NTD-12 MONTAGEM DE REDES AÉREAS SECUNDÁRIAS ISOLADAS COM CABOS MULTIPLEXADOS

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1 NTD-12 APRESENTAÇÃO 4 1. OBJETIVO 5 2. AMPLITUDE 5. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO 5 4. CONCEITUAÇÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA RDU REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL RDR CONECTOR PERFURANTE ALIMENTADOR TRONCO RAMAL CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO CARGA INSTALADA DEMANDA DEMANDA MÁXIMA DEMANDA MÉDIA DEMANDA DIVERSIFICADA FATOR DE CARGA FATOR DE DEMANDA FATOR DE DIVERSIDADE FATOR DE UTILIZAÇÃO FATOR DE POTÊNCIA FLUTUAÇÃO DE TENSÃO FLICKER CORREÇÃO DOS NÍVEIS DE TENSÃO NA REDE PRIMÁRIA CORREÇÃO DOS NÍVEIS DE TENSÃO NA REDE SECUNDÁRIA CABO MULTIPLEXADO CONSUMIDOR UNIDADE CONSUMIDORA PONTO DE ENTREGA ENTRADA DE SERVIÇO RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL DE ENTRADA ATERRAMENTO SISTEMA DE ATERRAMENTO TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 8 5. INSTRUÇÕES GERAIS 8 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PÁGINA: 1/50

2 6. PROCEDIMENTOS AFASTAMENTOS PADRONIZADOS INSTALAÇÃO BÁSICA SEM CAIXA CPREDE E SEM TRANSFORMADOR INSTALAÇÃO BÁSICA COM CAIXA CPREDE E SEM TRANSFORMADOR INSTALAÇÃO BÁSICA COM CAIXA CPREDE E COM TRANSFORMADOR INSTALAÇÃO BÁSICA SEM CAIXA CPREDE E COM TRANSFORMADOR AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE OS CONDUTORES E AS EDIFICAÇÕES AFASTAMENTOS PADRONIZADOS ENTRE OS CABOS ISOLADOS E O SOLO ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO REDE NUA PARA REDE ISOLADA RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI - 1 ( PASSANTE) RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI-1S PASSANTE COM SECCIONAMENTO RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI (FIM DE LINHA) RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI 1- (PASSANTE COM DERIVAÇÃO) RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI-4 (ANCORAGEM SIMPLES) RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI-1T (PASSANTE COM TRANSFORMADOR) RELAÇÃO DE MATERIAIS CRUZAMENTO INTERLIGADO RELAÇÃO DE MATERIAL CRUZAMENTO INDEPENDENTE RELAÇÃO DE MATERIAL LIGAÇÕES DE RAMAIS NA REDE SEM CAIXAS CPREDE LIGAÇÃO DE ATÉ 5 (CINCO) RAMAIS LIGAÇÃO DE MAIS DE 5 (CINCO) RAMAIS LIGAÇÃO DE RAMAIS NA REDE COM CAIXAS CPREDE CONEXÕES DO RAMAL DE LIGAÇÃO NO PINGADOURO ISOLAÇÃO DAS PONTAS DOS CABOS FASES SEPARAÇÃO DOS CABOS CONSTRUÇÃO LANÇAMENTO DE CONDUTORES FIXAÇÃO DOS CONDUTORES CONEXÕES FLECHAS E TRAÇÕES TRAÇÕES DE MONTAGEM (DAN) 49 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 2/51

3 TRAÇÕES DE PROJETO COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO SECUNDARIA CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA RESISTÊNCIA ELÉTRICA E REATÂNCIA INDUTIVA VIGENCIA APROVAÇÃO 51 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: /51

4 APRESENTAÇÃO Nesta norma técnica a Celtins estabelece, para toda sua área de concessão, a padronização de estruturas básicas para montagem de redes aéreas secundárias de distribuição trifásicas, utilizando condutores isolados multiplexados de alumínio. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 4/51

5 1. OBJETIVO Esta padronização tem por objetivo definir as instalações básicas para montagem de Redes Secundárias de Distribuição Aéreas Urbanas com condutores isolados multiplexados, na área de concessão da Celtins, para sistemas trifásicos nas tensões secundárias de 220/80V. 2. AMPLITUDE Esta norma aplica-se à construção de novas redes secundárias de distribuição e à extensão, reforma e adequação das redes existentes, em toda a área de concessão da Celtins. Dessa forma, após a aprovação e divulgação desta norma, a distribuição de energia em tensão secundária na área de concessão da Celtins, passará a ser feita através de redes de distribuição aéreas isoladas com cabos multiplexados.. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO A execução, e/ou a verificação da execução, das redes secundárias segundo esta padronização está sob responsabilidade das Regionais. 4. CONCEITUAÇÃO 4.1. Rede de distribuição Conjunto de linhas elétricas, com equipamentos e materiais diretamente associados, destinados a distribuição de energia elétrica Rede de distribuição urbana RDU Rede de distribuição situada dentro do perímetro urbano. 4.. Rede de distribuição rural RDR Rede de distribuição situada fora do perímetro urbano Conector perfurante Conector isolado que perfura o isolamento dos condutores aos quais é aplicado e faz a conexão simultânea dos mesmos (condutor principal e derivação), através de um sistema limitador de torque do seu parafuso de aperto, o que assegura uma correta conexão Alimentador Rede ou linha de distribuição elétrica que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição do concessionário e/ou consumidores Tronco Segmento da linha elétrica responsável pelo transporte da maior quantidade da carga com a extensão determinada pelas necessidades operacionais do alimentador Ramal Segmento da linha elétrica que deriva do tronco, responsável pela distribuição de energia aos consumidores. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 5/51

6 4.8. Circuito de baixa tensão Conjunto de linhas elétricas alimentado por um posto de transformação e responsável pela distribuição de energia elétrica aos consumidores Carga instalada Somatória das potências nominais das cargas ligadas ao sistema considerado Demanda Requisito de potência de carga durante um determinado período de tempo Demanda máxima É a maior de todas as demandas ocorridas durante um determinado período de tempo Demanda média É a relação entre a quantidade de energia elétrica consumida, durante um período de tempo qualquer e o número de horas do mesmo período Demanda diversificada Demanda resultante da carga, tomando em conjunto, de um grupo de consumidores ligados em um mesmo circuito Fator de carga Relação entre a demanda média de potência e a demanda máxima, ocorrida em um determinado período de tempo Fator de demanda Relação entre a demanda máxima de uma instalação, verificada em um período especificado e a correspondente carga instalada Fator de diversidade Relação entre a soma das demandas máximas individuais e a demanda simultânea máxima do conjunto Fator de utilização Relação entre a máxima demanda verificada e a capacidade nominal de um sistema Fator de potência Relação entre a potência ativa e a potência aparente Flutuação de tensão É uma série de variações na tensão, podendo ser regular ou não Flicker É a impressão visual de uma variação na luminosidade, regular ou não, podendo, dependendo do grau, causar irritação à visão humana. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 6/51

7 4.21. Correção dos níveis de tensão na rede primária Os métodos pertinentes exclusivamente à distribuição, para correção da tensão na rede primária, são: Troca de bitola do alimentador Quando o alimentador estiver sobrecarregado, a queda de tensão muitas vezes se torna excessiva, contribuindo para que a tensão atinja valores inadmissíveis. para que essa irregularidade seja eliminada, procede-se o reforço de condutores, isto é, troca-se a bitola dos condutores nos trechos do alimentador onde esta ocorre. A correção de tensão com a troca de bitola do condutor, será mais sensível, quanto maior for o trecho do alimentador a sofrer alteração. Instalação de reguladores de tensão Os reguladores de tensão permitem obter uma faixa adequada de regulação, bem como a compensação da queda de tensão no alimentador. Para isso devem ser ajustados, o nível de tensão e a compensação de queda, na linha desses equipamentos. Melhoria do fator de potência Consiste na elevação do fator de potência, mediante a instalação de bancos de capacitores, no alimentador Correção dos níveis de tensão na rede secundária Os métodos pertinentes, exclusivamente à distribuição, para correção da tensão secundária são: em conexões, aterramento, substituição de condutores danificados, inspeção, pequenas manutenções e continuidade do neutro; balanceamento de cargas; fechamento do circuito em anel; remanejamento de cargas entre circuitos; deslocamento do transformador; aumento da bitola dos condutores; divisão de circuitos secundários Cabo multiplexado É a denominação adotada para identificar um cabo composto por condutores fase isolados envoltos em um condutor neutro nú que serve como sustentação dos condutores fase. Esta norma padroniza os condutores fase de alumínio isolado em XLPE para 0,6/1 KV, e o neutro nú em liga de alumínio (CAL) Consumidor Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à Celtins o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 7/51

8 4.25. Unidade consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor Ponto de entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da Celtins com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. É o ponto até o qual a Celtins se obriga a fornecer energia elétrica, participando dos investimentos necessários, dentro dos critérios e limites legais de participação financeira do setor elétrico, e responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se no limite de propriedade com a via pública Entrada de serviço Conjunto de condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Celtins e a medição e proteção, inclusive Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Celtins e o ponto de entrega de uma ou mais unidades consumidoras Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra Sistema de aterramento Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num dado local Tensão secundária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da Celtins com valores padronizados inferiores a 2, KV 4.. Tensão primária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da Celtins com valores padronizados iguais ou superiores a 2, KV 5. INSTRUÇÕES GERAIS 5.1. Esta padronização define as instalações básicas de Redes Secundárias de Distribuição Aéreas Urbanas com condutores isolados multiplexados, para sistemas trifásicos nas tensões secundárias. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 8/51

9 Os cabos multiplexados isolados das redes secundárias, para ligação de consumidores e de iluminação pública, devem ser os seguintes: x 1 x 5 mm² + 5 mm² - fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; (diâm. neutro 7,50mm) x 1 x 70 mm² + 70 mm² - fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; (diâm. neutro 10,5mm) x 1 x 120 mm² + 70 mm² - fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; (diâm. neutro 10,5mm) CA Cabo de alumínio CAL Cabo de alumínio liga (liga 6201) 5.2. Os cabos multiplexado isolados de redes secundárias exclusiva para iluminação pública deve ser: x 1 x 5 mm² + 5 mm² - fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; (diam. neutro 7,50mm) 5.. A identificação das fases dos condutores multiplexados da rede secundária deverá ser feita pela cor da isolação do condutor, conforme a seguir: Fase A vermelha ou (fase 1) Fase B - cinza ou (fase 2) Fase C - preta ou (fase ) 5.4. Para o dimensionamento dos ramais de ligação de consumidores, as seções dos condutores estão definidas na Norma Técnica NTD 01 Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão Os desenhos indicam apenas os postes de concreto duplo T, embora as listas de materiais contemplem também a instalação da rede em postes de concreto de seção circular Engastamento, estaiamento e locação dos postes, deve obedecer os mesmos critérios e procedimentos estabelecidos na Norma Técnica NTD 16 Montagem de Redes de Distribuição Aérea Urbana Trifásica1,8 e 4,5 kv, uma vez que isto independe do tipo de condutores utilizados Para instalação do cabo multiplexado observar se o neutro não está enrolado junto com as fases, caso contrário, o cabo deve ser rejeitado, pois o neutro deve ser reto e os condutores fase enrolados nele. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 9/51

10 6. PROCEDIMENTOS 6.1. AFASTAMENTOS PADRONIZADOS INSTALAÇÃO BÁSICA Sem caixa CPREDE e sem transformador Min 50 CAIXA DA OCUPANTE 570 (Máx) Cotas: cm EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 10/51

11 INSTALAÇÃO BÁSICA Com caixa CPREDE e sem transformador Min FAIXA DE OCUPAÇÃO CAIXA DA OCUPANTE CAIXA CPREDE (Máx) Cotas: EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 11/51

12 6.1.. INSTALAÇÃO BÁSICA Com caixa CPREDE e com transformador Min FAIXA DE OCUPAÇÃO CAIXA DA OCUPANTE CAIXA CPREDE (Máx) Cotas: cm EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 12/51

13 INSTALAÇÃO BÁSICA Sem caixa CPREDE e com transformador Min FAIXA DE OCUPAÇÃO CAIXA DA OCUPANTE 570 (Máx) Cotas: cm EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 1/51

14 AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE OS CONDUTORES E AS EDIFICAÇÕES A B B A A B FIGURA 1 Afastamento vertical entre os condutores e a cimalha dos edifícios FIGURA 2 Afastamento vertical entre o piso de sacadas e os condutores FIGURA A A A B B B FIGURA 4 Afastamento horizontal entre os condutores e a parede FIGURA 5 FIGURA 6 Afastamento horizontal entre os condutores e a sacada de prédios NOTAS 1 - Se o afastamento vertical exceder as dimensões da FIGURA 1, não se exige o afastamento horizontal da FIGURA 4 2- Se os afastamentos verticais das FIGURAS 1 e 2, não puderem ser mantidos, exigen-se os afastamentos horizontais das FIGURAS 5 e 6 - Se os afastamentos verticais excederem as dimensões das FIGURAS 2 e, não se exigem os afastamentos horizontais das FIGURAS 5 e 6, devendo porém ser obedecido o espaçamento da FIGURA 4 FIG N.º SÓ PRIMÁRIO A (m) AFASTAMENTOS MÍNIMOS SÓ PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO SECUNDÁRIO PRIMÁRIO SECUNDÁRIO B (m) A (m) B (m) 1 2,00 2,00-2,00 2 0,50 0,20 0,50-2,50 2,00-2,00 4 0,50 0,20 0,50-5 1,00 0,60 1,00-6 1,00 0,0 1,00 - EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 14/51

15 AFASTAMENTOS PADRONIZADOS ENTRE OS CABOS ISOLADOS E O SOLO Distância Natureza do logradouro mínima (m) Rodovias 7,00 Ruas e avenidas 5,50 Entradas de prédios e demais locais 4,50 com trânsito de veículos Ruas e vias exclusivas para pedestres,50 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 15/51

16 6.2. ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO REDE NUA PARA REDE ISOLADA EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 16/51

17 9 NOTA 2 4 NOTA DETALHE B Conector Perfurante Fase C Rabicho de Ligação Rede Secundária Isolada Ver DETALHE B NOTA 2 Capuz protetor NOTA 1 Envolver os condutores fase e neutro, com voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm2 NOTA 2 Uma das pernas do rabicho deve ter uma ponta de 1 cm desprovida de isolam para instalaç ento, ão de instrum entos de m ediç ão. Essa ponta deve ser Isolada/vedada com fita auto-fusão e na sequência dar acabamento com fita isolante de PVC, ou então usar o capuz protetor que vem com o conector perfurante. O rabicho de Ligação deve ser feito com um pedaço de uma das fases de condutor multiplexado de 25 mm2, retirado de sobras de condutores NOTA Isolar os conectores cunha dos condutores fase com 5 camadas de fita autofusão, resistente ao sol e uma camada de fita isolante preta EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 17/51

18 RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO MONTAGEM DA ESTRUTURA QUANTIDADE Cabo Cabo Cabo Item CÓDIGO DESCRIÇÃO 5 mm² 70 mm² 120 mm² Poste Poste Poste DT C DT C DT C 1 Conector cunha tamanho adequado Armação secundária 1 estribo zincada Armação secundária 2 estribos zincada Isolador roldana porcelana 76x80 mm Alça pré-formada de dist. p/ cabo 5 mm² Alça pré-formada de dist. p/ cabo 70 mm² Conector perfurante mm² X4-5 mm² (rabicho) Fio de cobre isolado 6 mm² V V V V V V Fita isolante plástica n 19 mm x 20 m V V V V V V Fita isolante de auto fusão19mm x10m V V V V 1.V 2.V V = quantidade variável FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Poste 9 m Poste 10 m Poste 11 m DT C DT C DT C Parafuso cabeça quadrada 16 x 200 mm zincado Parafuso cabeça quadrada 16 x 00 mm zincado EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 18/51

19 6.. ESTRUTURA SI - 1 ( Passante) ESTRUTURA SI -1 Passante Sim ples DETALHE B 1 VER NOTAS Conector Perfurante 2 Rabicho de Ligação 4 NOTA 2 Capuz protetor Rede Secundária Isolada NOTA 4 Fase A Fase C Fase B Ver DETALHE B NOTA 2 Uma das pernas do rabic ho deve ter uma ponta de 1 cm desprovida de isolamento, para instalação de instrumentos de medição. Essa ponta deve ser Isolada/vedada com fita auto-fusão e na sequência dar acabamento com fita isolante de PVC, ou então usar o capuz protetor que vem com o c onector perfurante. O rabic ho de Ligação deve ser feito com um pedaço de uma das fases de c ondutor multiplexado de 25 mm2, retirado de sobras de condutores NOTA 4 Quando a rede for em ângulo com o indicado no desenho, o condutor neutro deve ser instalado pelo lado de dentro da roldana Quando o ângulo for no sentido contrário ao indicado no desenho, o neutro deve ser instalado pelo lado de fora da roldana, de modo que esta rec eba o esforço da rede Para ângulos acima de 40 graus, en lugar do do fio de amarração, devem ser usadas duas alças preformadas de distribuição na mesma roldana EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 19/51

20 6..1. RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI 1 (Passante) MONTAGEM DA ESTRUTURA QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Cabo 5 mm² Cabo 70 mm² Cabo 120 mm² Poste Poste Poste DT C DT C DT C Armação secundária 2 estribos zincada Isolador roldana porcelana 76x80 mm Conector perfurante mm² X 4-5 mm² (rabicho) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Poste 9 m Poste 10 m Poste 11 m DT C DT C DT C Parafuso cabeça quadrada 16 x 200 mm zincado Parafuso cabeça quadrada 16 x 00 mm zincado mm - zincada mm - zincada mm - zincada mm zincada mm - zincada mm - zincada 2 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 20/51

21 6.4. ESTRUTURA SI-S PASSANTE COM SECCIONAMENTO ESTRUTURA SI -S Passante com Seccionamento Rede Sec undária Isolada Rede Sec undária Isolada Ver DETALHE B C B A A B C 1 DETALHE B Conector Perfurante 2 Rabicho de Ligação NOTA 2 Capuz protetor NOTA 1 Envolver os condutores fase e neutro, com voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm2 NOTA 2 Uma das pernas do rabicho deve ter uma ponta de 1 cm desprovida de isolamento, para instalação de instrumentos de medição. Essa ponta deve ser Isolada/vedada com fita auto-fusão e na sequência dar acabamento com fita isolante de PVC, ou então usar o capuz protetor que vem com o conector perfurante. O rabicho de Ligação deve ser feito com um pedaço de uma das fases de condutor multiplexado de 25 mm2, retirado de sobras de condutores EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 21/51

22 RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI S (Passante com seccionamento) MONTAGEM DA ESTRUTURA QUANTIDADE Cabo Cabo Cabo Item CÓDIGO DESCRIÇÃO 5 mm² 70 mm² 120 mm² Poste Poste Poste DT C DT C DT C Armação secundária 2 estribos zincada Isolador roldana porcelana 76x80 mm Conector perfurante mm² X 4-5 mm² (rabicho) Item CÓDIGO DESCRIÇÃO FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE Parafuso cabeça quadrada 16 x 200 mm zincado Parafuso cabeça quadrada 16 x 00 mm zincado 160 mm zincada 180 mm zincada 20 mm zincada 200 mm zincada 240 mm zincada 270 mm zincada DT QUANTIDADE Poste 9 m Poste 10 m Poste 11 m C DT C DT C EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 22/51

23 6.5. ESTRUTURA SI (Fim de linha) ESTRUTURA SI - Anc oragem Sim ples 2 Rede Secundária Isolada Rede Secundária Isolada DETALHE B Conec tor Perfurante 8 Rabicho de Ligação NOTA 2 Capuz protetor Ver DETALHE B C B A NOTA 1 Envolver os condutores fase e neutro, com voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm2 NOTA 2 Uma das pernas do rabicho deve ter uma ponta de 1 cm desprovida de isolamento, para instalação de instrumentos de medição. Essa ponta deve ser Isolada/vedada com fita auto-fusão e na sequência dar acabamento com fita isolante de PVC, ou então usar o capuz protetor que vem com o conector perfurante. O rabicho de Ligação deve ser feito com um pedaço de uma das fases de condutor multiplexado de 25 mm2, retirado de sobras de condutores EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 2/51

24 RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI - (Fim de linha) MONTAGEM DA ESTRUTURA QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Cabo 5 mm² Cabo 70 mm² Cabo 120 mm² Poste Poste Poste DT C DT C DT C Armação secundária 1 estribo zincada Armação secundária 2 estribos zincada Isolador roldana porcelana 76x80 mm Alça pré-formada de dist. p/ cabo 5 mm² Alça pré-formada de dist. p/ cabo 70 mm² Conector perfurante mm² X 4-5 mm² (rabicho) Fio de cobre isolado 6 mm² V V V V V V Cabo de aço zincado 6,4 mm 7 fios 9 m 9 m 9 m 9 m 9 m 9 m 8 Conector cunha Conector cunha 1 1 V = quantidade variável FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Poste Poste Poste 9 m 10 m 11 m DT C C C DT DT Parafuso cabeça quadrada 16 x 200 mm zincado Parafuso cabeça quadrada 16 x 00 mm zincado mm zincada mm zincada mm zincada mm zincada mm zincada mm zincada 2 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 24/51

25 6.6. ESTRUTURA SI 1- (Passante com derivação) ESTRUTURA SI NOTA 1 DETALHE B 1 Conec tor Perfura nte Rabic ho de Ligaç ão NOTA 2 Capuz protetor DETALHE A 5 8 Rede Sec undá ria Isolada A Ver DETALHE A B C Ver DETALHE B Capuz NOTA 1 Envolver os c ondutores fase e neutro, c om voltas b em apertadas feitas c om fio isolado d e c ob re de 6 m m 2 NOTA 2 2- Um a das pernas do rabic ho d eve ter um a ponta d e 1 c m desprovida de isolam ento, para instalaç instrum entos ão de de m ediç ão. Essa ponta deve ser Isolada/vedada c om fita auto-fusão e na sequênc ac abamia ento da rc om fita isola nte de PVC, ou então usar o c ap uz protetor q ue vem c om o c onec tor perfura O rabic nte. ho d e Ligaç ão d eve ser feito c om um pedaç o de um a das fases de c ond utor m ultiplexado de 25 retirado de sob ras de c ond utores NOTA No c onec tor perfurante deverá haver um a sobra de 15 c m do ram al de ligaç ão. O final dessa p onta deverá 1c m desprovido ter de islom ento para realizar m ediç ões, e ser protegida p elo c apuz protetor q ue vem c om o perfurante EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 25/51

26 RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI 1- (Passante com derivação) MONTAGEM DA ESTRUTURA QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Cabo 5 mm² Cabo 70 mm² Cabo 120 mm² Poste Poste Poste DT C DT C DT C 1 Conector cunha tamanho adequado Armação secundária 2 estribos zincada Isolador roldana porcelana 76x80 mm Conector perfurante mm² X 4-5 mm² Cabo 5 mm² Cabo 70 mm² 6 Alça pré-formada de dist. p/ cabo 5 mm² Alça pré-formada de dist. p/ cabo 70 mm² Fio de cobre isolado 6 mm² V V V V V V Armação secundária 1 estribo zincada Conector perfurante mm² X 4-5 mm² (rabicho) V = quantidade variável FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Poste 9 m Poste 10 m Poste 11 m Parafuso cabeça quadrada 16 x 200 mm zincado Parafuso cabeça quadrada 16 x 00 mm zincado 160 mm zincada 180 mm zincada 20 mm zincada 200 mm zincada 240 mm zincada 270 mm zincada DT 15 0 C DT 15 0 C DT 0 0 C EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 26/51

27 6.7. ESTRUTURA SI-4 (Ancoragem simples) ESTRUTURA SI -4 Anc oragem Sim ples DETALHE B 2 Conector Perfurante Rabicho de Ligação NOTA 2 Capuz protetor 4 Rede Secundária Isolada 7 7 NOTA 1 1 NOTA 1 Rede Secundária Isolada 5 8 Ver DETALHE B Rede Secundária Isolada NOTA 1 Envolver os condutores fase e neutro, com voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm2 NOTA 2 Uma das pernas do rabicho deve ter uma ponta de 1 cm desprovida de isolamento, para instalação de instrumentos de medição. Essa ponta deve ser Isolada/vedada com fita auto-fusão e na sequência dar acabamento com fita isolante de PVC, ou então usar o capuz protetor que vem com o conector perfurante. O rabicho de Ligação deve ser feito com um pedaço de uma das fases de condutor multiplexado de 25 mm2, retirado de sobras de condutores EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 27/51

28 RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI 4(Ancoragem simples) MONTAGEM DA ESTRUTURA QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Cabo 5 mm² Cabo 70 mm² Cabo 120 mm² Poste Poste Poste DT C DT C DT C 1 Conector cunha tamanho adequado Armação secundária 1 estribo zincada Isolador roldana porcelana 76x80 mm Cabo 5 mm² Conector perfurante mm² X 4-5 mm² Cabo 70 mm² 6 Alça pré-formada de dist. p/ cabo 5 mm² Alça pré-formada de dist. p/ cabo 70 mm² Fio de cobre isolado 6 mm² V V V V V V Conector perfurante mm² X 4-5 mm² (rabicho) V = quantidade variável FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Poste Poste Poste 9 m 10 m 11 m Parafuso cabeça quadrada 16 x 200 mm zincado Parafuso cabeça quadrada 16 x 00 mm zincado 160 mm zincada 180 mm zincada 20 mm zincada 200 mm zincada 240 mm zincada 270 mm zincada DT 15 0 C DT 15 0 C DT 0 0 C EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 28/51

29 6.8. ESTRUTURA SI-1T (Passante com Transformador) ESTRUTURA SI -1T Rede Secundária Isolada 7 Ver Notas Rede Secundária Isolada 5 6 NOTAS Deixar um colo nos cabos de saída do secundário do transformador para instalação de aparelhos de medição. Os cabos de saída do secundário do transformador para conexão com a rede secundária isolada, devem ser de cobre isolado para 0,6/1kV com as seguintes bitolas: Transformador (kva) Tensão (V) Bitola (mm2) ,5 80 / / EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 29/51

30 RELAÇÃO DE MATERIAIS ESTRUTURA SI 1T (Passagem com transformador) MONTAGEM DA ESTRUTURA QUANTIDADE Cabo Cabo Cabo Item CÓDIGO DESCRIÇÃO 5 mm² 70 mm² 120 mm² Poste Poste Poste DT C DT C DT C 1 Conector cunha (ver tabela dimensionamento abaixo) Armação secundária 2 estribos zincada Isolador roldana porcelana 76x80 mm Conector perfurante mm² X mm² Cabo-saída do trafo 50 mm² Cabo-saída do trafo 70 mm² Cabo-saída do trafo 95 mm² Conector perfurante mm² X 4-5 mm² (rabicho) 7 Cabo de cobre isolado seção adequada 10m 10m 10m 10m 10m 10m Transformador distribuição trifásico- tensão e potência adequados V = quantidade variável FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE QUANTIDADE Item CÓDIGO DESCRIÇÃO Poste 9 m Poste 10 m Poste 11 m DT C C C DT DT Parafuso cabeça quadrada 16 x 00 mm zincado mm zincada mm zincada mm zincada 2 Suporte transformador poste circular 225 mm 2 2 Suporte transformador poste circular 285 mm 2 6 Suporte transformador poste concreto DT 2 DIMENSIONAMENTO DO CONECTOR CUNHA Condutor neutro da Rede Isolada Condutor neutro Código Descrição 5 mm2 5 mm Conector cunha 5 mm2 70 mm Conector cunha 5 mm2 95 mm Conector cunha 70 mm2 95 mm Conector cunha 70 mm2 70 mm Conector cunha 5 mm2 2 CA Conector cunha 5 mm2 1/0 CA Conector cunha 70 mm2 2 CA Conector cunha 70 mm2 1/0 CA Conector cunha 70 mm2 6.4mm(cabo aço) Conector cunha 5 mm2 6.4mm(cabo aço) Conector cunha EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 0/51

31 6.9. CRUZAMENTO INTERLIGADO CRUZAMENTO INTERLIGADO VER NOTA VER NOTA 1 Conec tor Cunha Conec tor Perfurante VER NOTA 2 NOTAS 1- O neutro (mensageiro) deve ser unido no cruzamento com fio recozido de alumínio para amarração, com no mínimo voltas bem apertadas 2- As pontas do jumpers de ligação devem ser protegidas com o capuz protetor que acompanha os conectores perfurantes. Na impossibilidade de se utilizar o capuz, vedar com fita de auto-fusão - O jumper deve ser de bitola igual ao do maior condutor, e executado com uma fase do cabo multiplex 4- As conexões só devem ser executadas depois que os cabos estiverem d evidamente tensionados e fixados 5- Observar com muita atenção a ordem de ligação dos cabos, para não haver a troca de fases. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 1/51

32 RELAÇÃO DE MATERIAL Código DESCRIÇÃO 5 mm² X 5 mm² 5 mm² X 70 mm² Conector perfurante mm² X 4-5 mm² Conector perfurante mm² X mm² Conector cunha Conector cunha Conector cunha 2 70 mm² X 70 mm² EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 2/51

33 6.10. CRUZAMENTO INDEPENDENTE CRUZAMENTO INDEPENDENTE VER NOTA 5 VER NOTA 1 VER NOTA Conector Perfurante VER NOTA 2 NOTAS 1- O neutro (mensageiro) deve ser unido no cruzamento com fio recozido de alumínio para amarração, com no mínimo voltas bem apertadas 2- As pontas dos condutores devem ser protegidas com o capuz protetor que acompanha os conectores perfurantes. Na impossibilidade de se utilizar o capuz, vedar com fita de auto-fusão - As conexões só devem ser executadas depois que os cabos estiverem devidamente tensionados e fixados 4- Observar com muita atenção a ordem de ligação dos cabos, para não haver a troca de fases. 5- Envolver os condutores fase e neutro, com voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm2 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: /51

34 RELAÇÃO DE MATERIAL Código DESCRIÇÃO 5 mm² X 5 mm² 5 mm² X 70 mm² Conector perfurante mm² X 4-5 mm² Conector perfurante mm² X mm² Conector cunha Conector cunha Conector cunha 2 70 mm² X 70 mm² EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 4/51

35 6.11. LIGAÇÕES DE RAMAIS NA REDE SEM CAIXAS CPREDE LIGAÇÃO DE ATÉ 5 (CINCO) RAMAIS Ramais trifásicos Ligados diretamente na rede NOTA 1 Rede Secundária Isolada Ramal de Ligação DETALHE A Ver DETALHE B C Capuz protetor NOTA 1 Envolver os condutores fase e neutro, com voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm2 NOTA 2 No conector perfurante deverá haver uma sobra de 15 cm do ramal de ligação. O final dessa ponta deverá ter 1cm desprovido de islomento para realizar medições, e ser protegida pelo capuz protetor que vem com o conector perfurante EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 5/51

36 Conectores para ligação de ramais trifásicos Ramal de ligação 10 mm² 16 mm² 25 mm² Conectores perfurante- Quantidade Rede de BT (mm²) 5 70 Para conexão do ramal de ligação na rede de baixa tensão Código Descrição Conector perfurante 16-95mm² x 4-5 mm² 5 mm² 70 mm² Conector perfurante 25-95mm² x mm² EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 6/51

37 Para conexão do ramal de ligação no pingadouro Conectores cunha Ramal de ligação (mm²) Ramal de entrada (pingadouro) (mm²) Código Descrição Fase Quantidade Neutro Conector cunha para ramal de ligação Tipo IV 1 Conector cunha para ramal de ligação Tipo IV 1 Conector cunha para ramal de ligação Tipo III 1 Conector cunha para ramal de ligação Tipo I 1 Conector cunha para ramal de ligação Tipo I 1 Conector cunha para ramal de ligação Tipo VI Conector cunha 1 Conector cunha para ramal de ligação Tipo VIII Conector cunha 1 Conector cunha Conector cunha 1 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 7/51

38 Ramais bifásicos, monofásicos e de iluminação pública Ligados nos rabichos de ligação 1 2 DETALHE B Conector Perfurante Rabicho de Ligação Rede Secundária Isolada NOTA Capuz protetor A B Ver DETALHE C B NOTA Uma das pernas do rabicho deve ter uma ponta de 1 cm desprovida de isolamento, para instalação de instrumentos de medição. Essa ponta deve ser Isolada/vedada com fita auto-fusão e na sequência dar acabamento com fita isolante de PVC, ou então usar o capuz protetor que vem com o conector perfurante. O rabicho de Ligação deve ser feito com um pedaço de uma das fases de condutor multiplexado de 25 mm2, retirado de sobras de condutores EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 8/51

39 LIGAÇÃO DE MAIS DE 5 (CINCO) RAMAIS LIGAÇÕES E AMARRAÇÕES Ligação de ramais através de Caixa de Ligações Medição Convencional Conector Cunha Neutro Fases Conector Perfurante NOTA 1 Caixa de ligações Rede Sec undária Isolada Ramal de Ligação NOTA 1 Rede Sec undária Isolada DETALHE Ramal de Ligação VER DETALHE e NOTA 2 Conector Perfurante Capuz protetor NOTA 1 Envolver os condutores fase e neutro, com voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm2 NOTA2 No conector perfurante deverá haver uma sobra de 15 cm do ramal de ligação. O final dessa ponta deverá ter 1cm desprovido de islomento para realizar medições, e ser protegida pelo capuz protetor que vem com o conector perfurante EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 9/51

40 6.12. LIGAÇÃO DE RAMAIS NA REDE COM CAIXAS CPREDE LIGAÇÃO DE RAMAIS Mediç ão em Caixas CPREDE Conector Cunha Conector Perfurante Conector Cunha VER NOTA 1 CAIXA CPREDE Ramal de Ligação VER NOTA Rede Sec undária Isolada CAIXA CPREDE Ramal de Ligação VER DETALHE Conector Cunha DETALHE Rede Sec undária Isolada VER NOTA Conector Perfurante Capuz protetor NOTA 1 Envolver os condutores fase e neutro, com voltas bem apertadas feitas com fio isolado de cobre de 6 mm2 NOTAS 2- No conector perfurante deverá haver uma sobra de 15 cm do ramal de ligação. O final dessa ponta deverá ter 1cm desprovido de islomento para realizar medições, e ser protegida pelo capuz protetor que vem com o conector perfurante - As conexões com conector cunha, nas fases dos ramais de serviço, devem ser isoladas/vedadas com fita de autofusão EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 40/51

41 6.1. CONEXÕES DO RAMAL DE LIGAÇÃO NO PINGADOURO Alça Preformada p/ cabos multiplexados Ramal de ligação Conec tor Tipo Cunha isolado com fita isolante Ramal de Entrada Ramal de ligação Alça Preformada p/ cabos multiplexados Conec tor Tipo Cunha isolado com fita isolante EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 41/51

42 6.14. ISOLAÇÃO DAS PONTAS DOS CABOS FASES 1. A partir de 50 mm da ponta, fazer o enfitamento com a fita esticada de 50% da largura, até chegar na ponta do cabo. Utilizar a fita de auto fusão.(desenho A) 2. Com a fita esticada de 50% da largura, dar uma volta sobre a ponta do cabo (desenho B). Em seguida dar uma volta + ¼ em torno do cabo com a fita esticada de 50% da largura, e dar novamente uma volta sobre a ponta do cabo.(desenho C). 4. Repetir o procedimento do item mais cinco vezes. 5. Passar uma camada de fita até uma distância de 40 mm da ponta do cabo. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 42/51

43 6. Retornar até a ponta com a 5.ª camada de fita, sempre com a fita esticada de 50 % da largura e com uma sobreposição de 50 %. 7. Sobre a fita de auto fusão aplicar uma camada de fita adesiva isolante preta, terminando com uma laçada. 8. Repetir, a partir do item 1, o mesmo procedimento para as demais pontas de cabo SEPARAÇÃO DOS CABOS Para separar entre si pequenos segmentos dos cabos multiplexados, a fim de possibilitar a execução adequada das conexões elétricas, deve ser usada a Cunha de Madeira como mostrada a seguir: Madeira- de pinho ou similar Arredondar os cantos CONSTRUÇÃO LANÇAMENTO DE CONDUTORES Para reduzir o tempo de desligamento por circuito de transformador, quando for necessário substituir ramais de ligação, estes devem ser substituídos antes do desmantelamento da rede secundária. Deve-se tomar o cuidado de marcar o faseamento dos ramais, antes de desligá-los dos ramais antigos, deixando o no ramal ligado provisoriamente na rede antiga até a substituição da mesma. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 4/51

44 Os cabos multiplexados quase sempre podem ser lançados sem qualquer interrupção, abaixo da rede secundária existente e encabeçados provisoriamente nas extremidades e apoiados nas bandolas utilizadas para o lançamento e acima dos braços da iluminação pública. A fim de se evitar cortes desnecessários no cabo, deve-se lançar toda a extensão em determinada rua de uma só vez aplicando-se uma tração próxima da definitiva. Uma vez estendido o cabo ao longo de toda a rua, e apoiado nas bandolas, se programará a interrupção de um único circuito secundário a fim de ser substituído. Após o desmantelamento dessa rede secundária basta colocar o cabo multiplexado na posição definitiva, no trecho sem rede, fazendo-se o seccionamento apenas das fases, fazendo-se as ligações com as ramificações laterais, com os consumidores. Fazendo-se a operação acima, o cabo multiplexado deve cruzar com as fases das redes ainda não retiradas adjacentes ao trecho novo. Neste caso deve-se usar mangotes isolantes para evitar curto-circuitos. O lançamento dos cabos multiplexados deve ser feito tomando-se os maiores cuidados possíveis. Os cabos não devem ser arrastados no chão ou sobre elementos que possam danificar a isolação. Por isso em cada poste deve ser empregada uma roldana apropriada para lançamento de cabos multiplexados. Devem ser usadas roldanas metálicas com a superfície interna plastificada ou roldanas de madeira, com diâmetro interno apropriado. Para o lançamento do cabo deve-se usar uma corda, uma vez que os esforços de tração são reduzidos pela presença das bandolas em cada poste. Enquanto uma equipe posiciona as roldanas, uma outra deve preparar a bobina para lançamento. A bobina deve ser posicionada sobre um cavalete em terreno firme, e colocada na ponta do circuito em que houver maior facilidade de realizar os trabalhos, e de preferência no trecho que tiver maiores lances retos (ver desenho a seguir) EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 44/51

45 A bobina deve ficar a pelo menos 5 m do primeiro poste onde se iniciará o lançamento e alinhada com ele. Desenrola-se um trecho do cabo da bobina para preparar a extremidade pela qual será tracionado. (ver desenho a seguir) A camisa de puxamento deve ser colocada sobre o neutro portador. O elemento de tração sempre deve ser o neutro e nunca as fases FIXAÇÃO DOS CONDUTORES Lançado o cabo inicia-se a fixação do mesmo nos postes. Nos cruzamentos onde são previstos cruzamentos dos condutores, estes devem ser estar no mesmo nível e obedecer a altura mínima de 5,5 m do solo. Deve-se evitar os encabeçamentos, a não ser nos fins de rua ou de trechos em cabos multiplexados. Os encabeçamentos intermediários da rede convencional devem ser eliminados CONEXÕES As conexões previstas nesta norma devem ser executadas conforme as instruções a seguir. Conexão do transformador na rede Iniciar a conexão pelo cabo neutro nu. Destacar o cabo nu do conjunto de cabos usando duas cunhas de madeira. Para conectar o neutro usar o conector cunha especificado nesta norma Planejar e marcar com giz as posições onde serão feitas as conexões das fases. As conexões das fases devem estar separadas de no mínimo 10 cm entre si. Destacar o cabo fase a conectar usando as cunhas de madeira mostradas no desenho anterior Para conexão das fases devem ser empregados os conectores perfurante EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 45/51

46 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 46/51

47 Para cada uma das fases efetuar a conexão com o conector perfurante, conforme seqüência de passos e desenhos ilustrativos apresentados a seguir: 1- O conector deve estar totalmente aberto, com o parafuso de aperto no fim de curso. Não force para abrir mais e para retirar o parafuso. 2- O capuz deve ser totalmente inserido no seu alojamento, ou seja, no lado oposto ao lado de entrada do condutor derivação. - Introduza o conector de derivação na canaleta apropriada até que o mesmo pare atingindo o fim do capuz. Não force a partir desse ponto. 4- Lentamente introduza o condutor principal (da rede multiplexada) no interior do conector, encaixando-o corretamente na sua canaleta, sem desalojar o condutor de derivação. 5- Aperte a porca-fusível do conector (limitador de torque) manualmente mantendo ambos os condutores (principal e derivação) corretamente posicionados e centrados, até que o conector fique firme sobre os condutores. Complete o aperto com chave fixa até o rompimento da porca-fusível. Nesse ponto a conexão estará estabelecida. EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 47/51

48 Notas: a) Para retirar o conector, desapertar a porca maior com chave fixa. O conector retirado nunca deve ser reaproveitado. b) As conexões com conectores perfurante devem sempre ser feitas sem tensão mecânica, ou seja, os condutores não devem estar forçando mecanicamente os conectores. Conexões de derivações da rede e de ramais de ligação. Iniciar a conexão pelo cabo neutro nu. Destacar o cabo nu do conjunto de cabos usando duas cunhas de madeira. Para conectar o neutro usar o conector cunha especificado nesta norma Planejar as posições relativas das conexões para as fases antes de cortar os cabos da derivação e selecionar o conector perfurante para conexão de derivação da rede secundária isolada ou do ramal de ligação, conforme especificado nesta norma. Para conectar as fases de cabos isolados, devem ser seguidos os passos descritos para conexão do transformador na rede Conexão de iluminação pública Para conexão dos condutores de ligação do conjunto de iluminação pública (condutores de cobre de 1,5 mm) nas fases da rede secundária isolada, devem ser usados os conectores perfurantes (aplicados nos rabichos de ligação ou diretamente nas fases da rede isolada), e para conexão no condutor neutro devem ser usados conectores cunha, escolhidos de acordo com a seguinte tabela: CONDUTOR Cabo fase da rede-5 mm² Cabo fase da rede-70 mm² Cabo fase da rede-120 mm² Cabo neutro da rede-5 mm² Cabo neutro da rede-70 mm² CONECTOR PARA I.P Conector perfurante aplicado Na rede isolada No rabicho Conector perfurante- 1,5 6 mm² X mm² Conector perfurante 1,5-6 mm² X mm² Conector cunha Conector cunha para ramal de ligação Tipo G ou similar Conector cunha para ramal de ligação Tipo K ou similar EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 48/51

49 6.17. FLECHAS E TRAÇÕES Para o cálculo das trações e flechas de montagem, tomou-se a tração máxima admissível igual a 12 % da tração de ruptura do condutor, correspondente à temperatura de 0.ºC sem vento, ou igual a 20 % da tração de ruptura mas para temperatura de 15.º C com vento de 60 km/h. (Temperaturas variando de 5 a 50.º C.) Para as trações de projeto adotou-se a máxima tração aplicada ao condutor, sob condição de vento máximo a 15.º C ou sem vento mas com temperatura de 0.º C FLECHAS E TRAÇÕES DE MONTAGEM (dan) Tabela de Fechas de Montagem (m) Rede Secundaria Cabos 5 70 mm² Temp FECHAS (m) (oc) ,10 0,19 0,2 0,27 0,2 0,8 0,44 0,50 0,57 0,64 0, ,12 0,21 0,25 0,0 0,5 0,40 0,46 0,5 0,60 0,67 0, ,1 0,2 0,27 0,2 0,7 0,4 0,49 0,56 0,6 0,70 0, ,15 0,25 0,0 0,5 0,40 0,46 0,52 0,59 0,66 0,7 0, ,17 0,27 0,2 0,7 0,4 0,49 0,55 0,62 0,69 0,76 0, ,18 0,29 0,4 0,9 0,45 0,51 0,58 0,64 0,72 0,79 0, ,20 0,1 0,6 0,42 0,48 0,54 0,60 0,67 0,74 0,82 0, ,22 0, 0,9 0,44 0,50 0,56 0,6 0,70 0,77 0,85 0, ,24 0,5 0,41 0,46 0,52 0,59 0,65 0,7 0,80 0,88 0, ,25 0,7 0,4 0,49 0,55 0,61 0,68 0,75 0,8 0,90 0, ,27 0,9 0,45 0,51 0,57 0,64 0,70 0,78 0,85 0,9 1, ,28 0,41 0,47 0,5 0,59 0,66 0,7 0,80 0,88 0,96 1, Cabo quadruplex x 1 x 5 mm² + 5 mm² Temp Vão médio (m) (oc) EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 49/51

50 Cabo quadruplex x 1 x 70 mm² + 70 mm² Temp Vãos médios (m) (oc) Cabo quadruplex x 1 x120 mm² + 70 mm² Temp Vãos médios (m) (oc) TRAÇÕES DE PROJETO Cabo Tração (dan) x 1 x 5 mm²+ 5 mm² 126 x 1 x 70 mm²+ 70 mm² 225 x 1 x120 mm²+ 70 mm² COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO SECUNDARIA CABOS PRÉ-REUNIDOS DE ALUMÍNIO CLASSE 1 KV (KVAx100m %) FORMAÇÃO mm² CLASSE 1 KV 80/220V CLASSE 1 KV 80/220V FASES ISOL. NEUTRO NU COS ϕ = 0,92 COS ϕ = 1 x1x5 5 0,0665 0,069 x1x ,0500 0,0514 x1x ,05 0,055 x1x ,0262 0,0256 x1x ,0212 0,020 FORMAÇÃO mm² CLASSE 1 KV 440/220V COS ϕ = 0,92 CLASSE 1 KV 440/220V COS ϕ = 1 2x1x5 5 0,1115 0,1162 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 50/51

51 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA CONDUTOR QUADRUPLEX CORRENTE (A) (XLPE) x 1 x 5 mm² + 5 mm² 15 x 1 x 70 mm² + 70 mm² 215 x 1 x 120 mm² + 70 mm² 08 Condutor a 90 º C, temperatura ambiente de 0º C, sem vento e sem sol. Fonte NBR 5410/97 Tabela 4, método de instalação F. Fatore de correção para temperatura Quando a temperatura ambiente no local da instalação for diferente de 0º C, os valores indicados na tabela acima deverão ser corrigidos pelos fatores da tabela a seguir Temperatura ambiente (º C) Fator de correção 20 1, ,04 0 1,00 5 0, , , , RESISTÊNCIA ELÉTRICA E REATÂNCIA INDUTIVA CABOS PRÉ-REUNIDOS DE ALUMÍNIO FORMAÇÃO mm² (XLPE) R RESISTÊNCIA X REATÂNCIA FASES ISOL. NEUTRO NU (Ω/Km) (Ω/Km) x1x5 5 1,000 0,1004 x1x ,51 0,097 x1x ,29 0,0896 EMISSÃO: 08/02 REVISÃO: 0 PAGINA: 51/51

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