MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DA IGREJA DA PAMPULHA COMO RESOLVER UM PROBLEMA DE 50 ANOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DA IGREJA DA PAMPULHA COMO RESOLVER UM PROBLEMA DE 50 ANOS"

Transcrição

1 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DA IGREJA DA PAMPULHA COMO RESOLVER UM PROBLEMA DE 50 ANOS José Eduardo de Aguiar (1); Abdias Magalhães Gomes (2); Paulo Roberto Takahashi (3); Fabiano Sales de Menezes (4) (1) Engenheiro civil, Recuperação Serviços Especiais de Engenharia Rua Paulo Afonso Belo Horizonte, Brasil recuper@terra.com.br tel: (31) (2) Professor Doutor, Universidade Federal de Minas Gerais Rua Espírito Santo 35 Centro, Belo Horizonte, Brasil abdias@demc.ufmg.br tel: (31) (3) Engenheiro Civil, Secretaria Municipal de Estrutura Urbana da Prefeitura de Belo Horizonte - Av. do Contorno takahash@pbh.gov.br tel: (31) (4) Engenheiro civil, Recuperação Serviços Especiais de Engenharia Rua Paulo Afonso Belo Horizonte, Brasil fabianomenez@hotmail.com tel: (31) Resumo A Igreja de São Francisco de Assis, Belo Horizonte é um monumento histórico, projetado por Oscar Niemayer. Desde sua inauguração em 1945 a casca apresenta problemas estruturais. Diversas intervenções já foram realizadas, mas não obtiveram o sucesso esperado. A Prefeitura de Belo Horizonte e o IPHAN, face à importância da obra, resolveram estudar profundamente o assunto, realizando um sofisticado monitoramento e uma avaliação estrutural com vistas a elaborar um diagnóstico dos problemas, de forma a resolve-los definitivamente. Foram realizados diversos ensaios especiais como extração de corpos de prova, análise por microscopia eletrônica, ultrassonografia, estudos de permeabilidade, além de um levantamento geotécnico. Através da fixação (Gages) na casca foi realizado um monitoramento por extensometria eletrônica, para avaliação da estabilidade termodinâmica da estrutura, que foi submetida a variações térmicas extremas. A partir das plantas originais, dos resultados obtidos na extensometria eletrônica, da incidência de insolação, dos ensaios de caracterização dos materiais utilizados, principalmente as resistências, módulos de elasticidade e espessuras do concreto, estudou-se matematicamente o comportamento da estrutura, utilizando a parametrização através de elementos finitos. Com os resultados obtidos foi possível elaborar um diagnóstico e projetar a solução de um problema que perdura há mais de meio século.

2 1 Introdução A nave central da Igreja da Pampulha apresenta patologias desde a sua inauguração em Ela foi inicialmente projetada com três nervuras que funcionariam como articulação da estrutura, mas que não foram construídas. Verificando-se plantas antigas, observa-se que em 1959 a casca já apresentava fissuras nas regiões onde deveriam estar as nervuras. Algumas intervenções foram realizadas na Igreja desde a sua construção, sendo que, na década de 1970 ocorreram as aberturas das juntas de dilatação nas regiões fissuradas. Mas na oportunidade foram executadas somente duas juntas, deixando de lado a junta na região de maior perímetro. A reforma de maior proporção aconteceu em 1990, quando havia grande deterioração interna devido à presença de infiltrações. Todo o revestimento da parte superior da casca foi retirado, preservando-se somente o mosaico na parte inferior. A recomposição foi feita com a aplicação de diversos materiais como manta asfáltica para impermeabilização, blocos leves (Sical), argamassa polimérica, reboco, telas galvanizadas, argamassa de assentamento das pastilhas e as pastilhas cerâmicas. Apesar do sistema de impermeabilização funcionar adequadamente a casca apresentou deterioração precoce com pouco tempo. Os diversos materiais aplicados no revestimento tiveram comportamentos termodinâmicos diferenciados, sem ligação forte entre as camadas (sistema não monolítico), provocando o aparecimento de inúmeras fissuras em toda a extensão da nova casca, com intensidade e direções diversas, sem nenhuma simetria. A prospecção realizada na casca mostrou que as fissuras ocorreram somente no revestimento, não se transferindo para o concreto, que se apresentava íntegro. Foto 1 Situação antes da reforma de 1990 Foto 2 Situação em 2000, mostrando a deterioração precoce do revestimento aplicado

3 O nível de fissuramento existente na casca era inadmissível para uma obra tombada como Patrimônio Histórico da União. Para diagnosticar a origem dos problemas e projetar uma solução definitiva para a casca, o IPHAN e o IEPHA solicitaram à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte a realização um estudo denominado Monitoramento, Instrumentação, Avaliação Estrutural e Projeto de Recuperação e Restauro da Igreja de São Francisco de Assis, sendo a Recuperação Serviços Especiais de Engenharia Ltda a empresa contratada para a execução dos trabalhos. Este estudo iniciou-se em maio de 2002, com duração de nove meses, período que foram desenvolvidas as seguintes atividades: Pesquisa histórica Levantamentos topográficos Cadastramento geométrico da construção Cadastramento das patologias externas Levantamento geotécnico das fundações Caracterização dos materiais através de ensaios especiais Controle das variações térmicas internas e externas Modelamentos matemáticos utilizando elementos finitos Monitoramento por extensometria eletrônica Avaliação das tensões e deformações Diagnóstico estrutural Projeto de Recuperação e Restauro 2 Estudo Geotécnico A primeira hipótese sempre levantada para justificar os sucessivos problemas estruturais da Igreja era relacionada com as fundações. Para esclarecer de vez o assunto foi executado um estudo das fundações. Procedeu-se a abertura de poços de inspeção para pesquisar as fundações existentes, quando verificou-se que a estrutura está assentada sobre uma íntegra laje de concreto armado em forma de radier, executada sobre estacas de madeiras em perfeito estado.

4 Foto 3 Estacas de madeira da fundação Foram realizadas sondagens a percussão para simples reconhecimento dos solos, sendo executados 4 (quatro) furos, perfazendo um total de 85,70 m, de forma a possibilitar o traçado do perfil geotécnico. O estudo mostrou que fundações estão íntegras e possuem comportamento satisfatório, não apresentando nenhum elemento que possa correlacionar as fissuras da casca com deficiência de suas bases. 3 Caracterização dos Materiais da Estrutura Foram realizados diversos ensaios para caracterizar os materiais utilizados na estrutura, particularmente o concreto armado. Foram extraídos corpos de prova de 50 mm da casca e da fundação, e a partir dos testemunhos foi possível avaliar a qualidade dos materiais. A média das resistências à compressão foi de 24,60 MPa e a média dos módulos de elasticidade foi de GPa, sendo estes resultados avaliados por ensaio de ultra-sonografia através do aparelho PUNDIT, em sistema de transmissão direta com transdutores de 54 khz.

5 Foto 4 Equipamento de ultra-sonografia Foram retiradas lâminas dos corpos de provas e as amostras foram observadas por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) em aumentos de 500 e 2400 vezes. As amostras retiradas das fundações mostraram a microscopia de uma estrutura típica compacta, com sinais da presença de silicatos bi-cálcicos hidratados em matriz de silicato tricálcico e pequenos sinais visíveis de carbonato de cálcio precipitado. As amostras retiradas da casca da nave central mostram basicamente a mesma composição acima, porém não tão compactas, mas em nenhuma das laminas foi observada anomalia ou presença de materiais deletérios na estrutura do concreto que tivesse como foco alguma patologia ou dano inerente à durabilidade. A permeabilidade do concreto foi determinada utilizando permeabilímetro GWT, que fornece o fluxo de água passante pelo concreto, a partir da aplicação de uma pressão de 0,4 BAR na superfície da casca. O resultado apresentou um fluxo médio passante de 2,3 x 10 5 mm/s, que é um fluxo característico de um concreto de boa compacidade.

6 500 x 2400 x Fotos 5 e 6 Microscopia Eletrônica por Varredura (MEV) As armaduras existentes e os recobrimentos foram identificados utilizando o equipamento Profometer. A nave central possui uma malha de 10 cm x 10 cm com diâmetro de 8,0 mm (5/16 ). Com a apuração de todos os resultados verificou-se que a qualidade do concreto utilizada na construção é satisfatória e adequada para o tipo desta estrutura, e as armaduras estão convenientemente protegidas contra corrosão, uma vez que os aços encontram-se passivados, com preservação da vida útil. 4 Controle das Variações Térmicas Internas e Externas Foi realizado um estudo do comportamento térmico da casca da Igreja. A primeira providência foi determinar o eixo de insolação da estrutura utilizando um mapa de solstício da cidade de Belo Horizonte. Este mapa mostra o caminhamento e as projeções horizontais do sol sobre a casca durante todos os meses do ano, de hora em hora, indicando o ângulo de insolação vertical e horizontal em Kcal/h/m². A partir do solstício obteve-se o mapa de sombreamento da casca da Igreja. Utilizando termômetros digitais a laser e a instalação de termopares foram realizados monitoramentos das variações de temperatura (absorvidas) no interior da Igreja, no interior da massa de concreto e no revestimento da casca durante 24 horas, em vários dias. Os estudos mostraram que a superfície do revestimento da Igreja está submetida a extremos elevados, superiores a 50 C, mas este alto gradiente térmico não está sendo transferido para o concreto da casca, indicando que o revestimento atual, apesar de extremamente fissurado e com deficiência de aderência, está garantindo uma boa proteção térmica ao concreto da estrutura, devido a presença da manta asfáltica utilizada para impermeabilização.

7 Abaixo apresentamos um dos gráficos obtidos, onde observa-se que a curva de temperatura absorvida do revestimento da casca é bem mais alta que curva do concreto, que mantém-se com relativa estabilidade. Figura 1 Gráfico Temperaturas Absorvidas x Tempo (Concreto e Revestimento) 5 Monitoramento por Extensometria Eletrônica A extensometria é a técnica que permite definir o comportamento de elementos estruturais sujeitos a solicitações mecânicas, permitindo obter em uma peça estrutural, através de uma resistência elétrica, sua deformação através de leitura direta. As tensões, cargas e pressão são obtidas através de medidas indiretas, determinadas a partir de relações matemáticas (Lei de Hook). Os extensômetros elétricos (strain gages) são filamentos plásticos flexíveis de fina espessura, dotados de fios de resistência de pequeno diâmetro. Os extensômetros elétricos se baseiam no principio da variação da resistência elétrica e são cuidadosamente colados sobre a superfície do concreto. As solicitações aplicadas acarretam a sua deformação junto com a superfície onde estão fixados.

8 O monitoramento das deformações é feito utilizando um sistema de aquisição de dados digital, com leitura em tempo real e em alta velocidade. Os gages são ligados neste aparelho através de cabos elétricos, individuais e protegidos, que são adequadamente conectados em seus terminais. O aparelho de aquisição de dados é interligado à um computador, que apresenta uma tela permitindo a visualização e impressão dos gráficos gerados pelas movimentações. Os gráficos gerados mostram a movimentação da estrutura, por amostragem e em intervalos pré-determinados. Os resultados são apresentados em ìs (Micro Strain), que é um valor adimensional. Foram instalados 10 (dez) gages no concreto da casca e o monitoramento foi realizado de forma permanente, abrangendo às 24 horas diárias, durante seis meses, e os resultados apontaram para uma grande estabilidade termodinâmica, mesmo quando submetida a variações térmicas extremas, registrando baixas tensões e deformações, compatíveis com o modelo estrutural adotado. Foto 7 Monitoramento por extensometria eletrônica

9 6 Modelos Matemáticos Utilizando Elementos Finitos A partir das plantas com o cadastro geométrico e arquitetônico da casca, do estudo de incidência de insolação e temperatura, do monitoramento eletrônico e dos ensaios de caracterização dos materiais, principalmente a resistência, módulo de elasticidade e espessura do concreto, estudou-se matematicamente o comportamento da estrutura da nave central utilizando a parametrização através de elementos finitos. Foram realizadas simulações considerando 2 e 3 juntas radiais e a variação de temperatura entre 0º e 55º C. Abaixo apresentamos um dos modelos mais relevantes, onde a simulação considerou somente as duas juntas radiais existentes, com a temperatura variando entre 30º e 55º C. Observa-se a existência de uma concentração de tensões radiais no primeiro módulo, indicando a necessidade de abertura de uma junta naquele local. Figura 2 Modelo Matemático utilizando elementos finitos Arco total da Igreja com indicação das duas juntas radiais existentes (vista lateral e superior).

10 7 Diagnóstico Estrutural Os resultados obtidos nas pesquisas, ensaios e monitoramentos são convergentes e apontam para o seguinte diagnóstico, que norteará o projeto de recuperação e restauro: O interior da igreja apresenta-se estanque, sem a presença de infiltrações. O sistema de impermeabilização a ser projetado deve garantir a impermeabilidade no interior do monumento. As fissuras existentes na casca são superficiais, restringindo-se somente aos materiais utilizados no revestimento, que por terem módulos de elasticidade diferentes, e submetidos a gradientes térmicos superiores a 50 C, fissuraram-se em função das movimentações termodinâmicas diferenciadas e por não apresentarem ligação forte entre as camadas. As fissuras não estão relacionadas com o comportamento das fundações. Todo os materiais aplicados na reforma anterior (1990) deverão ser retirados, incluindo os utilizados para conformação da superfície do concreto da casca e nas juntas de dilatação, preservando-se os mosaicos originais. Deve ser projetada a abertura da terceira junta de dilatação. Os modelos matemáticos apontaram para uma concentração de tensões na região onde deveria ter sido construída a terceira junta de dilatação, ou seja, na região onde originalmente foi projetada uma nervura, e não executada, mostrando a clarividência e competência do calculista da obra. A nova junta de dilatação e as duas existentes deverão ter movimentação livre, sem restrições. Para evitar que fiquem aparentes, prejudicando o aspecto visual do monumento, deverão ser projetadas pastilhas flutuantes sobre as juntas, procurando disfarçar seu alinhamento. A reconstituição do revestimento da casca e a execução das juntas de dilatação deverão utilizar materiais com comportamento termodinâmico semelhantes de base cimentícia, com forte ligação entre si, e que garantam impermeabilidade e proteção térmica ao concreto. O projeto executivo deverá contemplar a menor quantidade possível de materiais para o revestimento, procurando manter semelhança com o revestimento do mosaico existente, ou seja, a concepção original do projeto. Os estudos, projeto de recuperação e restauro da Igreja de São Francisco de Assis abrangem somente a face externa da nave central da estrutura, sendo necessário projetos complementares para a restauração completa do monumento.

11 8 Projeto de Recuperação e Restauro As principais recomendações que constam do projeto de recuperação e restauro da Igreja de São Francisco de Assis são: 8.1 Proteções Executar as proteções necessárias para evitar acidentes juntos aos usuários locais e visitantes. Proteger com lonas plásticas toda a área externa e as juntas de dilatação para manter a estanqüeidade da parte interna da igreja durante os trabalhos de recuperação. 8.2 Fabricação das pastilhas As pastilhas existentes deverão ser aproveitadas, mas é inevitável a aquisição de novas pastilhas para o complemento. A definição das tonalidades das pastilhas é um processo lento e demanda muito tempo, pois se trata de um estudo por tentativas. Em função disto, a mobilização da obra deve ocorrer somente após a aprovação da matriz das pastilhas. 8.3 Andaimes de acesso à obra Os andaimes não podem ser apoiados na estrutura da nave central, a fim de não interferir na execução dos trabalhos. Os andaimes serão cobertos com lona plástica com o objetivo de proteger as partes externas e internas da nave das intempéries. 8.4 Levantamento topográfico da casca Logo após a instalação dos andaimes deverá ser executado um rigoroso cadastro topográfico da superfície externa da casca, de forma a possibilitar sua reconstituição nas cotas originais. 8.5 Remoções Deverão ser removidos todos os revestimentos existentes na abóbada localizados acima do mosaico original, inclusive os tijolos leves. Estes materiais, que não são originais, foram aplicados na reforma de 1990 e devem ser removidos, de forma a permanecer na estrutura somente o concreto original, mas com preservação integral do mosaico. O trabalho de remoção das pastilhas na região do mosaico, para a instalação da nova junta, deverá ser realizado por profissional especializado em obras de restauração.

12 Figura 3 Remoção dos revestimentos existentes 8.6 Abertura da nova junta A terceira junta de dilatação deverá ser aberta de acordo com a indicação dos modelos matemáticos. A posição da junta deverá ser confirmada no local, pois existindo fissuras na casca ou outro indício de segmentação, mostrando que já existe uma junta espontânea, para este local deve ser transferida a junta. Esta junta não segmentará toda a espessura da casca, sendo do tipo induzida, através de corte parcial. 8.7 Reconstituição do concreto da casca A casca deverá ser reconstituída e regularizada com argamassa de base cimentícia (espessuras até 3 cm) e com micro concreto (espessuras maiores que 3 cm). As características destes materiais deverão se aproximar ao máximo do concreto original. A aplicação será manual, sobre o substrato saturado, seguido de cura úmida rigorosa por 7 dias, para evitar o surgimento de fissuras.

13 8.8 Instalação das juntas de dilatação As juntas de dilatação serão de perfis de alumínio com vedação em neoprene. As juntas serão fixadas diretamente no concreto através de parafusos galvanizados. Os perfis de alumínio deverão ser adequados ao formato parabólico da casca. Para isto serão feitas incisões no metal, com posterior soldagem, de forma garantir uma estrutura continua e sem infiltração. Figura 4 Instalação das juntas de dilatação Aplicação da camada de impermeabilização O material a ser utilizado na impermeabilização da casca deverá ser uma camada de revestimento polimérico flexível, de base cimentícia, impermeável à água sob pressão e capaz de suportar fissuras dinâmicas de pouca movimentação.

14 8.10 Argamassa colante para assentamento das pastilhas As pastilhas, por apresentarem absorção de água inferior a 0,5 %, necessitam de argamassas especiais para o seu assentamento. É importante que a argamassa colante a ser utilizada apresente propriedades não inferiores às das argamassas do tipo AC III Rejuntamento das pastilhas O rejuntamento das pastilhas será feito utilizando argamassa de rejunte industrializada, feita com cimento branco. Salienta-se ainda a importância deste material apresentar em sua constituição aditivos hidrofóbicos (carga repelente a água) e aditivos fungicidas e antiencardimento, no sentido de garantir a durabilidade e a estética do revestimento final. Figura 5 Aplicação dos novos revestimentos

15 9 Conclusão Este trabalho teve a duração de nove meses, gerando cinco volumes, que estão à disposição dos interessados. Para esta publicação procuramos nos ater somente nos tópicos principais e que foram relevantes para o diagnóstico e o projeto. Participaram do trabalho vários profissionais de grande experiência em suas áreas de atuação e que se esforçaram ao máximo para resolver um problema que perdura há mais de 50 anos, em um monumento histórico que é o símbolo de Belo Horizonte. Agradecimentos: Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN) Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA)

Engenharia Diagnóstica

Engenharia Diagnóstica Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica

Leia mais

RECUPERAÇÃO E RESTAURO DA IGREJINHA DA PAMPULHA RESTORING AND RESTORATION OF PAMPULHA CHURCH

RECUPERAÇÃO E RESTAURO DA IGREJINHA DA PAMPULHA RESTORING AND RESTORATION OF PAMPULHA CHURCH RECUPERAÇÃO E RESTAURO DA IGREJINHA DA PAMPULHA RESTORING AND RESTORATION OF PAMPULHA CHURCH Jose Eduardo de Aguiar(1), Ana Carolina Lamego Moraes(1), Abdias M. Gomes(2), Antônio Neves C. Júnior(2) (1)

Leia mais

Ensaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO

Ensaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO Ensaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO Engenharia de Diagnóstico A engenharia Diagnóstica é a disciplina da ciência que procura a natureza e a causa das anomalias patológicas das construções, com

Leia mais

Soluções para Alvenaria

Soluções para Alvenaria Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor BelgoFix Telas Soldadas Galvanizadas para Alvenaria BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames BelgoFix são telas soldadas

Leia mais

REVESTIMENTO CERÂMICOS

REVESTIMENTO CERÂMICOS SEMINÁRIOS DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA REALIZAÇÃO: IBAPE NACIONAL E IBAPE PR Dias 18 e 19 de setembro de 2014 Foz do Iguaçu-PR II Seminário Nacional de Perícias de Engenharia PERÍCIAS EM FACHADAS

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA ÁGUA VERDE CURITIBA PR

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA ÁGUA VERDE CURITIBA PR APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA ÁGUA VERDE CURITIBA PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. André Fanaya SETEMBRO 1997 Revisado JANEIRO 2011-

Leia mais

Previsão de Vida Útil da Terceira Ponte de Vitória (ES) O estudo de determinação da vida útil das estruturas de concreto da Terceira

Previsão de Vida Útil da Terceira Ponte de Vitória (ES) O estudo de determinação da vida útil das estruturas de concreto da Terceira Previsão de Vida Útil da Terceira Ponte de Vitória (ES) O estudo de determinação da vida útil das estruturas de concreto da Terceira Ponte de Vitória (ES) é um trabalho pioneiro no Brasil, principalmente

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada: PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

Universidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br

Universidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br CORRELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA E A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO EXTRAÍDOS DE UMA ESTRUTURA DE 60 ANOS: ESTUDO DE CASO DO ESTÁDIO MARACANÃ

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

Patologia em Revestimentos de Fachada

Patologia em Revestimentos de Fachada PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Revestimentos de 1 Nome:Fernando Marques Ribeiro Matricula: 27667 Docente: Orlando Carlos B. Damin Artigo: Fonte: Editora: Ordem dos Engenheiros Região Norte / 2011 Autores: Ana

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

a) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7; e) 1:2:9; f) 1:2,5:10

a) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7; e) 1:2:9; f) 1:2,5:10 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I DEFINIÇÃO E DOSAGEM DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE

Leia mais

ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL

ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL P.I.T. - PILE INTEGRITY TESTING PROCEDIMENTO DE ENSAIO - ESTACAS MOLDADAS IN LOCO Índice 1. ENSAIO P.I.T. 2 1.1 DESCRIÇÃO DO ENSAIO 3 1.2 CONDIÇÕES DE ENSAIO 5 1.3 ANÁLISE

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA

Leia mais

Soluções para Alvenaria

Soluções para Alvenaria Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Produtos Murfor BelgoFix Telas Soldadas Galvanizadas para Alvenaria BelgoFix são telas soldadas produzidas com fio de 1,65 mm de diâmetro e

Leia mais

UMIDADES E IMPERMEABILIZAÇÕES

UMIDADES E IMPERMEABILIZAÇÕES 200888 Técnicas das Construções I UMIDADES E IMPERMEABILIZAÇÕES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 5 o Impermeabilização é a proteção das construções contra

Leia mais

Construção de Edícula

Construção de Edícula Guia para Construção de Edícula Guia do montador Mais resistência e conforto para sua vida. As paredes com Placas Cimentícias Impermeabilizadas e Perfis Estruturais de Aço Galvanizado para steel framing

Leia mais

Análise das Manifestações Patológicas da Ponte-Viaduto Torre-Parnamirim

Análise das Manifestações Patológicas da Ponte-Viaduto Torre-Parnamirim Análise das Manifestações Patológicas da Ponte-Viaduto Torre-Parnamirim Nina Celeste Macario Simões da Silva (1), José Afonso P. Vitório (2) Romilde Almeida de Oliveira (3) (1)Mestranda, Programa de Pós-graduação

Leia mais

ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais

ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais LA-J ARTEFATOS DE CIMENTO LUCAS LTDA Av. Cônsul Assaf Trad 6977 Em frente ao Shopping Bosque dos Ipês / Campo Grande MS 0800 647 1121 www.lajlucas.com.br

Leia mais

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA

Leia mais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Idade do concreto. Verificação da resistência. Módulo de

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a

Leia mais

GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS

GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural

Leia mais

3ª PONTE DE VITÓRIA MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO PERMANENTE. José Eduardo de Aguiar (1); Djardiere Dalvi (2); Abdias Magalhães Gomes (3)

3ª PONTE DE VITÓRIA MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO PERMANENTE. José Eduardo de Aguiar (1); Djardiere Dalvi (2); Abdias Magalhães Gomes (3) 3ª PONTE DE VITÓRIA MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO PERMANENTE José Eduardo de Aguiar (1); Djardiere Dalvi (2); Abdias Magalhães Gomes (3) (1) Engenheiro civil, Recuperação Serviços Especiais de Engenharia

Leia mais

COBERTURAS. Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial. Concreto

COBERTURAS. Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial. Concreto COBERTURAS Madeira Tirantes Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial Concreto Em telhas de barro/metálicas/fibrocimento Proteções: Em lajes Concreto Tijolos Domos, etc. Shed Terça Pestana

Leia mais

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Barramento Elétrico Blindado KSL70 Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0

Leia mais

PMSP SMSP CALÇADAS DA AVENIDA PAULISTA 1 / 7 ESPECIFICAÇÃO E PROCEDIMENTOS REV. 0 JUL. 08

PMSP SMSP CALÇADAS DA AVENIDA PAULISTA 1 / 7 ESPECIFICAÇÃO E PROCEDIMENTOS REV. 0 JUL. 08 PMSP SMSP CALÇADAS DA AVENIDA PAULISTA 1 / 7 1. OBJETIVO: O objetivo deste documento é definir técnicas e procedimentos para intervenções e reparos sobre pisos de concreto moldado in loco, em conformidade

Leia mais

ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA

ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA Joel Henrique Rohr 1 Resumo: Uma das patologias existentes na construção civil são as infiltrações. Um dos pontos críticos das

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO TECNOLOGIA DE REVESTIMENTO Componentes do sistema BASE CHAPISCO Base Características importantes: Avidez por água - inicial e continuada Rugosidade EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Chapisco Função:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DE SISTEMAS ARGAMASSADOS SOBRE MANTAS ASFÁLTICAS

AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DE SISTEMAS ARGAMASSADOS SOBRE MANTAS ASFÁLTICAS AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DE SISTEMAS ARGAMASSADOS SOBRE MANTAS ASFÁLTICAS IRENE DE AZEVEDO LIMA JOFFILY (1) MARCELO BRAGA PEREIRA (2) (1) Professora Mestre do UniCeub/Virtus Soluções (2) Graduando em Engenharia

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO SECRETARIA DE 0BRAS 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 DISPOSIÇÕES GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO SECRETARIA DE 0BRAS 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 DISPOSIÇÕES GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Nova Instalação da SEMMAC LOCAL: Rua Dr. Lamartine Pinto de Avelar, 2338. Setor Ipanema. Catalão GO TIPO DE SERVIÇO: Reforma e Ampliação. 1.0 INTRODUÇÃO A finalidade do presente

Leia mais

Belo Horizonte - MG Interface com Outros Subsistemas

Belo Horizonte - MG Interface com Outros Subsistemas Belo Horizonte - MG Interface com Outros Subsistemas 10/11/2009 Carlos Chaves LOG Gestão de Obras Subsistemas Deus está nos detalhes Mies van der Rohe (1886-1969) Pavilhão alemão na Feira Mundial de Barcelona

Leia mais

O AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Aços CA-50 e CA-25

O AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Aços CA-50 e CA-25 O AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Os aços são classificados conforme sua resistência, definida pela sua composição e processo de fabricação. Assim,

Leia mais

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Impermeabilização. Prof. André L.

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Impermeabilização. Prof. André L. Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Impermeabilização Prof. André L. Gamino Normalização ABNT: Termos Gerais NBR 9575 (2010): Impermeabilização

Leia mais

Figura 1 : Posição dos furos (F1 e F2) em relação aos cabos "cortados" (C1 e C50)

Figura 1 : Posição dos furos (F1 e F2) em relação aos cabos cortados (C1 e C50) Belo Horizonte, 16 de novembro de 2.009 CEFET-MG Diretoria de Planejamento e Gestão Belo Horizonte MG A/C.: Prof. Mário Basílio (marciobasilio@deii.cefetmg.br) REF.: Prédio administrativo do CEFET-MG,

Leia mais

Revestimento Impermeável para Receber Piso de Madeira Sujeito a Pressão Negativa ou Umidade Ascedente. Soluções de Alto Desempenho para Construção

Revestimento Impermeável para Receber Piso de Madeira Sujeito a Pressão Negativa ou Umidade Ascedente. Soluções de Alto Desempenho para Construção Revestimento Impermeável para Receber Piso de Madeira Sujeito a Pressão Negativa ou Umidade Ascedente Soluções de Alto Desempenho para Construção Piso de Madeira Conforto térmico, requinte, beleza e durabilidade.

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001 1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento e sobreposição de pisos, azulejos e pastilhas. O principal

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO DE SOLO REFORÇADO NA OBRA DE RECOMPOSIÇÃO DE TALUDE EM JACAREPAGUÁ RJ

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO DE SOLO REFORÇADO NA OBRA DE RECOMPOSIÇÃO DE TALUDE EM JACAREPAGUÁ RJ UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO DE SOLO REFORÇADO NA OBRA DE RECOMPOSIÇÃO DE TALUDE EM JACAREPAGUÁ RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Gerson Cunha Eng. Maria Francisca

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo

Leia mais

A Durabilidade das Estruturas de Concreto e o Cimento Egydio Hervé Neto 1

A Durabilidade das Estruturas de Concreto e o Cimento Egydio Hervé Neto 1 A Durabilidade das Estruturas de Concreto e o Cimento Egydio Hervé Neto 1 Num passado recente nossas estruturas correntes usavam concretos com resistências da ordem de 135, 150, no máximo 180 kgf/cm2.

Leia mais

Manual de Montagem Casa 36m²

Manual de Montagem Casa 36m² Manual de Montagem Casa 36m² cga -gerência de desenvolvimento da aplicação do aço Usiminas - Construção Civil INTRODUÇÃO Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO DA AVENIDA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO DA AVENIDA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO DA AVENIDA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Ivan Macedo JULHO 1998 Revisado JANEIRO 2011 - Departamento

Leia mais

Procedimento para Serviços de Sondagem

Procedimento para Serviços de Sondagem ITA - 009 Rev. 0 MARÇO / 2005 Procedimento para Serviços de Sondagem Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Diretoria Técnica Gerência de Planejamento e Engenharia

Leia mais

13 o Encontro Técnico DER-PR

13 o Encontro Técnico DER-PR 13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre

Leia mais

RESISTÊNCIA E BELEZA A TODA PROVA

RESISTÊNCIA E BELEZA A TODA PROVA RESISTÊNCIA E BELEZA A TODA PROVA Telhas de Concreto Características técnicas e dimensionais Especificações Comprimento...420mm Largura...330mm Telhas por m2...10,5pçs Peso nominal...4,7kg Peso por m2...49,35kg

Leia mais

Rua do Príncipe nº 526 - Boa Vista - Recife - PE CEP 50050-900 Fone: (81) 2119-4217

Rua do Príncipe nº 526 - Boa Vista - Recife - PE CEP 50050-900 Fone: (81) 2119-4217 MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS FACHADAS DO BLOCO A Recife, 10 de julho de 2015 1 APRESENTAÇÃO A Universidade Católica de Pernambuco, com mais de 60 anos de história, vem contribuindo cada

Leia mais

ENGº DANIEL GARCIA DE GARCIA LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA - FORO DA COMARCA PELOTAS

ENGº DANIEL GARCIA DE GARCIA LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA - FORO DA COMARCA PELOTAS ENGº DANIEL GARCIA DE GARCIA LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA - FORO DA COMARCA PELOTAS PORTO ALEGRE MARÇO DE 2013 DADOS DO SERVIÇO: Cliente: DEAM - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FORO DA

Leia mais

Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética

Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética REVESTIMENTO DE FACHADA Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética Documentos de referência para a execução do serviço: Projeto arquitetônico Projeto de esquadrias NR 18 20

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 1 DO OBJETO 1.1 Prestação de serviços de instalação de piso elevado acessível, com fornecimento de componentes, acessórios e materiais, visando

Leia mais

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA COBERTURA DE QUADRA POLIESPORTIVA

Leia mais

Caixa de Inspeção e Interligação

Caixa de Inspeção e Interligação Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO MEMORIAL DESCRITIVO Reforma Unidade de Saúde de Campo da Água Verde Local: Campo da Água Verde Canoinhas/SC CANOINHAS-SC ABRIL / 2014 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS... Este Memorial Descritivo tem a função

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins

Leia mais

LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P.

LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P. OBJETO: LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DA ESTRUTURA DE COBERTURA DE ÁREA IDENTIFICADA COMO REFEITÓRIO DA C.E.R. LEILA L. D. T. PIZZA DURANTE LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO

Leia mais

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO

SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO Eng. Giuseppe Pellegrini Eng. Diego Scofano Histórico O sistema de transporte de água e esgoto por via aérea foi um conceito elaborado a partir da necessidade

Leia mais

VIABILIDADE E RESULTADOS OBTIDOS COM O USO DO BLOCO DE CONCRETO EM ALVENARIA DE VEDAÇÃO - Construtora Dacaza. Elaine Valentim

VIABILIDADE E RESULTADOS OBTIDOS COM O USO DO BLOCO DE CONCRETO EM ALVENARIA DE VEDAÇÃO - Construtora Dacaza. Elaine Valentim VIABILIDADE E RESULTADOS OBTIDOS COM O USO DO BLOCO DE CONCRETO EM ALVENARIA DE VEDAÇÃO - Construtora Dacaza Elaine Valentim CONSTRUTORA DACAZA CENÁRIO - 2005 Mais de 20 anos no mercado; Focada na qualidade

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SONDAGENS Em virtude da dificuldade de se prever

Leia mais

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas A cobertura conhecida como shingle é uma manta asfáltica composta por elementos descontínuos. A telha possui, na composição, camadas à base

Leia mais

TÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL

TÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL TÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL Profa. Eliana Barreto Monteiro Você sabia? Que na maioria das vezes a aplicação da argamassa de reparo deve ser manual? A diferença entre reparo superficial e profundo? Procedimentos

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS ISOPORTEC A ISOPORTEC é focada na produção de soluções em isopor de alta performance para a construção civil, valorizando produtos que fazem diferença nos projetos mais complexos.

Leia mais

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber: Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como

Leia mais

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR 7480/1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado OBJETIVO Fixar as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

Ensacado - A Argila Expandida pode ser comprada em sacos de 50l, sendo transportada da mesma maneira. Cada 20 sacos equivalem a 1m 3.

Ensacado - A Argila Expandida pode ser comprada em sacos de 50l, sendo transportada da mesma maneira. Cada 20 sacos equivalem a 1m 3. Argila Expandida A argila expandida é um agregado leve que se apresenta em forma de bolinhas de cerâmica leves e arredondadas, com uma estrutura interna formada por um a espuma cerâmica com micro poros

Leia mais

Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural.

Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural. Alvenaria Estrutural Introdução CONCEITO ESTRUTURAL BÁSICO Tensões de compressão Alternativas para execução de vãos Peças em madeira ou pedra Arcos Arco simples Arco contraventado ASPECTOS HISTÓRICOS Sistema

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E PROTEÇÃO DE MANTA IMPERMEÁVEL NA ESTAÇÃO DAS CLÍNICAS DO METRÔ

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E PROTEÇÃO DE MANTA IMPERMEÁVEL NA ESTAÇÃO DAS CLÍNICAS DO METRÔ APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE SEPARAÇÃO E PROTEÇÃO DE MANTA IMPERMEÁVEL NA ESTAÇÃO DAS CLÍNICAS DO METRÔ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Rogério Ferrarezi Busch

Leia mais

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas

Leia mais

CEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT2142-15 ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO. Cliente: INFRARED

CEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT2142-15 ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO. Cliente: INFRARED CEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT2142-15 ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO Cliente: INFRARED Data: 06 de maio de 2015 REVISÃO: 00 DATA: 06 de maio de 2015 Identificação DESCRIÇÃO: Esta análise

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS - Pauluzzi Produtos Cerâmicos LTDA - Porto Alegre - Fevereiro de 2008. RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO

Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Ensaios destrutivos que danificam ou comprometem o desempenho estrutural. Inspeção e diagnóstico do desempenho de estruturas existentes de concreto

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA estado do rio grande do sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA COORDENADAS:

Leia mais

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do

Leia mais

INSTITUTO ALGE DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JANILSON CASSIANO

INSTITUTO ALGE DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JANILSON CASSIANO CONSTRUINDO NO SISTEMA (CES) LIGHT STEEL FRAMING O sistema Light Steel Frame é caracterizado por um esqueleto estrutural leve composto por perfis de aço galvanizado que trabalham em conjunto para sustentação

Leia mais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa

Leia mais

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade.

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Descrição VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Adere perfeitamente ao concreto, à alvenaria e à argamassa. VEDATOP não é tinta de acabamento,

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 1a. parte: TÉCNICA Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br skipe: la99824969 de que alvenaria

Leia mais

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil AULA 06 - LOCAÇÃO DE OBRAS Introdução: A locação da obra é o processo de transferência da planta baixa do projeto da edificação para o terreno, ou seja, os recuos, os afastamentos, os alicerces, as paredes,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Reforma muro lateral, calçadas e cercas E. M. E. F. Marcelino José Bento Champagnat GENERALIDADES Execução por empreitada global O presente

Leia mais

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10 - -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de

Leia mais

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases: ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Passarela para Pedestres em Projetos de Engenharia Ferroviária. 2. FASES DO PROJETO O

Leia mais

Argamassa colante para assentamento de porcelanato em fachadas externas ARGAMASSA COLANTE PARA ASSENTAMENTO DE PORCELANATO EM FACHADAS EXTERNAS

Argamassa colante para assentamento de porcelanato em fachadas externas ARGAMASSA COLANTE PARA ASSENTAMENTO DE PORCELANATO EM FACHADAS EXTERNAS ARGAMASSA COLANTE PARA ASSENTAMENTO DE PORCELANATO EM FACHADAS EXTERNAS OBJETIVO: Desenvolver argamassa à base cimentícia para fixação de placas cerâmicas (porcelanato) e granitos em fachadas externas.

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO. Seguidos os passo listados no guia, é necessária apenas uma manutenção comum, como a realizada em outros jardins.

GUIA DE INSTALAÇÃO. Seguidos os passo listados no guia, é necessária apenas uma manutenção comum, como a realizada em outros jardins. GUIA DE INSTALAÇÃO Este é um guia com um passo a passo para a instalação e acompanhamento do Sistema GreenWall Ceramic. Siga-o corretamente para garantir sua execução correta, além do completo desenvolvimento

Leia mais

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Knauf Folheto Técnico 2008 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem

Leia mais

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:

Leia mais

BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1

BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1 Escola Politécnica da USP PCC 2515 Alvenaria Estrutural BLOCOS, ARGAMASSAS E GRAUTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS! DETERMINA CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DA PRODUÇÃO! peso e dimensões

Leia mais

COMPONENTES. Chapa de gesso: 3 tipos

COMPONENTES. Chapa de gesso: 3 tipos Paredes internas Estrutura leve GESSO ACARTONADO Fixado em perfis de chapa de aço galvanizado (esqueleto de guias e montantes) Parede: chapas de gesso em uma ou mais camadas Superfície pronta para o acabamento

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA 1 PROJETO Nº 013/2014 Solicitação: MEMORIAL DESCRITIVO Tipo da Obra: PINTURA MURETA, POSTES, BRINQUEDOS DO PARQUE INFANTIL E TROCA PISO SALAS DE AULA Reforma: local indicado em planta Local: EMEI CRIANÇA

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação

Leia mais

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO

Leia mais