UMA PUBLICAÇÃO DO INSTITUTO ACENDE BRASIL ECONÔMICA AMBIENTAL SOCIAL
|
|
- Jerónimo Valgueiro Garrau
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 #7 abr-jun ª edição em 2011 UMA PUBLICAÇÃO DO INSTITUTO ACENDE BRASIL SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA AMBIENTAL SOCIAL Planejamento e Expansão Agência Reguladora Governança Coroporativa Tributos e Encargos Rentabilidade e Política Tarifária A tarifa nossa de cada dia Empreendedores privados do setor de Distribuição debateram, em Brasília, fórmulas para aprimorar as regras que definem o custo e a qualidade da energia que chega ao consumidor. CUSTOS PARALELOS Cadernos de Política Tarifária explicam o que se paga na conta de luz, além da energia. Pág.3 OS INCENTIVOS DA REGULAÇÃO Como estimular o aumento da eficiência nas empresas. Pág. 4 Ponto a ponto As propostas do Instituto Acende Brasil para o processo de revisão tarifária. Pág. 8
2 O Instituto Acende Brasil é um Centro de Estudos que desenvolve ações e projetos para aumentar o grau de Transparência e Sustentabilidade do Setor Elétrico Brasileiro. Para alcançar este objetivo, adotamos a abordagem de Observatório do Setor Elétrico Brasileiro. Atuar como um Observatório significa pensar e analisar o setor com lentes de longo prazo, buscando oferecer à sociedade um olhar que identifique os principais vetores e pressões econômicas, políticas e institucionais que moldam as seguintes dimensões do Setor Elétrico Brasileiro: AGÊNCIAS REGULADORAS GOVERNANÇA CORPORATIVA IMPOSTOS E ENCARGOS LEILÕES MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE OFERTA DE ENERGIA RENTABILIDADE TARIFA E REGULAÇÃO O setor de distribuição de energia possui uma estrutura de mercado que faz com que o fornecimento ao menor custo ocorra quando ofertado por uma única empresa. Daí a necessidade de se definir regras que assegurem a boa qualidade dos serviços ao menor custo para os consumidores e que preservem a sua sustentabilidade no longo prazo. O atual modelo brasileiro de regulação das tarifas de eletricidade tem como princípios a garantia do equilíbrio econômico-financeiro das empresas e o constante estímulo para que elas aumentem sua produtividade e repassem parte desse ganho aos consumidores, por meio da redução do valor real das tarifas. Para que o processo se cumpra, entretanto, é necessário que se crie um ambiente no qual as empresas se sintam seguras em realizar os investimentos necessários à expansão e ao aprimoramento da qualidade e da produtividade de seus serviços. Isso requer regras claras e estáveis e decisões do regulador coerentes e transparentes para todas as partes envolvidas consumidores, empresas e governo. Mas não é o que temos observado. Apesar de alguns sinais apontarem para uma maior transparência da regulação, a revisão das tarifas tem sido marcada por decisões questionáveis do regulador e por regras provisórias e instáveis, o que cria riscos e incertezas que comprometem o alcance dos incentivos regulatórios almejados. O Instituto Acende Brasil tem apresentado contribuições concretas para superar tais desafios. Uma delas é a série Cadernos de Política Tarifária, que avalia, de forma direta e em linguagem acessível, o ambiente regulatório em que operam as distribuidoras de energia elétrica, sua evolução, tendências, e seus efeitos sobre o setor. Também realizamos o III Fórum Instituto Acende Brasil, que reuniu diretores de regulação de grandes distribuidoras de energia elétrica do país para debater a política tarifária atualmente praticada e apontar caminhos para o seu aprimoramento. Mas o debate não se encerra aqui. É necessário aprofundar estas questões com objetividade e sem artificialismos. A revisão das tarifas de energia é um assunto sério. Por trás dos números definidos pelo regulador existe um serviço de utilidade pública, cuja qualidade e sustentabilidade produzem reflexos em toda a sociedade. Presidente: Claudio J. D. Sales Diretor Executivo: Eduardo Müller Monteiro Assuntos Econômicos e Regulatórios: Richard Lee Hochstetler Desenvolvimento Sustentável: Alexandre Uhlig Análise Política: Cibele Perillo Staff: Eliana Marcon e Melissa Oliveira São Paulo: Rua Joaquim Floriano, 466 Edifício Corporate, conj. 501 CEP , Itaim Bibi - São Paulo, SP, Brasil Telefone: +55 (11) Brasília: SCN Quadra 5, Bloco A, sala 1210 Brasília Shopping and Towers CEP Brasília, DF, Brasil Telefone: +55 (61) Corporativo: contato@acendebrasil.com.br Assessoria de Imprensa: Tania Regina Pinto Telefone: +55 (11) / (11) Energia, uma publicação do Instituto Acende Brasil, aborda a sustentabilidade nas suas três dimensões: econômica, ambiental e social. Claudio J. D. Sales Presidente do Instituto Acende Brasil III fórum POLÍTICA TARIFÁRIA Distribuição de Energia Elétrica e os Desafios do 2 o Ciclo de Revisão das Tarifas O III Fórum Instituto Acende Brasil debateu os efeitos da Política Tarifária no dia a dia das distribuidoras de energia, em 17 de março último, em Brasília. Versão impressa e online: Jornalista Responsável: Tania Regina Pinto (Mtb ) Projeto Gráfico e diagramação: Cacumbu Design Ilustrações: Rafael Cazes Tiragem: exemplares
3 SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA - RENTABILIDADE E POLÍTICA TARIFÁRIA 3 ponto de partida O serviço de energia elétrica é o mais universalizado no Brasil. Noventa e sete por cento das residências têm acesso a este serviço, com tarifa totalmente controlada por leis e normas específicas, determinadas e aplicadas pelo Governo Federal e pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Nesta relação, em que governo e órgão regulador determinam o que as distribuidoras devem fazer e quanto os consumidores devem pagar, falta transparência, falta informação, faltam regras claras. Mudar este quadro não é fácil nem simples. Desta constatação nasceu a série Cadernos de Política Tarifária - Análise do Processo de Revisão Tarifária e da Regulação por Incentivos, uma ferramenta que o Instituto Acende Brasil coloca à disposição da sociedade para explicar o que é e como funciona a Política Tarifária. Em outras palavras: como é composta a tarifa, o que faz a tarifa mudar de valor, o custo da energia, quem paga o quê, qual o papel das distribuidoras... O Caderno #1 aborda as características do mercado de distribuição de energia elétrica, os objetivos da regulação, os modelos regulatórios existentes, os princípios para uma regulação eficaz e analisa o processo de revisões que, em muitos aspectos, demonstra caminhar na contramão dos objetivos inicialmente propostos. O histórico dos programas de universalização de energia no país, sua importância, custo de implantação, operação, manutenção e impacto na tarifa paga por todos compõem o Caderno # 2. Também são discutidas as atuais metas de universalização e suas implicações sobre a implantação e sustentabilidade do programa Luz para Todos. Empresa de referência é uma espécie de empresapadrão, criada pelo órgão regulador, que serve de parâmetro para avaliação da desempenho das companhias distribuidoras. Tal expediente é comum em vários países. A questão, analisada no Caderno #3, é se a atual metodologia de Empresa de Referência é a mais adequada às características do setor elétrico brasileiro. Para definir o nível de qualidade justa, que satisfaça a sociedade, é preciso determinar o quanto o consumidor está disposto a pagar. É disso que trata o Caderno #4: os reais custos e benefícios para os consumidores de se reduzir a duração e freqüência de interrupções no fornecimento de energia. Metas de qualidade não podem ser impostas às distribuidoras sem levar-se em conta os investimentos para este fim e seus conseqüentes impactos sobre as tarifas. A regulação atual não fornece incentivos adequados para que as empresas combatam, de forma eficiente, as perdas e a inadimplência. O Caderno #5 indica procedimentos de combate às perdas e à inadimplência e propostas para o aprimoramento das regras sobre o tema no curto, médio e longo prazos. A Tarifa de Baixa Renda é o tema do Caderno #6. Este benefício, de grande relevância social, atende a 17,9 milhões de unidades consumidoras, mas apresenta distorções que comprometem sua implementação. Entre elas, a morosidade do repasse dos subsídios para compensar os descontos concedidos pelas distribuidoras e a dificuldade de cadastramento dos consumidores. A série Cadernos de Política Tarifária foi desenvolvida com o apoio técnico da Siglasul Consultores em Energia e está disponível em
4 4 Uma publicação do instituto acende brasil uma questão de método Os efeitos das regras impostas pela Agência Nacional de Energia Elétrica no dia a dia das distribuidoras de energia e na conta de luz, paga pelo consumidor, foram debatidos por sete profissionais seniores em regulação no Brasil, com direito a diagnóstico e sugestões para aprimoramento. O III Fórum Instituto Acende Brasil: Política Tarifária e Distribuição de Energia Elétrica - Desafios da 2ª Revisão Tarifária colocou, no palco, diretores de regulação de empresas distribuidoras de energia do país para um debate sobre a viabilidade dos programas sociais Luz para Todos e Baixa Renda, os prejuízos gerados pela inadimplência e pelo furto de energia, a qualidade dos serviços e seus reflexos na tarifa, e a distância que se percebe entre a teoria e a prática da chamada Regulação por Incentivos. Na platéia, diretores e técnicos da Agência Nacional de Energia Elétrica, executivos de empresas do setor elétrico, representantes do governo, entre outros especialistas. Porém, mais que constatar falhas e desvios na Política Tarifária do Setor Elétrico, o Instituto Acende Brasil, por meio de seu presidente, Claudio Sales, apresentou para discussão medidas visando ao aprimoramento das relações entre governo, órgão regulador, consumidor e distribuidoras ainda durante o 2º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica, ora em curso. Fotos: Photon Imagem Participaram do painel Balanço do Processo de Revisão Tarifária, os diretores de regulação Helio Puttini, José Simões e Sérgio Assad (à esquerda) e Danilo Dias, Fernando Alvarez, o jornalista Sidney Rezende, que mediou os debates, e Claudio Sales (à direita). A platéia de 170 pessoas que acompanhou, por mais de cinco horas, a apresentação e o debate das propostas do Instituto Acende Brasil.
5 SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA - RENTABILIDADE E POLÍTICA TARIFÁRIA 5 É preciso antecipar audiências públicas e debates para a definição de princípios antes de iniciada a revisão das tarifas. Caso contrário, a cada evento de revisão tarifária inauguraremos a aplicação de novas metodologias, correndo o risco de que elas, por mais bem formuladas ou bem-intencionadas que sejam, acabem em resultados desastrosos. Helio Puttini, da CPFL Energia Hoje vivemos num cenário nebuloso. Falta clareza para percebermos contra o que estamos competindo. José Simões, da Energias do Brasil Os incentivos da regulação Nos contratos de concessão, quando da privatização das empresas de energia elétrica, estabeleceu-se o princípio da Regulação por Incentivos, uma metodologia de revisão tarifária que induz à eficiência, mas que na prática está deixando de acontecer, na avaliação do Instituto Acende Brasil. O primeiro ponto que confronta o princípio básico da Regulação por Incentivos é a indefinição de regras. O segundo são as exigências adicionais impostas às distribuidoras, sem levar em conta o custo de tais medidas. O terceiro é a maneira como se reconhece os investimentos realizados pelas empresas e como está sendo montado o perfil da empresamodelo criada pelo regulador para a definição de custos eficientes de cada distribuidora. O quarto são os programas sociais Luz para Todos e Baixa Renda, de absoluta relevância para o Brasil, mas que caminham para a insustentabilidade, enumerou Claudio Sales. Se queremos fazer uma regulação baseada em performance, em incentivos, temos que olhar para frente. Precisamos de metas objetivas, de regras objetivas e, sobretudo, duradouras. Luiz Sérgio Assad, da AEI/Elektro A regulação tem um processo de amadurecimento. Isso é inevitável. Entretanto, esse processo não pode atentar contra a sustentabilidade do negócio. Fernando Alvarez, da Siglasul Consultores de Energia Entre o real e o virtual Na empresa virtual de distribuição de energia que, em teoria, presta o serviço de forma eficiente nas mesmas condições e ambiente da empresa real, chamada Empresa de Referência, o raio-x do Acende Brasil apontou, entre os problemas mais críticos, o fato de a referida empresa-modelo não considerar todos os custos associados às obrigações impostas às empresas reais pela legislação vigente e pelo regulador. E, para solucionar este e outros pontos conflitantes, a sugestão é se adotar a metodologia de Benchmarking Regulatório a partir do 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica que, de forma resumida, seria a criação de empresas-modelo, a partir de dados reais das distribuidoras, mas respeitando o perfil da região onde estão instaladas. O Brasil possui 64 distribuidoras e, por esse motivo, talvez seja um dos poucos países do mundo onde as desvantagens do benchmarking não se fazem tão importantes. O modelo é totalmente factível, garante Claudio Sales. Não há atividade econômica que se sustente à base de imposição de regras. As empresas vão combater perdas comerciais e inadimplência até onde o benefício da ação não for superado pelo custo. Danilo Dias, da Energisa
6 6 Uma publicação do instituto acende brasil O que acontece com a universalização de energia acontece também com outros temas. Tudo passa pela análise da capacidade de pagamento dos consumidores. Temos que repensar os custos e a estrutura do subsídio da universalização para ela não se tornar uma armadilha no futuro, com pessoas tendo dificuldade para pagar suas contas de luz. José Alves, da Ampla Qualidade justa Quando se fala em Qualidade na Distribuição de Energia está-se referindo a suprimento de energia conforme requisitos técnicos mínimos que garantam o bom funcionamento de máquinas e equipamentos e o fornecimento de energia sem interrupções. O problema, detectado pelo Instituto Acende Brasil, é que as metas determinadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica não refletem os reais custos operacionais e investimentos necessários para alcançá-las e não levam em conta a disposição dos consumidores de pagar o custo do aprimoramento dos serviços. A proposta para modificar esta situação é, já no 2º Ciclo de Revisão Tarifária, aperfeiçoarse os atributos usados para avaliar os custos e investimentos das empresas e definir as metas regulatórias. E, ainda, flexibilizar as regras quando as metas de qualidade gerarem desequilíbrios econômico-financeiros para as companhias e para os consumidores, principalmente em regiões de menor renda. Numa sociedade como a nossa, a conta de luz tem peso significativo no orçamento das famílias. O problema é que sua importância no orçamento doméstico contrasta com o desconhecimento que a população tem sobre a forma pela qual essa tarifa é estabelecida, afirma Claudio Sales. Nós podemos escolher o padrão de serviço da Internet que queremos em nossa casa: discada ou banda larga, com alta ou baixa velocidade... Já no caso da energia é o regulador quem determina, de seu gabinete, o padrão do serviço de distribuição de energia e impõe o custo de tal serviço às distribuidoras e aos consumidores. Luz universal A universalização da energia elétrica construção da infra-estrutura para conectar regiões e localidades sem acesso ao serviço é uma importante ferramenta de inclusão social que deve ser mantida e aprimorada. Já foram instalados 2,5 milhões de postes, 373 mil transformadores e 225 mil km de rede, suficientes para dar cinco voltas e meia ao redor do mundo. E a meta, só para este ano, é beneficiar 2,8 milhões de pessoas com investimento de R$ 4,7 bilhões. O empecilho é que, da forma como está sendo conduzido, o Programa Luz para Todos não é sustentável. Os recursos existentes são insuficientes para cobrir as despesas com a operação e manutenção do programa. É urgente uma revisão das metas de universalização de forma a adequá-las à realidade econômica das regiões atendidas. Também é indispensável A reação do regulador O diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Jerson Kelman, avaliou, em coletiva à imprensa, algumas das propostas apresentadas pelo Instituto Acende Brasil e debatidas pelos diretores de regulação das principais empresas de distribuição de energia do país. Tarifas diferenciadas Jerson Kelman não descartou a proposta de cobrança de energia de acordo com o perfil do consumidor, apesar de considerar a diferenciação de tarifas algo de difícil execução. Segundo ele, a área técnica da Aneel já estuda a possibilidade de, no futuro, consumidores das distribuidoras de energia elétrica escolherem qual o grau de segurança de fornecimento que desejam: O ideal seria
7 SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA - RENTABILIDADE E POLÍTICA TARIFÁRIA 7 Furto de energia, inadimplência... A dificuldade de se tratar esses temas na regulação é tentar dar racionalidade a um problema que envolve variáveis sociais complexas. É preciso cuidado para que a discussão não seja contaminada por fatores emocionais e se criem metas inalcançáveis, que se traduzem em punição para as empresas. Paulo Born, da Light que o Governo Federal passe a investir, alerta o executivo do Acende Brasil. Atualmente, 90% de todo recurso investido no Luz para Todos vem de quem paga a conta de luz na forma de encargos e 10% são pagos pelos estados. O Governo Federal investe zero por cento. Baixa Renda Com o Tarifa Baixa Renda, que garante tarifa subsidiada aos segmentos mais pobres da população, os problemas principais são o critério impreciso para identificar os beneficiários do programa e os atrasos no ressarcimento de descontos já concedidos pelas empresas. Para um melhor aproveitamento desta ferramenta de inclusão social, o Instituto Acende Brasil propõe que o Governo assuma a responsabilidade de identificar os consumidores de baixa renda; aprimore a sua base de dados para melhorar a identificação do grupo-alvo a ser beneficiado; e crie rotinas de verificação, formalizadas antecipadamente entre as concessionárias e o regulador. Gatos e maus pagadores O último tema debatido foi Perdas e Inadimplência, fenômenos que geram prejuízos para o setor elétrico em torno de R$ 6 bilhões ao ano. Mas a Aneel só reconhece parcialmente estes valores, o que, na prática, significa que as empresas estão pagando a conta por um problema social do país. Reverter este quadro, na avaliação das distribuidoras, passa, obrigatoriamente, por uma revisão das metas de Perdas e Inadimplência ainda durante o 2º Ciclo de Revisão Tarifária. E, para o 3º Ciclo, a criação de uma metodologia que equilibre a receita advinda da redução das perdas e da inadimplência e o custo associado ao seu combate, bem como o estabelecimento de recursos tarifários para viabilizar o aprofundamento de iniciativas sócio-educativas. Existe uma tolerância para se furtar energia, existe um senso comum na sociedade de que furtar energia é razoável, de que não pagar a conta de luz é razoável, porque é um serviço essencial. O desafio é mudar esse comportamento, esse senso comum. Fabiano da Rosa Carvalho, da Neoenergia que para os consumidores cativos a Aneel pudesse, no futuro, levar um cardápio em que se apresentasse, de um lado, diferentes níveis tarifários e, do outro, diferentes níveis de qualidade de serviço. Não é simples. É muito difícil ter opções individuais. Não é possível que eu queira ser servido por circuitos duplos (duas redes, sendo uma reserva para o caso de problemas) e meu vizinho por circuito simples, mas caberia, por áreas de concessão, estabelecer uma relação entre a capacidade de pagamento dos consumidores, de um lado, e confiabilidade de fio, de outro. Imposição de metas reais Já em estudos, também declarou o diretor da Aneel, as mudanças na definição de metas de qualidade, desempenho e universalização do serviço de energia, que poderão ser adotadas no terceiro ciclo de revisão tarifária das distribuidoras, a partir de Os diretores de regulação das empresas distribuidoras querem que a Agência defina as metas de qualidade com base em uma espécie de média dos desempenhos de todas as distribuidoras de uma determinada região. Para eles, os níveis de qualidade exigidos pela Aneel que incluem os índices de duração (DEC) e freqüência (FEC) de interrupção do fornecimento de energia comprometem diretamente os índices de revisão tarifária das companhias. Empresa de Referência x Benchmarking Kelman foi cuidadoso ao comentar a sugestão de se criar o benchmarking para as distribuidoras do país. A grande diferença da empresa de referência para o benchmarking é estatística. O benchmarking é uma sofisticação estatística que foi aplicada em outros países com sucesso. A Aneel pode analisar esse modelo para o Brasil, mas o diabo mora nos detalhes, ressaltou o diretor da agência. É possível a aplicação da sugestão das companhias, mas isso requer estudos mais profundos que a Aneel não tem condições de fazer.
8 8 Uma publicação do instituto acende brasil em síntese As propostas do Instituto Acende Brasil para a revisão das tarifas Regulação por Incentivos Concluir todas as metodologias em caráter de urgência Empresa de Referência 2º Ciclo: Aprimorar rapidamente as regras, preservando a coerência com o 1º Ciclo 3º Ciclo: Adotar a metodologia de Benchmarking Regulatório Qualidade na Distribuição de Energia Aperfeiçoar os atributos utilizados para comparar as empresas Flexibilizar as regras quando as metas de qualidade gerarem desequilíbrios econômico-financeiros para seu atendimento Compatibilizar metas de qualidade com a capacidade de pagamento do consumidor Para o 3º Ciclo, desenvolver metodologia que equilibre custos e benefícios para os consumidores, a partir de real interesse da sociedade por maior qualidade Universalização Adequar metas à realidade econômica das regiões atendidas Definir mecanismos alternativos de compensação do déficit, compatibilizando-os com a capacidade de pagamento da sociedade Respeitar os critérios de cálculo do déficit definidos no início da implementação do Programa Luz para Todos Introduzir a participação do Governo Federal no financiamento do programa Baixa Renda Transferir a responsabilidade pela identificação dos consumidores de baixa renda para o Governo, cabendo às empresas apenas a concessão dos benefícios Aprimorar a base de dados do Governo no sentido de ampliar e melhorar a identificação do grupo-alvo a ser beneficiado Estabelecer rotinas de verificação, formais, entre concessionárias e o regulador, para garantir a adequada aplicação dos recursos do programa Perdas e Inadimplência 2º Ciclo: Rever as metas de perdas e inadimplência a partir de dados das empresas e das populações atendidas 3º Ciclo: Desenvolver metodologia que equilibre a receita advinda da redução das perdas e da inadimplência e o custo associado ao seu combate Estabelecer recursos tarifários para viabilizar o aprofundamento de iniciativas sócio-educativas Os estudos e projetos do Instituto Acende Brasil são viabilizados pelos seguintes empreendedores privados de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica:
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisTítulo Custo de capital regulatório e investimentos em energia Veículo Valor Econômico Data 22 janeiro 2015 Autores Claudio J. D. Sales, Richard Lee
Título Custo de capital regulatório e investimentos em energia Veículo Valor Econômico Data 22 janeiro 2015 Autores Claudio J. D. Sales, Richard Lee Hochstetler e Eduardo Müller Monteiro A distribuição
Leia maisIncorporação do efeito da deseconomia de escala do Programa Luz para Todos. Cristine Juste cristine@cataguazes.com.br
Incorporação do efeito da deseconomia de escala do Programa Luz para Todos no cálculo c do fator Xe Cristine Juste cristine@cataguazes.com.br Universalização/Programa Luz para Todos Lei nº 10.438/2002:
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisPolítica tarifária: avanços e retrocessos
#4 set / out 2007 2ª edição em 2010 UMA PUBLICAÇÃO DO INSTITUTO ACENDE BRASIL SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA AMBIENTAL SOCIAL Planejamento e Expansão Agência Reguladora Governança Corporativa Tributos e Encargos
Leia maisATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/99, REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 1999.
ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/99, REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 1999. Aos quatorze dias do mês de maio de mil novecentos e noventa e nove, às quatorze horas e trinta minutos, no Auditório da Agência Nacional
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010. Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade
CONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010 Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade Rio de Janeiro, 23 de Agosto de 2010 Apresentamos a seguir as nossas respostas
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisIII Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013
III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO:
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GRANDES CONSUMIDORES INDUSTRIAIS DE ENERGIA E DE CONSUMIDORES LIVRES ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisBANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira
BANRIDICAS FINANCEIRAS A sua cartilha sobre Educação Financeira Planejando seu orçamento Traçar planos e colocar tudo na ponta do lápis - não é tarefa fácil, mas também não é impossível. O planejamento
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição
viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisExperiência de Regulação no Setor Elétrico Brasileiro
Experiência de Regulação no Setor Elétrico Brasileiro Edvaldo Santana Diretor da ANEEL Lisboa, 29 de maio de 2008 Sumário Descrição dos objetivos Considerações iniciais i i i Regulação e Tarifas: evolução
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisEstratégia de Financiamento
Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela
Leia maisAssociação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa
II Conferência RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa AES SUL - Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica da Região Sul do Brasil Estratégias Empresariais:
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral
PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,
Leia maisGestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal
Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora Gustavo Justino de Oliveira* Consoante documento 1 elaborado pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,
Leia maisPrêmio Abradee de Responsabilidade Social
Prêmio Abradee de Responsabilidade Social Pedro Eugênio Pereira ABRADEE 11 de junho de 2007 ABRADEE: 99% do Mercado e 49 Associadas Reunião CIER-Eletropaulo 11.06.2007 2 Reunião CIER-Eletropaulo 11.06.2007
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisDiagnóstico Empresarial. Porque a saúde da sua empresa é muito importante.
Diagnóstico Empresarial Porque a saúde da sua empresa é muito importante. Introdução Nos últimos anos as empresas têm focado pesadamente em gestão por resultados, proporcionando a seus gestores e equipes
Leia maisO Novo Modelo do Setor Elétrico, a ANEEL e a Geração Distribuída
Geração Distribuída 2002 INEE O Novo Modelo do Setor Elétrico, a ANEEL e a Geração Distribuída Junho de 2002 - São Paulo - SP Paulo Pedrosa Diretor Ouvidor Sumário I II III o modelo competitivo o papel
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início
Leia maisModelos de Concessão de Transporte Urbano por Ônibus. Apresentador: Carlos Henrique R.Carvalho Pesquisador do IPEA.
Modelos de Concessão de Transporte Urbano por Ônibus Apresentador: Carlos Henrique R.Carvalho Pesquisador do IPEA. Concessão de Transporte Urbano por Ônibus Intervenção do estado sobre a atividade de transporte
Leia maisCARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA
Leia maisContribuições metodológicas para o próximo ciclo tarifário
AP 0/0 Contribuições metodológicas para o próximo ciclo tarifário Contribuição para o Quarto Ciclo de Revisões Tarifárias ª Etapa 9 de janeiro de 05 Remuneração de OE e ATD A gestão de OE e ATD adicionam
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisImpactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador
Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisCOPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política
Leia maisDep. Fabio Garcia PSB/MT. O Preço da Energia No Brasil
Dep. Fabio Garcia PSB/MT O Preço da Energia No Brasil Entenda a sua fatura de energia elétrica - Tarifa para Consumidor Residencial (tarifa B1) Parcela A Custos não gerenciáveis, ou seja, que não dependem
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisGazeta do Povo Online (PR) 15/07/2015 Bandeira tarifária arrecada R$ 5,4 bilhões em cinco meses
Gazeta do Povo Online (PR) 15/07/2015 Bandeira tarifária arrecada R$ 5,4 bilhões em cinco meses http://www.gazetadopovo.com.br/economia/bandeira-tarifaria-arrecada-r-54-bilhoes-em-cinco-mesesanwfi63js8uy6mhbi41xg8n7p
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisCONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO
MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisCampanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos*
Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos* O IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social é uma organização da sociedade civil de interesse público que visa promover e estruturar
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 012/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: CRELUZ COOPERATIVA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 012/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: CRELUZ COOPERATIVA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: obter
Leia maisLíder em consultoria no agronegócio
MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 2. Finanças 2.1 Orçamento anual integrado Objetivo: Melhorar
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisGrupo Seres Adota CA Cloud Service Management para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk
CUSTOMER SUCCESS STORY Abril 2014 Grupo Seres Adota CA Cloud Service Management para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk PERFIL DO CLIENTE Indústria: Consultoria Empresa: Grupo Seres Colaboradores:
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maiswww.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?
www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para
Leia maisGastos Tributários do governo federal: um debate necessário
do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisFator X Contribuições NT RTG Nº 002/2014
Fator X Contribuições NT RTG Nº 002/2014 Darío Calderón AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2014 ARSESP SÃO PAULO 4 DE NOVEMBRO 2014 1 2 Aplicação de Fator X para uma empresa Greenfield A NT Nº1 de 2003 da CESP menciona
Leia maisDesafios e alternativas para o setor elétrico. 8 KPMG Business Magazine
Desafios e alternativas para o setor elétrico 8 KPMG Business Magazine Concessionárias enfrentam o dilema de elevar receitas em um cenário de alta concorrência e redução de tarifas O consumo nacional de
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza
EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisAções ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética. Reive Barros dos Santos Diretor
Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética Reive Barros dos Santos Diretor São Paulo - SP 26 de agosto de 2015 Missão Proporcionar condições favoráveis para que o mercado
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.103, DE 2007 Dispõe sobre a desvinculação nas faturas de energia elétrica, dos valores relativos ao consumo mensal de energia e à contribuição de iluminação
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisAgenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques
Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Carlos Alberto Mattar Superintendente - SRD 13 de março de 2014 Rio de Janeiro - RJ Sumário I. Balanço 2013 II. Pautas para GTDC - 2014 III. Principais audiências
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisInstruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência
Relatório do Consultor: Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência Elaborado por: Danilo de Brito Lima Para: Agência
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisIniciantes Home Broker
Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisGrupo Seres Adota CA Nimsoft Service Desk para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk
CUSTOMER SUCCESS STORY Abril 2014 Grupo Seres Adota CA Nimsoft Service Desk para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk PERFIL DO CLIENTE Indústria: Consultoria Empresa: Grupo Seres Colaboradores:
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisO PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS
O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS OVERVIEW Este treinamento tem como objetivo oferecer aos participantes uma ampla visão de quais os passos para se obter financiamento para implementar
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisGovernança Tributária é tema de palestra na FIPECAFI
Governança Tributária é tema de palestra na FIPECAFI O Prof. Dr. Jorge de Souza Bispo realizou palestra de abertura do MBA Gestão Tributária da FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais
Leia maisHealth Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br
Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto
Leia maisArtigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma
Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma Celerant Consulting A metodologia do Seis Sigma a abordagem Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar (DMAIC) para resolução de problemas e as ferramentas a serem usadas
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisINSTRUMENTOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS PARA GIRH. Aplicação de instrumentos financeiros
INSTRUMENTOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS PARA GIRH Aplicação de instrumentos financeiros Metas e objetivos da sessão Examinar em maior detalhe o que foi apresentado no Capítulo 5 em relação às principais
Leia maisSAC: Fale com quem resolve
SAC: Fale com quem resolve A Febraban e a sociedade DECRETO 6523/08: UM NOVO CENÁRIO PARA OS SACs NOS BANCOS O setor bancário está cada vez mais consciente de seu papel na sociedade e deseja assumi-lo
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisA Responsabilidade Social no Setor Elétrico
Fórum de Responsabilidade Socioambiental do Setor Elétrico Organização: ANEEL A Responsabilidade Social no Setor Elétrico Claudio J. D. Sales Presidente Instituto Acende Brasil Instituto Israel Pinheiro,
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA N. 34/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: FUNDAÇÃO PROCON-SP AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA N. 34/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: FUNDAÇÃO PROCON-SP AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública n. 034/2015 Processo n. 48500.002276/2014-21
Leia maisA SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO
A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de
Leia mais