ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO. Bruno de Oliveira Renó¹, Rafael de Souza Quadros ²,Valdevino Krom
|
|
- Thereza Alvarenga Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO Bruno Olivira Rnó¹, Rafal Souza Quadros ²,Valvino Krom Instituto Psquisa Dsnvolvimnto Univrsi do Val do Paraíba. Av Shishima Hifumi 2911 Urbanova, São José dos Campos, SP - bobrno@ig.com.br 2 - Instituto Psquisa Dsnvolvimnto Univrsi do Val do Paraíba. Av Shishima Hifumi 2911 Urbanova, São José dos Campos, SP - rafaquadros@hotmail.com 3Instituto Psquisa Dsnvolvimnto IP&D, UNIVAP Av. Shishima Hifumi, 2911 Urbanova São José dos Campos SP Brasil valkrom@univap.br. Palavras chav: Estratégia Emprsarial. Ára do conhcimnto: VI -Ciências Sociais Aplicas Rsumo - Hoj a stratégia é uma ncssi para qualqur mprsa, não importa su tamanho, pois o único modo sobrvivr é s difrnciar dos concorrnts. E qu na ausência stratégia, não havrá rgras para orintar a busca novas oportunis, tanto ntro quando fora mprsa. A stratégia mprsarial é o ajustamnto mprsa ao su ambint, m gral m constant mutação, quas smpr com a mprsa altrando suas próprias caractrísticas, tndo m vista st ajustamnto. A mtodologia qu usamos foi o bibliográfico. Como uma boa stratégia mprsarial,po sr o difrncial sua mprsa para vncr no mrcado. Introdução Hoj no mrcado comptitivo, o único modo sobrvivr é s difrnciar dos concorrnts, assim um modo difrnciar dos concorrnts é tr uma stratégia mprsarial. Aqui você porá vr como laborar stratégia, como conduzir uma stratégia,como avaliar a mlhor stratégia mprsarial para sua mprsa, chgar nos sus objtivos planjado ntro sua mprsa. Estratégia Emprsarial A palavra stratégia vm do grgo stratgos, qu significa a art dos gnrais, fazndo uma analogia, pomos dizr qu conjunto Estratégias é um arsnal à disposição mprsa. O concito stratégia é rlativamnt novo para a litratura Administração. A sua origm histórica po sr situa na art militar, on é um concito amplo, vagamnt finido, uma campanha militar para uma aplicação forças m gran scala contra um inimigo. A stratégia opõ-s à tática, qu é um squma spcífico mprgo dos rcursos disponívis. A qustão utili stratégia como instrumnto administração v sr xamina. Isso inicialmnt srá fito por uma anális altrnativa à stratégia. Essa altrnativa consist m não tr qualqur rgra além simpls cisão star atnto para prspctivas lucro. Nssas condiçõs, a mprsa não scolh objtivos formais, não proc a qualqur avaliação, não formula rgras busca avaliação. Concito Estratégia Emprsarial Hoj com um mrcado comptitivo a ncssi pnsar m stratégia.estratégia é o qu a mprsa ci fazr não fazr, consirando o Ambint, para concrtizar a Visão atingir os Objtivos, rspitando os Princípios, visando cumprir a Missão no su Ngócio. Indicam as açõs altrnativas qu porão sr adotas no sntido facilitar o atndimnto um do objtivo. Os cursos ação a adotar. Não havrá como falarmos m stratégias s não houvr clarza objtivos. Indicam linhas comportamnto, táticas opracionais, a adotar para a conscução objtivos antcipamnt trminados.... o objtivo stratégico uma mprsa é obtr um rtorno sobr o su capital; s m algum caso particular o rtorno a longo prazo não for satisfatório, ntão a ficiência vrá sr corrigi, ou a ativi abandona m troca outra qu ofrça prspctivas mais favorávis.(alfrd P. Sloan Jr.) VIII Encontro Latino Amricano Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano Pós-Graduação Univrsi do Val do Paraíba 649
2 Ncssi Estratégia Emprsarial No mrcado comptitivo, aumntou trmnmnt a ncssi pnsar m stratégia. E imprscindívl invstir mais tmpo para traçar a stratégia qu difrnci a sua mprsa. Por isso é qu vmos mprsas comptindo do msmo modo, com as msmas frramntas, m uma concorrência strutiva na qual todos tnm a liminar os lucros. A stratégia é uma ncssi para qualqur mprsa, não importa su tamanho, pois o único modo sobrvivr é s difrnciar dos concorrnts. Qualqur mprsa sm stratégia corr riso s transformar m uma folha sca qu s mov ao capricho dos vntos concorrência. Os vários motivos pom sr aprsntados, a mprsa conomizaria o tmpo, dinhiro sforço administrativo ncssários para uma stratégia complta. A mprsa tira todo o provito do princípio rtarmnto. Ao adiar o su compromtimnto até surgir uma oportuni, srá capaz agir com bas nas mlhors informaçõs possívis. Na ausência stratégia, não havrá rgras para orintar a busca novas oportunis, tanto ntro quando fora mprsa. Intrnamnt, o partamnto psquisa snvolvimnto não possuirá dirtrizs para finir a sua contribuição ao procsso divrsificação. O partamnto aquisiçõs xtrnas também carcrá orintação. Portanto, a mprsa como um todo sprará passivamnt plo surgimnto oportunis, ou adotará uma técnica busca compltamnt sorinta. A mprsa não trá dispositivos formais para nfrntar situaçõs sconhcimnto parcial. Não havrá padrão algum para julgar s uma oportuni é incomum, ou s a oportunis muito mlhors porão surgindo futuro. Portanto, havrá o risco aplicação prmatura rcursos ou s ixará utilizar intgralmnt os rcursos disponívis ntro um xrcício orçamntário. Sm o bnfício uma avaliação priódica, a mprsa não trá garantia alguma qu a sua alocação gral rcursos é ficint qu crtas linhas produtos não trão s tornado obsoltas. Um tipo mprsa qu ncssita uma stratégia o mais complta possívl é a organização intiramnt intgra qu produz bns ou fornc srviços. Como as suas cisõs m trmos produtos mrcados possum longos príodos gstação, la ncssita orintação para ativis psquisa snvolvimnto, v tr a capaci antcipar munças. Muito dos sus invstimntos são irrvrsívis, pois stinam-s a psquisa snvolvimnto qu não pom sr rcuprados, ativos físicos, cuja vn é difícil. Portanto, v minimizar a probabili tomar cisõs rras. O qu basta é: sr capaz avaliar sua própria força, tr uma visão clara situação do inimigo obtr apoio to tal sus homns. Aqul qu não faz planos ou stratégias, mnosprza o inimigo, sguramnt srá capturado plo oponnt. Sun Tzu Caractrísticas Estratégia: As stratégias vm consirar as Tndências Rlvants, bm como a anális do ambint. Comcmos smpr plos fators xtrnos, qu dirão o qu ralmnt prcisa sr fito. S você comçar intrnamnt, acaba iniciando com o qu gostaria fazr, m vz do qu prcisaria sr fito. As stratégias vm criar vantagm comptitiva duradoura. As mprsas qu trão sucsso srão aqulas qu scobrirm sua vantagm comptitiva. (Michal Portr) As stratégias vm sr compatívis com os rcursos.entnmos como rcursos não apnas os financiros, mas tos as forças qu a mprsa possa mobilizar para atingir os objtivos. As stratégias vm sr cornts ntr si. S stratégias são cisõs, é impossívl tr corência com cisõs conflitants. As stratégias vm buscar o compromisso s pssoas nvolvis. As stratégias vm buscar star ntro do limit risco acito pla mprsa. As stratégias vm buscar sr funmntas nos princípios mprsa. As stratégias vm sr criativas inovadoras. Como Formular as Estratégias Escolhido o futuro a sr construído para sua mprsa através visão dos objtivos, chgou a hora scolhr como construí-lo. O safio agora é formular stratégias para atingir os objtivos. Mas, atnção: Não us stratégias mdíocr, las não têm a magia para movr as pssoas. (Danil Burnham) Ao cidir o qu fazr o qu não fazr para não alcançar os objtivos, consir: Caractrísticas stratégicas: Virtualização,foco,inovação,difrnciação,divrsifi cação,custos,financiamnto, vrticalização, prcificação. VIII Encontro Latino Amricano Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano Pós-Graduação Univrsi do Val do Paraíba 650
3 Agora qu foram formulas as stratégias, ants implmntá-las é prunt chcar sua consistência. Assim, para ca Estratégia vm sr rspondis as prguntas do chck-list a sguir: Chck-List para chcarm consistência s stratégias: È uma cisão? Aju a concrtizar a visão? Está dirciona a um ou mais Objtivos? Rspita os Princípios? Aju a cumprir a Missão ntro do Ngócio? Está clara para todos qu a lrm? È uma Estratégia ou uma Ação? Cria vantagm comptitiva duradoura? È viávl compatívl com os rcursos mprsa? È cornt com as mais Estratégias? Promov o compromisso s pssoas nvolvis? Ela rspita o limit risco finido pla mprsa? È criativa inovadora? S a stratégia passou plo crivo stas prguntas, la tm grans chanc lvar a mprsa a atingir sus Objtivos. Nm smpr uma stratégia é implantação imdiata algumas são mais impactants do qu outras, o qu nos lva à ncssi stablcr prioris ntr as stratégias. Aprsntamos a matriz qu cruza o impacto stratégia nos rsultados mprsa como o tmpo ncssário para o rsultado ocorrr ou su rtorno, prmitindo, assim, sua priorização. administração, tornou-s objto ampla divulgação m todos os nívis mprsa. S a intnção mprsa é o sucsso, é ncssário qu la inform a todos os sus funcionários como prtn alcançá-lo. Tmos obsrvado nas mprsas difrnts graus abrtura com rlação à divulgação do Estratégia Emprsarial. Cab à dirtoria mprsa cidir qual o grau abrtura é mais convnint stratégico para a divulgação do su plano. Ao tomar ssa cisão, consir o bnfício sus funcionários conhcrm como on à mprsa qur chgar, não apnas risco sus concorrnts srm informados sobr sus passos. Lmbr-s: Não s procup s algum comptidor comçar a imitar sus métodos. Enquanto l stivr sguindo sus passos, não porá ultrapassá -lo. Sun T zu Todo sforço divulgação tm como objtivo a busca compromisso plos divrsos nívis mprsa. A xpriência nos nsinou qu a palavra-chav m todo o procsso planjamnto é: Compromisso Para rforçar mantr vivo o compromisso com o procsso, é vital promovr incntivar a participação dirta ou indirta dos funcionários. Além disso, muitas mprsas têm ralizado avaliaçõs smpnho utilizado programas incntivo, ambos vinculados ao atingimnto dos Objtivos mprsa. Como Implantar Rduzido Elvado Impacto Rtorno Rápido Zona Priori Dmorado Outra forma qu po sr utiliza para priorizar as stratégias finis consist m xaminar su impacto no conjunto dos objtivos. Essa anális snsibili quantifica prmit, m casos dificul implantar tos as stratégias finis, priorizá-las. Como Divulgar Dcolar È ingávl a Tndência Rlvant na dirção crscnt abrtura soci, transparência mocratização informaçõs. Assim, o Plano Estratégico, ants consirado documnto acsso rstrito à alta Implantar é fazr acontcr o qu foi planjado! Vamos aprsntar algumas sugstõs inspiras m xpriências. 1. Sugstão: Comc com um gran vnto para lançar o Plano Estratégico. 2. Sugstão: Assgur a lirança do procsso. Cab ao principal xcutivo mprsa o papl do lír no procsso Planjamnto Estratégico, assgurando sua priori continui. 4. Sugstão: Valoriz a disciplina, o otimismo a trminação. São caractrísticas s mprsas pssoas vncdoras. 5.Sugstão: Mantnha o rumo. 6. Sugstão: Mantnha o foco. O qu não stivr no Plano Estratégico, não é important, portanto, não v sr fito. VIII Encontro Latino Amricano Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano Pós-Graduação Univrsi do Val do Paraíba 651
4 A não sr qu, sndo consirado important, sja incluído no Plano. 7. Sugstão: Mantnha a quip bm informa, utilizando os mios comunicação mais acitos pla cultura sua mprsa, sm sprzar os virtuais. 8. Sugstão: O safio construir o futuro mprsa diant munças, surprsas, principalmnt, forças concorrnts, só srá vncido s as pssoas nvolvis stivrm motivas capacitas. O Plano Estratégico para novamnt atua como rfrência para o procsso capacitação snvolvimnto. Como Acompanhar, Corrigir Rotas Avaliar Rsultados Orqustra só troca bm com mastro, isto é, qum v conduzir avaliação rsultados corrção rota é o principal xcutivo mprsa. Todo dia é dia, to hora é hora star ligado no procsso planjamnto stratégico. Ao procr à avaliação rsultados à corrção rotas, não sja complacnt acitado as justificativas para rsultados baixo do sprados. Não Basta Planjar, é Prciso Administrar Estratgicamnt Mais do qu planjar stratgicamnt funmntal Administrar Estratgicamnt. é Como Acompanhar Planjo, logo xcuto nunca é uma vr. Umas s causas mortis bm intncionados procssos planjamnto tm sido a inxistência ou inficiência um acompanhamnto sistmático. O plano não é auto-implantávl ;l po morrr na gavta. A xpriência vm mostrando qu o acompanhamnto motiva as pssoas, não pla cobrança, mas porqu las passam a usar os rsultados como uma rfrência para avaliar su smpnho. O procsso Estratégia Emprsarial vr sr acompanhado sguint forma: Ngócio: v-s vrificar s as principais cisõs stão m consonância com o ngócio mprsa. Missão: v-s analisar s la sta sndo cumpri stá sndo utiliza como rfrência para os procssos cisório, slção capacitação talntos. Princípios: v-s vrificar s as principais cisõs stão m consonância com os princípios mprsa. Ambint: xaminar s ocorru algum fato novo nos ambints xtrno / ou intrno, qu mrça sr incluído no plano. Visão: v-s vrificar s as principais cisõs stão m consonância com visão mprsa. Objtivos: xaminar s xist algum fato novo rlvant ocorrido no ambint xtrno /ou intrno, qu impliqu munça dos objtivos. Açõs: para sr ficint, acompanhamnto dos prazos rcursos adicionais v sr proativo, isto é, antcipar os fatos. Como Avaliar Rsultados Corrigir Rotas A xpriência nos nsinou qu três aspctos são funmntais: Conclusõs A stratégia hoj é uma ncssi para qualqur mprsa, pois o único modo sobrvivr é sr difrnciar dos concorrnts. On qum não planja no intuito alcançar ou mantr posiçõs rlativas potnciais favorávis. Muitas mprsas vivm à mrcê sort, não prcbndo a importância do planjamnto utilização stratégias como forma crscr. Aumntou trmnmnt a ncssi pnsar m stratégia na mprsas com a ncssi avançar, comptir principalmnt vncr no mrcado. Hoj o difrncial sua mprsa po sr a stratégia qu você usar. Nnhuma mprsa po ousar ntrar no mrcado comptitivo sm uma finição clara como posicionar -s m su stor, ou sja, sm tr ESTRATÈGIAS.Michal Portr HarvardBusinss School Prss Bibliografia Cassarro, Antônio Carlos. Construindo o Futuro Sus Ngócios: como planjar agir com visão stratégica. São Paulo. LTR, págs. Ansoff, H. Igor. Estratégia Emprsarial; tradução: Antônio Zoratto Sanvicnt; rvisão: Eduardo Vasconclos Jacqus Marcovitch. São Paulo. Santuário, 1977, 203 págs. Vasconcllos Filho Pagnonclli, Paulo Drnizo. Construindo stratégia para vncr. Rio Janiro.Campus, 2001, 370 págs. Clébr Souza, 26 anos, é Analista Varjo Economista, Graduado pla Facul Católica Ciências Econômicas Bahia. Estratégia mprsarial, qustão vi ou mort. O VIII Encontro Latino Amricano Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano Pós-Graduação Univrsi do Val do Paraíba 652
5 Economista. http/ Acsso m 08 junho 2004 Sbastião Nlson Fritas, Trinamnto: a mais porosa stratégia mprsarial. RH Cntral. http/ Acsso m 08 junho 2004 Grard Ovimt, Tipologia Estratégias Políticas. RAE- Rvista Administração Emprsas, volum-43, Nº1, Janiro/ Fvriro/ Março 2003 VIII Encontro Latino Amricano Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano Pós-Graduação Univrsi do Val do Paraíba 653
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisINEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.
INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância
Leia maisA prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.
Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia maisCriação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas. www.braune.com.br
Criação, Dsign Implmntação Soluçõs Eucacionais Corporativas www.braun.com.br QUEM SOMOS Somos uma mprsa xclência na art ucar gstors-lírs organizaçõs com foco m aspctos o comportamnto humano no ambint organizacional.
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisCriando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano
Crian Valor o Ngócio a SAP Gstão Capital Hno Grans Grans Dsafi Dsafi na na Gstão Gstão Rcurs Rcurs Hn Hn Gstão Talnt Gstão Talnt Atrair rtr o talnto quan o mrca é Atrair Atrair Atrair rtr rtr rtr talnto
Leia maisSenado Federal maio/2008
Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010
[Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisMelhoria contínua da qualidade do ensino
1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia mais2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 2º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm
Leia maisEmployer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international
Employr Branding José Bancaliro Managing Partnr da Stanton Chas intrnational Num mundo marcado pla globalização, a complxidad a comptitividad no qual o talnto humano s transformou no principal factor d
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisEmpreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01
1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja
Leia maisPRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014
F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014
Leia maisA ferramenta de planeamento multi
A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d
Leia maisGestão de Saúde Empresarial
Gstão Saú Emprsarial Uma parcria indispnsávl para a sua tranquilida As soluçõs m Gstão Saú Emprsarial do Imtp foram criadas sob mdida para garantir a saú do su capital humano. Imtp tornou-s rfrência m
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisII Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho
II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisCleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2
MARKETING DIGITAL: MARKETING PARA O NOVO MILÊNIO Cli An Barbosa da Cruz 1, Lângsson Lops da Silva 2 O prsnt artigo busca analisar o markting digital, como um lmnto difusor da intração ntr clints organizaçõs,
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia maisGestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo
Gstão mlhoria mudança: um studo caso do stor automotivo Olívia Toshi Oiko (EESC-USP) olivia@sc.usp.br Matus Ccílio Grolamo (EESC-USP) grolamo@sc.usp.br Luiz C. R. Carpintti (EESC-USP) carpint@tigr.prod.sc.sc.usp.br
Leia maisPlanejamento de capacidade
Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisFASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino
Leia maisÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO
RESULTADOS Avaliação Intrna da Escola PROJETO DE MELHORIA DA ESCOLA ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO Articulação ntr o Quadro d Rfrência da IGEC o Procsso d Autoavaliação da Escola Do mí nio s
Leia maisQUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisConcentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009
Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos
Leia maisEmpresa Elétrica Bragantina S.A
Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,
Leia maisPlano de Estudo 5º ano - ANUAL
Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL
Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO
PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais
Leia maisÉTICA EMPRESARIAL UM COMPROMISSO SOCIAL QUE PODE MAXIMIZAR RESULTADOS. Fernanda Ribeiro Roda¹, Rafael de Souza Fonseca², Valdevino Krom
ÉTICA EMPRESARIAL UM COMPROMISSO SOCIAL QUE PODE MAXIMIZAR RESULTADOS Frnan Ribiro Ro¹, Rafal d Souza Fonsca², Valdvino Krom 3 1 Aluna Faculd d Administração d Emprsas Ngócios Univrsid do Val do Paraíba.
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisModelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)
Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano
Govrno dos Açors Escola Básica Scundária d Vlas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual d EMRC º Ano º Príodo Unidad Ltiva - Tr um coração bom Curriculars F B. Construir uma d litura rligiosa da pssoa,
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisOrigem dos Jogos Olímpicos
Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja
Leia maisGestão Ambiental - Gestores Ambientais
Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m
Leia maisArticulando modelos de alinhamento estratégico de tecnologia da informação
Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação Linking information tchnology stratgic alignmnt mols 1 José Graldo Andra Souza 2 Rsumo O concito tcnologia informação () vm ganhando importância
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO
Leia maisApresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015
Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia maisCustos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009
Cartão o d Crédito: Custos das Opraçõ çõs no Brasil Audiência Pública Câmara dos Dputados CFT dzmbro d 2009 Instrumntos d Pagamnto Quantidad d transaçõ çõs Evoluçã ção Milhõs d transaçõ çõs 2 Intrbancários
Leia maisMANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG
MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO
Leia maisAPONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA
ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisPROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIXAS ARTESANAIS. Rua Hibiscos nº 86 Bairro Regina Belo Horizonte MG (031)33853893 85214283 valeriamelo@pop.com.
PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIAS ARTESANAIS Valéria Ribiro Salgado Mlo E.E.Dr. Amaro Nvs Barrto Rua Hibiscos nº 86 Bairro Rgina Blo Horizont MG (031)33853893 85214283 valriamlo@pop.com.br A E.E. Dr.
Leia maisPLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006
PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho
Leia maisGestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT
Gstão d Riscos Abordagm Prática Igor Rocha Frrira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Agnda Brv Histórico da Gstão d Riscos As Organizaçõs, sus Sgmntos Procssos Maturidad d Gstão d Riscos Transição para a Gstão Intgrada
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisPlanificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL
PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,
Leia maisCONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO
CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,
Leia maisEstado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra
Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia
Leia maisOS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS
Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisPROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA
PROPOSTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EDITORA E GRÁFICA ODORIZZI LTDA Mirian Magnus Machado 1 Jocaffi Albino Brda 2 RESUMO A organização Editora Gráfica Odorizzi Ltda, apsar d star a um longo tmpo
Leia maisConselho Federal de Enfermagem
Conslho Fdral d Enfrmagm Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral d Enfrmagm Assssoria d Planjamnto Gstão do Cofn Brasília 2015 1 Assssoria d Planjamnto Gstão Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral
Leia maisPLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.
Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:
Leia maisCUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA
CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do
Leia maisPrograma Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE
Programa Brasiliro da Qualida Produtivida m Softwar PBQPS - Ciclo 2005 Encontro da Qualida Produtivida m Softwar RECIFE Data: 26 27 stmbro 2005 Local: Hotl Villa Rica Promoção: Ministério da Ciência Tcnologia
Leia maisS is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho
S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional
Leia maisEdital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora
Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d
Leia maisFAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha
Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisPrincípios do Equador
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DO BRASIL Princípios do Equador NOVEMBRO DE DE 2006 2006 Histórico 1995 PROTOCOLO VERDE 1998 SELO IBASE 2003 CONCEITO E CARTA DE PRINCÍPIOS DE RSA PACTO GLOBAL
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisO uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O uso dos gênros txtuais scritos no nsino/aprndizagm d spanhol como língua strangira Lis Hln Skrzypic (UFPR) Introdução O prsnt studo s
Leia maisV300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões
V300 Séris Exclnt control caminhõs pqus furgõs A obtr Exclnt smpnho Alta confiabili Manutnção fácil Montagm frontal ou tto Construção pacta séri ofrc ofrc xclnt xclnt AAAséri séri ofrc xclnt A séri ofrc
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia mais