnophilus ruficapillus Dysithamnus mentalis Herpsilochmus rufimarginatus,,,,,,2,,,,7,9 + CG [],7, +

17 Táons Drymophila malura Pyriglena leucoptera Fontes bibl. Ce,,7 O A Família Conopophagidae Conopophaga lineata Família Formicariidae Chamaeza campanisona Família Scleruridae Sclerurus scansor Geositta poeciloptera Família Dendrocolaptidae Sittasomus griseicapillus Dendrocolaptes platyrostris Lepidocolaptes angustirostris Lepidocolaptes falcinellus Família Furnariidae Furnarius rufus Leptasthenura setaria Synallais ruficapilla Synallais frontalis Synallais albescens Synallais cinerascens Synallais spii Cranioleuca obsoleta Clibanornis dendrocolaptoides Anumbius annumbi Syndactila rufosuperciliata Automolus leucophthalmus Lochmias nematura Heliobletus contaminatus Família Tyrannidae Subfamília Pipromorphinae Leptopogon amaurocephalus Poecilotriccus plumbeiceps Subfamília Elaeniinae Phyllomyias fasciatus Myiopagis viridicata Elaenia flavogaster Elaenia parvirostris Elaenia mesoleuca Elaenia cristata Elaenia chiriquensis Elaenia obscura Camptostoma obsoletum Suiriri suiriri Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI CG,7,,,, +,,,,,, 2,, 7,,,,, + [] [] 7,7 7, + +

18 Táons Serpophaga nigricans Serpophaga subcristata Phaeomyias murina Euscarthmus meloryphus Phylloscartes eimius Phylloscartes ventralis Culicivora caudacuta Myiornis auricularis Platyrinchus mystaceus Fontes bibl. 9, Ce O A Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI + +,,7 Subfamília Fluvicolinae Myiophobus fasciatus Hirundinea ferruginea Lathrotriccus euleri Cnemotriccus fuscatus Contopus cinereus Pyrocephalus rubinus Knipolegus cyanirostris Knipolegus lophotes Knipolegus nigerrimus Satrapa icterophrys Xolmis cinereus Xolmis velatus Xolmis dominicanus Gubernetes yetapa Muscipipra vetula Alectrurus tricolor Colonia colonus Machetornis riosa,,,, 2,, 2,,,3,,, 2,,7 Subfamília Tyranninae Legatus leucophaius Myiozetetes similis Pitangus sulphuratus Myiodynastes maculatus Megarynchus pitangua Empidonomus varius Tyrannus melancholicus Tyrannus savana Syristes sibilator Myiarchus fero Myirachus swainsoni Myiarchus tyrannulus,,,,,7,7,, 7, Família Cotingidae Phibalura flavirostris Procnias nudicollis Família Pipridae Chiroiphia caudata,7 CG

19 Táons Fontes bibl. Família Tityridae Schiffornis virescens Pachyramphu s viridis Pachyramphus castaneus Pachyramphus polychopterus Pachyramphus validus Tityra cayana,,,,,6 Família Vireonidae Cyclarhis gujanensis Vireo olivaceus Hylophilus poicilotis Hylophilus amaurocephalus,,,,,2,7 Família Corvidae Cyanocora caeruleus Cyanocora cristatellus Cyanocora chrysops,2,, Família Hirundinidae Tachycineta leucorrhoa Progne tapera Progne chalybea Pygochelidon cyanoleuca Alopochelidon fucata Stelgidoptery ruficollis Hirundo rustica Petrochelidon pyrrhonota,,,, Família Troglodytidae Cistothorus platensis Troglodytes musculus,, Família Turdidae Platycichla flavipes Turdus subalaris Turdus rufiventris Turdus leucomelas Turdus amaurochalinus Família Mimidae Mimus saturninus Família Motacilidae Anthus lutescens Anthus correndera Anthus hellmayri Anthus nattereri Anthus sp. Ce O A +,,,,,, CG Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI

20 Táons Família Coerebidae Coereba flaveola Família Thraupidae Schistochlamys ruficapillus Cissops leverianus Pyrrhocoma ruficeps Cypsnagra hirundinacea Trichothraupis melanops Piranga flava Tachyphonus coronatus Thraupis sayaca Thraupis palmarum Thraupis bonariensis Stephanophorus diadematus Pipraeidea melanonota Neothraupis fasciata Tangara desmaresti Tangara cayana Tangara peruviana Tersina viridis Dacnis cayana Hemithraupis ruficapilla Hemithraupis guira Conirostrum speciosum Família Emberizidae Zonotrichia capensis Ammodramus humeralis Haplospiza unicolor Poospiza lateralis Sicalis citrina Sicalis flaveola Sicalis luteola Emberizoides herbicola Emberizoides ypiranganus Embernagra platensis Volatinia jacarina Sporophila plumbea Sporophila lineola Sporophila caerulescens Sporophila bouvreuil Sporophila hypoantha Sporophila cinnamomea Sporophila melanogaster Sporophila angolensis Amaurospiza moesta Charitospiza eucosma Coryphaspiza melanotis Coryphospingus cucullatus Fontes bibl. Ce O A Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI + CG 6,7,,,2,,7,, +,,,,2,,2, 3,,,,,6,9 8,,6,9 6, 6,6, 7,,, + + [] ,, 2,,8, 7 6 6,7

21 Fontes bibl. Táons Ce O A Família Cardinalidae Saltator similis Saltator atricollis Cyanoloia glaucocaerulea Cyanocompsa brissonii, 8 6,9,7 Família Parulidae Parula pitiayumi Dendroica striata Geothlypis aequinoctialis Basileuterus culicivorus Basileuterus leucoblepharus Phaeothlypis rivularis, 7,,,,,, Família Icteridae Cacicus haemorrhous Cacicus chrysopterus Icterus cayennensis Pseudoleistes guirahuro Gnorimopsar chopi Molothrus rufoaillaris Molothrus bonariensis Sturnella superciliaris,7 7,,, 0,,, Família Fringillidae Carduelis magellanica Euphonia chlorotica Euphonia violacea,2,, 6,7 + Registros no P.E. do Cerrado Campanhas ( ) I II III IV V VI [] [] CG ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N.27 SET/OUT.200, Pág. 29