O SIGNIFICADO DA SIMULTANEIDADE DO ADOECIMENTO E CRONICIDADE PARA A MULHER: ESTABELECENDO O CUIDADO DE ENFERMAGEM
|
|
- Joana Mangueira Amado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O SIGNIFICADO DA SIMULTANEIDADE DO ADOECIMENTO E CRONICIDADE PARA A MULHER: ESTABELECENDO O CUIDADO DE ENFERMAGEM Márcia Amancio Machado ** Alexandra de Oliveira Fernandes Ivete Palmira Sanson Zagonel RESUMO: As mulheres portadoras de doenças crônicas precisam de cuidados de saúde, a fim de prevenir complicações desagradáveis, e essa é a oportunidade que os enfermeiros têm em fornecer o que é necessário incluindo-as em programas de saúde. Ser mulher com todas as suas atribuições e conviver com a doença crônica representa mudanças não somente em si como portadora da doença, mas na família e em seu meio de convívio, aspectos complexos que envolvem um desafio que buscamos elucidar nesse trabalho. Vivenciar o adoecimento e a partir daí a simultaneidade com a cronicidade, exige um remodelamento de condições, reconstrução de sua história, adequação e aceitação de suas limitações às restrições indesejáveis. Embora muitas doenças advenham do estilo de vida inapropriado como tabagismo, alcoolismo, estresse, alimentação inadequada, sedentarismo, violência, entre outros, os quais fazem parte do estilo de vida na atualidade, o adoecer acontece independente da vontade do sujeito. O adoecimento adquire um significado para o paciente estabelecido a partir de vivências individuais e do convívio com a doença. O espaço que a doença ocupa no estilo de vida do paciente depende desse significado, que é único, pois tem influências internas, baseadas no histórico individual, e externas, baseadas na representação social que a doença possui tanto no grupo familiar quanto em outros grupos a que o individuo está inserido. A doença crônica é caracterizada por sua longa duração e por ser incurável (SANTOS e Trabalho resultante da Disciplina Momento Integrador V e VI da Faculdades Pequeno Príncipe. Acadêmicas do 7º período da Faculdades Pequeno Príncipe.Endereço: Av. Iguaçu, 2713 ap.1301 Curitiba PR mmperazzoli@gmail.com Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdades Pequeno Príncipe. Coordenadora do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Enfermagem NEPEE. Orientadora do trabalho.
2 SEBASTIANI, 2001). Quando acometido por uma doença crônica, o individuo se vê diante de mudanças nos seus hábitos e em seu estilo de vida. O paciente passa por uma crise, em que percebe inúmeras perdas: da condição saudável, de papeis, de responsabilidades. E dependendo da doença pode estar diante de um menor tempo de vida (SANTOS, 1997). As doenças crônicas podem ter caráter hereditário ou podem ter causas multifatoriais motivadas por um estilo de vida prejudicial ao individuo em relação à alimentação, atividades físicas, sono, ingestão de álcool e fumo. Além disso, o portador de doença crônica, geralmente necessita aderir ao tratamento e faze-lo até o fim da vida. A tendência em longo prazo segundo pesquisas, é que haja deterioração dos cuidados, sendo pequena a taxa de doentes que o faz de forma automática e habitual (GIKOVATE, 1999). Conforme Marcon et al (2004), as mudanças nos hábitos e nos estilos de vida têm contribuído para o aumento na incidência das doenças crônico-degenerativas em mulheres, assim como no surgimento delas em faixas etárias cada vez mais jovens. Isso faz com que as doenças crônicas constituam hoje motivo de grande preocupação para os profissionais de saúde, seja por seus aspectos limitantes, pelas conseqüências de seu tratamento, ainda que ambulatorialmente, acarretando desgaste e sofrimento para a pessoa acometida. Associa-se a esses fatores o comprometimento da situação econômica da família (custos com o tratamento e/ou redução no número dos que contribuem com a renda familiar), salientando também o fato de que grande parte dos recursos financeiros e humanos dos serviços públicos prioriza atividades de cunho curativo e de reabilitação, em vez de preventivos e de promoção da saúde. O cuidado é o instrumento de trabalho do enfermeiro e consiste em ações e atitudes de envolvimento com o outro. O cuidado está presente desde o nascimento, ou seja, pode ser considerado intrínseco do ser humano. Cuidado este que pode ser realizado em diversos contextos e situações exige do profissional enfermeiro desde o preparo técnico, humano, interativo até atitudes éticas, de atenção, zelo e responsabilidade. Diante destes questionamentos propomos a seguinte questão norteadora: Como a mulher vivencia a simultaneidade do adoecimento e cronicidade? Objetivos: Compreender o sentido atribuído pela mulher à experiência da simultaneidade
3 do adoecimento e cronicidade; estabelecer as intervenções de enfermagem indicadas. Metodologia: Trata-se de metodologia qualitativa por meio do método de pesquisa-cuidado, de acordo com Neves e Zagonel (2006). É um método com uma visão humanística aliando a pesquisa e o cuidado ao mesmo tempo. A pesquisa-cuidado possui cinco etapas para subsidiar o processo investigativo de acordo com Neves e Zagonel (2006): a) Aproximação com o objeto de estudo fase em que norteia a escolha da pesquisa. O método deve estar de acordo com os resultados que se esperam alcançar, os quais devem colocar em evidência a totalidade do que está perante nós. Entendemos que esta abordagem atende aos propósitos do estudo, aliando a sensibilidade do cuidado ao método científico de pesquisa; b) Encontro com o ser pesquisadocuidado A pesquisa-cuidado visa considerar o ser de forma holística, não considerando apenas o método como centro da pesquisa. Os sujeitos desse estudo foram 17 mulheres adultas, portadoras de distintas doenças crônicas, avaliadas no ambulatório que atende várias especialidades em Curitiba. Foram selecionadas todas as mulheres acima de 25 anos, em tratamento há seis meses ou mais e que participaram da consulta de enfermagem. Todos os sujeitos foram informados dos propósitos do estudo e sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, o qual foi assinado antes de iniciar a coleta das informações. O horário de atendimento no ambulatório do estudo é das 14:00 às 17:00h na segunda-feira e sexta-feira, sendo nestes dias, realizada a consulta de enfermagem para captação das informações. O instrumento para a coleta das informações foi a sistematização do processo de cuidar em enfermagem por meio da consulta de enfermagem com suas etapas incluindo a entrevista semi-estruturada com questões próprias da temática, efetivada ao final da consulta. Nesta etapa o pesquisador-cuidador utiliza formas para captar a subjetividade pela entrevista. Importante salientar que durante a apreensão das informações, o pesquisador não faz nenhum tipo de interferência, apenas escuta com o olhar no objetivo da pesquisa, tão logo o ser-pesquisado conclua aquele segmento da fala, é possível então iniciar o cuidado. Em respeito aos preceitos éticos foi projetado de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, tendo sido aprovado pelo Comitê de Ética da instituição; c)
4 Estabelecimento das conexões da pesquisa, teoria e prática do cuidado - fase que se efetiva a pesquisa-cuidado aliando a teoria (referencial bibliográfico); a pesquisa (coleta das informações pela consulta de enfermagem) e a prática (cuidado necessário no momento da pesquisa). Essa fase é determinante do sucesso da aplicação da abordagem de pesquisa-cuidado, pois é o momento da interação em que o pesquisador-cuidador capta, desvela, ilumina o que deseja pesquisar ao mesmo tempo em que observa, julga e toma decisões conjuntas com o ser, a partir das necessidades desveladas e validadas por ambos. Essa fase é aquela que mais exige do pesquisador, pois, exercita a arte de ouvir, sem interferência, deixa fluir através da fala do ser pesquisado, os sentimentos, sensações, emoções, reações, implicações, riscos, dificuldades e facilidades diante do fenômeno pesquisado; d) Afastamento do ser pesquisador-cuidador e ser pesquisado-cuidado momento em que é indicado aos sujeitos o término dos encontros para fins da pesquisa; e) Análise do apreendido - Todas as informações foram analisadas com o olhar no referencial bibliográfico adotado, análise qualitativa para alcançar a estrutura compreensiva do significado dessa experiência. Percorridas as etapas da pesquisa-cuidado chegou-se a compreensão, interpretando o significado das respostas obtidas. Para efetivar a análise do apreendido utilizamos a técnica de análise de conteúdo proposta por Turato (2003). Resultados: Somente após a leitura flutuante exaustiva de todos os discursos apreendidos é que foi possível delinear as subcategorias, incluindo os principais aspectos referidos pelas mulheres entrevistadas. Das subcategorias surgem as categorias, que são denominações mais genéricas, em que se priorizam as falas significativas. Foram apreendidas quatro categorias: o significado da simultaneidade do adoecimento e cronicidade vivenciados pela mulher; a influência e percepções da família e sociedade; a interface do cuidado de enfermagem diante da doença crônica da mulher; a religiosidade como suporte. As entrevistadas referem que adoecer cronicamente resulta em distintas modificações, as quais envolvem o contexto pessoal, familiar e social. Entre as limitações mais significativas inclui a dor, diminuição da libido, estresse, falta de apoio, uso de medicamentos, incapacidade física, convívio com mais de uma doença ao
5 mesmo tempo. Referem que estão acostumadas com a doença, o que é possível inferir que o longo período de tratamento exige uma adaptação da mulher, nem sempre visível, porém expressa quase que como uma acomodação à situação pelas exigências crescentes. Além de sua doença, muitas convivem com a doença do companheiro. Conclusão: Ao refletirmos sobre os resultados desta pesquisa, sentimos que esta desvendou um emaranhado de sentimentos com as quais as mulheres convivem. Entre as modificações e limitações observa-se que são abrangentes envolvendo a vida como um todo e não apenas o segmento, o órgão acometido. São impedimentos como de ser mãe, trabalhar, fazer as ações rotineiras de forma simultânea. Palavras chaves: Saúde da mulher, doença crônica, cuidados de enfermagem. Área temática: Regulação do trabalho políticas e práticas em saúde e enfermagem REFERÊNCIAS: MARCON, S.S. et al. Características da doença crônica em famílias residentes na região norte do município de Maringá, Estado do Paraná: uma primeira aproximação. Acta Scientiarum Health Sciences Maringá, v.26, n.1, p.83-93, GIKOVATE, F. Entendendo a mulher... além da paciente. São Paulo: Lemos Editorial, NEVES, E.P.; ZAGONEL, I.P.S. Pesquisa-cuidado: uma abordagem metodológica que integra pesquisa, teoria e prática em enfermagem. Cogitare Enferm, Curitiba, v.11, n.1, p.73-79, jan/abr, SANTOS, C.T. O enfrentamento das incapacidades e perdas geradas pela doença crônica: um estudo de portadores de insuficiência renal crônica em hemodiálise. Dissertação [Mestrado] Universidade São Marcos, São Paulo, SANTOS, C.T.; SEBASTIANI, R.W. Acompanhamento psicológico à pessoa portadora de doença crônica. São Paulo: Pioneira, TURATO, E.R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis: Vozes, 2003.
6
1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de
1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno
Leia maisOS DOCENTES DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROCESSO DE MORTE E MORRER 1
OS DOCENTES DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROCESSO DE MORTE E MORRER 1 BANDEIRA, Danieli 2 ; COGO, Silvana Bastos 3 RESUMO Nesta pesquisa, delineada como qualitativa e descritiva, objetivou-se conhecer as experiências
Leia maisO VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO
O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO PALAVRAS - CHAVE Idosas; significado; atividade física. INTRODUÇÃO Em virtude do crescimento da população idosa,
Leia maisCentro de Ciências Humanas e Letras/ Departamento de Psicologia - Probex. O processo de adoecimento não se restringe a determinações fisiológicas, ao
Saúde/doença e projeto de vida: escuta e orientação psicossocial à jovens e adultos com neoplasia de cabeça e pescoço em programa de atendimento no Hospital Universitário Resumo: LINHARES. Helen. (Bolsista)
Leia maisCESSAÇÃO DO TABACO EM PACIENTES PARTICIPANTES DE PROJETO DE EXTENSÃO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO NO ANO DE 2014
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia mais12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA EM EQUIPE MULTIPROFISSIONAL: PRODUZINDO POSSIBIILIDADES DE HUMANIZAÇÃO
12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA EM EQUIPE MULTIPROFISSIONAL: PRODUZINDO POSSIBIILIDADES DE HUMANIZAÇÃO Angelo Willian de Lima Catarim 1 Fernanda Déo da Silva Mazzer 2 Karolina
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin
Leia maisAS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA
AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 1 Kamila Azevedo de Souza Talarico, 1 Lívia de Alcantara Sales, 1 Nathalia da Silva Pimentel Reis, 1 Nathalia
Leia maisDESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL
DESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL Dayse Carvalho do Nascimento Enfermeira, Mestre, Estomaterapeuta, coordenadora da Comissão de Curativos HUPE/UERJ, tutora
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COM OS FAMILIARES DE PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES (2012) 1
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COM OS FAMILIARES DE PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES (2012) 1 CASARIN, Juliana Trevisan ² ; DANIEL, Luanne Bolzan 3 ; LUCIO, DIRCE 4 ;
Leia maisCUIDADO É FUNDAMENTAL
R E V I S T A O N L I N E D E P E S Q U I S A CUIDADO É FUNDAMENTAL Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Alfredo Pinto Anais do VII fórum nacional de mestrados profissionais
Leia maisPERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA
PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail: fisioraissa@hotmail.com
Leia maisATUAÇÃO DO PSICÓLOGO JUNTO AO PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO JUNTO AO PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA SANTOS, Eduardo Araujo Acadêmico do Curso de Psicologia (FAEF). e-mail: eduardopsicologia@live.com CARDOSO, Edivania Messias Barbalho
Leia maisVICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011
1 VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011 Protocolo de Pesquisa nº. 0008/2011 de 14/03/2011 Projeto:. Avaliação da dor em neonatos e crianças pela enfermagem
Leia maisO que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Quais os tipos de doenças? Classificação Internacional de Doenças (CID-10)
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE EACH/USP Disciplina de Fundamentos da Educação Física e Saúde Docente responsável: Alex Antonio Florindo (aflorind@usp.br) Roteiro da aula 1. Conceito de
Leia maisCuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador
Encontro Nacional Unimed de Assistentes Sociais Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Elaine de Freitas Assistente Social Instituto da Criança - HCFMUSP Família A família, desde
Leia maisCAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa
Leia maisRELAÇÕES DE TRABALHO E SUBJETIVIDADE EM EQUIPES INTERDISCIPLINARES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 ELIANE MATOS 2 DENISE PIRES 3
RELAÇÕES DE TRABALHO E SUBJETIVIDADE EM EQUIPES INTERDISCIPLINARES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 ELIANE MATOS 2 DENISE PIRES 3 Nas últimas décadas a interdisciplinaridade vem sendo colocada como uma necessidade
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: AVALIAÇAO DA DOR, ESTRESSE E COPING EM PACIENTES E FAMILIARES NO ÂMBITO HOSPITALAR Pesquisador: Eniva Miladi Fernandes Stumm
Leia maisGRUPO FOCAL COMO TÉCNICA DE COLETA DE DADOS NA PESQUISA QUALITATIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
GRUPO FOCAL COMO TÉCNICA DE COLETA DE DADOS NA PESQUISA QUALITATIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Linha de Pesquisa: Gestão em Serviços de Saúde Responsável pelo trabalho: SOARES, M. I. Instituição: Universidade
Leia maisENTREVISTA COM FAMÍLIA DE PACIENTES PÓS-INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 1 RESUMO
ENTREVISTA COM FAMÍLIA DE PACIENTES PÓS-INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 1 LEAL, Tifany Colome 2 ; GARCIA, Raquel Potter3; BUDÓ, Maria de Lourdes Denardin 4, BARBOSA, Mariane da Silva 5 ; SIMON, Bruna Sodre
Leia maisUSO DE CRACK: REPERCUSSÕES PARA A FAMÍLIA
1 USO DE CRACK: REPERCUSSÕES PARA A FAMÍLIA Pâmela Kath de Oliveira 1 Giovana Calcagno Gomes 2 Lenice Dutra de Sousa 3 INTRODUÇÃO: Como acadêmica do curso de enfermagem realizei atividades práticas em
Leia maisCUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA
CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA Cláudia Bruna Perin¹ Érika Eberlline Pacheco dos Santos² Resumo O enfermeiro da Estratégia
Leia maisAVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA OLIVEIRA, Thais Millene. Estudante do Curso de
Leia maisCENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: O OLHAR DA FAMÍLIA SOBRE O TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: O OLHAR DA FAMÍLIA SOBRE O TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL INTRODUÇÃO Marcio Wagner Camatta Jacó Fernando Schneider As práticas tradicionais psiquiátricas vêm sendo questionadas
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 4 e 5 de novembro de 214, Pouso Alegre/MG DOENÇA DE ALZHEIMER, SEU IMPACTO NOS CUIDADORES Carli da Penha Lau Silva 1 Edna
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006
TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 Local: Centro de Ciências Humanas da UNIRIO Av. Pasteur,
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Disciplina: Psicologia aplicada à saúde Curso: Enfermagem Plano de Ensino Período Letivo: 2018 Série: 1ª 1 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80 CH Prática: 0 CH Total: 80 Obs: I Objetivos Gerais:
Leia maisSistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda
Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.
Leia mais3 Metodologia A estratégia de investigação adotada
3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios da metodologia adotados no presente estudo, através da apresentação da estratégia de investigação adotada, do objeto de estudo, do papel da investigadora,
Leia maisAPLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM
APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM Idarlana Sousa Silva; Glaubervania Alves Lima Universidade Federal do Ceará: E-mail: idarlanasilva02@gmail.com Universidade
Leia maisANEXO 1A CARTA DE INFORMAÇÃO AO PARTICIPANTE DA PESQUISA
ANEXO 1A CARTA DE INFORMAÇÃO AO PARTICIPANTE DA PESQUISA Este estudo tem como objetivos avaliar a qualidade do sono de pacientes renais crônicos em fase avançada submetidos à hemodiálise pelo Índice de
Leia mais1. Texto publicado na revista In VIVO
Ética, Direitos Humanos, Saúde Mental e Enfermagem Ana Albuquerque Queiroz 1 Ninguém pode ficar indiferente a nada do que é humano, particularmente a doença mental. 1 Quando se trata de saúde mental, sabe-se
Leia maisGrupo EB dia 05 de julho, 17 horas, sala vinho.
Grupo EB dia 05 de julho, 17 horas, sala vinho. Painel: Resultados de Pesquisas desenvolvidas no âmbito do Grupo Saúde na Educação Básica e abordagem Histórico-Cultural - SEBACH Bruna Domingos dos Santos.
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisTÍTULO: O ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Ostomia. Cuidados de enfermagem. Imagem corporal. Emocional.
O IMPACTO DA OSTOMIA EM PACIENTES E SEUS FAMILIARES Keila Ornelas 1 Daiana Ribeiro 1 Zenilda Arantes 1 Tatieny Martins 2 Núbia Marinho 3 RESUMO: As alterações dos hábitos intestinais preocupam cada vez
Leia maisI I EITIC. Encontro de Inovação, Tecnologia e Iniciação Científica do IFAL. Resumo Ciências Humanas
TÍTULO ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS DO IFAL CAMPUS MARECHAL DEODORO INGRESSOS NO PROGRAMA DE AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO / ANO 2013 PARA DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E AVALIAÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES Autor: Sileide da
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O CUIDAR DE IDOSOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: EM TEMPOS DE ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
REFLEXÕES SOBRE O CUIDAR DE IDOSOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: EM TEMPOS DE ENVELHECIMENTO POPULACIONAL MEDEIROS, Fabíola de Araújo Leite 1 ; FERNANDES, Larissa Maria Lacerda 2, BEZERRA Maria Mércia
Leia maisCUIDADOS DE ENFERMAGEM E O APOIO DA FAMIÍLIA AO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON
CUIDADOS DE ENFERMAGEM E O APOIO DA FAMIÍLIA AO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON Bárbara Brito Paulino de Sousa Universidade Estadual da Paraíba barbara_brito59@hotmail.com Danielle de Melo Dutra Universidade
Leia maisA ENFERMAGEM E A SAÚDE DO TRABALHADOR: A EXPERIÊNCIA DE UM TRABALHO EDUCATIVO
A ENFERMAGEM E A SAÚDE DO TRABALHADOR: A EXPERIÊNCIA DE UM TRABALHO EDUCATIVO Aldenôra Laísa Paiva de Carvalho 1 Cinthia Rafaela Santos Assis 1 Flaviane de Freitas Palma 1 Josiane Ribeiro Garbazza 2 Natalia
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE MEDIANTE PERFIL E ESTILO DE VIDA DE CARDIOPATAS ISQUEMICOS: nota prévia¹
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE MEDIANTE PERFIL E ESTILO DE VIDA DE CARDIOPATAS ISQUEMICOS: nota prévia¹ GUEDES, Camila Custódio²; ZAMBERLAN, Claudia³. RESUMO Muitas são as morbidades
Leia maisPERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO
PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]
Leia maisO que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Qual o padrão das doenças? Quais os tipos de doenças?
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE - EACH/USP Disciplina de Fundamentos da Atividade Física Docente responsável: Alex Antonio Florindo (aflorind@usp.br) Roteiro da aula 1. Conceito de doença;
Leia maisA importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica
A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: relato sobre a experiência acadêmica Igor Michel Ramos dos Santos Graduando em Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas iigor_ramos@hotmail.com
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisDra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da
Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP 02-10159 Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Saúde (FPS) Qualidade de vida, Conceito da OMS: A percepção
Leia maisATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DE PROGRAMAS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE CRISÓPOLIS BA RESUMO
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DE PROGRAMAS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE CRISÓPOLIS BA Wellington Pereira Rodrigues (Discente de Enfermagem, Centro Universitário UNIAGES)* Kelly Albuquerque
Leia maisCUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Eliane de
CUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Maria/FSM.Daniella.felix12@hotmail Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG.
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisDOENÇA DE ALZHEIMER: LIMITAÇÕES NA VIDA DO CUIDADOR
DOENÇA DE ALZHEIMER: LIMITAÇÕES NA VIDA DO CUIDADOR Francisco Tobias Moreira Rodrigues Universidade Estadual da Paraíba, tobiasrodrigues@hotmail.com Arleusson Ricarte de Oliveira, Universidade Federal
Leia maisTÍTULO: A PERCEPÇÃO DOS IDOSOS EM RELAÇÃO AO CONHECIMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
TÍTULO: A PERCEPÇÃO DOS IDOSOS EM RELAÇÃO AO CONHECIMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisMÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL
MÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS (Aspectos que devem ser contemplados na resposta das questões norteadoras) PERGUNTA NORTEADORA 1: Neste caso temos cinco
Leia maisCurso de Especialização em Cuidado Integral com a Pele no Âmbito da Atenção Básica. Parte 4. Ética e Bioética no tratamento. Bem-vindo ao curso!
Parte 4 Ética e Bioética no tratamento de Usuários com Lesão de Pele Bem-vindo ao curso! Rosmari Wittmann Vieira Propõe que diversos fatores devem influenciar as decisões que guiarão as ações dos profissionais
Leia maisProdução de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral
Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral Dra. Léia Salles Coordenadora de pesquisa leia.salles@blossomedu.com.br As etapas de uma pesquisa são: Planejamento, execução, divulgação
Leia maisConstrução histórica de Promoção da Saúde Trajetória do LAPEPS
II Simpósio Internacional de Promoção da Saúde Diálogo com os Determinantes Sociais em Diversos Cenários Construção histórica de Promoção da Saúde Trajetória do LAPEPS Ivonete T.S.B.Heidemann, Phd Universidade
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié e Lui Leal Apoiadoras GUIA DE ARGUMENTOS
Leia maisA Família como cuidadora da pessoa com deficiência. Maria Lúcia Pellegrinelli Fisioterapeuta Educadora Inclusiva
A Família como cuidadora da pessoa com deficiência Maria Lúcia Pellegrinelli Fisioterapeuta Educadora Inclusiva A Família como cuidadora da pessoa com deficiência 1. Objetivos 2. Definição 3. Princípios
Leia maisRevisão de literatura realizada por acadêmicos do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, campus Palmeira das Missões 2
QUALIDADE DE VIDA PÓS-TRANSPLANTE RENAL: REVISÃO NARRATIVA DE LITERATURA 1 QUALITY OF LIFE AFTER KIDNEY TRANSPLANTATION: REVIEW NARRATIVE IN LITERATURE Larissa Bornholdt 2, Eglon Pauli 3, Natália Taís
Leia maisPÓS-OPERATÓRIO DOMICILIAR: A FAMILIA COMO CUIDADOR 1
PÓS-OPERATÓRIO DOMICILIAR: A FAMILIA COMO CUIDADOR 1 Silvana Machiavelli SCHMITZ 2 Marister PICCOLI 3 Solânia DURMAN 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO 4 Franciele FOSCHIERA 5 INTRODUÇÃO: Sabemos que os
Leia maisCulturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania. Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini
Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini Introdução Este relatório tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas
Leia maisFATORES PSICOSSOCIAIS
-------------- FATORES PSICOSSOCIAIS -------------- Os fatores psicossociais do trabalho referem-se às interações entre meio ambiente e condições de trabalho, condições organizacionais, funções e conteúdo
Leia maisPercepções e Vivências do Diabético INTRODUÇÃO
Percepções e Vivências do Diabético Adriana Bezerra Brasil de Albuquerque Márcia Maria Tavares Machado INTRODUÇÃO? Síndrome crônico-degenerativa que abrange um grupo heterogêneo de causas e manifestações
Leia maisASSISTÊNCIA DE EENFERMAGEM A FAMÍLIA DE UM PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA TÉRMICO: RELATO DE CASO
3386 Trabalho 2982-1/6 ASSISTÊNCIA DE EENFERMAGEM A FAMÍLIA DE UM PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA TÉRMICO: RELATO DE CASO Tavares, Suzane de Fátima do Vale 1 Monteiro, Ana Ruth Mâcedo 2 Queiroz, Terezinha Almeida
Leia maisEFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO.
EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO. Enifer Rayane Gonçalves Ramos 1,2, Priscila Silva Rocha 1,3 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências
Leia maisCIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY
CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY Davi Nascimento do Amaral 1 ; Leila Chevitarese 2 ; Maria
Leia maisPERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERFIL OBSTÉTRICO DAS
Leia maisO DALTONISMO E SUAS LIMITAÇÕES VISUAIS: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE QUEIMADAS-PB
O DALTONISMO E SUAS LIMITAÇÕES VISUAIS: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE QUEIMADAS-PB Joseane Tavares Barbosa 1 ; Michelly Arruda Menezes 2 ; Matheus Silva Ferreira 3 ; Nehemias Nazaré Lourenço 4 1234 Universidade
Leia maisEstratégias para um atendimento nutricional mais eficiente e personalizado Annie Bello PhD
Estratégias para um atendimento nutricional mais eficiente e personalizado Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC Personalização
Leia maisDELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA
DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA Estefânia de Oliveira Barbosa-UFPB stfania_oliveirabarbosa@hotmail.com Liliane Cunha da Silva- UFPB liliane-lcs@hotmail.com Clarice Dornelas de Meireles-
Leia maisUnidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio
Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,
Leia maisSAÚDE E QUARTA IDADE: UM ESTUDO DOS FATORES DETERMINANTES PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
SAÚDE E QUARTA IDADE: UM ESTUDO DOS FATORES DETERMINANTES PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Thays Jorgeana Alexandre e Silva. Acadêmica de enfermagem da Faculdade Santa Maria Email: thaysjorgeana@hotmail.com
Leia maisIV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN
avaliação da qualidade de vida de indivíduos hipertensos em uma unidade de saúde da família Aneleide Pacheco Rocha 1 ; Aila Narene Dahwache Criado Rocha 2 aneleide.r@hotmail.com 1 Departamento de Educação
Leia maisGRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL
GRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL Viviane Alberto Acadêmica do curso de Enfermagem, ULBRA Cachoeira do Sul, RS vivialberto1@gmail.com RESUMO
Leia maisATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO
ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO ARAÚJO, Nádja Leyne Ferreira de 1 ; PAULA, Maria Elyza de Oliveira 1 ; NEVES, Heliny Carneiro
Leia maisCONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO
CONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO Rita Mello de Mello Cíntia Nasi Gicelle Galvan Marcio Wagner Camatta Jacó Fernando Schneider INTRODUÇÃO Frente aos avanços na legislação
Leia maisA Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações
A Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações Profª Ms. Cassandra Maria Bastos Franco-ICFemail:cassandra.franco@hotmail.com Prof.
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA COM TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL SOBRE ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS CONTRA A CÁRIE DENTÁRIA
AVALIAÇÃO QUALITATIVA COM TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL SOBRE ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS CONTRA A CÁRIE DENTÁRIA Ana Cláudia Ramin Silva (PIBIC/Uem), Tânia Harumi Uchida, Larissa
Leia maisATA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
ATA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Aos 02 dias do mês de Março de 2015 às dezesseis horas e trinta minutos, no auditório do prédio administrativo da Faculdade Adventista da Bahia estiveram reunidas,
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade
Leia maisMultimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos
Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Definição Análise de Conteúdo Análise de Conteúdo se define como um "conjunto de técnicas de análise das comunicações e aposta no rigor do método
Leia maisIngrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula Lustoza Xavier 2
CARACTERIZAÇÃO DA PRODUCÃO CIENTÍFICA ACERCA DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA COM FOCO NA PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia mais1) Breve revisão de indicadores 2) Incidência 3) Relações entre incidência e prevalência 4) Medidas de incidência
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 9 Indicadores de Saúde: morbidade I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Breve revisão de indicadores
Leia mais( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Elizabeth Souza Silva de Aguiar 1 Ednalva Maria Bezerra de Lira 2 Maria Júlia Guimarães Oliveira
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA A QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSAS RESIDENTES NO CONJUNTO PAJUÇARA EM NATAL RN
A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA A QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSAS RESIDENTES NO CONJUNTO PAJUÇARA EM NATAL RN Manoel Rogério Freire da Silva roger12edufisi@hotmail.com Centro Universitário
Leia maisEditorial Psicologia Metodista 40 anos
informação ano 15, n, 15 jan./dez. 2011 Copyright 2011 Instituto Metodista de Ensino Superior CNPJ 44.351.146/0001-57 Editorial Psicologia Metodista 40 anos É com muito orgulho e grande satisfação que
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisANEXO A. Quadro de itens e cargas fatoriais da Escala de Prazer-Sofrimento no Trabalho
169 ANEXO A Quadro de itens e cargas fatoriais da Escala de Prazer-Sofrimento no Trabalho Valorização Meu trabalho é importante para o curso de Enfermagem Meu trabalho tem finalidade Sinto-me útil no meu
Leia mais26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais
26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de
Leia maisRESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SEXUALIDADE NA VIVÊNCIA DE IDOSOS
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SEXUALIDADE NA VIVÊNCIA DE IDOSOS Geisa Lucia de Lima Gabriel 1, Sandra Neves 2, Laís da Gama Dias 3 RESUMO Objetivos: Conhecer a vivência e significado da sexualidade na terceira
Leia maisFUNDAÇÃO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: ISOLAMENTO PROTETOR: PRODUÇÃO E VALIDAÇÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PARA FAMILIARES DE CRIANÇAS COM LEUCEMIA
Leia maisPROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA
PROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA Priscilla Malaquias Rabelo (1); Suzane Gomes de Medeiros (2) 1 Autora. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. E-mail:
Leia maisI Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem
PRAZER E SOFRIMENTO: RECONHECIMENTO NO TRABALHO DE PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM OBSTÉTRICA Linha de Pesquisa: Gestão em serviços de saúde Responsável pelo trabalho: GONÇALVES, A. M. Instituição:
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Bibliografia desta aula BARDIN. L. Análise de conteúdo. Paris: Presses Universitaires de France, 1977. Parte I, Cap. II Grupo Inovação Instituto
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Enfermagem; Feridas; Úlcera Venosa; Pé diabético.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia mais