Gestão da Tutoria para Ambientes Virtuais de Aprendizagem do Sistema e-tec Brasil
|
|
- Walter Angelim Palmeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão da Tutoria para Ambientes Virtuais de Aprendizagem do Sistema e-tec Brasil M. Moraes, J. L. S. Hermenegildo, J. Rossato e E. M. F. Vieira4 Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Economia, Florianópolis, Brasil Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Departamento de Saúde e Serviço, Florianópolis, Brasil Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia do Conhecimento, Florianópolis, Brasil 4 Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Contabilidade, Florianópolis, Brasil Resumo Este artigo tem como objetivo caracterizar as demandas do tutor virtual partindo da ideia de que é importante aperfeiçoar o desempenho das funções e competências destes profissionais, identificando quais as necessidades funcionais e as tecnologias disponíveis para o desenvolvimento de tutores inteligentes. A construção deste estudo se estabelece a partir de uma investigação exploratória e bibliográfica sobre a tutoria virtual e da contextualização da realidade percebida tendo em vista as informações de uma pesquisa realizada por meio do levantamento de informações junto aos coordenadores de curso da rede e-tec Brasil e em contato com profissionais envolvidos com a oferta de cursos, dentre outros. Para tanto, foi elaborado um questionário e validado por meio de um teste piloto com seis especialistas na área de EaD selecionados por acessibilidade. Contudo, o cenário a ser investigado, o programa e-tec, tem como objetivo promover o desenvolvimento da educação profissional técnica na modalidade a distância com vistas a ampliar a oferta e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos no Brasil. E, os dados levantados evidenciam a preocupação dos gestores do Programa e-tec com a oferta de soluções gerenciais e tecnológicas que possibilitem e potencializem a prática da tutoria e o seu gerenciamento. Palavras-chave Tutor virtual, gestão da tutoria, AVA, Sistema e-tec Brasil. I. INTRODUÇÃO Com surgimento e a utilização de novas tecnologias de comunicação e informação surgiram, também, novas possibilidades no que tange as relações de ensino e aprendizagem. A modalidade de educação a distância passou a ser uma realidade, e nesse contexto de evolução tecnológica passam a existir em todo o território brasileiro propostas de formação profissional por meio da educação a distância. A ideia central desta modalidade de ensino é simples: alunos e professores estão em locais diferentes durante toda ou boa parte do tempo em que aprendem e ensinam. Por se encontrarem em locais distintos, dependem de algum tipo de tecnologia voltada a transmitir informações de forma a proporcionar-lhes um meio para interagir []. Utilizar esta modalidade de ensino, à distância, implica pensar em um sistema de apoio e acompanhamento ao aluno. Neste sentido, o tutor virtual assume importante papel e atua como peça-chave na ação da aprendizagem. Contudo, as funções e os papéis atribuídos ao tutor virtual e a maneira de compreender a gestão da tutoria são ainda pouco compreendidos. Desta forma, parece essencial compreender o trabalho do tutor virtual e a gestão da tutoria e, este trabalho busca corroborar com os estudos sobre as atribuições, funções e competências desempenhadas pelo tutor a partir de pesquisas teóricas, ressaltando a importância do papel desempenhado por este profissional e, de maneira complementar, investigar empiricamente a atuação e a gestão destes profissionais no Ambiente Virtual de Aprendizagem do sistema e-tec Brasil. O sistema e-tec Brasil tem o objetivo de promover o desenvolvimento da educação profissional técnica na modalidade a distância com vistas a ampliar a oferta e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos no Brasil, que vem crescendo exponencialmente ao longo dos anos. Em 0, a rede contabilizou 75, mil estudantes matriculados nos polos, o que representou aumento de 60% frente às matrículas de 00 (8,7 mil). A Rede etec em novembro de 0 oferecia.645 cursos técnicos em mais de 00 municípios dos 6 estados brasileiros e no Distrito Federal. A meta para 0 foi estimada em 00 mil. Contudo, na atualidade, o observado são núcleos de EAD em diferentes estágios de aquisição de know-how da modalidade EAD, que trabalham de forma independente, com pouca integração e pouco reaproveitamento de expertise e de material entre eles. Portanto, o desenvolvimento deste trabalho baseia-se na atuação dos tutores virtuais da rede e-tec de acordo com a percepção dos coordenadores de curso e tem como principal pressuposto a ideia de que a tutoria constitui um elemento essencial na educação profissional técnica a distância. Assim, este trabalho está basicamente dividido em quatro partes, além desta introdução e da apresentação das referências a primeira está dirigida a estabelecer uma revisão da literatura acera das atribuições, funções e competências desempenhadas pelo tutor virtual; a segunda é dedicada a apresentar a metodologia utilizada para a realização deste trabalho, contendo as fases da pesquisa; a terceira apresenta dados empíricos que buscam descrever a prática da tutoria e sua gestão nos cursos da rede e-tec e, por fim, a quarta apresenta as conclusões e implicações para pesquisas futuras. Page 8
2 II. ASPECTOS TEÓRICOS A. O Tutor Virtual e suas atribuições: funções e competências Com o desenvolvimento da modalidade do ensino a distância surgem novas figuras profissionais no trabalho docente, destacando-se o tutor. Entre as denominações atribuídas a este profissional, estão: tutor virtual, tutor eletrônico, tutor a distância, tutor online, entre outros. Contudo, para facilitar o entendimento e, também, caracterizar este estudo, utilizaremos o termo tutor virtual, que representa a pessoa que tem por função acompanhar os alunos no processo de aprendizagem, que se dá pela intensa mediação tecnológica []. Na literatura, são ainda encontradas outras denominações que se reportam ao tutor, como: docentetutor, tutor virtual [], professor online [4], orientador acadêmico [5], assessor pedagógico [6], professor orientador [7], entre outras. Assim, percebe-se que o tutor, como educador, vem conquistando um espaço significativo, ao desenvolver um papel mais atuante na promoção da aprendizagem [8]. A palavra tutor, do latim tutore, significa indivíduo encarregado legalmente de tutelar alguém, protetor, defensor. Na educação, as primeiras referências ao termo surgiram nas universidades do século XV, destinadas à figura do orientador religioso dos estudantes, que tinha por objetivo impor a fé e a conduta moral. Porém, somente no século XX é que o tutor assume o papel de orientador de trabalhos acadêmicos, significado esse, incorporado aos atuais programas de Educação a Distância [9]. O aumento da oferta de cursos a distância tem levado profissionais, de formação distinta, a assumirem a função de tutor [0]. Muitos desses sujeitos realizam esta tarefa sem preparo pedagógico específico, atuando apenas como estimuladores (estimulam leituras, debates, trabalhos colaborativos e o cumprimento dos prazos de entrega de trabalhos) e informantes (dão informações administrativas). Entretanto, o tutor virtual é o principal agente de apoio e suporte para os alunos no ambiente digital, pois é ele que orienta no processo de aprendizagem, gerencia os grupos, promove interações, dá feedbacks e "cria" um pronunciamento marcadamente pessoal []. Nessa linha de pensamento, Schmid [] afirma que o tutor é a pessoa designada pela instituição para estabelecer contato com o aluno e, através de uma relação pessoal, facilitar a este o desenvolvimento de todo o seu potencial intelectual e comunicacional. Souza e colaboradores [] em seus trabalhos corroboram com essa ideia ao afirmarem que o tutor é aquele que garante a inter-relação personalizada e contínua do aluno com o sistema de ensino, viabilizando a consecução dos objetivos propostos. Nos Referenciais de Qualidade para a Educação Superior a Distância [4], o tutor é tido como personagem fundamental no processo educacional de cursos superiores a distância e compõe quadro diferenciado no interior das instituições. A definição, funções e o perfil do tutor vinham sendo discutidos na SEED (Secretaria de Educação a Distância), cujas atribuições no MEC hoje estão sob a responsabilidade da SECADI (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), desde a adoção da modalidade a distância como política pública na formação continuada dos profissionais da educação [8]. Nesse cenário, o tutor é um professor e precisa de formação específica. Por essa razão, para garantir seus direitos como tal e o desempenho das atribuições profissionais, a SEED o denomina professor-tutor [8]. Assim, também, outros autores [5] igualam o professor e o tutor ao dizer que tanto o tutor como o docente são responsáveis pelo ensino, pelo bom ensino, e nesse aspecto não há distinções importantes no sentido didático. Contudo, entre as suas principais atribuições, estão às de promover espaços de construção coletiva de conhecimento, selecionar material de sustentação teórica aos conteúdos, esclarecer dúvidas através dos fóruns de discussão pela internet, pelo telefone, participar de videoconferências, contribuir com os processos avaliativos ao lado dos docentes, dentre outras [4]. Diante do exposto e da reflexão sobre as atribuições do tutor, uma discussão mais detalhada sobre as suas funções e suas competência torna-se fundamental, para melhor compreender as atribuições desse profissional da educação que, para muitos autores, está além dos aspectos estruturais e de apoio ao estudante. Entre os estudos que tratam das competências a serem desenvolvidas pelo tutor virtual, estão as de acompanhar, motivar, orientar e estimular a aprendizagem autônoma do aluno, utilizando-se de metodologias e meios adequados para facilitar a aprendizagem [6]. As intervenções do tutor virtual na EAD distinguem-se em função de três dimensões de análise [7]: Tempo o tutor deverá ter a habilidade de aproveitar bem seu tempo. Oportunidade o tutor deve oferecer a resposta específica quando tem a oportunidade de fazer isso, porque não sabe se voltará a ter. Risco consiste em permitir que os alunos sigam com uma compreensão parcial, que pode se converter em uma construção errônea sem que o tutor tenha a oportunidade de adverti-lo. O tutor deve aproveitar a oportunidade para o aprofundamento do tema e promover processos de reconstrução, começando por assinalar uma contradição. Ademais, cada instituição busca construir seu modelo tutorial que atenda às especificidades regionais e aos programas e cursos propostos [8]. Outras três funções para o tutor identificadas na literatura [9] são: a função orientadora, mais centrada na área afetiva, a função acadêmica, relacionada ao aspecto cognitivo, e a função institucional, que diz respeito à própria formação acadêmica do tutor, ao relacionamento entre aluno e instituição e ao caráter burocrático desse processo. O autor destaca ainda três qualidades essenciais da boa ação tutorial: ) cordialidade (capacidade de fazer com que o aluno sinta-se bem recebido e respeitado, e sutileza no trato, gestos, expressões, tom de voz, etc.); ) aceitação (capacidade de acolher e aceitar seu aluno e Page 9
3 suas dificuldades e problemas, estar sempre presente, fisicamente ou por telefone e , e convencimento de que o aluno é visto com respeito e que é merecedor de atenção) e; ) integridade e autenticidade (atitude honesta e verdadeira sobre as expectativas do aluno quanto ao curso e aos conteúdos, não demonstrando saber o que não sabe e mantendo uma relação de troca, na qual alunos e tutor pesquisam e aprendem em parceria) [0]. Logo, o papel do tutor é o de promover a interação e o relacionamento dos participantes. Para desempenhar este papel, uma série de habilidades e competências é necessária [], conforme delineado a seguir: Competência tecnológica domínio técnico suficiente para atuar com naturalidade, agilidade e aptidão no ambiente que está utilizando. É preciso ser um usuário dos recursos de rede, conhecer sites de busca e pesquisa, usar s, conhecer a etiqueta e participar de listas e fóruns de discussão. O tutor deve ter um bom equipamento e recursos tecnológicos atualizados, inclusive com plug-ins de áudio e vídeo instalados, além de uma boa conexão com a web. Competências sociais e profissionais deve ter capacidade de gerenciar equipes e administrar talentos, habilidade de criar e manter o interesse do grupo pelo tema, ser motivador e empenhado. É provável que o grupo seja bastante heterogêneo, formado por pessoas de regiões distintas, com vivências bastante diferenciadas, com culturas e interesses diversos, o que exigirá do tutor uma habilidade gerencial de pessoas extremamente eficiente. Deve ter domínio sobre o conteúdo do texto e do assunto, a fim de ser capaz de esclarecer possíveis dúvidas referentes ao tema abordado pelo autor, conhecer os sites internos e externos, a bibliografia recomendada, as atividades e eventos relacionados ao assunto. A tutoria deve agregar valor ao curso. E, de forma complementar, [] é fundamental, além das habilidades pedagógicas, sociais e técnicas, habilidades administrativas, com vistas ao bom desempenho dessa função. Esses autores afirmam que o fato de um sujeito ser bom professor em um sistema presencial não é garantia de que venha a ter bons resultados como tutor em ambientes virtuais. Portanto, o apoio tutorial realiza a intercomunicação dos elementos (professor-tutor-aluno) que intervêm no sistema e os reúne em uma função tríplice: orientação, docência e avaliação [0]. O INED (Instituto Nacional de Educação a Distância) [] identifica e descreve algumas das responsabilidades acadêmicas, administrativas e de apoio dos tutores do EAD, assim também outros estudos [] descrevem os papéis desempenhados pelos tutores virtuais. No intuito de agrupar as atribuições, competências e funções desempenhadas por este profissional identificadas na literatura foram elaboradas algumas categorias que contemplam as funções do tutor virtual. Diante das contribuições encontradas na literatura [9]; []; [4]; []; []; [8] as atividades foram agrupadas em quatro competências: ) competência acadêmica (inclui habilidades pedagógicas e didáticas; está relacionada ao aspecto cognitivo, domínio de conteúdo); ) competência tecnológica (refere-se ao domínio técnico suficiente para atuar com naturalidade, agilidade e aptidão no ambiente que está utilizando); ) competência administrativa e institucional (refere-se à habilidade de administrar o tempo, as pessoas e os recursos); e 4) competência social e profissional (refere-se à capacidade de gerenciar equipes e administrar talentos, habilidade de criar e manter o interesse do grupo pelo tema, ser motivador e empenhado). Competências acadêmicas: são as funções relacionadas ao aspecto cognitivo, conhecimento e domínio do conteúdo. Dar tratamento específico a cada conteúdo Propor melhorias (do curso em geral: material didáticopedagógico, atividades, formas de avaliação) Atender as dificuldades identificadas (material didáticopedagógico) Orientar seu aluno quanto à autoavaliação Corrigir trabalhos Identificar problemas relacionados ao aprendizado Ser o mediador entre alunos; alunos e professores; aluno e instituição (no processo ensino-aprendizagem; interação; dificuldades) Responder às perguntas dos alunos Clarificar os materiais de curso quando necessário Desenvolver recursos adicionais ou materiais de tutoria Ajudar os alunos a desenvolverem capacidades específicas Marcar trabalhos para a avaliação dos alunos Clarificar as tarefas e as opções dos trabalhos para os alunos Avaliar, classificar e dar feedback aos alunos acerca dos trabalhos Marcar e realizar os exames Esclarecer, responder, questionar Estimular análises Orientar sobre alternativas de estudo para aprofundamento do conhecimento (indicação de outras fontes para conhecimento) Dar ao aluno autonomia para seleção das questões a serem discutidas Aconselhar os alunos acerca da escolha do curso, das opções que existem para continuar ou completar um programa de estudo. Aconselhar os alunos acerca dos cursos que lhes permitam obterem qualificações específicas ou aconselhar na escolha da carreira Fornecer informações acerca de recursos adicionais para os alunos que pretendem aprofundar uma matéria determinada Planejar e orientar os debates entre alunos, quer presenciais, quer através de tecnologias de conferência (áudio, vídeo, computador) Competências tecnológicas: referem-se ao domínio técnico suficiente para atuar com naturalidade, agilidade e aptidão no ambiente que está utilizando (ambiente virtual). Utilizar dos diferentes instrumentos de TICs (tecnologia da informação e comunicação) Viabilizar recursos (encaminhamento a equipe de suporte, se necessário) Promover a confiança nas TCIs Indicar meios de pesquisa, diferenciando a forma e a construção da aprendizagem. Competências administrativas: são as habilidades de administrar tempo, pessoas, recursos. Verificar os registros dos estudantes no início do curso Page 0
4 Manter registos exatos acerca do trabalho de cada aluno, incluindo os trabalhos e os exames, e apresentar esses registos ao departamento apropriado Aprender acerca dos processos e prazos administrativos que afetam os alunos, tais como os procedimentos e os prazos para mudar de curso ou sair dele Cumprir prazos, horários Participar das ações do grupo Compartilhar as experiências para melhoria do processo Ter respeito e ser cordial com todo o grupo envolvido Competências sociais e profissionais: refere-se à capacidade de gerenciar equipes e administrar talentos, habilidade de criar e manter o interesse do grupo pelo tema, ser motivador e empenhado. Iniciar o contato com os alunos no início do curso Manter um contato regular com os alunos durante todo o curso Ajudar os alunos a resolverem questões que possam impedir o respectivo progresso no curso. Perceber a importância do trabalho em grupo (alunos, professores, equipe de suporte) Incentivar e reconhecer as contribuições do grupo Facilitar e estimular a criatividade, a confiança e a solidariedade no grupo Estimular o interesse e as expectativas do grupo Valorizar as experiências de cada um, procurar pontos positivos nas ações do grupo Adequar sua fala para as observações a serem feitas ao grupo Estimular a autoestima e a motivação do grupo Presencialidade Autoavaliação Participar de reuniões ou encontros programados Mediar os conflitos buscando resolução dos problemas Avaliar resultados planejados Reforçar ações necessárias para melhoria do curso/disciplina" Ser claro quanto aos avisos, comunicações, atividades, prazos, respostas Desenvolver e promover a comunicação entre os elementos do grupo Ademais, nesse sentido, algumas dicas podem ser oferecidas àqueles educadores que pretendem desenvolver atividades de tutoria virtual e essas dicas podem ser classificadas em: convencer-se, organizar-se, disciplinar-se, expressar-se, compartilhar-se, dedicar-se, responsabilizar-se, cuidar-se, desafiar-se []. B. Ferramentas, métodos e soluções para o tutor virtual Com base na documentação disponibilizada pelo sistema moodle para docentes, a seguir estão apresentadas as principais ferramentas, métodos e soluções que possibilitam colocar em práticas as atribuições e funções do tutor virtual. Antes de descrever as soluções de tutoria virtual, é importante esclarecer que para poder gerir uma página no Moodle, o tutor deve ter pelo menos de privilégios no sistema: Professor pode editar páginas que lhe foram atribuídas e, consoante as permissões definidas pelo administrador de sistema, nomear outros professores para a sua página; Criador acumula as funções do professor, podendo para além disso, criar páginas; e Administrador tem acesso a todo o site, podendo inclusivamente apagar páginas. Para desenvolver suas funções e competências, o tutor virtual, no ambiente moodle, conta com uma série de ferramentas, dentre as quais conta com um conjunto de ferramentas de comunicação e discussão variado (Fóruns, Chats, Diálogos), de avaliação e de construção coletiva (Testes, Trabalhos, Workshops, Wikis, Glossários), não esquecendo a instrução direta pura e dura, que não é necessariamente má (Lições, Livros, atividades SCORM) ou de pesquisa e opinião (Pesquisas de avaliação, Escolhas, Questionários) [5]. Dentre as possibilidades no contexto de colaboração e aprendizagem, encontramse: Fóruns: uma ferramenta de discussão por natureza, mas pode ter outro tipo de uso, como por exemplo, um mailing list, um blog, um wiki ou mesmo um espaço de reflexão sobre um determinado conteúdo. Os fóruns do Moodle podem ser estruturados de diversas formas (discussão geral, uma única discussão, sem respostas, etc.) e podem permitir classificação de cada mensagem. As mensagens podem também incluir anexos. Chats: permite uma comunicação síncrona, em tempo real, entre professores e alunos. Pode ser útil como espaço de esclarecimento de dúvidas, mas pode ter outros usos. A sessão de chat pode ser agendada, com repetição. Diálogos: o diálogo torna possível um método simples de comunicação entre dois participantes da disciplina. O professor pode abrir um diálogo com um aluno, um aluno pode abrir um diálogo com o professor, e ainda podem existir diálogos entre dois alunos. Testes: podem ter diferentes formatos de resposta (V ou F, escolha múltipla, valores, resposta curta, etc.) e é possível, entre outras coisas, escolher aleatoriamente perguntas, corrigir automaticamente respostas e exportar os dados para Excel. O criador tem apenas de construir a base de dados de perguntas e respostas. É ainda possível importar questões de arquivos txt seguindo algumas regras. Trabalhos: permitem ao professor classificar e comentar na página materiais submetidos pelos alunos, ou atividades 'offline' como, por exemplo, apresentações. As notas são do conhecimento do próprio aluno e o professor pode exportar para Excel os resultados. Wikis: torna possível a construção de um texto (com elementos multimídia) com vários participantes, onde cada um dá a sua contribuição e/ou revê o texto. É sempre possível acessar às várias versões do documento e verificar diferenças entre as versões. Glossários: permite aos participantes da disciplina criar dicionários de termos relacionados com a disciplina, bases de dados documentais ou de arquivos, galerias de imagens ou mesmo links que podem ser facilmente pesquisados. Lições: a lição tenta associar a uma lógica de delivery, um componente interativo e de avaliação. Consiste num número de páginas ou slides, que podem ter questões intercaladas com classificação e em que o prosseguimento do aluno depende das suas respostas. Livros: os livros permitem construir sequências de páginas muito simples. É possível organizá-las em capítulos e subcapítulos ou importar arquivos html Page
5 colocados na área de diretórios da sua página. Caso as referências dentro destes html (imagens, outras páginas, vídeo, áudio) sejam relativas, o livro apresentará todo esse conteúdo. SCORM: é uma coleção de regras e especificações que o Ministério da Defesa Norte-Americano e diversas empresas privadas definiram e adaptaram de várias fontes, de forma a uniformizar e fornecer um conjunto de possibilidades nos conteúdos de elearning, nomeadamente interoperabilidade, acessibilidade ou reutilização. Com o SCORM é possível importar para o Moodle conteúdos de elearning já produzidos, ou partilhá-los com colegas. Pesquisas de avaliação: consistem num conjunto de instrumentos de consulta de opinião aos alunos inscritos numa página, fornecendo uma forma de avaliação da aprendizagem bastante rápida. Escolhas: a escolha pode ser usada de diversas formas, como recolha de opinião, inscrição numa determinada atividade, entre outras, sendo dado aos alunos a escolha de uma lista de opções (até um máximo de 0) definida pelo professor. É possível definir um número de vagas por opção. Questionários: permitem construir inquéritos, seja para participantes de uma página, seja para participantes que não estão inscritos no sistema. É possível manter o anonimato dos inquiridos, e os resultados, apresentados de uma forma gráfica, podem ser exportados para Excel. Diante destas opções de ferramentas de colaboração e aprendizagem, que permitem ao tutor virtual desenvolver suas atribuições, cada um destes recursos apresentados pode variar de acordo com a versão do ambiente, módulos ou plugins instalados. A decisão de qual recurso utilizar deve ser analisada durante o planejamento do curso, não existindo um limite na quantidade permitida de recursos por tópico ou semana [5]. III. ASPECTOS METODOLÓGICOS No intuito de caracterizar as demandas do tutor virtual para os ambientes virtuais do sistema e-tec Brasil, este trabalho preliminar tem natureza exploratória e caráter descritivo [6] e, foi desenvolvido por meio de técnicas bibliométricas. Essas técnicas são ferramentas que se apoiam em um arcabouço teórico reconhecido e consagrado no meio científico o qual se utiliza de métodos estatísticos e matemáticos para mapear informações, a partir de registros bibliográficos de documentos armazenados em bases de dados [7]. O processo de desenvolvimento deste estudo ocorreu em três etapas: ) revisão da literatura para construção do instrumento de pesquisa; ) coleta dos dados; e ) apresentação e análise dos dados. A. ETAPA Revisão da literatura Para a realização desta etapa da pesquisa, foi adotada como principal fonte de dados o Congresso Internacional de Educação a Distância (CIAED) da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), nos últimos 5 anos, por ser uma base de publicações relevantes na área de EAD em âmbito nacional. Além desta base de dados, utilizou-se de pesquisas exploratórias na Scielo e Google Acadêmico. Dentre as estratégias de busca, utilizaram-se as palavras-chave tutor, tutoria e tutores, no título, resumo e palavras-chave dos trabalhos. A partir das buscas com os termos, os resultados foram combinados e foram eliminados os trabalhos repetidos. Com isso, foi possível encontrar um conjunto inicial de 59 artigos. Os artigos foram selecionados levando em consideração a adequação e a relevância ao tema tutoria virtual, assim como os principais conceitos, atribuições e compatibilidade com o Moodle. Para isso, realizou-se a leitura dos resumos e, posteriormente, a leitura completa, apontando os resultados e as contribuições mais relevantes para este estudo. Essa contextualização é considerada como um dos principais requisitos, no sentido de garantir a relevância dos resultados a serem divulgados e, de preferência, socializados [8]. B. ETAPA Coleta dos dados Esta etapa consistiu na elaboração de um questionário contemplando as principais atribuições do tutor virtual levantadas na literatura, afim de verificar a frequência e a relevância (grau de importância) dada às atribuições do tutor virtual no programa e-tec. O questionário foi validado por meio de um teste piloto com 6 especialistas na área de EAD selecionados por acessibilidade e enviado para 9 coordenadores de cursos que compõem a rede e-tec Brasil, utilizando a ferramenta gratuita online Surveymonkey, por um período de aproximadamente 0 dias. Dentre eles, 0 pessoas não receberam o questionário, por inconsistência nos endereços de , contando, portanto, com um universo de 09 coordenadores de cursos. Ao todo, 5 pessoas responderam, representando aproximadamente 4% das pessoas questionadas. C. ETAPA Apresentação e análise dos dados De posse dos dados, adotou-se a estratégia de elaboração de uma planilha que compõem um banco de dados com informações sobre as demandas do tutor virtual, que servirá para consultas diversas e futuras pesquisas. A análise dos dados, que serão apresentadas no próximo tópico, foi realizada por meio da contagem das evidências empíricas coletadas e representadas por tabelas e gráficos. Vale ressaltar que este trabalho não procurou restringir nem esgotar as várias interpretações que poderiam surgir dentro de diferentes perspectivas observadas. Contudo, consideram-se estes dados suficientes para alcançar os objetivos desta pesquisa. IV. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS A partir do resultado do questionário aplicado com 9 coordenadores de curso da Rede e-tec, foram evidenciados como principais resultados as funções classificadas como mais frequentemente praticadas pelos tutores e as mais relevantes para a prática da tutoria virtual. Além disso, foi possível identificar de que forma está sendo realizado o acompanhamento e a gestão da tutoria e qual a versão do Moodle é a mais utilizada pelas instituições. Estas considerações estão representadas abaixo por tabelas e gráficos. A maioria dos coordenadores de curso (94%) afirmam utilizar o Moodle para o acompanhamento e gestão da tutoria e a versão mais utilizada é o Moodle.9 e Moodle.0 como pode ser observado na Figura. Page
6 TABLE I. AS FUNÇÕES CLASSIFICADAS COMO MAIS FREQUENTES ACIMA DE 70% Frequente Altamente relevante Mantém contato regular com os alunos durante todo o curso 88,60% Conhece os processos e prazos administrativos que afetam os alunos, tais como procedimentos e prazos do curso Cumpre com os prazos e horários Responde às perguntas dos alunos É o mediador entre alunos, professores e instituição (no processo ensino-aprendizagem, interação e dificuldades) Inicia o contato com os alunos no início do curso Estimula o interesse e as expectativas do grupo 80,00% 77,0% 88,60% 94,0% 77,0% 77,0% 65,70% 9 0 Participa das reuniões ou encontros programados Esclarece, responde, questiona 80,00% Mantém registros acerca dos trabalhos de cada aluno, incluindo os trabalhos e as provas, e apresenta esses registros ao departamento apropriado Exerce mediação na busca por resolução de problemas 7,40% 7,40% 65,70% Quando questionados a respeito da versão do Moodle que utilizam para o acompanhamento e gestão da tutoria, coordenadores não souberam responder e um deles disse utilizar a versão.4. Do total de respondentes, 6% disseram que não utilizam o Moodle para gerenciar e acompanhar a tutoria, neste caso, utilizam PVANET e o AVA próprio um ambiente virtual de aprendizagem próprio da instituição. Ademais, 7% das pessoas questionadas disseram não possuir o sistema acadêmico integrado ao Moodle, trabalhando com a transcrição manual dos dados para o sistema acadêmico ou utilizando outros métodos como planilha de excel, diário de classe e caderneta. Dessa forma, hoje o MEC não tem e não sinaliza nenhuma ação quanto ao uso do Moodle ou qualquer que seja o repositório ou tecnologia das instituições participantes da rede. Cada instituição que oferta os cursos é responsável pela tecnologia a ser usada e tem autonomia para definir os seus modelos de trabalho. A maioria utiliza o Moodle como Ambiente Virtual de Aprendizagem, no entanto as versões do sistema são diferentes e poucas são as instituições que possuem equipes próprias capazes de customizar o sistema. Segundo o coordenador da Rede e-tec Brasil (entrevista, 0): a SETEC fomenta e patrocina as instituições para implantarem a modalidade de ensino técnico a distância, mas objetiva que elas caminhem com suas próprias pernas no futuro próximo. Nestas observações fica evidente que as instituições da rede e-tec atuam em diferentes estágios de aquisição de know-how da modalidade EAD e que trabalham de forma independente, com pouca integração e pouco reaproveitamento de expertise e de material entre eles.com isso, observa-se uma lacuna potencial de melhorias sob este aspecto, afim de, alavancar a efetividade das tarefas executadas e priorizar o planejamento e gestão. Frente às possibilidades de análise dos dados coletados, foram selecionadas as funções classificadas como as mais frequentes por parte dos respondentes com um percentual acima de 70% das respostas. Para essas mesmas funções foram obtidos dados em relação a classificação como altamente relevante conforme ilustra a Tabela e Figura. 85,70% 4 Figura. As funções classificadas como mais frequentes acima de 70% Fornece feedback Figura. As funções classificadas como mais frequentes acima de 70% Identifica-se uma faixa de coincidência importante entre as funções classificadas como mais frequentes e o resultado da análise de relevância. Entretanto, algumas das funções chamam a atenção, por exemplo, a função indicada na tabela com o número 6, e que indica a mediação do processo de ensino aprendizagem foi classificada como altamente relevante por parte de 94,% dos respondentes, obteve 77,0% de frequência, o que sugere uma análise acerca dos motivos que levam os tutores a não exercerem este atividade com mais frequência, uma vez que foi considerada altamente relevante. Ao observar este grupo de atividades, apresentados na Tabela como sendo as atividades mais frequentes, é possível verificar que as atividades estimular o interesse e as expectativas do grupo e exercer mediação na busca por soluções de problemas não são consideradas como as mais relevantes para o exercício da tutoria (com 65,7% das respostas) dentre as atividades mais frequentes, o que reforça a importância de uma reflexão acerca do que realmente é relevante no exercício da tutoria e, uma vez considerada relevante, priorizar a prática com mais frequência, eliminado assim os desperdícios de recursos em atividade menos relevantes. Outras funções foram analisadas sob a ótica dos coordenadores de curso da Rede e-tec, e não menos importantes, contudo, praticadas de maneira menos frequente, são apresentadas na Tabela II e Figura. Page
7 TABLE II. AS 5 FUNÇÕES CLASSIFICADAS COMO MAIS FREQUENTES ENTRE 50 E 69,9% DOS RESPONDENTES Avalia, clarificar e dar feedback aos alunos acerca dos trabalhos identifica problemas relacionados ao aprendizado Frequente Altamente relevante 7,40% 7,40% 4 60,00% 65,70% 85,70% 6 Compartilha as experiências para melhoria dos processos Promove a motivação e a confiança nos alunos para o uso das TICs É claro quanto aos avisos, comunicações, atividades, prazos e respostas Participa das ações do grupo 6,90% 7 8 Clarifica as tarefas e as opções de trabalhos para os alunos Corrige trabalhos 60,00% 60,00% 9 0 Verifica os registros dos estudantes no início do curso Estimula análises Reforça ações necessárias para melhoria do curso/disciplina Orienta os alunos quanto a autoavaliação 57,0% 57,0% 57,0% 57,0% 48,60% 6,90% Orienta sobre alternativas de estudo para aprofundamento do conhecimento (indicação de outras fontes de conhecimento) Utiliza diferentes ferramentas de TIC (usa mais de um dos recursos tecnológicos disponíveis para a tutoria) Propõe melhorias (do curso em geral: material didáticopedagógico, atividades, formas de avaliação) 4,0% 48,60% Figura. As 5 funções classificadas como frequentes entre 50 e 69,9% dos respondentes Observa-se que a atividade de promover a motivação e a confiança nos alunos para o uso das TIC s é exercida com frequência, representando 68% das respostas, contudo, não é considerada uma das atividades mais altamente relevantes para os coordenadores de curso (5,4%). A falta de confiança dos alunos para o uso tecnologias na modalidade de ensino a distância é considerada um dos entraves ao ensino e, em grande parte, um dos motivos para o alto índice de evasão, o que preocupa a maior parte das instituições de ensino [9]. Todavia, o contrário também ocorre, uma atividade que não é exercida com muita frequência, orientar os alunos quanto a autoavaliação, por exemplo, é considerada altamente relevante por 6,9% dos respondentes. Assim também, outras funções como destacado na Tabela III e Figura 4 a seguir. Figura 4. As funções classificadas como altamente relevantes entre 50 e 69,9% dos respondentes Nota-se uma predominância na prática dos tutores virtuais da rede e-tec a execução de tarefas de competências acadêmicas, conforme descritas na revisão de literatura. Atender as dificuldades dos alunos, clarificar materiais e dar tratamento específico para todos os conteúdos são descritas como as atividades relacionadas ao aspecto cognitivo, de conhecimento e domínio de conteúdo, o que demonstra uma preocupação por parte dos tutores para os aspectos acadêmicos, voltados para o ensino, muito mais que para a orientação profissional ou apoio tecnológico ao aluno. A Tabela IV e a Figura 5 a seguir, apresentam as atividades desempenhadas pelo tutor virtual que na visão dos coordenadores de curso não são consideradas as mais relevantes, contudo observa-se que algumas delas são frequentemente exercidas na prática diária dos tutores. TABLE IV. AS 0 FUNÇÕES CLASSIFICADAS COMO ALTAMENTE RELEVANTES ABAIXO DE 49,9% DOS RESPONDENTES Frequente Planeja e orienta os debates entre alunos, quer sejam presenciais ou por meio de tecnologias de conferência (áudio, vídeo, computador) Indica meios de pesquisa, diferenciando a forma e a construção da aprendizagem. Exerce uma autoavaliação 4 Ajuda os alunos a desenvolverem capacidades específicas 4,90% 7,0% 5 Avalia resultados planejados 4,90% 5,70% 6 Marca trabalhos para a avaliação dos alunos 7,0%,40% 7 Realiza provas 7,0% 8 Da ao aluno autonomia para seleção das questões a serem discutidas Marca provas 7,0% 7,0% 4,0% 8,60% Desenvolve recursos adicionais ou materiais de tutoria,40% 0,00% 9 0 Altamente relevante 0,00% 7,0% TABLE III. AS FUNÇÕES CLASSIFICADAS COMO ALTAMENTE RELEVANTES ENTRE 50 E 69,9% DOS RESPONDENTES Frequente Atende as dificuldades identificadas (material didático-pedagógico) 4,90% Altamente relevante 6,90% Clarifica os materiais do curso quando necessário 4,90% Da tratamento específico a cada conteúdo 65,70% Figura 5. As 0 funções classificadas como altamente relevantes abaixo dos 49,9% dos respondentes Page 4
8 Exercer autoavaliação e dar ao aluno autonomia para seleção das questões a serem discutidas são as atividades consideradas menos relevante para o exercício da tutoria (0%) na opinião dos coordenadores de curso. Entretanto, exercer uma autoavaliação é frequentemente executado pelos tutores, assim como indicar meios para pesquisa e planejar e orientar os debates entre os alunos (todas com das respostas). Sob este aspecto, vale ressaltar a importância de se estabelecer uma consonância entre o que é considerado importante (relevante) com a prática da tutoria. Uma gestão eficiente deve direcionar seus esforços para orientar os tutores no processo de desenvolvimento das suas atividades cada vez mais orientadas aos objetivos dos programas e cursos. V. CONCLUSÕES E IMPLICAÇÕES PARA PESQUISAS FUTURAS A pesquisa realizada por meio de questionários junto a 9 coordenadores de curso da Rede e-tec demostrou uma a preocupação dos gestores do Programa e-tec com a oferta de soluções gerenciais e tecnológicas que possibilitem e potencializem a prática da tutoria e o seu gerenciamento. Observa-se que, cada instituição que oferta os cursos é responsável pela tecnologia a ser usada e tem autonomia para definir os seus modelos de trabalho e poucas são as instituições que possuem equipes próprias capazes de customizar o sistema. Os núcleos, portanto, trabalham de forma independente, com pouca integração e pouco reaproveitamento de expertise e de material entre eles. Dentre as preocupações e lacunas evidenciadas na pesquisa, observa-se o distanciamento entre a prática e o quão relevante a prática está do almejado pelos coordenadores de curso. O distanciamento percebido entre o relevante e a frequência com que uma atividade é executada, reforça a necessidade de se repensar as práticas e a gestão da tutoria, propondo a construção de um modelo tutorial que atenda as especificidades locais e regionais, mas que vise uma construção integrativa e coletiva, nas busca pelo compartilhamento de experiências e por melhores práticas por toda a rede e-tec. Portanto, a forma de pensar o papel do tutor e a gestão da tutoria representa um desafio para o ensino a distância e uma discussão mais detalhada sobre as suas funções e suas competência torna-se fundamental, para melhor compreender as atribuições desse profissional da educação que está além dos aspectos estruturais e de apoio ao estudante. REFERÊNCIAS [] MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 007. [] MILL, D. et. al. O desafio de uma interação de qualidade na Educação a Distância: o tutor e sua importância nesses processos. Texto impresso, 007. [] MILL, D.; FIDALGO, F. Sobre tutoria virtual na Educação a Distância: caracterizando o teletrabalho docente. In: Virtual Educa 007, São José dos Campos, 007. Disponível em: < 07.pdf>. Acesso em: 8 fev [4] BORBA, N.C. et. al. Educação a distância online. Belo Horizonte: Autêntica, 007. [5] RODRIGUES, R. S.; BARCIA, R. M. Modelos de Educação a Distância. Disponível em: < D Rosangela09.doc>. Acesso em: 09 abr [6] ALONSO, K. M. A educação em um programa institucional de formação de professores em exercício. In: PRETTI, O. Educação a distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE; UFMT, 000. [7] MORAN, J. M. Os modelos educacionais na aprendizagem online. Disponível em: < Acesso em: 8 fev [8] BORTOLOZZO et. al. Quem é e o que faz o professor-tutor. IX Congresso Nacional de Educação EDUCERE. III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. PUC Paraná, 009. [9] SÁ, I. M. A. Educação a Distância: processo contínuo de inclusão social. Fortaleza: C.E.C., 998. [0] VILARINHO, L. R. G; CABANAS, M. I. C. Educação a Distância (EAD): o tutor na visão dos tutores. Educação. Revista do Centro d e Educação, v., n., set-dez, 008, p [] EMERENCIANO, M.S.J.; Sousa, C.A.L.; Freitas, L.G. (00) Ser Presença como Educador, Professor e Tutor, In: Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). [] SCHMID, A. M. Tutorías: los rostros de la educación a distancia. Educação e Contemporaneidade. Revista da FAEEBA. Salvador, v., n., jul./dez. 004, p [] SOUZA, C. A. et. al. Tutoria na educação a distância, 004. Disponível em: < TC-C.htm>. Acesso em: nov. 0. [4] BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de qualidade para educação a distância, Brasília, ago 007. Disponível em: Acesso em: 09 nov. 0. [5] MAGGIO, M. O tutor na Educação a Distância. In: LITWIN, E. (Org.). Educação a Distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 00. [6] FERREIRA, M.M.S. e REZENDE. R.S.R. O trabalho de tutoria assumido pelo Programa de Educação a Distância da Universidade de Uberaba: um relato de experiência Disponível em: < Acesso em de novembro de 009. [7] LITWIN, Edith (org). Educação a Distância: Temas para Debate de uma Nova Agenda Educativa. Porto Alegre, Artmed, 00. [8] PRETI, O. Educação a distância: uma prática educativa mediadora e mediatizada. In: PRETI, O. (Org.). Educação a distância: início e indícios de um percurso. Cuiabá: UFMT, 996. [9] ARETIO, L. La educación a distancia: de la teoría a la práctica. Barcelona, Espanha, Editoria: Ariel, 00. [0] BATISTI, P. et. al. A interação tutor a distância e o aluno no processo de ensino-aprendizagem. X Colóquio Internacional sobre Gestión Universitaria em América del Sur, 00. [] MAIA, C. Guia Brasileiro de Educação a Distância. São Paulo, Esfera, 00. [] SALVAT, B. G.; QUIROZ, J. S. La formación del professorado como docente em los espacios virtuales de aprendizaje. Revista Iberoamericana de Educación, n. 6, v., 005. [] INED, Instituto Nacional de Educação a Distância. Tutoria no EAD: um manual para tutores. Commonwealth of Learning, Vancouver: Canadá, 00. [4] BENFATTI, E. F. S. S.; STANO, R. C. M. T. A profissionalidade de uma tutoria em EaD virtual. XXII Congresso Internacional EDUTEC, Manaus, 009. [5] MOODLE. Documentos para docentes. Disponível em: para_docentes. Acesso em: 6 nov. 0. [6] VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 00. [7] SANTOS, R. N. M.; KOBASHI, N. Y. Bibliometria, cientometria, infometria: conceitos e aplicações. Pesq. bras. Ci. Inf., Brasília, v., n., p. 55-7, 009. [8] PUGLISI, M. L.; FRANCO, B. Análise de conteúdo. a. ed. Brasília: Líber Livro, 005. Page 5
9 [9] ABRAEAD. Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância. 4. Ed. São Paulo: Instituto Monitor, 008. AUTORES M. Moraes é professora da Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Economia, Florianópolis, Brasil ( mmoraes@gmail.com). J. L. S. Hermenegildo é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Departamento de Saúde e Serviço, Florianópolis, Brasil ( jorge@ifsc.edu.br). J. Rossato é aluna de doutorado da Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia do Conhecimento, Florianópolis, Brasil ( inerossato@gmail.com). E. M. F. Vieira é professora da Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Contabilidade, Florianópolis, Brasil ( eleonorafalcao@gmail.com). Page 6
Curso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisPVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisA Prática Educativa na EAD
A Prática Educativa na EAD A Prática Educativa na EAD Experiências na tutoria em EAD Disciplina de Informática Educativa do curso de Pedagogia da Ufal nos pólos de Xingó, Viçosa e São José da Laje (2002-2004).
Leia maisEaD como estratégia de capacitação
EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL
FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL Sejam bem vindos! As Faculdades Integradas do Brasil reafirmam no início desse semestre letivo, o seu compromisso divulgado no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), com
Leia maisO curso de italiano on-line: apresentação
O curso de italiano on-line: apresentação Índice Porque um curso de língua on-line 1. Os cursos de língua italiana ICoNLingua 2. Como é organizado o curso 2.1. Estrutura geral do curso 2.2. Andamento e
Leia maisA EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE
1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação
Leia maisA PRESENTAÇÃO SUMÁRIO
SUMÁRIO Apresentação Como ter sucesso na educação à distância A postura do aluno online Critérios de Avaliação da aprendizagem do aluno Como acessar a plataforma Perguntas freqüentes A PRESENTAÇÃO O Manual
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisAlfabetização Digital
Ferramentas de interação e sua utilização pedagógica nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem evidenciando o papel do professor e do estudante Prof. Ana Carolina de Oliveira Salgueiro de Moura Prof. Antônio
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1
Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1 Sumário Apresentação As Vantagens Dessa Moderna Sistemática do Ensino O Papel do Aluno Professor Tutor Avaliação da Aprendizagem Acesso ao Dúvidas e Suporte
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisCurso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência
ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência Luis Henrique Chiczta (luischiczta@gmail.com) Diolete Marcante Latti Cerutti (diolete@uepg.br) Adilson
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisManual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:
Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento
Leia maisGuia Prático. Sistema EAD PRO-CREA
Guia Prático Sistema EAD PRO-CREA Nesta Guia Prático mostraremos a você: O Sistema EAD PRO-CREA A Monitoria Dicas de como organizar seu estudo O Sistema EAD PRO-CREA O Sistema de Ensino a Distância EAD
Leia maisDIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT
DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS
Leia maisMÓDULO EaD 2013 PROCAED Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento Educacional do IFSC
INSTITUTO EDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IC PRO-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE EaD PRO-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO MÓDULO EaD 2013 PROCD Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento
Leia maisTUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução
TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)
Leia maisO MUNDO MUDOU. #fato
DO GIZ AO BYTE O MUNDO MUDOU #fato Sociedade da Informação Informação como recurso estratégico Uso intensivo das TIC Interação digital Diversas formas de fazer as mesmas, ou novas coisas Qual é a sua?
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisManual do. Aluno. Brasília Empreendimentos Educacionais
Brasília Empreendimentos Educacionais 3 Apresentação 4 A BEE 5 A Educação a Distância EaD 6 O curso 7 O Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA 10 Como estudar na modalidade a distância 2 Apresentação Este
Leia maisESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL
ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL RESOLUÇÃO SEPLAG no. xx/xxxx Disciplina o funcionamento das Comunidades de Prática CoPs no âmbito do Poder Executivo Estadual, vinculadas
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisPORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO
PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO Versão 1.1 Apresentação Seja-bem vindo ao EAD.SEDUC, o Portal de Educação a Distância da Secretaria da Educação do Ceará. Criado para concentrar as ações de formação
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisMANUAL DO ALUNO 1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETIVOS 3. ACESSO AO CURSO. Bem-vindo (a) ao curso de Capacitação para cursos em EAD!
MANUAL DO ALUNO MANUAL DO ALUNO Bem-vindo (a) ao curso de Capacitação para cursos em EAD! 1. APRESENTAÇÃO Preparado pela equipe da Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância (CEAD) da Universidade
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA ATUAÇÃO EM EAD NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DE SANTA CATARINA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA ATUAÇÃO EM EAD NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DE SANTA CATARINA Zuleide Demetrio Minatti 1 Nilson Thomé 2 UNIPLAC. Resumo: Na atualidade observa-se o crescimento da demanda por cursos
Leia maisTUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!
TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisGUIA DIDÁTICO GERAL CURSO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EDUCACIONAL SIGEDUCA MODALIDADE EAD
GUIA DIDÁTICO GERAL CURSO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EDUCACIONAL SIGEDUCA MODALIDADE EAD 1. APRESENTAÇÃO O Secretário de Estado de Educação tem o prazer de convidar-lhe a participar do Curso Sistema
Leia maisAPRESENTAÇÃO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EPIC
APRESENTAÇÃO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EPIC 01 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM AVA O AVA é o ambiente na internet no qual o aluno acessa todo o conteúdo pedagógico do curso. É o local de armazenamento
Leia maisIntrodução a EaD: Um guia de estudos
MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisJanine Garcia 1 ; Adamo Dal Berto 2 ; Marli Fátima Vick Vieira 3
ENSINO A DISTÂNCIA: UMA ANÁLISE DO MOODLE COMO INSTRUMENTO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE (IFC) - CÂMPUS ARAQUARI
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisferramentas e funcionalidades básicas
ferramentas e funcionalidades básicas MOODLE - Tipos de Actividades Núcleo Minerva da Universidade de Évora Referendo A actividade Referendo permite ao professor fazer, por exemplo, uma sondagem de opinião
Leia maisTUTOR EM EAD. Quem é? - Tutor/Educador. Educação à Distância - Profissional que acompanha o aluno nas aulas virtuais.
TUTOR EM EAD Quem é? - Tutor/Educador - Competência em Educação à Distância - Profissional que acompanha o aluno nas aulas virtuais. SURGIMENTO Com a implantação da EAD surgiu a necessidade de um educador/tutor
Leia maisINTRODUÇÃO AO AMBIENTE MOODLE DA UFPA. Guia rápido
INTRODUÇÃO AO AMBIENTE MOODLE DA UFPA Guia rápido A PLATAFORMA MOODLE Moodle (Modular Object Oriented Distance LEarning) é um Sistema para Gerenciamento de Cursos (SGC). Trata-se de um programa para computador
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO E A DISTÂNCIA: O CASO VEREDAS BRANCO,
FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO E A DISTÂNCIA: O CASO VEREDAS BRANCO, Juliana Cordeiro Soares Branco CEFET MG Juliana.b@ig.com.br OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales CEFET MG mariarita2@dppg.cefetmg.br
Leia maisMoodle - Tutorial para Professores
Moodle - Tutorial para Professores por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos professores da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle.
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisUM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL
UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo
Leia maisFAÇA PARTE DESSE GRUPO MANUAL DO TUTOR
FAÇA PARTE DESSE GRUPO MANUAL DO TUTOR MANUAL DO TUTOR EAD Facinter SUMÁRIO Assuntos 1. Introdução 2. O que é o tutor na Facinter Páginas 04 05 3. A importância do trabalho do tutor no processo de educação
Leia maisUniversidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância
Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância CURSOS DE GRADUAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA 2º semestre letivo / 2012 Sumário 1. Objetivo... 04 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem... 04
Leia maisPanorama da educação a distância na formação dos magistrados brasileiros
Panorama da educação a distância na formação dos magistrados brasileiros 7 e 8 de maio de 2015 Encontro de integração das Escolas da Magistratura 1 Tema: Sistema de Gestão da EaD Práticas e desafios do
Leia maisAmbiente de Aprendizagem Moodle FPD Manual do Aluno
Ambiente de Aprendizagem Moodle FPD Manual do Aluno Maio 2008 Conteúdo 1 Primeiros passos...4 1.1 Tornando-se um usuário...4 1.2 Acessando o ambiente Moodle...4 1.3 O ambiente Moodle...4 1.4 Cadastrando-se
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014
A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisTRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA É o trabalho educativo desenvolvido pelo docente numa modalidade de ensino na qual os sujeitos envolvidos estabelecem uma relação pedagógica em que a comunicação
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6
NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NTIC MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2014 NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NTIC MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE
Leia maisEDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD
EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisServiço Público. Manutenção e Suporte em Informática
Serviço Público Manutenção e Suporte em Informática Wilson Pedro Coordenador do Curso de Serviço Público etec_sp@ifma.edu.br Carla Gomes de Faria Coordenadora do Curso de Manutenção e Suporte em Informática
Leia maisGuia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno
Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno Introdução O Ambiente de Aprendizagem, ou AVA, é um aplicativo web onde os educadores e alunos podem disponibilizar materiais didáticos,
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisRevisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online
Revisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online Neide Santos neide@ime.uerj.br 2º Seminário de Pesquisa em EAD Experiências e reflexões sobre as relações entre o ensino presencial e a distância
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisMANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno
1 MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno Acessando o sistema 1- Para acessar a Faculdade Interação Americana Virtual digite o seguinte endereço: http://ead.fia.edu.br/
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
IV Encontro Nacional de Educação a Distância para a Rede de Escolas de Governo DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisUnidade I TECNOLOGIA. Material Instrucional. Profª Christiane Mazur
Unidade I TECNOLOGIA EDUCACIONAL EM EAD Material Instrucional Profª Christiane Mazur Ensinar Ensinar é, também, a arte de estimular o desejo de saber. EAD - Brasil 1904: Correspondência impressos; 1923:
Leia maisNanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.
NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.
Leia maisMoodle - Tutorial para Alunos
Moodle - Tutorial para Alunos por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos alunos da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle. Trata-se
Leia maisSistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem
Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) - - Atualizado em 29/07/20 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Página de acesso ao SIGRA... 7 Figura 2 Portal de Cursos... 8
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia maiscom diferentes relatórios de acompanhamento.
1 O PVANet é o ambiente virtual de aprendizado (AVA) desenvolvido e utilizado pela UFV para apoiar as disciplinas de cursos regulares, nas modalidades presenciais ou a distância, bem como nos cursos de
Leia maisAlcance e flexibilidade nem sempre oferecidos pelo ensino presencial.
Alcance e flexibilidade nem sempre oferecidos pelo ensino presencial. Nos programas e cursos da Educação a Distância da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (EAD/ ENSP), a formação dos profissionais
Leia maisEnvelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores
Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores Caracterização do problema: No ano de 2006, o Ministério da Saúde e as Secretarias
Leia maisMANUAL DO ALUNO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
MANUAL DO ALUNO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Março, 2011 Prezado aluno Sempre preocupada em oferecer o melhor na formação de novos profissionais, a FADEP disponibiliza, a partir deste primeiro semestre
Leia maisDisseminadores de Educação Fiscal. Regulamento do Curso. Escola de Administração Fazendária ESAF
Disseminadores de Educação Fiscal Regulamento do Curso Escola de Administração Fazendária ESAF REGULAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Escola de Administração Fazendária ESAF
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisUM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES
1 UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Campus Cachoeiro de Itapemirim 03/2010 Giovany F. Teixeira
Leia maisManual do. Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment. Manual do
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment 1 Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle O Moodle é um Ambiente Virtual de Aprendizagem gratuito para gestão e desenvolvimento de cursos na modalidade
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Regulamento Etapa 1
Programa de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Etapa 1 1. Apresentação 1.1 O Programa de Capacitação em Projetos e Empreendimentos Criativos é uma iniciativa do Ministério da
Leia maisO Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil
O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil SALVADOR, Larissa de Souza QUEIROZ, Letícia Maria Silva CAMARGO, Thania de Azevedo Resumo: O Brasil tem demonstrado nos últimos anos forte
Leia maisInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO
_.- f Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO 1-0BJETO Definir as bases de uma proposta de ação com vistas à criação de um plano de atividades para a Livraria do IPEA. 2-OBJETIVO distribuição
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR MODALIDADE A DISTÂNCIA. Informações do curso O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Básica, convida você para conhecer o Programa Nacional
Leia mais