Orientação Geral para a Promoção do Inter-relacionamento Efetivo entre os Participantes da Rede de Segurança Financeira i

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Orientação Geral para a Promoção do Inter-relacionamento Efetivo entre os Participantes da Rede de Segurança Financeira i"

Transcrição

1 12 de Janeiro de 2006 Orientação Geral para a Promoção do Inter-relacionamento Efetivo entre os Participantes da Rede de Segurança Financeira i Preparado pela Comissão de Pesquisa e Orientação Associação Internacional de Seguradores de Depósito A/C BANCO INTERNACIONAL DE LIQUIDAÇÕES CENTRALBAHNPLATZ 2, CH-4002 BASEL, SWITZERLAND TEL: FAX: TRADUZIDO DO INGLÊS POR: JFS BSB AGOSTO DE 2010 josefs@solar.com.br FGC

2 Í n d i c e I. RESUMO EXECUTIVO... 2 II. INTRODUÇÃO E INFORMAÇÃO BÁSICA... 3 III. COMPOSIÇÃO, MANDATOS E PODERES DAS REDES DE SEGURANÇA FINANCEIRA... 5 IV. COORDENAÇÃO ENTRE OS PARTICIPANTES DA REDE DE SEGURANÇA... 8 V. A IMPORTÂNCIA DO COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÕES VI. CONCLUSÕES E ITENS-CHAVES DA ORIENTAÇÃO APÊNDICE: PAÍSES QUE RESPONDERAM AO QUESTIONÁRIO

3 I. Resumo Executivo Os principais objetivos de um sistema de seguro de depósito são os de contribuir para a estabilidade do sistema financeiro de um país e de proteger os depositantes menos sofisticados contra as perdas de seus depósitos no caso de falência bancária. Ao modelar os sistemas de seguro de depósito, as autoridades devem se ater ao relacionamento do segurador de depósito e a sua coordenação com os outros participantes da rede de segurança financeira. Há a necessidade de uma estreita coordenação em qualquer ambiente institucional e em qualquer situação de compartilhamento de informações. Todavia, quando mais de uma organização é responsável pelo suave funcionamento da rede de segurança financeira, pode-se dizer que: Boas Cercas Fazem Bons Vizinhos, desde que as funções atribuídas às diferentes organizações levantem questões relacionadas à atribuição de poderes e responsabilidades, compartilhamento de informações, e a coordenação de ações. Nesse sentido, há a necessidade de se estabelecer uma orientação para a promoção do inter-relacionamento efetivo. A finalidade deste documento é a de oferecer conselhos aos participantes da rede de segurança sobre como promover o inter-relacionamento que deverá contribuir para a estabilidade financeira. 2

4 II. Introdução e Informação Básica O sistema bancário de um dado país tem um papel importante no desempenho de toda a economia. Um sistema bancário estável suporta o sistema de pagamentos de um país, aumenta as suas taxas de poupança, de investimento e de crescimento econômico, e facilita a intermediação financeira. Todavia, não há garantia de que os bancos isoladamente deverão assumir o nível de exposição ao risco consistente com seus perfis de passivo de depósito. Isto brevemente explica porque a segurança e a solidez do setor financeiro é um objetivo crítico de qualquer governo. Daí a importância das redes de segurança financeira fortes e viáveis ser cada vez mais reconhecida na vasta maioria dos países. Um exame das questões de inter-relação entre os participantes da rede de segurança financeira serve para melhorar a efetividade desses mecanismos de apoio e consequentemente a proteção dos depositantes menos sofisticados. Em setembro de 2001, o Grupo de Trabalho do Fórum de Estabilidade Financeira, introduziu pela primeira vez uma orientação oficial sobre, inter alia, o inter-relacionamento entre os participantes da rede de segurança financeira em um Relatório intitulado Orientação para o Desenvolvimento de Sistemas de Seguro de Depósito Efetivos. Embora os itens da orientação incluídos no Relatório representem um avanço no fornecimento de informações sobre este assunto, reconhece-se que trabalhos adicionais sejam necessários para oferecer uma orientação mais detalhada e compreensiva. Em maio de 2002, a Associação Internacional de Seguradores de Depósito (IADI) foi criada com a missão de contribuir para o aumento da efetividade do seguro de depósito através da promoção de orientação e da cooperação internacional. Como parte de seu trabalho, a IADI desenvolve 3

5 pesquisa para oferecer orientação sobre questões de seguro de depósito. Assim, uma subcomissão sobre inter-relacionamento dos Participantes da Rede de Segurança (SNPs) da Comissão de Orientação e Pesquisa da IADI, foi formada para estender o trabalho de pesquisa nesta áreaii. Este documento foi escrito sob a perspectiva do segurador de depósito, mas ao fazê-lo, incluiu-se também o papel dos outros participantes com a finalidade de se modelar uma rede de segurança efetiva. Este documento se destina principalmente aos praticantes do seguro de depósito assim como outras partes interessadas. Este documento se valeu, em grande parte, da análise de um estudo baseado em um questionário para documentar as experiências dos membros da IADI, assim como de outros participantes da rede de segurança financeira. Um total de setenta e seis (76) questionários foi circulado entre os trinta e quatro (34) membros da IADI e quarenta e dois (42) não membros da IADI. Um total de 35 ou 46 por cento responderam ao questionário conforme consta do Anexo abaixo. Além disso, o documento se valeu da literatura relevante disponível sobre o assunto. Aproximadamente a metade dos seguradores de depósito que responderam o questionário, indicaram que eles se utilizavam de um sistema de caixa-pagador, enquanto que a maioria dos outros os descreveram como minimizadores de riscos com algum poder ou meios de reduzir sua exposição ao risco, com cinco (5) outros que dispunham também de poderes de supervisão. A maioria dos seguradores de depósito operam como agências do governo, mas alguns (p.ex. o Brasil, a Finlândia e a França) operam como entidades privadas. O caso da Eslovênia é interessante onde o 4

6 sistema de seguro de depósito consiste dos próprios bancos. Não há qualquer fundo especial formado mas apenas a obrigação legal pela qual os bancos garantem o pagamento dos depósitos. No Japão, além dos Participantes da Rede de Segurança (SNPs) (governo e bancos centrais), há uma participação do setor financeiro privado no valor acionário, no processo de decisão e no quadro de pessoal. Este documento discute: (1) a composição, os mandatos e os poderes das redes de segurança financeira; (2) a coordenação entre os participantes da rede de segurança; e (3) a importância do compartilhamento de informações. O documento se encerra oferecendo uma orientação com respeito às questões discutidas. III. Composição, Mandatos e Poderes das Redes de Segurança Financeira. Os esquemas institucionais podem variar de país para país mas em geral, do ponto de vista de uma perspectiva funcional, as redes de segurança financeira efetivas geralmente possuem os seguintes componentes: regulamentação e supervisão prudenciais, emprestador de última instância, segurador de depósito e um mecanismo de resolução claramente definido para os bancos em dificuldade. Em muitos países, um departamento do governo (geralmente o Ministério das Finanças ou o Tesouro Nacional), desempenha também um importante papel na rede de segurança financeira e é normalmente responsável pela formulação das políticas do setor financeiro. Em resumo, os componentes que constituem a rede de segurança financeira procuram promover um sistema bancário estável e eficiente durante épocas normais e administrar as eventualidades de uma crise financeira. Assim, a estrutura de regulamentação e supervisão 5

7 prudenciais destina-se a promover o desempenho de uma melhor estabilidade do sistema bancário ao mesmo tempo em que ela procura compensar as consequências negativas das falhas do mercado que possam surgir no setor financeiro. A regulamentação e supervisão prudenciais incluem, inter alia, a concessão de carta patente (p.ex., o licenciamento) que impõe o capital e a personalidade (justa e própria) e os requisitos de divulgação, as restrições sobre os tipos de ativos que os bancos podem manter e sobre as atividades nas quais eles podem operar. A regulamentação destina-se a reduzir a assunção de risco injustificada ou consumada e a supervisão destina-se a monitorar os bancos para verificar se eles estão cumprindo a regulamentação a fim de garantir a segurança e solidez do sistema bancário. Todavia, mesmo que possam ocorrer restrições na admissão e na regulamentação e supervisões prudenciais, os bancos, devido à sua própria natureza, podem falir e com certeza vão falir. As redes de segurança financeira portanto normalmente incluem medidas para tratar dessas circunstâncias. Neste sentido, o seguro de depósito atende às preocupações com equidade e a proteção ao consumidor, a função do emprestador de última instância destinada a coibir o spread da crise de liquidez e o mecanismo de resolução para tratar das instituições financeiras em dificuldade isto é, que estão experimentando insolvência. A situação desta última função é importante porque o momento de agir é crucial durante uma crise. Se, por exemplo, houver mais de uma instituição cuidando de diferentes fases da resolução, a coordenação entre elas assume importância. uma enorme Relativamente aos mandatos e poderes, com base nas conclusões do levantamento, todas as instituições de seguro de depósito os 6

8 descreveram como sendo uma parte integral das suas redes de segurança financeira em seus respectivos países. Em alguns casos, o banco central que opera a função de emprestador de última instância também tem a responsabilidade das funções de supervisão (p.ex., a Jamaica, a Bulgária, a Jordânia, a Lituânia, Portugal e Chipre) enquanto que em outros casos há uma separação das funções de supervisão (p.ex., o Canadá, os Estados Unidos, Taiwan e Coréia). Geralmente, os SNPs (Participantes da rede de Segurança) são órgãos estatutariamente independentes com seus poderes, mandatos e responsabilidades explicitamente definidos em legislação, e em alguns casos, sustentados por meio de Memorando de Entendimento (p.ex., a Jamaica, a Bulgária, e a Estônia) assim como por Acordos especiais para o compartilhamento de informações e coordenação (p.ex., o Canadá, a Hungria, Taiwan e a Coréia). A maioria dos seguradores de depósito não possui a autoridade para inspecionar diretamente os bancos-membros mas tem a autoridade de solicitar certas medidas ou informações do órgão supervisor. A Hungria tem autoridade limitada enquanto que a Jordânia pode desempenhar esta função em conjunto com o banco central. Nas Filipinas, o segurador de depósito pode minimizar os riscos do seguro através da condução de exames dos bancos. Todavia, isto requer uma aprovação prévia por parte da Diretoria Monetária do banco central, contanto que, nenhum exame poderá ser conduzido dentro de 12 meses a contar da data do último exame. No México, o supervisor é obrigado por lei a informar ao segurador de depósito sobre as condições de uma instituição onde haja a perspectiva de que uma intervenção pode se tornar necessária. Os seguradores de depósito que podem e que não podem ter acesso às inspeções de supervisão se encontram mais ou menos divididos em números iguais. 7

9 Alguns países, incluindo a Jordânia, Eslovênia e Trinad e Tobago foram de opinião de que há áreas onde os poderes e responsabilidades do segurador de depósito vis-à-vis os poderes e responsabilidades dos outros SNPs deveriam ser melhor definidos. Algumas das áreas sugeridas para melhoria incluem: concessão de mandatos mais claros apoiados por regimes contábeis mais severos para garantir que os participantes cumpram as suas responsabilidades; o fortalecimento dos dispositivos de governança empresarial e um maior compartilhamento de informações através de referências específicas constantes em leis quanto ao tipo de informações que devem ser compartilhadas e a data do recebimento dessas informações. IV. Coordenação entre os Participantes da Rede de Segurança A necessidade de uma coordenação e cooperação mais estreita entre os SNPs decorre da possibilidade de haver mandatos conflitantes que possam minar a efetividade da rede de segurança financeira. Portanto, embora os mecanismos de coordenação devam obviamente depender da situação institucional de cada país, como um primeiro passo, deve haver uma divisão clara e articulada de poderes e responsabilidades aceitas por todos os participantes a fim de impedir, sempre que possível, a duplicação e superposição das atividades. Em épocas normais, os acordos sobre os respectivos mandatos não têm o mesmo nível de importância como teriam por ocasião de uma crise bancária. De fato, quando ocorrer falhas, será muito difícil para os SNPs de cumprir suas respectivas responsabilidades sem um claro mandato ex-ante. A fim de reconciliar os mandatos potencialmente conflitantes, será necessário um alto grau de transparência quando se 8

10 estiver estabelecendo a estrutura da coordenação, a fim de facilitar o compartilhamento das informações e a efetiva comunicação. Os resultados do levantamento demonstraram que os mecanismos de coordenação variaram de país para país. Naqueles países onde o segurador de depósito é um minimizador de risco, não existe superposição significativa entre as funções do segurador de depósito e as funções dos outros SNPs porque os poderes das diversas agências são normalmente claramente definidos por lei. Onde as funções do banco central, da agência de supervisão e do segurador de deposito se encontram incluídas em uma mesma entidade (p.ex., a Holanda), não há possibilidade de conflito de interesse. A coordenação também se torna mais fácil quando uma única instituição tem mais de uma função, p.ex., o Quênia e Chipre. Quando existe a possibilidade de conflitos de interesse entre os SNPs, os seguintes métodos de coordenação são normalmente utilizados: a participação de outros SNPs na diretoria do sistema de seguro de depósito, o uso de Memorandos de Entendimento (MOUs), comissões especialmente instituídas, e acordos legais. Nas Filipinas, por exemplo, as funções e responsabilidades do segurador de depósito e do banco central na área de inspeção, monitoramento, medidas corretivas imediatas, e resolução de falência, são definidas em seus respectivos estatutos e/ou circulares, regras e regulamentos e Memorando de Acordo. As diretorias de ambas as entidades prescrevem diretrizes que são necessárias para garantir que não haja duplicação de função. Na Jamaica, uma comissão estatutária composta de representantes do banco central, do sistema de seguro de depósito, do ministério das finanças e do órgão e supervisão, foi estabelecida para facilitar o 9

11 compartilhamento de informações e para coordenar a política de regulamentação. No que diz respeito ao tamanho das diretorias das agências de depósito, o número varia de três (3) em Portugal, até quatorze (14) na Coréia. É interessante notar que em um país tão grande com os Estados Unidos, a FDIC tem uma diretoria composta de cinco membros. No caso e alguns seguradores de depósito (p.ex., o Canadá e a Jamaica) os membros da diretoria não se qualificam para serem diretores, funcionários ou empregados das instituições-membros. A representação na Diretoria da Empresa de Seguro de Depósito do Canadá (CDIC), juntamente com comissões especialmente designadas para estudar os assuntos de interesse mútuo e um Manual de Intervenção para instituições federais, desenvolvido em conjunto entre a CDIC e o Escritório do Superintendente das Instituições Financeiras (OSFI) funcionam de forma muito satisfatória neste país. V. A Importância do Compartilhamento de Informações O compartilhamento de informações é uma questão das áreas vitais no relacionamento do segurador de depósito e dos outros participantes da rede de segurança. Os tipos de informações que devem ser compartilhadas devem ser especificados por lei ou acordo formal ou informal. Dependendo do seu mandato institucional e de seus poderes, a necessidade de informações por parte do segurador de depósito pode variar de forma significativa. No caso de um simples sistema de caixapagador, o segurador de depósito deve ter a informação básica para calcular os prêmios do seguro e para reembolsar os depositantes de 10

12 forma tempestiva e eficiente quando for necessário. Essas informações se referem à base dos depósitos nos bancos, incluindo informações sobre os valores dos depósitos segurados pertencentes aos depositantes individuais. A natureza das informações necessárias ao segurador de depósito deverá variar de épocas normais para épocas de crise. Um segurador de depósito que minimiza seu risco, todavia, tem uma maior necessidade de informações em virtude de seu mandato mais amplo. Ele deve estar em condições de acessar as condições financeiras não apenas das intituições-membros individuais, através do acesso, por exemplo, aos seus extratos financeiros e outros relatórios, mas também o acesso a todo o setor bancário. Além disso, o minimizador de risco deve ser capaz de antecipar os problemas financeiros dos bancos individuais e tratá-los de forma efetiva quanto eles surgirem. Isto requer papéis bem-definidos, responsabilidades, compartilhamento de informações e atividades de coordenação com os outros participantes da rede de segurança financeira. Quando isto é alcançado, o resultado deverá ser um alto nível de efetividade e minimização de riscos para o segurador de depósito e para o sistema financeiro como um todo. Uma questão importante se refere ao acesso dos resultados das inspeções, in loco, que geram informações sobre as condições da instituição que não seriam obtidos de outra forma. A evidência empírica sugere que na maioria dos casos o órgão de supervisão é a principal e mais importante fonte dessas informações bancárias. Em virtude dos poderes e responsabilidades específicas, o órgão de supervisão é normalmente a única agência da rede de segurança capaz de acessar com precisão e garantir a qualidade das informações 11

13 fornecidas pelas instituições financeiras. Portanto, a coordenação estreita da coleta e compartilhamento das informações entre o órgão de supervisão e os outros SNPs se torna imperativo. A evidência existente sugere, todavia, que o acesso do segurador de depósito aos relatórios de inspeção ou aos dados críticos desses relatórios diferem bastante entre os países pesquisados. Em geral, dependendo do escopo de seus mandatos específicos, os seguradores de depósito podem ter a necessidade de uma suplementação de informações prestadas pelos supervisores com certas informações específicas obtidas diretamente dos bancos segurados. Por exemplo, pode-se incluir, para efeito de verificação, o nível dos depósitos mantidos para a cobrança dos prêmios e informações sobre produtos específicos e o custo de seus seguros. Todavia, é importante comparar a necessidade do segurador de depósito de obter informação suplementar contra a necessidade de se evitar impor um ônus desnecessário sobre o setor bancário. Para que as informações sejam úteis ao segurador de depósito, elas devem ser oportunas, precisas e relevantes, para facilitar um sistema efetivo de permanente avaliação das instituições individuais seguradas, assim como do setor bancário como um todo. Em muitos casos, o supervisor não é obrigado a atender aos pedidos de informação por parte do segurador de depósito dentro de um período específico de tempo. Os exemplos de exceção deste caso podem ser encontrados no Canadá, Bulgária, Colômbia, Coréia e Albânia. Existem alguns seguradores de depósito que não conseguem obter informações do órgão supervisor ou e outros SNPs (p.ex., Trinidad e Tobago). Certos tipos de informações sobre bancos individuais, tais como a classificação de risco do supervisor das instituições individuais e das 12

14 contas dos clientes, são normalmente consideradas confidenciais. Porquanto, as regras de confidência sobre informações trocadas entre os participantes da rede de segurança financeira devem ser sempre respeitadas. VI. Conclusões e Itens-chaves da Orientação Os itens de orientação abaixo resumem as principais conclusões e sugestões emanadas deste documento, para ajudar as autoridades e outras partes interessadas a enfrentar as questões críticas relacionadas com o inter-relacionamento entre os vários participantes da rede se segurança financeira. Estes itens representam um reflexo, e também se adaptam a uma larga gama de circunstâncias, situações e estruturas. 1. Composição, Mandatos e Poderes dos Participantes da Rede de Segurança Financeira O primeiro passo ao se abordar a questão do interrelacionamento dos SNPs é ter uma clara compreensão dos arranjos institucionais de um dado país. Isto deverá ajudar na identificação adequada da composição e do escopo da rede de segurança financeira e fornecer os critérios relativos aos conflitos potenciais. Uma vez identificados os diversos componentes da rede de segurança, o próximo passo é rever as suas respectivas funções, tanto em épocas normais como em épocas de crises financeiras. Nos casos onde uma única organização desempenha todas as funções da rede de segurança, a solução suave das tensões potenciais irá depender da clareza dos mandatos e da responsabilidade do regime adotado pelos departamentos 13

15 relevantes. Todavia, quando as funções são atribuídas a diferentes organizações, as questões relativas à alocação dos poderes e responsabilidades, à coordenação das ações entre as diferentes funções, e às questões relacionadas com o compartilhamento de informações, tornam-se mais complexas e necessitam de um tratamento claro e explícito. 2. Coordenação entre os Participantes da Rede de Segurança A necessidade de uma estreita coordenação e cooperação entre os SNPs deriva da possibilidade de haver mandatos conflitantes. Portanto, embora o mecanismo preciso da coordenação irá depender obviamente da situação institucional de cada país, como um primeiro passo, deverá haver uma clara e articulada divisão dos poderes e responsabilidades endossadas por todos os participantes, a fim de se prevenir, sempre que possível, a superposição improdutiva e a duplicação de atividades. Ao se estabelecer a estrutura de coordenação, deve se estabelecer um alto grau de transparência e concordância com respeito aos respectivos mandatos antes da ocorrência de uma crise bancária. Para se prevenir superposições significativas e improdutivas entre as funções do segurador de depósito e aquelas relativas aos demais SNPs, é recomendável que sejam explicitados claramente em lei os poderes relativos às diversas agências. À parte, e em adição a legislação, deve-se também levar em consideração a formalização das seguintes técnicas de coordenação e de compartilhamento de informações: a participação em diretorias de outros SNPs, o uso de Memorando 14

16 de Entendimento (MOU), e a designação e comissões especiais ou uma combinação destras técnicas. 3. A Importância do Compartilhamento de Informações A necessidade de informações relevantes por parte do segurador de depósito pode variar significativamente dependendo do seu mandato e poderes institucionais, porém, isto não remove em todos os casos a necessidade de uma estreita coordenação e compartilhamento de informações entre os participantes da rede de segurança. Todas as informações necessárias devem ser tempestivas, precisas e relevantes. No caso de um simples sistema de caixa-pagador, a agência de seguro de depósito deve contar com as informações básicas para indenizar os seus depositantes de uma maneira oportuna e eficiente sempre que for necessário fazê-lo. Um segurador de depósito minimizador de risco deverá, portanto, ter uma maior necessidade de informações em virtude de seu mandato mais amplo. Por exemplo, ele deve estar em uma posição capaz de avaliar a condição financeira não só das instituições financeiras individuais mas também de todo o setor financeiro. Além disto, o minimizador de risco deve ser capaz de antecipar os problemas financeiros dos bancos individuais e tratá-los de forma efetiva quando surgiram os problemas. Considerando que a autoridade de supervisão é normalmente a primeira e a mais importante fonte de informações bancárias, em virtude de seus poderes e responsabilidades, deve haver diretrizes claras para essa autoridade compartilhar das informações relevantes com os outros SNPs. Devem-se também 15

17 tomar as medidas cabíveis para garantir que a autoridade de supervisão seja obrigada a fornecer as informações necessárias dentro de um período específico de tempo. Os seguradores de depósito podem, de quando em vez, necessitar de informações complementares fornecidas pela autoridade de supervisão além de certas informações específicas obtidas diretamente dos bancos segurados por exemplo, o nível dos depósitos em conta para a cobrança dos prêmios e outras informações sobre produtos específicos e a necessidade de segurá-los. Dessa forma, os acordos necessários devem ser estabelecidos a fim de facilitar o acesso do segurador de depósito a estas informações complementares sem dificuldades. As regras de confidência das informações trocadas entre os participantes da rede de segurança devem também ser respeitadas durante todo o tempo. 16

18 APÊNDICE Países que Responderam ao Questionário Membros da IADI Não-Membros 1. Albânia 1. Chile 2. Brasil 2. Chipre 3. Bulgária 3. Estônia 4. Canadá (CDIC) 4. Finlândia 5. Autoridade dos Merc. Financeiros, Quebeque 5. Lituânia 6. Colômbia 6. Holanda 7. República Checa 7. Portugal 8. El Salvador 8. Slovênia 9. França 9. Espanha 10. Hungria 10. Reino Unido 11. Jamaica 12. Japão 13. Jordânia 14. Cazaquistão 15. Quênia 16. Coréia 17. México 18. Filipinas 19. Rússia 20. Suécia 21. Taiwan 22. Trinidad e Tobago 23. EUA 24. Venezuela 25. Vietnam i The initial approach was outlined in a presentation made by Winston Carr on 23 October 2003 at the Second Annual IADI Conference held in Seoul, Korea. Mr. Carr delivered a presentation based on this paper at the Fourth Annual IADI Conference on 29 September 2005 in Taipei ii This paper was prepared by a sub-group of the Research and Guidance Committee Chaired by Winston Carr (Jamaica Deposit Insurance Corporation). The sub-group was also composed of Andrei Pekhterev (Deposit Insurance Agency Russian Federation), Bakhyt Mazhenova (Kazakhstan Deposit Insurance Fund), Carlos Isoard (Instituto para la Proteccion al Ahorro Bancario Mexico), Charles Cornut (Fonds de Garantie des Dépôts France), Daniel Jánossy (National Deposit Insurance Fund of Hungary, David Walker (Canada Deposit Insurance Corporation), Dong-Il Kim ( Korea Deposit Insurance Corporation), Hajime Shinohara (Deposit Insurance Corporation of Japan), Ricardo Tan (Philippines Deposit Insurance Corporation), and Roumyana Markova (Bulgarian Deposit Insurance Fund). 17

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

ANEXO 10 TDR AUDITORES

ANEXO 10 TDR AUDITORES ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE

Leia mais

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações. Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013

Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações. Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013 Passivos ambientais:avaliação e análise nas demonstrações contábeis Maisa de Souza Ribeiro FEA-RP/USP Julho/2013 GOVERNANÇA CORPORATIVA Equidade; Transparência; Prestação de contas; e Conformidade com

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito 1. Estrutura de Gerenciamento de Em observância à resolução 3.721/2009 do Banco Central do Brasil, o Banco GMAC S.A, doravante denominado Chevrolet Serviços Financeiros, instituiu sua estrutura de gerenciamento

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Rua Amauri, 255 6º andar 01448-000 São Paulo SP Brasil T (+55 11) 3019 3400 F (+55 11) 3019 3414 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição e Finalidade De acordo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano

Leia mais

Orientação Geral para Mandato Efetivo de Seguro de Depósito

Orientação Geral para Mandato Efetivo de Seguro de Depósito 01-09-2006 Orientação Geral para Mandato Efetivo de Seguro de Depósito Esboço de Consulta Preparado pelo subcomitê de Orientação Geral para Mandato de Seguro de depósito Efetivo Comitê de Pesquisa e Orientação

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Malcolm McLelland, Ph.D. Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA 16 October

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA Malcolm McLelland, Ph.D. 23 June

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Elaborado por: GT Especial do ABNT/CB-25 Grupo de Aperfeiçoamento do

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito

Estrutura da Gestão de Risco de Crédito Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS

INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Introdução INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Este informativo tem a finalidade de auxiliar os solicitantes estrangeiros a entender

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Notas de orientação sobre despesas sociais Requisito 4.1(e)

Notas de orientação sobre despesas sociais Requisito 4.1(e) Estas notas foram publicadas pela Secretaria Internacional da EITI para oferecer orientação para os países implementadores sobre como satisfazer os requisitos do Padrão da EITI. Aconselhamos os leitores

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

FUNDO DE INDENIZAÇÃO DE INVESTIDORES

FUNDO DE INDENIZAÇÃO DE INVESTIDORES Plus500CY Ltd. FUNDO DE INDENIZAÇÃO DE INVESTIDORES 1. Geral A Plus500CY Ltd (a seguir, Empresa ) é membro do Fundo de Indenização do Investidor ("CIF") destinados aos clientes do Empresa Cyprus Investimentos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

AUDITORIA EXTERNA PARECERES

AUDITORIA EXTERNA PARECERES 1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013 Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais