Brasília. Congresso Nacional programa funcional. Relações espaciais. expansão criação. Valério A. S. de Medeiros
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- Amadeu Madeira Borba
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1 Brasília Congresso Nacional programa funcional Relações espaciais expansão criação Valério A. S. de Medeiros Professor da Universidade de Brasília e do Centro Universitário Unieuro Arquiteto da Câmara dos Deputados do Brasil Pós-doutorando IST I UTL
2
3 INQUIETAÇÃO
4 conversa inquietação perspectivas
5 de leitura do artefato construído
6 arquitetura cidade ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS (BRASÍLIA DF) Fonte: < >
7 arquitetura edifício CATEDRAL METROPOLITANA (BRASÍLIA DF) Fonte: < >
8 arquitetura edifício urbanismo cidade prédio anexo concepção crescimento funcionalidade processo ocupação desempenho sistematização
9 Brasília Congresso Nacional programa relações expansão criação funcional espaciais
10 EIXO MONUMENTAL E ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BRASÍLIA DF Fonte: < >
11 PRAÇA DOS TRÊS PODERES, BRASÍLIA DF Fonte: < >
12 PRAÇA DOS TRÊS PODERES, BRASÍLIA DF Fonte: < >
13 Significado funcionamento
14 CROQUIS INTEGRANTES DO RELATÓRIO DO PLANO PILOTO DE BRASÍLIA: O GESTO INAUGURAL Fonte: COSTA (1991)
15 CROQUIS INTEGRANTES DO RELATÓRIO DO PLANO PILOTO : O EIXO MONUMENTAL E A PRAÇA DOS TRÊS PODERES Fonte: COSTA (1991)
16
17 IMPRESSÕES SOBRE A CIDADE
18 BRASÍLIA
19 MAPA DE BRASÍLIA DF Fonte: Google Earth
20 SUA EXPERIÊNCIA COM A CIDADE
21 ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
22 SUPERQUADRA DO PLANO PILOTO, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
23 PRAÇA DOS TRÊS PODERES, BRASÍLIA DF Crédito: Luiz Clementino
24 GOSTAM NÃO GOSTAM
25 POR QUÊ?
26 EIXO MONUMENTAL, BRASÍLIA - DF Fonte: < >
27 em arquitetura é importante considerarmos expectativas
28 que são... vontades, desejos, intenções, maneiras de se relacionar com o espaço construído
29 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA DF Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
30 aspectos funcionais zonas setores escalas
31
32
33
34 aspectos econômicos custos de manutenção proporção de áreas públicas vazios urbanos gramados distâncias
35 MAPA DE FIGURA FUNDO DA VILA PLANALTO, BRASÍLIA DF Crédito: MEDEIROS (2008)
36 MAPA DE FIGURA FUNDO DA ZONA CENTRAL (ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS E ENTORNO), BRASÍLIA DF Crédito: MEDEIROS (2008)
37 MAPA DE FIGURA FUNDO DE TRECHO DA ASA NORTE (ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS E ENTORNO), BRASÍLIA DF Crédito: MEDEIROS (2008)
38 aspectos bioclimáticos gramados cobertura vegetal pavimentação aridez
39 BOSQUE DOS CONSTITUINTES, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
40 EIXO MONUMENTAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
41 PALÁCIO DA ALVORADA, BRASÍLIA DF Crédito: [s.n.]
42 aspectos simbólicos monumentalidade sentido de capital caráter cívico
43 A CÚPULA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
44 ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
45 IGREJINHA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
46 aspectos topoceptivos percepção orientabilidade identificabilidade saber onde está
47 A INDIFERENCIAÇÃO DAS SUPERQUADRAS, BRASÍLIA DF Fonte: Google Earth
48 aspectos copresenciais transporte público movimento deslocamento veículo pedestre fluxos
49 ANÁLISE URBANA BENS IMÓVEIS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS & FLUXOS Logística, Rotas e Distribuição Espacial de Bens
50
51 DEFINIR BRASÍLIA...
52 Brasília não é...
53 CIDADE DE GOIÁS GO Crédito: Ana Barros
54 TIRADENTES MG Crédito: Valério Medeiros
55 SALVADOR BA Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
56 RIO DE JANEIRO RJ Crédito: Valério Medeiros
57 TRECHO DO MAPA DO RIO DE JANEIRO RJ Fonte: Google Earth
58 TRANCOSO BA Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
59 SÃO PAULO SP Crédito: Valério Medeiros
60 NATAL RN Crédito: Valério Medeiros
61 MAPA DE GOIÂNIA GO Fonte: Google Earth
62 MAPA DE PALMAS TO Fonte: Google Earth
63 TRECHO DO MAPA DE BELO HORIZONTE MG Fonte: Google Earth
64 TRECHO DO MAPA DE BELO HORIZONTE MG Fonte: Google Earth
65 TRECHO DO MAPA DE BELO HORIZONTE MG Fonte: Google Earth
66 Brasília é...
67 monumentalidade símbolo capital civismo
68 EIXO MONUMENTAL, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
69 minimalismo formas simples puras
70 CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
71 A CÚPULA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
72 INTERIOR DO MUSEU DA REPÚBLICA, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
73 INTERIOR DO MUSEU DA REPÚBLICA, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
74 PLENÁRIO PRINCIPAL, CÂMARA DOS DEPUTADOS, BRASÍLIA DF Crédito: SECOM/Câmara dos Deputados
75 PLENÁRIO PRINCIPAL, CÂMARA DOS DEPUTADOS, BRASÍLIA DF Crédito: SECOM/Câmara dos Deputados
76 PALÁCIO DO ITAMARATY, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
77 PALÁCIO DO ITAMARATY, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
78 CATEDRAL METROPOLITANA, BRASÍLIA DF Crédito: [s.n.]
79 CATEDRAL METROPOLITANA, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
80 TEATRO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
81 PONTE JUSCELINO KUBTISCHEK, BRASÍLIA DF Crédito: Anita Compton
82 paisagem verde branco azul
83 PALÁCIO DA ALVORADA, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
84 ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BRASÍLIA DF Crédito: Ana Barros
85 SUPERQUADRAS, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
86 volumes luz sombra percepção
87 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
88 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
89 PALÁCIO DO CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
90 PALÁCIO DO CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
91 PALÁCIO DO PLANALTO, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
92 PALÁCIO DO PLANALTO, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
93 a impressão que tenho é a de estar chegando em um outro planeta Yuri Gagarin
94 IMAGEM DO PLANO PILOTO E DE PARTE DO DISTRITO FEDERAL A PARTIR DA ISS Fonte: < >?
95 estrela espatifada estou abismada Brasília é uma é linda e é nua o despudoramento que se tem solidão Clarice Lispector
96 artificial tão artificial como devia ter sido o mundo Brasília é quando foi criado Clarice Lispector
97 os arquitetos não pensaram em construir beleza seria fácil eles ergueram o espanto inexplicado Clarice Lispector
98 vim diretamente de Ouro Preto A Brasília que jornada dramática através do tempo história e da Aldous Huxley
99 MAPA DE OURO PRETO MG Fonte: Google Earth
100 MAPA DE OURO PRETO MG Fonte: Google Earth
101 OURO PRETO MG Fonte: < >
102 MAPA DE BRASÍLIA DF Fonte: Google Earth
103 MAPA DE BRASÍLIA DF Fonte: Google Earth
104 ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BRASÍLIA DF Fonte: < >
105
106 ORIGENS DE BRASÍLIA
107 ORIGENS DE BRASÍLIA O COMÍCIO EM JATAÍ/GO Com antecedentes ainda no século XVIII, Brasília se converteu em prioridade apenas durante os anos 50, no governo de JUSCELINO KUBITSCHEK (31/01/1956 a 31/01/1961)
108 ORIGENS DE BRASÍLIA O COMÍCIO EM JATAÍ/GO A incorporação de Brasília ao plano de governo, entretanto, foi POR ACASO. JK, em seu livro Por que construí Brasília, diz: [...] Meu primeiro comício foi realizado [...] em Jataí, cidade perdida nos sem-fins de Goiás. No discurso que ali pronunciei, referindo-me à agitação política que inquietava o Brasil e contra qual só via um remédio eficaz o respeito integral às leis declarei que, se eleito, CUMPRIRIA RIGOROSAMENTE A CONSTITUIÇÃO.
109 O COMÍCIO EM JATAÍ - GO Fonte: < >
110 ORIGENS DE BRASÍLIA O COMÍCIO EM JATAÍ/GO [...] uma voz forte se impôs, para me interpelar: o senhor disse que, se eleito, irá cumprir rigorosamente a Constituição. DESEJO SABER, ENTÃO, SE PRETENDE POR EM PRÁTICA O DISPOSITIVO DA CARTA MAGNA QUE DETERMINA [...] A MUDANÇA DA CAPITAL FEDERAL PARA O PLANALTO CENTRAL. Procurei identificar o interpelante. Era um dos ouvintes, Antônio Soares Neto vulgo Toniquinho que se encontrava bem perto do palanque.
111 ORIGENS DE BRASÍLIA O COMÍCIO EM JATAÍ/GO A pergunta foi embaraçosa. Já possuía meu Programa de Metas e, em nenhuma parte dele, existia qualquer referência àquele problema. Respondi, contudo, como me cabia fazê-lo na ocasião: ACABO DE PROMETER QUE CUMPRIREI, NA ÍNTEGRA, A CONSTITUIÇÃO E NÃO VEJO RAZÃO POR QUE ESSE DISPOSITIVO SEJA IGNORADO. SE FOR ELEITO, CONSTRUIREI A NOVA CAPITAL E FAREI A MUDANÇA DA SEDE DO GOVERNO (KUBITSCHEK apud BUCHMAN, 2002).
112 modernidade símbolo da transformação autossuficiência integração nacional futuro
113
114 CONCURSO
115 O CONCURSO A ESCOLHA PARA O PLANO PILOTO DE BRASÍLIA Brasília foi resultado de um CONCURSO NACIONAL para escolha do projeto que seria implantado para a nova capital do Brasil. Após a eleição do presidente Juscelino Kubitschek, foi constituída a Comissão de Planejamento da Construção e Mudança da Capital Federal. JK + OSCAR NIEMEYER (PAMPULHA) + IAB = CONCURSO
116 IGREJA DE SÃO FRANCISCO (PAMPULHA) - OSCAR NIEMEYER Fonte: < >
117 CASA DE BAILE (PAMPULHA) - OSCAR NIEMEYER Fonte: < >
118 O CONCURSO A ESCOLHA PARA O PLANO PILOTO DE BRASÍLIA CONCURSO 62 INSCRITOS I 26 ENTREGUES
119 como seria Brasília se o projeto ganhador fosse outro?
120 PROJETO Nº 20 (JOSÉ CAMARGO) Fonte: < >
121 5º PRÊMIO PROJETO Nº 24 (HENRIQUE MINDLIN & EQUIPE) Fonte: < >
122 4º PRÊMIO PROJETO Nº 8 (M.M.M. ROBERTO) Fonte: < >
123 3º PRÊMIO PROJETO Nº 17 (RINO LEVI & EQUIPE) Fonte: < >
124 2º PRÊMIO PROJETO Nº 2 (BORUCH MILMAN & EQUIPE) Fonte: < >
125
126 O PROJETO VENCEDOR
127 LUCIO COSTA Fonte: < >
128 desejo inicialmente desculpar-me perante a comissão julgadora pela apresentação sumária Relatório do Plano Piloto de Brasília I Lucio Costa
129 não pretendia competir apenas me desvencilho de uma solução possível Relatório do Plano Piloto de Brasília I Lucio Costa
130 A TOMADA DE POSSE & ADAPTAÇÃO AO SÍTIO Fonte: < >
131 DESENHO SIMPLES Fonte: < >
132 DESENHO SIMPLES Fonte: < >
133 MODELAGEM 3D, DISTRITO FEDERAL Crédito: Valério Medeiros
134 EIXO MONUMENTAL EDIFÍCIOS CÍVICOS Fonte: < >
135 EIXO RODOVIÁRIO EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS Fonte: < >
136 SUPERQUADRAS Fonte: < >
137 A UNIDADE DE VIZINHANÇA Fonte: < >
138 A RODOVIÁRIA Fonte: < >
139 EIXO VISUAL TORRE, RODOVIÁRIA, ESPLANADA Fonte: < >
140
141 A CONSTRUÇÃO DA CIDADE
142 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
143 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
144 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
145 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
146 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
147 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
148 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
149 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
150 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
151 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
152 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
153 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
154 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
155 A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Fonte: Arquivo Público do Distrito Federal (Brasília DF)
156 BRASÍLIA: PRIMEIROS ANOS Fonte: [s.n.]
157 BRASÍLIA: PRIMEIROS ANOS Fonte: [s.n.]
158 BRASÍLIA: PRIMEIROS ANOS Fonte: [s.n.]
159 BRASÍLIA: PRIMEIROS ANOS Fonte: [s.n.]
160 BRASÍLIA: PRIMEIROS ANOS Fonte: [s.n.]
161 BRASÍLIA: PRIMEIROS ANOS Fonte: [s.n.]
162 BRASÍLIA: PRIMEIROS ANOS Fonte: [s.n.]
163 BRASÍLIA: PRIMEIROS ANOS Fonte: [s.n.]
164
165 AS ESCALAS DE BRASÍLIA
166 escala monumental simbolismo sentido de capital civismo poder cidadania
167 EIXO MONUMENTAL, BRASÍLIA DF Fonte: < >
168 EIXO MONUMENTAL, BRASÍLIA DF Fonte: < >
169 EIXO MONUMENTAL, BRASÍLIA DF Fonte: < >
170 EIXO MONUMENTAL, BRASÍLIA DF Fonte: < >
171 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
172 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
173 escala residencial superquadras residências vizinhança
174 SUPERQUADRAS, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
175 SUPERQUADRAS, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
176 SUPERQUADRAS, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
177 SUPERQUADRAS, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
178 SUPERQUADRAS, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
179 escala gregária centro urbano edifícos altos maior densidade convergência fluxos
180 ZONA CENTRAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
181 ZONA CENTRAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
182 ZONA CENTRAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
183 ZONA CENTRAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
184 ZONA CENTRAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
185 RODOVIÁRIA DO PLANO PILOTO, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
186 escala bucólica áreas verdes passeios bosques jardins gramados
187 SETOR DE ÁREAS ISOLADAS NORTE, BRASÍLIA DF Crédito: Frederico de Holanda
188 EIXO RODOVIÁRIO, BRASÍLIA DF Fonte: < >
189 PARQUE DA CIDADE, BRASÍLIA DF Fonte: < >
190
191 O CONGRESSO NACIONAL
192 O traço inicial de Lucio Costa
193 Destacam-se no conjunto os edifícios destinados aos poderes [ ] [que] encontraram no triângulo eqüilátero forma elementar apropriada para contá-los Lucio Costa
194 Fonte: < >
195 CROQUIS INTEGRANTES DO RELATÓRIO DO PLANO PILOTO DE BRASÍLIA: TERRAPLENOS Fonte: COSTA (1991)
196 CROQUIS INTEGRANTES DO RELATÓRIO DO PLANO PILOTO DE BRASÍLIA: PRAÇA DOS TRÊS PODERES Fonte: COSTA (1991)
197 Em cada ângulo dessa praça Praça dos Três Poderes localizou-se uma das casas, ficando as do Governo e do Supremo Tribunal na base e a do Congresso no vértice, com frente igualmente para uma ampla esplanada Lucio Costa
198 CROQUIS INTEGRANTES DO RELATÓRIO DO PLANO PILOTO DE BRASÍLIA: PRAÇA DOS TRÊS PODERES Fonte: COSTA (1991)
199 Estabelecido o resultado do concurso, coube ao arquiteto Oscar Niemeyer o desenvolvimento dos projetos dos edifícios principais, incluindo o Congresso Nacional
200 o problema da demanda poucas referências concretas da cidade dificuldade em obter um programa tempo exíguo necessidade de apelo visual exemplar escala monumental
201 PALÁCIO TIRADENTES RIO DE JANEIRO RJ Fonte: < >
202 VISÃO GERAL DO PLENÁRIO PRINCIPAL DO PALÁCIO TIRADENTES, RIO DE JANEIRO RJ Fonte: < >
203 PALÁCIO MONROE RIO DE JANEIRO RJ Fonte: < >
204 a derivação do partido Lucio Costa Oscar Niemeyer
205 a praça pública CROQUIS DA CONCEPÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL Fonte: Acervo do DETEC/Câmara dos Deputados
206 o equilíbrio compositivo CROQUIS DA CONCEPÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL Fonte: Acervo do DETEC/Câmara dos Deputados
207 a relação com a Praça dos Três Poderes CROQUIS DA CONCEPÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL Fonte: Acervo do DETEC/Câmara dos Deputados
208 funções básicas escritórios plenários a praça CROQUIS DA CONCEPÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL Fonte: Acervo do DETEC/Câmara dos Deputados
209 e o palácio surgiu simples e monumental Com as cúpulas soltas no ar, destacando a importância hierárquica que representam. Era a integração da técnica com a arquitetura. Duas coisas que devem nascer juntas e juntas se enriquecer. e me apaixonei adotada pela solução decidido a protegê-la das modificações inevitáveis que a falta de programa e o número crescente de parlamentares impunham. Oscar Niemeyer
210 CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
211 a forma arquitetônica mesmo contrariando princípios funcionais é funcional quando cria beleza e é inovadora Oscar Niemeyer
212 CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
213 CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
214 CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
215 CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
216 CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
217 CONGRESSO NACIONAL, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros
218 CONGRESSONACIONALBRASÍLIACONGRE CONGRESSO NACIONAL EXPANSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Conjunto Original (EDIFÍCIO PRINCIPAL E ANEXO I) 1960 ANEXO II 1966 (Serviços e Biblioteca) Expansão do EDIFÍCIO PRINCIPAL 1970 (Lideranças Partidárias) ANEXO III 1973 (Gabinetes Parlamentares) ANEXO IV 1981 (Gabinetes Parlamentares)
219 CÂMARA DOS DEPUTADOS EXPANSÃO DO COMPLEXO PRINCIPAL
220 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMPLEXO PRINCIPAL Plenários das Comissões Biblioteca 1973
221 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMPLEXO PRINCIPAL Gabinetes Parlamentares Serviços Médicos
222 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMPLEXO PRINCIPAL Gabinetes Parlamentares 1973
223 EXPANSÃO DO NÚMERO DE PARLAMENTARES NA CÂMARA DOS DEPUTADOS DO BRASIL ENTRE 1864 E 2011 Fonte: DEPES/DEAPA (2010) DEPUTADOS - QUANTIDADE POR PERÍODO
224 COMPLEXO PRINCIPAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, BRASÍLIA DF Crédito: DETEC/Câmara dos Deputados
225 PONTOS DE RUPTURA PARA PERCURSOS INTERNOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS DO BRASIL Fonte: DETEC, MEDEIROS (2006)
226 0,86 km DISTÂNCIAS COMPLEXOS PRINCIPAL & AVANÇADO Fonte: DETEC/Câmara dos Deputados
227 11,80 km SIA COMPLEXO PRINCIPAL DISTÂNCIAS COMPLEXOS PRINCIPAL & SIA Fonte: DETEC/Câmara dos Deputados
228 A Câmara dos Deputados hoje
229 ESTUDO DE CASO CÂMARA DOS DEPUTADOS O COMPLEXO ARQUITETÔNICO PRINCIPAL da Câmara dos Deputados compreende o conjunto de edifícios situados ao longo do Eixo Monumental de Brasília e entorno, a incluir os edifícios PRINCIPAL, ANEXO I, ANEXO II, ANEXO III, ANEXO IV E BLOCO DE LIDERANÇAS PARTIDÁRIAS A soma da área construída de todos estes edifícios alcança aproximadamente ,00 m²
230 CÂMARA DOS DEPUTADOS, BRASÍLIA DF Crédito: Valério Medeiros & Ana Barros
231 ESTUDO DE CASO CÂMARA DOS DEPUTADOS Por estes espaços, conectados segundo uma série de corredores, esteiras e rampas de acesso, circulam diariamente até 30 mil pessoas O que corresponde a uma população superior àquelas de mais de 74% dos municípios brasileiros
232 ESTUDO DE CASO CÂMARA DOS DEPUTADOS A estrutura espacial da Câmara funciona como uma espécie de CIDADE onde são encontrados serviços extremamente diversificados.
233 ESTUDO DE CASO CÂMARA DOS DEPUTADOS Além das ÁREAS ADMINISTRATIVAS E LEGISLATIVAS, existem nos edifícios agências bancárias, restaurantes, lanchonetes, bancas de revista, agência dos Correios, barbearia, áreas de exposição, capela, entre outras, que garantem vitalidade I funcionamento transformando este conjunto arquitetônico em um dos mais complexos lugares de Brasília. Além disso, sob cuidados da Casa Legislativa, há cerca de m² de área verde
234 ESTUDO DE CASO CÂMARA DOS DEPUTADOS Hoje, aspectos como SATURAÇÃO ESPACIAL, FRAGMENTAÇÃO DE UNIDADES, CARÁTER LABIRÍNTICO DOS ESPAÇOS, entre outros, requerem um entendimento mais REFINADO sobre o que é a ESTRUTURA ESPACIAL DA CASA
235 ESTUDO DE CASO CÂMARA DOS DEPUTADOS O contexto resultou na demanda pela elaboração de um PLANO DIRETOR DE USO DOS ESPAÇOS (em desenvolvimento)
236 PLANO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DO PDUE (PEÇAS DE DIVULGAÇÃO) Fonte/Crédito: SECOM/Câmara dos Deputados
237
238 VÍDEOS
239
240 MESAGEM DE ARQUITETO
241 MENSAGEM DE ARQUITETO Eu caí em cheio na realidade, e uma das realidades que me surpreendera foi a rodoviária, à noitinha. Eu sempre repeti que essa plataforma rodoviária era o traço de união da metrópole, da capital, com as cidades-satélites improvisadas da periferia. É um ponto forçado, em que toda essa população que mora fora entra em contato com a cidade. Então eu senti esse movimento, essa vida intensa dos verdadeiros brasilienses, essa massa que vive fora e converge para a rodoviária. Ali é a casa deles, é o lugar onde eles se sentem à vontade. Eles protelam, até a volta para a cidade-satélite e ficam ali, bebericando. Eu fiquei surpreendido com a boa disposição daquelas caras saudáveis.
242 Fonte: < >
243
244 MENSAGEM DE ARQUITETO E o centro de compras, então, fica funcionando até a meia noite... Isto tudo é muito diferente do que eu tinha imaginado para esse centro urbano, como uma coisa requintada, meio cosmopolita. Mas não é. Quem tomou conta dele foram esses brasileiros verdadeiros que construíram a cidade e estão ali legitimamente. É o Brasil... E eu fiquei orgulhoso disso, fiquei satisfeito. É isto. Eles estão com a razão, eu é que estava errado. Eles tomaram conta daquilo que não foi concebido para eles. Foi uma bastilha. Então eu vi que Brasília tem raízes brasileiras, reais, não é uma flor de estufa como poderia ser, Brasília está funcionando e vai funcionar cada vez mais. Na verdade, o sonho foi menor do que a realidade. A realidade foi maior, mais bela. Eu fiquei satisfeito, me senti orgulhoso de ter contribuído (COSTA, 1995).
245
246 VALÉRIO A. S. de MEDEIROS
A ARQUITETURA. Professor H. Oliveira
A ARQUITETURA Professor H. Oliveira Quando os primeiros colonizadores portugueses fortificaram o litoral brasileiro e as ordens religiosas construíram os conventos e as igrejas, a arquitetura figurou como
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