Turismo de Portugal, I. P. - Aviso n.º 12805/2015 publicado no DR 2.ª Série, n.º 215 de 3 de novembro CONHECIMENTOS GERAIS DURAÇÃO 60 MINUTOS

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1 1 Sem prejuízo da revisão das carreiras que deva ter lugar nos termos legalmente previstos: Mantêm-se as carreiras que ainda não tenham sido objeto de extinção, de revisão ou de decisão de subsistência, designadamente as de regime especial e as de corpos especiais. Os dirigentes máximos dos Serviços, logo que o entendam conveniente, podem proceder à extinção de carreiras de regime especial e de corpos especiais se considerarem desnecessária a sua subsistência nos respetivoss Serviços. O membro do governo competente pode determinar, por despacho, a extinção de carreiras de regime especial e de corpos especiais se considerar desnecessária a sua subsistência nos respetivos Serviços. O membro do governo competente pode determinar, por despacho, a conversão de carreiras de regime especial e de corpos especiais, dos respetivos Serviços, em carreiras de regime geral. 2 O vínculo de emprego público constitui-se, em regra, por: Prestação de serviço. Contrato de trabalho em funções públicas. Nomeação. Comissão de serviço. 3 O trabalho em funções públicas pode ser prestado: Mediante vínculo de emprego público ou contrato de prestação de serviço. Por ajuste verbal, sem integração em carreira. Por ajuste verbal, com integração em carreira. Por ajuste verbal em comissão de serviço. 4 O contrato de prestação de serviço para o exercício de funções públicas pode revestir as seguintes modalidades: Contratos de tarefa e de avença. Apenas em contrato de avença. Apenas em contrato de tarefa. Contratos de tarefa e de avença, com sujeição a horário de trabalho de 35 horas semanais.

2 5 A nulidade do contrato de prestação de serviço não prejudica a produção plena dos seus efeitos durante o tempo em que tenham estado em execução: Sem prejuízo da responsabilidade civil, financeira e disciplinar em que incorre o seu responsável. Desde que o dirigente máximo do Serviço assim o determine por despacho. Se o membro do Governo competente assim o autorizar, por proposta do dirigente máximo do Serviço. Desde que o interessado o requeira ao dirigente máximo do Serviço. 6 São nulos os contratos de prestação de serviço para o exercício de funções públicas: Em que exista subordinação jurídica. Em que não exista subordinação jurídica. Que não estejam sujeitos a horário de trabalho. Se não tiverem cláusula de prorrogação. 7 Ao vínculo de emprego público, sem prejuízo de adaptações e de exceções legalmente previstas, é aplicável o disposto no código de trabalho, em matéria de: Tempos de não trabalho. Recrutamento de pessoal. Criação e regime das carreiras especiais. Regime das remunerações. 8 No caso de um trabalhador deficiente com vínculo de emprego público adoecer e estar abrangido pelo regime da proteção social convergente, não perde a remuneração: Se a causa da doença for a deficiência. Se estiver na situação de deficiente há mais de um ano. Se a doença for considerada pelo médico como grave. Se o dirigente máximo do Serviço assim o entender.

3 9 O vínculo de emprego suspende-se: Por cinco faltas injustificadas consecutivas. Por dez faltas injustificadass consecutivas. Por falta injustificada ocorrida à sexta-feira ou à segunda-feira. Por doença que ocorra consecutivamente por mais de um mês. 10 A duração do período experimental pode ser reduzida por: Regulamento Interno do Serviço. Deliberação de um júri constituído por determinação do dirigente máximo do Serviço. Instrumento de Regulamentação Coletiva de Trabalho. Decisão do membro do Governo competente, por proposta do dirigente máximo do Serviço. 11 O termo do período experimental: É assinalado sem quaisquer formalidades, vinte e quatro meses após o seu início. Ocorre cinquenta e cinco dias depois de iniciado e mediante requerimento do trabalhador. Após despacho do membro do governo competente. É assinalado por ato escrito, indicando o resultado da avaliação final. 12 O período experimental destina-se a: Contemplar novos perfis de competências associados aos postos de trabalho existentes no Serviço. Justificar a alteração do mapa de pessoal. Permitir a alteração do Regulamento Interno. Comprovar se o trabalhador possui as competências exigidas pelo posto de trabalho que vai ocupar. 13 A consolidação da mobilidade intercarreiras: Em nenhuma circunstância poderá ocorrer. Pode ocorrer por decisão fundamentada do dirigente máximo do Serviço. Pode ocorrer por despacho do membro do governo competente, por proposta do respetivo dirigente máximo do Serviço. Poderá ocorrer desde que do mesmo grau de complexidade funcional, verificadas as demais condições legalmente exigidas e ainda nos termos e condições que vierem a ser previstos em Portaria do membro do Governo responsável pela área da Administração Pública e do membro do Governo competente no âmbito dos órgãos e serviços em cujos mapas de pessoal se encontre prevista a carreira de origem.

4 14 Na organização interna de um serviço de inspeção, o respetivo dirigente máximo: Pode fixar áreas territoriais de inspeção e, obtido o acordo do trabalhador, também um domicílio profissional distinto do da respetiva sede. Não pode fixar áreas territoriais de inspeção. Pode fixar áreas territoriais de inspeção e um domicílio profissional distinto do da respetiva sede, independentemente de acordo do funcionário ou agente. Não pode fixar um domicílioo profissional distinto do da respetiva sede. 15 Encontra-se vedado ao pessoal de inspeção: Efetuar quaisquer ações de natureza inspetiva ou disciplinar em serviços, organismos e empresas onde tenham exercido funções há menos de cinco anos ou onde as exerçam em regime de acumulação. Efetuar quaisquer ações de natureza inspetiva ou disciplinar em serviços, organismos e empresas onde exerçam funções ou prestem serviços parentes seus ou afins em qualquer grau da linha reta ou até ao 4.º grau da linha colateral. Aceitar hospedagem onerosa ou gratuita em estabelecimento cujos proprietários ou usufrutuários sejam titulares dos órgãos ou dirigentes das entidades inspecionadas. Efetuar quaisquer ações de natureza inspetiva ou disciplinar em serviços, organismos e empresas onde exerçam funções ou prestem serviços parentes seus ou afins em qualquer grau da linha reta ou até ao 3.º grau da linha colateral. 16 No regime de nomeação, o direito a férias vence-se: No início de funções públicas. Com a assinatura do contrato administrativo de provimento. No dia 1 de janeiro de cadaa ano e reporta-se, em regra, ao serviço prestado no ano civil anterior. Após a prestação de 20 dias de trabalho efetivo. 17 O dever de zelo significa, em termos sucintos: Conhecer e aplicar as normas legais e regulamentares e as ordens e hierárquicos e dos demais trabalhadores. instruções dos superiores Zelar pelo cumprimento rigoroso e pontual dos horários de trabalho. Conhecer e aplicar as normas legais e regulamentares e as ordens e instruções dos superiores hierárquicos, bem como exercer as funções de acordo com os objetivos que tenham sido fixados e utilizando as competências que tenham sido consideradas adequadas. Não retirar vantagens, diretas ou indiretas, pecuniárias ou outras, paraa si ou para terceiro, das funções que exerce.

5 18 É excluída a responsabilidade disciplinar do trabalhador que atue no cumprimento de ordens ou instruções emanadas de legítimo superior hierárquico e em matériaa de serviço, quando: Este venha posteriormentee a reclamar. Já tenha sido responsabilizado disciplinarmente em processo anterior por factos diversos. Previamente delas tenha reclamado ou exigido a sua transmissão ou confirmação por escrito. Tenha obtido do superior hierárquico ordem escrita sobre assunto diferente. 19 As penas de demissão e de despedimento por facto imputável ao trabalhador são aplicáveis em caso de infração que inviabilize a manutenção da relação funcional, nomeadamente aos trabalhadores que: Transmitam informação errada a superior hierárquico Prestem falsas declarações sobre justificação de faltas Compareçam ao serviço em estado de embriaguez ou sob o efeito de estupefacientes ou drogas Comparticipem em oferta ou negociação de emprego público 20 Durante o período experimental, o trabalhador pode: Denunciar o contrato sem aviso prévio nem necessidade de invocação de justa causa, não havendo direito a indemnização. Denunciar o contrato com aviso prévio, invocando justa causa, havendo sempre direito a indemnização a favor da entidade patronal. Denunciar o contrato sem aviso prévio, havendo, neste caso, direito a indemnização a favor do trabalhador. Negociar a dispensa de indemnização a favor da entidade patronal, quando preste garantia para o efeito. 21 O Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos: Constitui um serviço do Turismo de Portugal, I.P. dotado de autonomia administrativa e financeira. Constitui um serviço do Turismo de Portugal, I.P. que detém poderes e prerrogativas de autoridade pública administrativa e de entidade de regulação. Constitui um serviço do Turismo de Portugal, I.P. de natureza inspetiva, dotado de poderes de autoridade policial. Constitui um serviço do Turismo de Portugal, I.P. que assegura a gestão financeira de fundos, constituídos na área de intervenção e atuação do Turismo de Portugal, I.P.

6 22 Compete ao Conselho de Crédito do Turismo de Portugal 23 Autorizar a libertação de verbas provenientes das contrapartidas das zonas de jogo, incluindo as que estão afetas às respetivas comissões de obras. Apresentar propostas relativas ao regime tributário da atividade de jogo, designadamente em matéria de afetação de receitas. Pronunciar-se sobre os planos e relatório de atividades, o orçamento e as contas anuais do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos. Autorizar a aquisição, oneração e locação de bens e serviços, nos termos da lei, sob proposta do diretor do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos. Os encargos com o exercício da ação inspetiva e de combate ao jogo ilícito, decorrentes do funcionamento do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos e da ação desenvolvida pela ASAE naquele domínio, são suportados pelas receitas provenientes: Do produto das taxas, multas, coimas ou outros valores de natureza pecuniária consignados ao Turismo de Portugal, I.P. Dos juros, amortizações e reembolsos dos empréstimos concedidos. O produto de aplicações financeiras existentes. Das receitas da exploração do jogo do bingo fora dos casinos, de acordo com a legislação aplicável. 24 São órgãos do Turismo de Portugal, I. P.: O Conselho Diretivo; o fiscal único; a Comissão de Jogos; o Conselho de Turismo. O Conselho Diretivo; O Fiscal Único; A Comissão de Jogos; O Conselho de Crédito. O Conselho Diretivo; o Fiscal Único; o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos; o Conselho de Crédito. O Conselho Diretivo; o Conselho Fiscal; a Comissão de Jogos; o Conselho de Crédito. 25 A atividade administrativaa da entidade de controlo, inspeção e regulação: Está sujeita ao Código do Procedimento Administrativo (CPA). Não está sujeita ao CPA. Está sujeita ao CPA, apenas no âmbito do exercício do princípio do contraditório. Está sujeita ao CPA, apenas no âmbito da atividade de inspeção e regulação.

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