E-QP-ECD-095 REV. A 15/Abr/2008
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- Lorenzo Vidal Madureira
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1 ENGENHARIA CONTROLE DIMENSIONAL TOPOGRAFIA NIVELAMENTO GEOMÉTRICO Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa. SL SERVIÇOS E LOGÍSTICA Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir da sua edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão. Este prazo poderá ser alterado em razão de requisitos operacionais, ou alterações em requisitos dos SNQC s ou Sistema Petrobras. SEQUI CERTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO E INSPEÇÃO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS 5. EXECUÇÃO 6. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7. ANEXO ÍNDICE Apresentação Este procedimento visa estabelecer os critérios, para o Processo de Qualificação de Pessoal, em Nivelamento Geométrico, na especialidade Controle Dimensional, modalidade Topografia. GESTOR: SL/SEQUI/CI APROVADOR: SL/SEQUI/CI EDUARDO POUSA LUCENTE JOSÉ ANTONIO DUARTE Matrícula Matrícula páginas A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA
2 CONTROLE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO DATA 0 Emissão original. 24/07/2006 A Revisão Geral 15/04/2008 2
3 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo estabelecer as operações de campo para se fazer o nivelamento geométrico e o contranivelamento de marcos topográficos já materializados. Relacionar os instrumentos e acessórios necessários e apresentar um modelo de planilha de campo e de cálculo, na especialidade Controle Dimensional, modalidade Topografia. 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PI-25-SL/SEQUI Plano de Gestão Integrada do SEQUI. Norma NBR 13133/ Execução de Levantamento Topográfico. E-QP-ECD Procedimento de Controle Dimensional - Verificação de Nível Ótico - Nível Básico E-QP-ECD Procedimento de Controle Dimensional - Instalação de Nível Ótico - Nível Básico 3 TERMINOLOGIA São adotadas as definições constantes do Plano de Gestão Integrada do SEQUI - PI-25- SL/SEQUI-001, além das seguintes: Altitude - Altura de um ponto referida ao nível médio dos mares. Cota - Altura de um ponto referida a uma superfície de nível arbitrária. Leitura de ré - Medida da mira quando colocada em ponto de altura conhecida. Leitura de vante - Medida da mira quando colocada em ponto que se quer determinar a altura. Mira - Régua graduada. Referência de Nível (RN) - Marco topográfico adotado como referência para a determinação das alturas dos demais pontos de interesse. 4 INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS 4.1 INSTRUMENTOS - Nível Ótico - Trena 4.2 ACESSÓRIOS - Mira - Tripé - Nível Cantoneira - Guarda-sol 3
4 4.3 REQUISITOS GERAIS a) Os instrumentos utilizados devem atender as precisões exigidas para a finalidade do serviço e estar com certificado de calibração; b) Os acessórios devem estar em perfeitas condições de uso; c) Antes do início das operações de campo é necessário executar o procedimento de verificação do instrumento conforme procedimento específico. 5 EXECUÇÃO 5.1 REQUISITOS GERAIS a) Fazer o reconhecimento de campo para identificar e verificar as condições dos marcos / pontos, suas altitudes ou cotas determinadas e o marco indicado como referência de nível (RN); b) Orientar o auxiliar para utilizar corretamente a mira, ou seja: garantir a verticalidade e o exato posicionamento dos mesmos nos marcos topográficos; 5.2 REQUISITOS ESPECÍFICOS - NIVELAMENTO a) Ocupar com o instrumento uma posição que permita, preferencialmente, a eqüidistância entre as leituras das mira de ré e vante. (Figura 1). Esta exigência tem como objetivo minimizar os efeitos da curvatura da Terra e da refração atmosférica; =RN Fonte: Leica-Geosystems Figura 1 Posição do nível ótico em relação às miras b) Orientar o instrumento para (A) e realizar a leitura na mira, em seguida colimar na mira colocada no marco (B) e fazer a leitura na mira (Figura 1). O nivelamento é iniciado no marco topográfico definido como RN (Na figura 1 posição A); c) Mudar o instrumento para uma nova posição e repetir a operação descrita no item b, sendo que a primeira leitura de mira será no marco (B) e assim sucessivamente até o último marco topográfico a ser nivelado (Figura 2); 4
5 C B H =RN Fonte: Leica-Geosystems Figura 2 Caminhamento do Nivelamento Geométrico d) Registrar as leituras de mira, em planilha apropriada conforme modelo no anexo REQUISITOS ESPECÍFICOS - CONTRANIVELAMENTO Para se verificar o nivelamento é necessário repetir as operações previstas no item 5.2, porém fazer o caminhamento no sentido contrário ao do nivelamento, ou seja: iniciando as leituras de mira no último ponto do nivelamento e terminando no marco inicial definido como RN; A diferença de nível entre a altura da RN e a determinada no contranivelamento representa o erro do nivelamento que será corrigido se atender a tolerância definida para o serviço; Obs.: Para fins de determinação da tolerância do nivelamento, as medidas que representam o percurso realizado podem ser feitas com o uso da trena ou do método taqueométrico registrando as leituras dos fios estadimétricos, superior (fs) e inferior (fi), utilizando o nível ótico. 6 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO As condições de aceitação ou rejeição dos serviços e produtos elaborados devem ser estabelecidas considerando as finalidades do levantamento topográfico e a exatidão necessária a cada finalidade. 7 ANEXO ANEXO 1 Planilha de campo/cálculo 5
6 ANEXO 1 PLANILHA DE CAMPO/CÁLCULO Leituras do nivelamento: Marcos Leitura de Ré Leitura de Vante Altura do Instrumento Cota (m) * Planilha para auxilio das medições em campo, pode ser substituida por outra mais conveniente ao candidato 6
7 Leituras do contranivelamento: Marcos Leitura de Ré Leitura de Vante Altura do Instrumento Cota (m) * Planilha para auxilio das medições em campo, pode ser substituida por outra mais conveniente ao candidato Registro das cotas: Marcos Cota Nivelamento Cota Contranivelamento Diferença (mm) * Planilha para auxilio das medições em campo, pode ser substituida por outra mais conveniente ao candidato 7
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